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agradecimentos
Com muita dedicação, dificuldade e aprendizado durante estes sete semestre no curso de Ciências Contábeis, sinto-me extremamente realizada para exercer uma profissão tão completa.... Cabe a mim agradecer a todos que contribuiram para esta conquista; Primeiramente a Deus e ao meu anjo da guarda, que guiaram os meus passos e me protegeram ao longo da minha jornada; a minha mãe, aos meus filhos, a minha tutora Lidia Espinheira, orientadora que me ajudou a ter confiança e seguir em frente.
Ao professor e coordenadora do curso de Ciências Contábeis Profª. Vãnia de Almeida Silva Machado, ao professor virtual, aos meus colegas de sala, e a todos os professores que contribuiram direta ou indiretamente.
PIMENTEL, Maria Iára. Textual Production of Supervised Internship. 2017.2 Total of sheets 37. Conclusion of the Course of Accounting Sciences - Center of Business and Social Sciences, Pitágoras Unopar University, Alagoinhas-Ba, 2017
ABSTRACT
The purpose of this paper is to develop a brief contextualization on how to start the creation of a company that opted for a tax on Real Profit. Through a good tax planning, it is aimed at the attempt to reduce taxes, which should reflect positive results in the company. This study will demonstrate and prove the benefits that a correct framework in the tax regime can present in a business activity. With information of documents for its formation and planning for its development, making use of the Fiscal Books, commenting on the Accounting Books, the Labor Charges, the Structure of its Capital, Physical Structure, the Projection of Purchases, Quote the Projection of the Flow of Cashier. It is observed which documents are necessary for the existence of the same.
Keywords: 1-Taxation 2-Real Profit
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	
	
	
	CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CSLL – Contribuição Sobre o Lucro Líquido
DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DRE - Demonstrativo de Resultado do Exercicio
DVA – Demonstração do Valor adicionado
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
IRF – Imposto Retido na Fonte
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica
ISQN – Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS)
LALUR – Livro de Apuração do Lucro Real
LTB – Legislação Tributária Brasileira
UNOPAR – Universidade Norte do Paraná
PIS – Programa de Integração Social
SUMÁRIO 
 
1INTRODUÇÃO............................................................................................ 9 
 
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................ 9 
2.1 RELATÓRIOS DE ESTAGIO.................................................................. 9 
2.2 ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIV ULGAÇÃO 
 DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO – CPC 00
2.2.1 Objetivo da Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro de Propósito Geral........................................................................................ 11 
2.2.2 Características Qualitativas da Informação Contábil-Financeira Útil . 12 
2.2.3 Estrutura Conceitual (1989): Texto Remanescente............................. 14 
2.2.3.1 Elementos das demonstrações contábeis...........................................14 
2.2.3.2 Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis ......16 
2.2.3.3 Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis.......... ....16 
2.2.3.4 Conceitos de capital e de manutenção de capital...............................17 
 
3 CONCLUSÃO ........................................................................................... 19 
 
REFERENCIAS...............................................................................................20 
 
APÊ NDICES.......................... .........................................................................21 
APÊNDICE A - Contrato Social........................................................................22 
APÊNDICE B - Livro Diário...............................................................................23 
I. Termo de Abertura......................................................... ...............................25 
II. Diário - Lançamentos Contábeis...................................................................26 
III. Balanço Patrimonial.................................................. ..................................42 
IV. Demonstração do Resultado de Exercicício................................................44 
V. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.. ................................45 
VI. Demonstração de Fluxo de Caixa Direto.....................................................46 
VII. Notas Explicativas.......................................................................................48 
VIII. Plano de Contas..................................................... ...................................49 
IX. Termo de encerramento...............................................................................53 
 
APÊNDICE C - Ficha Controle de Estoque Físico............................................54 
APÊNDICE D - Ficha Controle de Estoque Valor.............................................55
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 COMMENTS \* MERGEFORMAT INTRODUÇÃO
O presente trabalho contém um breve estudo referente ao Comitê de Pronunciamento Contábeis-CPC 00, onde é tratado dos elementos das demonstrações contábeis, com ênfase no capitulo quatro, onde a são citados os elementos das demonstrações contábeis, Ativo, Passivo, Patrim ônio Liquido, Receitas e Despesas. 
Nos dias atuais é essencial que a contabilidade esteja presente na vida das emp resas, dentre a s funções da contabilidade, podemo s observar a importância de uma correta escrituração contábil, que mostre a real situação da empresa, que seja apresentada aos clientes em tempo hábil. 
O principal objetivo desse trabalho foi à criação e execução por três meses de uma empresa de atividade econômica Comercia Varejista de Vestuário e Acessórios, pelo regime Tributário Lucro Real Trimestral. Foram efetuadas todas as etapas necessárias, iniciando com o contrato social e seguindo com os lançamentos no livro diário, incluindo compra de imobilizado, compra de mercadorias, vendas, contrato de seguros, provisão de folha de pagamento, depreciação, apuração de impostos entre outras movimentações realizadas ao longo dos três meses. 
Ao concluir todos os lançamentos foram realizadas as demonstrações necessárias tais como: Balanço Patrimonial, Demonstrações do Resultado de Exercício, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Liquido, Demonstrações de Fluxo de Caixa, Notas Explicativas e o Plano de Contas. 
O objetivo perseguido, de imediato, foi à forma de estruturação da empresa em foco e; especificamente, buscaram-se outros conhecimentos acerca dos processos de efetivação do negócio, sendo eles: procedimento para constituição de empresa no ramo e contabilidade, espaço físico e equipamentos necessários para instalaçãodo empreendimento, que melhor apresenta-se o negocio, abordagens acerca das questões administrativas, de recursos humanos e demais questões relativas à prestação de serviços contábil/financeira/tributário. 
Assim, a presente pesquisa e estudo realizado que motivou a escolha do ramo da contabilidade para p raticar, executar e buscar atender melhor as 
Foi desenvolvido ao longo do 7º semestre o estágio supervisionado, onde o presente trabalho contém um relatório do mesmo e um breve estudo do Comitê de Pronunciamentos Contábeis-CPC 00.
2.1 RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
PARTE PESSOAL
2.2 ESTRUTURA CONCEITUAL PARAELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO – CPC 00
O CPC 00 trata das demonstrações contábeis, as mesmas são elaboradas e apresentadas pa ra usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, por exemplo, podem determinar especificamente exigências para atender seus próprios interesses. Essas exigências, no entanto, nã o devem afeta r as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta Estrutura Conceitual. 
Demonstrações Contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual o bjetivam fornecer informações que sejam utéis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade especifica de determinados grupos de usuários. 
Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria de seus usuários, uma vez que quase to dos utilizam dessas demonstrações para as tomadas de decisões econômicas. 
 
2.2.1 Objetivo da e.aboração e divulgação de relatório contábil-financeiro de propósito geral.
 O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito g eral é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. Essas decisões envolvem comprar, vender ou manter pa rticipações em instrumentos patrimoniais e em instrumentos de dívida, e a oferecer ou disponibilizar empréstimos ou outras formas de crédito. 
Relatórios contábil-financeiro de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que repo rta a inf ormação, a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação. 
Usuários primá rios ind ividuais têm dife rentes, e possivelmente conflitantes de sejos e necessidades de informação. 
Este Comitê de Pronunciamentos Contábeis, ao levar à frente o processo de produção de suas normas, irá procurar proporcionar um conjunto de informações que atenda às necessidades do número máximo de usuários primários. 
Contudo, a concentração em necessidades comuns de informação não impede que a entidade que reporta a informação preste informações adicionais que sejam mais ú teis a um subcon junto particular de usuários primários
2.2.2 Características qualitativas da informação contábil-financeira útil 
 
Se a informação contábil-financeira é para ser útil, e la precisa ser relevante e representar co m fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível. 
O processo mais eficiente e mais efe tivo para aplicação das características qualitativas fundamentais usualmente seria o que segue. Primeiro, identificar o fenômeno econômico que tenha o potencial de ser útil p ara os usuários da informação contábil financeira reportada pela entidade. Segundo, identificar o tipo de informação sobre o fenômeno que seria mais relevante se estivesse disponível e que poderia ser representado com fidedignidade. Terceiro, determinar se a informação está disponível e pode ser representada com fidedignidade. Dessa forma, o processo de satisfazer as características qualitativas fundamentais chega ao seu f im. Caso contrário, o processo deve ser repetido a partir do próximo tipo de informação mais relevante. 
As características qualitativas fundamentais são relevância, materialidade e representação fidedigna.
Relevância: Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser toma das pe los usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão m esmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes. 
( Materialidade é um aspecto de relevância especifico da entidade 
baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para qual a informação esta relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular. 
( Representação fidedigna: Os relatórios contábil-financeiros representam um fenôm eno econômico em palavras e números. Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objet ivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível. O retrato da realidade econômica completo deve incluir toda a informação necessária para que o usuário compreenda o fenômeno sendo etratado, incluindo todas as descrições e explicações necessárias. 
As características qualitativas que são comparabilidades, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade melhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade. As características qualitativas de melhoria podem também auxiliar a d eterminar qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno. 
( Comparabilidade é a característica qu alitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam sim ilaridades dos itens e diferenças entre eles. 
Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está elacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens. 
( A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação 
representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não chegue necessariamente a um completo acordo, quanto ao retra to de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável. Uma f aixa de possíveis montantes com suas probabilidades respectivas pode também ser verificável. 
( Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em suas decisões. Em g eral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade p rolongado após o en cerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências. 
( Compreensibilidade: Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não po dem ser facilmente compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábil-financeiros pode tomar nformaçãoconstante em referidos relatórios mais facilmente compreendida. Contudo, referidos relatórios seriam considerados incompletos e p otencialmente distorcidos. 
2.2.3 Estrutura conceitual (1989): texto remanescente. 
 
As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a e ntidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas embases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada.
2.3.1 Elementos das demonstrações contábeis 
 
As demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos, por me io do grupamento dos m esmos em classes a mplas de acordo com as suas características econômicas. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os pa ssivos e o patrimônio líquido. Os elemen tos diretamente relacionados com a men suração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as despesas. 
( Ativo: O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de ca ixa para a entidade. Tal potencial pode ser p rodutivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade . Pode também ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou po de ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de processo indu strial alternativo que reduza os custos de produção. 
( Passivos: Uma característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ouesponsabilidade de agir ou de desempenhar uma dada tarefa de certa maneira. As obrigações podem ser lega lmente exigíveis em consequência de contrato ou de exigências estatutárias. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e serviços receb idos. Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. 
( Patrimônio líquido: Embora o patrimônio líquido seja definido como algo residual, ele pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Tais classificações podem ser relevantes para a tom ada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza so bre a capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os se us recursos patrimoniais. Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de dividendos ou ao reembolso de capital. 
A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isen ções ou red uções nos impostos a pa gar quando são feitas transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas . 
( Performance: O resultado é frequentemente utilizado como medida de performance ou com o ba se para outras medidas, tais como o retorno do 
investimento ou o resultado por ação. Os elementos diretame nte relacionados com a mensuração do resultado são as receitas e despesas. 
( Receitas: A definição de receita a brange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos. A receita surge no curso das atividades usuais da entidade e é designada por um a variedade de nomes, ta is como vendas, honorários, juros, dividendo s, royalties, aluguéis. Ganhos representam o utros itens que se enquadram na definição de receita e podem ou não surgir no curso das atividades usuais da e ntidade, representando aumentos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem em natureza das rece itas. Consequentemente, não são considerados como elemento separado nesta Estrutura Conceitual. quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usu ais da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o cu sto das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de d espesas e p odem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos. A definição de despesas também inclui as perdas não realizadas. Quando as perdas são reconhecidas na demon stração do resultado, elas são geralmente demonstradas separadamente, pois sua divulgação é útil para fins de tomada de decisões econômicas. As perdas são, em regra, reportadas líquidas das respectivas receitas. 
 
2.2.3.2 Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis 
 
Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à de monstração do resultado de item que se enquadre na 
definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento. Envolve a descrição do item, a mensuração do seu montante monetário e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. Os itens que satisfazem os critérios de reconhecimento devem ser reconhecidos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. A falta de reconhecimento de tais itens não é corrigida pela divulgação das práticas contábeis adotadas nem tampouco pelas notas explicativas ou material elucidativo. 
 
2.2.3.3. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis 
 
Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos q uais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. 
Esse processo e nvolve a seleção da base específica de mensuração. Um número variado de bases de mensuração é empregado em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem o que segue: 
( Custo histórico: Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os pa ssivos são registrados pelos montantes dos recursos rece bidos em troca da o brigação ou, em algumas circunstân cias, pe los montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários p ara liquidar o passivo no curso normal das operações. 
( Custo corrente: Os ativos são mantidospelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou a tivos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os p assivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não d escontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço. 
( Valor realizável: Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. 
Os passivos sã o mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes 
em caixa ou eq uivalentes de caixa, não descontados, que se espera se rão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações. 
( Valor presente: Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos f luxos f uturos de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os pa ssivos são m antidos pelo valor presente, descontado, dos f luxos futu ros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações. 
 
2.2.3.4 Conceitos de capital e de manutenção de capital 
 
O conceito de capital financeiro é adotado pela maioria das entidades na elabo ração de suas demonstrações contábeis. De aco rdo com o conceito de capital financeiro, tal como o d inheiro investido ou o seu poder de compra investido, o ca pital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade operacional, o capital é considerado como a capacidade produtiva da e ntidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. 
A principal diferença entre os do is conceitos de manutenção de capital está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos da entidade. Em termos gerais, a entidade terá mantido seu capital se ela tiver tanto capital no fim do período como tinha no início, computados os efeitos das d istribuições aos proprietários e seus aportes para o capital durante esse período. Qualquer valor além daquele necessário para manter o capital do início do período é lucro. A seguir o 
conceito das manutenções de capital: 
( Manutenção do capital financeiro: De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se o montante f inanceiro dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu m ontante financeiro no começo do pe ríodo, depois de excluídas qua isquer distribuiçõe s aos p roprietários e seus aportes de capital durante o período. A manutenção do capital financeiro pode ser medida em q ualquer unidade monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante. 
( Manutenção do capital físico: De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido so mente se a capacidade física produtiva da entidade no fim do período exceder a capacidade física p rodutiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
CONCLUSÃO 
 
Podemos observar a o realizar este trabalho, o quanto a teoria nos ajuda na prática, pois logo no inicio do mesmo foi realizado o estágio em campo, conseguimos com nosso supervisor de campo fazer uma troca de conhecimentos e assim adquirir muitas informações. 
Foi realizado um breve estudo sobre o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 00, onde o mesmo trata da Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, o pleno conhecimento sobre o pronunciamento é fu ndamental para elaborar relató rios de ma neira correta e dentro das normas. 
O desenvolvimento dos Apêndices foi um grande desafio, onde foi preciso muito estudo e esforço, porém o resultado obtido fo i grat ificante. Foi realizada a criação de uma empresa do ramo Comércio Varejista de Artigos de Vestuário e Acessórios, tributada pelo Lucro Real Trimestral. Fo ram desenvolvidas todas as etapas, desde a criação de contrato so cial, lan çamentos no livro d i ário até as demonstrações contábeis. 
Este foi um exemplo teórico de uma empresa que fo i acompanhada e criada pelo contador, dando oportunidade de planejar e controlar os resultados da empresa, isso na maioria das vezes é a chave para idealizar o sucesso do negócio. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
PROENÇA, Fábio Rogério. Contabilidade Comercial/ Fáb io Rog ério Proença – 
Londrina: UNOPAR, 2014. 
 
COSTA, José Manoel Da. Contabilidade básica: ciências co ntábeis/ José Manoel da 
Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
 
TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas. Direito Tributário / Janaina Carla da Silva 
Vargas Testa, Jossan Batistute. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 
 
Agenda Tributária. Disponível em: http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso -rapido/agenda-tributaria. Acesso em 07 de setembro de 2017. 
 
Livro Diário. Disponível e m: http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/diario.php. 
Acesso em: 01 de setembro de 2017. 
 
CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Disponível e m: http://www.cpc.org.br/CPC/Docume ntos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80 . Acesso em: 15/09/2017. 
 
 
WWW.PORTALDACONTABILIDADE.COM.BR - Portal da Contabilidade
WWW.CFC.ORG.BR - Conselho federal de Contabilidade
WWW.CONTABILIT.COM.BR – Organização, Eficiência e Lucro.
APÊNDICES
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTRATO DE SOCIEDADE LTDA
CONFECÇÕES FICTICIA LTDA
Pelo presente instrumento particular, JOÃO DE JESUS, brasileiro, natural de Alagoinhas-Ba, solteiro, nascido em 20.12.1952, engenheiro, portador da Carteira de Identidade nº 22222222 emitido pela SSP/BA e inscrito no CPF nº 111.111.111.11, residente e domiciliado á Rua Junqueira, 30, Taboão Alagoinhas-Ba. CEP. 48.000-000, e  PEDRO SANTOS, brasileiro, natural de Salvador-Ba, solteiro, nascido em 20.10.1948 aposentado, portador da Carteira de Identidade nº 23444567 emitido pela SSP/BA e inscrito no CPF nº 333.333.333.23, residente e domiciliado à Rua Holanda 345 Barreiro Alagoinhas – Ba, CEP:48.000-030, constituem uma sociedade limitada mediante as seguintes cláusulas:
I – DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE E FORO JURÍDICO
PRIMEIRA:
A sociedade girará sob o nome empresarial de CONFECÇÕES FICTICIA LTDA
.
SEGUNDA:
A sociedade tem sede e foro à Rua Horizonte, 1200 - centro -Alagoinhas - BA - CEP 48.020-300
TERCEIRA:
A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
II – OBJETO SOCIAL
QUARTA:
O objeto da sociedade será conforme CNAE: 4781-4/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
III – DO CAPITAL SOCIAL
QUINTA:
O capital social será R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) dividido em 300.000 (trezentos mil) quotas de valor nominal R$ 1,00 (um real), integralizadas neste ato em moeda corrente do país, pelos sócios da seguinte forma:
JOÃO DE JESUS  50% 150.000 quotas R$ 150.000
PEDRO SANTOS 50% 150.000 quotas R$ 150.000
Total do Capital: 100% 300.000 quotas R$ 300.000,00
IV – DURAÇÃO E INÍCIO DAS ATIVIDADES
SEXTA:
A sociedade iniciará suasatividades em 02 de janeiro de 2013 e seu prazo de duração é indeterminado.
V – DA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS
SÉTIMA:
A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
OITAVA:
As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurada, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.
VI – DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
NONA:
A administração da sociedade caberá ao JOÃO DE JESUS, assinando isoladamente com os poderes e atribuições de administrador, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer das quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização da outra sócia. Também é vedada a utilização do nome empresarial para a concessão de avais e fianças ou quaisquer outras garantias pelos sócios ou administrador (es).
DÉCIMA:
Nos três meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador (es) quando for o caso.
DÉCIMA PRIMEIRA:
Os sócios, inclusive o sócio quotista, poderão de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes.
VII – DO EXERCÍCIO SOCIAL
DÉCIMA SEGUNDA:
Ao término do exercício social, em 31 de dezembro de 2013, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo as sócias na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados, podendo haver distribuição antecipada de lucros, e a distribuição de resultados e dividendos em proporção diferenciada das quotas de participação da sociedade.
VIII – RETIRADA, MORTE, OU EXCLUSÃO DE SÓCIO
DÉCIMA TERCEIRA:
Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou da (s) sócia (s) remanescente (s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo Único – O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio.
IX – DISPOSIÇÕES FINAIS
DÉCIMA QUARTA:
Os Administradores declaram, sob as penas da lei, de que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
X-DO FORO DE ELEIÇÃO
DÉCIMA QUINTA:
Fica eleito o foro da Comarca de Alagoinhas -Ba para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma.
Alagoinhas-Ba, 01 de janeiro 2013
_______________________________
 							 JOÃO DE JESUS
RG. Nº 22222222 SSP/BA
 C.P.F 111.111.111.11
 _______________________________
 	 PEDRO SANTOS
RG. Nº 23444567 SSP/BA
C.P.F 333.333.333.23
Testemunha:
__________________________
Maria Amélia dos Santos
CPF. 12121211212
RG. 11111111 SSP/BA
__________________________
Jorge Americo
CPF. 333.233.333.32
RG. 232323 SSP/BA
T E R M O D E A B E R T U R A
1
Número: 1Folha: 1
Livro Diário
T E R M O D E A B E R T U R A
Contém este livro 22 folhas numeradas do No. 1 ao 22 emitidas através de processamento eletronico de dados, que servirá de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2013. 
Número: 1Folha: 1
Livro Diário
T E R M O D E A B E R T U R A
Nome da Empresa ...................: CONFECÇÕES FICTICIA LTDA
Municipio.................................... Alagoinhas- Ba
Registro na junta.....................: 201301010101 Data registro: 01/01/2013
Data do arquivamento dos atos constitutivos: 01/01/2013 
CNPJ ..................................... 41.425.885/0001-58
Alagoinhas, 01 de janeiro de 2013.
_______________________________________
JOÃO DE JESUS
SOCIO - ADMINISTRADOR
CPF: 111.111.111.11
_______________________________________
MARIA IARA PIMENTEL
Reg. no CRC - BA sob o No. BA-031218/O-3
CPF: 273.088.205.72
	DADOS DA EMPRESA
	
	
	
	EMPRESA:
	CONFECÇÕES FICTICIA LTDA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CNPJ:
	41.425.885/0001-58
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	IE:
	018285214-42
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CNAE:
	4781-4/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
	
	
	
	ENDEREÇO:
	Rua Horizonte, 1200 - centro -Alagoinhas - BA - CEP 48.020-300
	
	
	
	
	Telefone:
	(75) 3422-2756 FAX: (75) 3422-2756
	
	
	
	
	
	
	
	site:
	www.confeccoesficticia.com.br
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	email:
	iaraficticia@hotmail.com
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Forma de recebimento de vendas
	
	Impostos sobre Venda
	Recuperação de Imp. S/Compra
	Porcentagem interestadual
	0%
	
	
	Interest.
	Estadual
	
	Interest.
	Estadual
	À vista
	40%
	
	ICMS
	18,00%
	18,00%
	ICMS
	18,00%
	18,00%
	30 dias
	30%
	
	PIS
	1,65%
	1,65%
	PIS
	1,65%
	1,65%
	60 dias
	30%
	
	COFINS
	7,60%
	7,60%
	COFINS
	7,60%
	7,60%
	
	
	
	Total
	27,25%
	27,25%
	Total
	27,25%
	27,25%
	Total
	100%
	
	Fretes s/Vendas
	
	5,00%
	Energia
	25%
	
	
	
	
	
	
	
	Impostos s/Lucro
	
	
	
	
	Forma de pagamento de compras
	
	IRPJ
	15%
	
	
	
	
	Porcentagem interestadual
	0%
	
	CSLL
	9%
	Frete Compra CIF
	
	
	À vista
	30%
	
	Total
	24%
	
	
	
	
	30 dias
	35%
	
	
	
	
	
	
	
	60 dias
	35%
	
	Depreciação Anual (%)
	
	
	
	
	
	
	Veículos
	
	
	20%
	
	
	Total
	100%
	
	Computadores e Periféricos
	20%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Móveis e Utensílios/Maq. Eqtos
	10%
	
	
	Forma de pagamento imobilizado
	
	Edificações
	
	4%
	
	
	Realizar o pagamento dentro do mês
	100%
	
	
	
	
	
	
	
	30 dias
	0%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total
	100%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Valor total da compra do imobilizado
	290.000,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Recuperação do ICMS sobre imobilizado
	
	
	
	
	
	
	
	
	Veículos
	0%
	
	
	
	
	
	
	
	Computadores e Periféricos
	0%
	
	
	
	
	
	
	
	Móveis e Utensílios
	0%
	
	Margem de Lucro Bruto
	50,00%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesas Bancárias
	
	
	
	
	
	
	Seguros
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Contrato
	
	562.490,00
	
	
	
	Tarifa Manutenção P.Jurídica
	
	
	
	70,00
	
	Apólice
	
	5.000,00
	
	
	
	TarifaTalão de Cheques
	
	
	
	-
	
	Vigência (meses)
	12
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Forma pagamento
	4 parcelas
	
	
	
	PRODUTOS COMERCIALIZADOS
	PREÇO DE VENDA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	REF-0001 - TERNO MASCULINO
	1.250,00
	
	
	REGRAS DE ESTOCAGEM E COMPRAS
	
	
	REF-0002 - CAMISA SOCIAL MASCULINA
	280,00
	
	
	A) Estoca-se a previsão de venda do mês seguinte
	
	
	REF-0003 - GRAVATA
	60,00
	
	
	B) Compra-se a previsão de venda do mês seguinte
	
	
	REF-0004 - BLUSA MASCULINA
	450,00
	
	
	C) A previsão do último mês é igual ao próprio mês
	
	
	REF-0005 - SAPATO SOCIAL
	290,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	DEMOSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - JANEIRO A MARÇO DE 2017 - COMÉRCIO
SALDO DE CAIXA
 SALDO INICIAL 
ORIGENS
TOTAL DAS ORIGENS
APLICAÇÕES
TOTAL DAS APLICAÇÕES
SALDO FINAL DE CAIXA 
	DEMOSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - JANEIRO A MARÇO DE 2017 - COMÉRCIO
SALDO DE CAIXA
 SALDO INICIAL 
ORIGENS
TOTAL DAS ORIGENS
APLICAÇÕES
TOTAL DAS APLICAÇÕES
SALDO FINAL DE CAIXADEMOSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - JANEIRO A MARÇO DE 2017 - COMÉRCIO
SALDO DE CAIXA
 SALDO INICIAL 
ORIGENS
TOTAL DAS ORIGENS
APLICAÇÕES
TOTAL DAS APLICAÇÕES
SALDO FINAL DE CAIXA 
	DEMOSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - JANEIRO A MARÇO DE 2017 - COMÉRCIO
SALDO DE CAIXA
 SALDO INICIAL 
ORIGENS
TOTAL DAS ORIGENS
APLICAÇÕES
TOTAL DAS APLICAÇÕES
SALDO FINAL DE CAIXA�
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
maria iára pimentel
produção textual do estágio supervisionado
Alagoinhas
2017
maria iára pimentel
estágio curricular obrigatório
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Agnaldo Pereira
 André Juliano Machado		
Alagoinhas
2017
Dedico este trabalho aos meus filhos, que sempre me deram orgulho, e que juntos caminhamos nesta jornada me impulsionando a continuar firme. A eles meu muito obrigado.
PIMENTEL, Maria Iára. Produção Textual do Estágio Supervisionado. 2017.2 Total de folhas 37. Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Alagoinhas-Ba, 2017.
RESUMO
O intuito deste trabalho é desenvolver uma breve contextualização sobre como iniciar a criação de uma empresa que optou por uma tributação no Lucro Real. Através de um bom planejamento tributário, visa-se à tentativa de reduzir os impostos, o que deverá refletir positivamento nos resultados da empresa. Este estudo irá demonstrar e comprovar os benefícios que um correto enquadramento no regime tributário pode apresentar em uma atividade empresarial. Com informações de documentos para a sua formação e planejamento para seu desenvolvimento, fazendo uso dos Livros Fiscais, comentando sobre os Livros Contábeis, os Encargos Trabalhistas, a Estrutura do seu Capital, Estrutura Fisíca, a Projeção de Compras, Citar a Projeção do Fluxo de Caixa. Observam-se quais os documentos são necessários para a existência da mesma. 
Palavras-chave: 1- Tributação 2-Lucro Real

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