2 Deficiência Intelectual e escola comum

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Deficiência Intelectual
Escola Comum
Cláudia Moreira
Fabiana Oliveira 
Jocélia Araújo
Maria Célia Dias
Silma Rodrigues
O papel da Escola
1 – Aceitar a matrícula
2 – Incluir o aluno em todas as atividades propostas pela escola, sejam de cunho pedagógico ou não.
3 – Caso o aluno apresenta dificuldade em acompanhar as atividades da escola, realizar a avaliação diagnóstica para levantar as barreiras que impedem a acessibilidade do aluno na escola. (dimensões: escola, família e aluno)
4 – Elaborar o PDI e o Relatório Circunstanciado.
5 – Se necessário, solicitar pelo PDI, o apoio da Educação Especial, podendo ser, mediante a necessidade especial e/ou educacional do aluno, o serviço de complementar (sala de recursos) ou se necessário o serviço de apoio, podendo o aluno receber os dois ao mesmo tempo
Escola e acessibilidade educacional
Deficiência Intelectual
1 – Aprendizagem significativa: pautar a proposta pedagógica pelo que faz sentido para a cultura do aluno, o seu modo de ser, o seu contexto de vida.
2 – Estratégias de aprendizagem - A finalidade última do processo de ensino e aprendizagem é o aluno ser capaz de aplicar a aprendizagem a situações novas e aprender a aprender. Então as estratégias devem focar: no conhecimento que se propõe ao aluno para ser construído; e nos procedimentos que a ele se sugerem para que tal construção se realize.
Processos de ensino para viabilizar aprendizagens e participação de todos
•os esquemas de aula são variados;
•a organização da aula é adequada em resposta à informação proporcionada pelos alunos durante as aulas;
•as estratégias são planejadas para permitir que os alunos encontrem o sentido das atividades na sala de aula;
•e o dever de casa é planejado com a finalidade de reforçar e ampliar a aprendizagem.
A professora faz uma avaliação diagnóstica do aprendido e ensinado para reorganizar o seu planejamento diário, atendendo as necessidades básicas dos alunos (em grupo e também individualmente) e, também, as habilidades e competências necessárias ao aprendizado dos conteúdos.
Flexibilização e Ajustamento curricular
O trabalho com as diferenças individuais
Motivar os alunos e conseguir uma predisposição favorável para aprender 
Ajudar os alunos a atribuir um significado pessoal à aprendizagem
Explorar as ideias prévias antes de iniciar nova aprendizagem
Variedade de estratégias e possibilidades de escolha 
Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa – apoio criança-criança 
Dar oportunidade para que pratiquem e apliquem com autonomia o que foi aprendido
Flexibilização e Ajustamento curricular
O trabalho com as diferenças individuais
Preparar e organizar os materiais e recursos de aprendizagem de forma significativa para os estudantes: 
Monitorar permanentemente o processo de aprendizagem dos alunos para ajustar o ensino:
Organizar o processo de ensino/aprendizagem levando em consideração a interdisciplinaridade:
Organizar o horário de aula, considerando o tipo de metodologia e as atividades a realizar, assim como o apoio de que alguns alunos podem precisar: 
A flexibilização curricular como estratégia de responder aos estilos de aprendizagem
Flexibilizar e Diversificar o currículo
Qual a diferença?
O que diferencia a abordagem da flexibilização curricular para a diferenciação curricular é que na flexibilização, uma proposta individual de atividade é preparada para atender um aluno específico, na diferenciação, o docente organiza a aula pensando em todos os estudantes e criando oportunidades igualitárias de acesso ao conteúdo trabalhado com todos. A educação dos alunos com necessidades educacionais especiais implica:
Flexibilização Curricular
Trata-se da revisão ou flexibilização de um ou vários itens do planejamento educacional e curricular: objetivos e conteúdos de aprendizagem e estratégias de ensino e avaliação. No que se refere ao enfoque inclusivo, as decisões sobre a flexibilização ou a diferenciação do currículo devem sempre ampliar as oportunidades de aprendizagem do educando. Deve-se sempre garantir a disponibilização de materiais e recursos básicos para que o aluno possa participar da atividade proposta em sala de aula.
Flexibilizar o Currículo
Modificar a temporalização dos objetivos por que algumas crianças podem necessitar de mais tempo para alcançar determinado objetivo, sem que isto implique desistência da realização da tarefa; 	
Eliminar certos objetivos ou conteúdos é possível também que alguns alunos com necessidades educacionais especiais não consigam desenvolver todos os objetivos e conteúdos do currículo e precisem eliminar os menos importantes ou de importância secundária; 
Flexibilizar o Currículo
Continuação.....
Priorizar determinados objetivos e selecionar objetivos considerados fundamentais ou chaves para alcançar aprendizagens posteriores, partir do simples para o mais complexo;
Ampliar ou elevar o nível de exigência do objetivo;
Acrescentar objetivos ou conteúdos não previstos no currículo comum;
Simplificar o nível de exigência do objetivo quando o aluno demonstrar um desempenho inferior.