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Polônia FINAL

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UNIVERSIDADE POSITIVO 
 
 
 
 
 
ELENILSON DE ALMEIDA 
LARISSA INARA DE ALMEIDA DOS SANTOS 
LETICIA KATHERINE OLIVEIRA ROSINA 
MARIA ISABEL GORNIAK SLOMINSKI 
 
 
 
 
 
POLÔNIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2017 
 
2 
 
ELENILSON DE ALMEIDA 
LARISSA INARA DE ALMEIDA DOS SANTOS 
LETICIA KATHERINE OLIVEIRA ROSINA 
MARIA ISABEL GORNIAK SLOMINSKI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLÔNIA 
 
 
Trabalho de pesquisa referente à Polônia do 
curso de Comércio Internacional da 
Universidade Positivo. 
Professor: Dario Paixão 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
 2017 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO E DADOS PRINCIPAIS ................................................................. 5 
1.1 GEOGRAFIA DA POLÔNIA .............................................................................. 6 
1.2 DADOS CULTURAIS E SOCIAIS ..................................................................... 6 
2 ECONOMIA ............................................................................................................ 7 
2.1 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS QUE PARTICIPA ................................. 7 
2.2 ECONOMIA DA POLÔNIA ................................................................................ 7 
2.3 ORGANIZAÇÕES COMERCIAIS QUE A POLÔNIA PARTICIPA ..................... 8 
3 SIMBOLOS NACIONAIS ...................................................................................... 10 
3.1 BRASÃO ......................................................................................................... 10 
3.2 BANDEIRA ...................................................................................................... 10 
4 DIFERENCIAIS ..................................................................................................... 11 
4.1 CULTURA ....................................................................................................... 11 
4.1.1 Benção de Alimentos (Swienconka) ............................................................ 11 
4.1.2 Kolendy i Turón ............................................................................................ 12 
4.2 FOLCLORE ..................................................................................................... 12 
4.3 MÚSICA POLONESA ..................................................................................... 13 
4.4 CELEBRAÇÃO DE ANIVERSÁRIOS (IMIENYNE) ......................................... 13 
4.5 Smigus dyngus ............................................................................................... 13 
4.6 CELEBRAÇÃO DO BATIZADO ...................................................................... 14 
4.7 POLSKAFEST BRAZIL ................................................................................... 14 
5 REPUTAÇÃO E MARCA ...................................................................................... 15 
5.1 PROCESSO ECONÔMICO NACIONAL E INTERNACIONAL ........................ 15 
5.2 PRINCIPAIS CIDADES QUE MOVIMENTAM À ECONOMIA LOCAL ............ 17 
5.2.1 VARSÓVIA ................................................................................................... 17 
5.2.2 CRACÓVIA .................................................................................................. 18 
5.2.3 WROCLAW .................................................................................................. 18 
5.3 GASTRONOMIA ............................................................................................. 18 
5.3.1 COMIDA/ BEBIDA ESCOLHIDAS PELA EQUIPE: “SZARLOTKA” ............. 18 
6 EMPRESAS GLOBAIS ......................................................................................... 20 
6.1 EMPRESAS GLOBAIS DE ORIGEM POLONESA ......................................... 20 
7 RELAÇÃO COMERCIAL ...................................................................................... 21 
7.1 RELAÇÃO ENTRE BRASIL E POLÔNIA ........................................................ 21 
7.1.1 INTERCÂMBIO COMERCIAL BILATERAL .................................................. 22 
4 
 
8 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 24 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 25 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO E DADOS PRINCIPAIS 
 
A história escrita da Polônia começa no reinado de Mieszko I, que adere ao 
cristianismo em 966. O Estado polonês alcançou seu apogeu sob a dinastia 
Jagiellonian após a união com a Lituânia em 1386 e posterior a derrota dos Cavaleiros 
Teutônicos em Grunwald, em 1410. A monarquia sobreviveu a muitos golpes, mas 
cai finalmente após a terceira e final partição da Polônia pela Prússia, Rússia e 
Áustria, em 1795. 
A Polônia irá recuperar sua independência em 1918. Um regime autoritário 
predominou durante a maior parte do período de anterior à Segunda Guerra Mundial. 
A 23 de agosto de 1939, Alemanha e União Soviética assinam o pacto Ribbentrop-
Molotov de não-agressão, que previa a divisão da Polônia zonas controladas por 
alemães e russos. Em 1 de setembro de 1939, a Alemanha invade a Polônia a oeste, 
e em 17 de setembro, as tropas soviéticas invadem e ocuparam o Leste. Os 
poloneses formaram um movimento de resistência e um governo no exílio, primeiro 
em Paris e depois em Londres. 
Área: 312.685 km². 
Capital: Varsóvia. 
População: 38,5 milhões de habitantes (estimativa 2016). 
Moeda: ZlotY. 
Nome Oficial: República da Polônia. 
Nacionalidade: polonesa. 
Data Nacional: 3 de maio - Dia da Pátria. 
Governo: República Parlamentarista. 
Primeira-ministra: Beata Szydło (desde 16 de novembro de 2015). 
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1.1 GEOGRAFIA DA POLÔNIA 
 Localização: centro-oeste da Europa. 
Cidade Principais: Varsóvia, Lódz, Gdansk, 
Poznan, Katowice e Cracóvia. 
Densidade Demográfica: 123,12 hab./km² 
(ano de 2016). 
Fuso Horário: + 5h. 
Clima: temperado continental. 
Principais rios: rio Vístula, Oder, Bug e Warta. 
1.2 DADOS CULTURAIS E SOCIAIS 
População: poloneses 98,7%, ucranianos 0,6% e outros 0,7%. 
Idioma: polonês ou polaco (oficial). 
Religião: cristianismo 92% (católicos 90,5%, ortodoxos 1,5%), outras religiões 8%. 
IDH: 0,843 (Pnud 2014) - índice de desenvolvimento humano muito alto. 
Alfabetização: 99,7% (ano de 2014). 
Crescimento demográfico: 0% ao ano (média entre 2010 e 2015). 
Expectativa de vida: 76,5 anos (ano de 2014). 
 
Figura 1- Localização da República da 
Polônia 
Fonte: Mapa Mundi (2017). 
7 
 
2 ECONOMIA 
 
Produtos Agrícolas: batata, beterraba, centeio, trigo, cevada e outros cereais. 
Pecuária: bovinos, suínos, caprinos e aves. 
Mineração: gás natural, carvão, cobre, ouro, prata e enxofre. 
Indústria: máquinas elétricas, automóveis, química, alimentos e bebida. 
PIB (nominal): US$ 474,9 bilhões (ano de 2015). 
Renda per capita: US$ 12.495 (ano de 2015). 
Força de trabalho: 18,3 milhões de trabalhadores (2015). 
2.1 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS QUE PARTICIPA 
 ONU, OMC, OEA, União Europeia, OTAN e OCDE. 
2.2 ECONOMIA DA POLÔNIA 
Principais setores econômicos: indústria, construção naval, agricultura e pecuária. 
Moeda: zlóty. 
PIB (nominal): US$ 474,9 bilhões (em 2015). 
PIB per capita: US$ 12.495 (em 2015). 
Taxa de crescimento do PIB: 3,6% (em 2015). 
Posição no ranking econômico mundial: 24º (em volume de PIB 2015). 
Composição do PIB por setor da economia: serviços (55,6%), indústria (41,1%) e 
agricultura (3,3%) - (em 2015 - estimativa). 
Força de trabalho (em 2015): 18,3 milhões de trabalhadores ativos (estimativa). 
Taxa de desemprego: 6,9 % (no 4º trimestre de 2015). 
Investimentos:21,3% do PIB (2015 estimativa). 
População abaixo da linha de pobreza: 9,5% (ano de 2015 - estimativa). 
Dívida Pública: 51,3% do PIB (em 2015). 
8 
 
Taxa de Inflação: -0,4% (em março de 2016). 
Taxa de crescimento da produção industrial: 4,3% (estimativa 2015). 
Principais produtos agropecuários produzidos: batata, frutas, verduras e trigo. 
Principais produtos industrializados produzidos: máquinas para a construção, ferro, 
aço, produtos químicos e construção naval. 
Principais produtos exportados: máquinas e equipamentos de transporte, alimentos 
industrializados e bens de consumo. 
Principais produtos importados: máquinas e equipamentos, produtos químicos e 
minérios. 
Principais parceiros econômicos (exportação): Alemanha, França, Reino Unido e 
Itália. 
Principais parceiros econômicos (importação): Alemanha, Rússia, Holanda e Itália. 
Exportações (em 2015): US$ 190,2 bilhões. 
Importações (em 2015): US$ 187,5 bilhões. 
Saldo da balança comercial (em 2015): superávit de US$ 2,7 bilhões. 
2.3 ORGANIZAÇÕES COMERCIAIS QUE A POLÔNIA PARTICIPA 
 OMC, UE e OCDE. 
A Polônia é a 23º maior economia de exportação no mundo e na economia mais 
complexa 25º acordo com o Índice de Complexidade Econômico (ICE). Em 2015, a 
Polônia exportou US $ 187 Bilhões e importou US $ 194 Bilhões, resultando em um 
saldo comercial positivo de US $ 7,08 Bilhões. Em 2015, o PIB da Polônia foi de US 
$ 477 Bilhões e seu PIB per capita foi de US $ 26,9 Milhares. 
As exportações principais da Polônia são Peças de veículos ($10,8 Bilhões), Carros 
($6,04 Bilhões), Assentos ($4,83 Bilhões), Outros Móveis ($3,92 Bilhões) e Navios de 
Cruzeiro ($3,77 Bilhões), usando o 1992 revisão da classificação HS (Sistema 
Harmonizado). Suas principais importações são Crude Petroleum ($8,52 Bilhões), 
Peças de veículos ($6,2 Bilhões), Carros ($5,67 Bilhões), Unidades de Disco Digital 
($4,16 Bilhões) e Medicamentos embalados ($3,95 Bilhões). 
9 
 
Os principais destinos de exportação da Polônia são à Alemanha ($47,9 Bilhões), o 
Reino Unido ($12,9 Bilhões), à República Checa ($11,4 Bilhões), à França ($10,2 
Bilhões) e à Itália ($9,5 Bilhões). As origens de importação de topo são à Alemanha 
($47,5 Bilhões), à China ($21,8 Bilhões), à Itália ($10,7 Bilhões), à Rússia ($10,7 
Bilhões) e à Holanda ($7,6 Bilhões). 
A Polônia faz fronteira com a Belarus, à República Checa, à Alemanha, à Lituânia, à 
Rússia, à Eslováquia e à Ucrânia; por terra e à Dinamarca e à Suécia por mar. 
 
10 
 
3 SIMBOLOS NACIONAIS 
 
3.1 BRASÃO 
O brasão da República da Polônia é representado por uma águia 
branca coroada, com as asas abertas, sobre fundo vermelho. 
Oficialmente é a “Águia branca coroada com a cabeça virada para 
a direita, com as asas abertas, com o bico e as esporas douradas, 
situada sobre o fundo vermelho do escudo. 
3.2 BANDEIRA 
A bandeira nacional da 
República da Polônia é composta por dois 
campos horizontais adjacentes de mesma 
espessura. Em cima a faixa é de cor branca e 
embaixo de cor vermelha. Estas cores têm sua 
origem no brasão da nação polonesa. A cor 
branca simboliza a cor da águia e a vermelha 
do escudo do brasão. Essas cores foram 
consagradas em 1831, embora tenham raízes mais antigas. 
 
Figura 2 - Brasão da 
República da Polônia 
Fonte: Sua Pesquisa 
(2017). 
Figura 3 - Bandeira nacional da Republica 
da Polônia 
Fonte: Sua Pesquisa (2017). 
11 
 
4 DIFERENCIAIS 
 
4.1 CULTURA 
Segundo Sikora e Belinoski (1997), a cultura polonesa é representada pelas 
tradições, o modo de vida, trabalho, jeito de ser, as danças populares, folclore, canto 
polonês, versos, música popular e folclórica, a expressão da língua falada e escrita, 
culinária, o artesanato de flores de papel, as festas de casamento e da cultura, as 
atividades religiosas, arquitetura das casas dos poloneses, o que eles sabem fazer, 
isso caracteriza o patrimônio cultural dos poloneses. Entre as tradições polonesas, 
estão as celebrações festivas, o modo de ser, fazer e viver dos poloneses nesta 
colônia. As quermesses, as festas culturais. 
Entre as tradições festivas os poloneses promoviam encontros por meio de mutirões/ 
pixerões, trabalho coletivo realizado pelos colonos para descascar, debulhar e 
ensacar o milho, sendo finalizado com café, música e danças. Também para malhar 
o centeio e o trigo. 
4.1.1 Benção de Alimentos (Swienconka) 
A benção de Alimentos, conforme o costume, é realizada no sábado de Aleluia. No 
decorrer do período quaresmal, além da preparação espiritual, se tem um zelo 
especial nos preparativos de Páscoa. As comunidades eslavas como a polonesa, 
ucraniana entre outras, mantem viva essa celebração religiosa que é repassada às 
gerações, com a importância de cultivar e viver essa tradição religiosa. Atualmente 
várias outras etnias também realizam a benção de alimentos. A Benção dos Alimentos 
se relaciona principalmente à ceia do Senhor para festejar a ressurreição de Jesus 
Cristo. Esta refeição se realiza em família, normalmente na ceia da manhã de 
domingo de Páscoa quando são partilhados os alimentos que foram abençoados no 
sábado de Aleluia. Os alimentos que compõe a cesta são partilhados na manhã de 
domingo quando toda a família se reúne para a ceia da manhã. Muitas pessoas 
seguem a tradição de antigos de abençoar a cesta de alimentos antes de ser 
degustada pela família, na manhã do domingo, como parte integrante da celebração 
da Páscoa e de fraternidade. De acordo com a tradição eslava, os alimentos que são 
levados em uma cesta no sábado de Aleluia para que o sacerdote realize uma 
benção, tem o sentido de que a benção desses alimentos se estenderá a todos os 
12 
 
membros da família, na vida humana, de saúde física, espiritual e material, de 
prosperidade. A cesta de alimentos levada para a benção é composta de pães, ovos, 
sal, raiz forte, frutas e doces entre outros. Nessa variedade de alimentos, todos têm 
um significado e uma simbologia própria. O sal e a pimenta são abençoados porque 
são responsáveis pelo sabor da comida, da vida. A raiz forte, por exemplo, tem seu 
significado próprio: como seu aroma e gosto são intensos, simboliza a amargura e o 
sofrimento de Jesus em sua Paixão, representando as amarguras vividas em nossas 
vidas. O pão sendo o símbolo de todos os povos é o alimento nosso de cada dia o 
qual não pode faltar na vida das famílias. Jesus partilhou o pão, é utilizado na 
Eucaristia. Ele é um marco na vida das pessoas, porque, mesmo sendo feito de 
formas variadas, o pão é feito por todas as nacionalidades para sustentação da vida. 
 4.1.2 Kolendy i Turón 
Segundo Sikora (2014), durante o ano litúrgico, os poloneses, desde a emigração tem 
a tradição de participar das várias celebrações. No período de Natal ao celebrar o 
nascimento de Jesus, expressam as tradições religiosas, com cantos poloneses, 
entoando às (kolendy polskie) e a bênção das casas dos poloneses realizadas pelo 
Pároco da Igreja Católica. E no aspecto festivo, celebram as (kolendy i turón) e 
realizam-se na ocasião até o Dia de Reis. São organizados por grupos de pessoas 
caracterizadas e mascaradas, acompanhadas pelo (turón) bode, músicos, que 
cantam cantos natalinos e satíricos, ao visitar as famílias que as esperam com mesas 
compostas por comidas típicas, doces e bebidas diversas. É uma tradição polonesa 
como parte das (kolendy). 
4.2 FOLCLORE 
A cultura Polonesa se caracteriza com uma diversidade, atraente e alegre, muito rica, 
pelos seus aspectos históricos, culturais e folclóricos. Em verdade a cultura polonesa 
acompanha as tendências do mundo ocidental, na busca dos novos enfoques embora 
se preserve a Cultura dos antepassados pelas tradições culturais. As tradições, 
cultura e o folclore polonês são ricos e se expressam pelas músicas regionais, 
canções e as danças populares,originou o folclore. Inicialmente o folclore polonês se 
desenvolveu entre os camponeses, e entre as comunidades formaram-se tradições 
próprias, características de cada grupo nas diferentes regiões da Polônia. Com os 
movimentos migratórios, os povos repassavam os seus conhecimentos, deste modo, 
13 
 
estas influências repercutiram no folclore, canções, danças, trajes poloneses, 
comidas típicas, festas religiosas e culturais com o intuito da promoção e valorização 
da cultura polonesa. 
4.3 MÚSICA POLONESA 
Teve início com a imigração ocorrida em (1876). A maioria dos poloneses da Colônia 
Dom Pedro II dominavam a música de violino, de sanfona de 8 pontos e as cantigas 
polonesas, que trouxeram da Polônia. Reuniam-se em família aos domingos, 
comemoração dos dias santos, nos casamentos e quermesses, para tocar e cantar 
as músicas polonesas. Quando os poloneses da Colônia Dom Pedro II puderam 
adquirir instrumentos de música, o Violino, porém, era o mais tocado, nas famílias 
polonesas. Assim como o Clarinete, Violoncelo e a Sanfona. Surgiram vários 
conjuntos de música polonesa, nesta Colônia e nas Colônias adjacentes: Era 
conhecido o Conjunto de Música dos Nalepa, Kudlaviec, Halerz, Kmiecik e dos Ales 
e Swuartz. Em outras colônias existem Conjuntos de Música como o Bela Vista, Celso 
Taborda e Coração Nativo. Esses Conjuntos tocam a Música polonesa em eventos e 
se apresentam no Programa: Hora Polonesa, apresentada na Rádio Iguaçu aos 
domingos as 13:30hs - Araucária, Paraná. 
4.4 CELEBRAÇÃO DE ANIVERSÁRIOS (IMIENYNE) 
Esta celebração se relacionava aos dias de Santos da Igreja, como, São João, São 
Pedro, Santo Antônio entre outros. Segundo Ales (1997), os dias de carnaval 
comemoravam visitando os familiares em outras colônias, visitavam as lavouras, 
trocavam ideias agrícolas, tocavam músicas e dançavam. Esses encontros eram 
regados de comidas típicas e bebidas. Enquanto isso acontecia, os filhos ficavam em 
casa, cuidando dos irmãos menores ou pastando os animais. 
4.5 Smigus dyngus 
É uma tradição polonesa que se realizava na segunda feira após a Páscoa, conhecida 
entre nós como, “pascoalena” ou “o dia de se molhar”. Esse costume se originou nos 
tempos pagãos, significando a purificação dos pecados e início da primavera. 
Também havia os que afirmavam que o batismo do Príncipe Mieszko I, aconteceu na 
segunda-feira de Páscoa em 966 e marcou o início do cristianismo com a criação do 
Reino da Polônia entre as nações católicas. O Śmigus dyngus, começa normalmente 
no raiar da aurora e conforme a tradição, só os homens molhavam as meninas, com 
14 
 
a finalidade de molharem as suas pretendentes. A antiga tradição originada nas 
aldeias rurais da Polônia, veio com os emigrantes para o Brasil, e fez parte do folclore 
polonês nas colônias dos emigrantes. Os pais relatavam que era uma tradição de 
brincadeiras e diversão de jovens e crianças. Todos se molhavam e recebiam 
baldadas de água, que foram vividas pelos nossos pais e avós com essa divertida 
tradição (SIKORA,2008). 
4.6 CELEBRAÇÃO DO BATIZADO 
No princípio esta celebração acontecia logo nos primeiros dias após o nascimento 
dos filhos. A festa ocorria na casa da família e participavam da celebração os 
padrinhos e os membros das duas famílias. Na celebração religiosa da Igreja 
participavam os padrinhos sem a presença dos pais. A festa era permeada de 
comidas típicas, bebidas e música. 
Nas colônias locais se realizam em salões de festas das igrejas ou restaurantes da 
região organizados por profissionais e decorações modernas, porém ainda se 
preservam várias tradições polonesas. Nesse período histórico, independente da 
modernidade, a expressão cultural ainda está arraigada ao passado, decorrente dos 
ancestrais poloneses, presente na família polonesa da Colônia Dom Pedro II e de 
outras colônias locais, pelas manifestações culturais que são preservadas até a 
atualidade, que refletem o patrimônio histórico e cultural da região. 
4.7 POLSKAFEST BRAZIL 
Será realizada em Araucária a 1ª PolskaFest no mês de junho, onde será apresentado 
uma programação diversificada, com atrações culturais e gastronômicas. Além disso, 
haverá danças típicas com grupos folclóricos poloneses. Ao ser realizado este evento 
no sul do Brasil demonstra a importância dessa cultura para o público local haja vista 
grande quantidade de imigrantes migrarem para o país nos séculos anteriores. 
 
15 
 
5 REPUTAÇÃO E MARCA 
 
5.1 PROCESSO ECONÔMICO NACIONAL E INTERNACIONAL 
Em 2004, quando a Polônia entrou na União Europeia, o sonho de consumo da 
maioria dos habitantes do país era ter euros na carteira. Na época, mais de 60% da 
população polonesa se dizia favorável à união monetária e pronta a abrir mão do 
zloty, a moeda oficial do país. 
A ânsia em adotar o euro era sinal da pouquíssima confiança que os poloneses tinham 
na própria economia, já que quase 20% da força de trabalho estava ociosa. Os 
resquícios dos tempos de um Estado socialista, sob influência da antiga União 
Soviética, ainda eram visíveis, com regiões inteiras do país vivendo na miséria. 
Apesar da rápida abertura depois da queda da cortina de ferro, o país estava longe 
de cumprir os requisitos para entrar no clube do euro. Bom, sorte dos poloneses. 
Passados quase dez anos, a população do país não quer nem ouvir falar em adotar 
a moeda comum. Desde 2008, o país foi o único europeu que não entrou em 
recessão. 
Nos últimos cinco anos, o PIB polonês cresceu, em média, 3,5% por ano, enquanto 
na União Europeia o resultado foi de -0,2%. Destino de investimentos de grandes 
multinacionais, a economia polonesa é tida como uma das mais dinâmicas da Europa. 
E tudo isso tem muito a ver com o zloty. 
Desde a eclosão da crise, a desvalorização da moeda polonesa foi de 30%. Segundo 
o último relatório de custos trabalhistas da Eurostat, a hora de um empregado polonês 
custa o equivalente a 7,4 euros — um quarto do valor pago a um trabalhador alemão. 
Com essa vantagem comparativa, a Polônia consolidou-se como um polo de atração 
para empresas interessadas em montar no país estruturas industriais voltadas para a 
exportação. Em 2002, as exportações respondiam por 28% do PIB, número que 
saltou para 46% em 2012. 
Com a economia da zona do euro em um lento processo de recuperação, os 
investimentos estrangeiros continuam chegando à Polônia. A americana Amazon, 
maior empresa de varejo eletrônico no mundo, oficializou a construção de três centros 
16 
 
de distribuição. Ao custo de 150 milhões de euros, a alemã Basf está construindo uma 
fábrica para produzir autopeças. 
Embora seja inegável que o câmbio tenha tido papel determinante na história de 
sucesso da Polônia, o bom momento do país também se deve a uma sólida base. Em 
1997, o país instituiu um teto de 60% do PIB para o endividamento público. Em 2012, 
a dívida pública ficou em 55,6% do PIB, ante a média de 85% dos países da União 
Europeia. 
Ainda no fim dos anos 90, a Polônia também deu maior autonomia ao banco central, 
além de estabelecer a adoção do sistema de metas de inflação e maior controle sobre 
o crédito no país. Em seguida, adotou o regime de câmbio flutuante. 
“As medidas implementadas no fim dos anos 90 permitiram ao país adotar uma 
política anticíclica durante a crise, o que foi fundamental para a Polônia continuar 
crescendo”, diz Agata Urbanska-Giner, economista do banco HSBC para o Leste 
Europeu. Em 2004, pouco antes de entrar na União Europeia, o país promoveu uma 
rodada de corte de impostos. 
Com a ajuda do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, tratou de arrumar sua 
infraestrutura. Foram investidos 101 bilhões de euros em estradas, portos e 
aeroportos de 2007 a 2013. Outra rodada de 160 bilhões de euros será aplicada até 
2020. 
Em sua longa lista de conquistas, uma das que mais se destacam é a da áreade 
educação. Em 2003, no primeiro ano do teste de matemática do Programa 
Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), a Polônia ficou 
em 23º lugar. Em 2013, aparece na 14ª posição, superando países como Alemanha, 
França e Inglaterra (o Brasil, no mesmo intervalo, passou de 30º para 58º). 
Os progressos destes dez anos na área da educação já se fazem sentir no mercado 
de trabalho. Somente em 2012 a produtividade por hora cresceu 2,2%, o segundo 
melhor resultado do bloco. Levando em conta a estrutura demográfica, a Polônia 
também tem uma vantagem na comparação com a maioria dos vizinhos. É uma das 
nações na Europa com a maior proporção de jovens com idade entre 15 e 24 anos. 
17 
 
Parte dos economistas se pergunta se o modelo baseado nas exportações é 
sustentável no longo prazo. Essa dúvida aumentou recentemente com a diminuição 
das vendas para os países da União Europeia por causa da redução da demanda. 
Essa queda de desempenho fez com que o primeiro-ministro, Donald Tusk, 
considerado um dos melhores líderes que a Polônia teve desde o fim do comunismo, 
demitisse no fim de novembro sete ministros — inclusive Jacek Rostowski, à frente 
das Finanças, a quem é creditada a boa performance do país. 
“As mudanças são uma tentativa de fortalecer a popularidade do governo, que está 
atento às eleições parlamentares de 2015”, diz Magdalena Polan, economista do 
banco Goldman Sachs. Os economistas mais otimistas argumentam que o perfil da 
economia polonesa está mudando. 
Muitas multinacionais que chegaram atraídas pelos custos baixos e pela localização 
estratégica agora estão descobrindo que o país tem um mercado consumidor 
promissor. Segundo a consultoria inglesa Euromonitor, os poloneses gastaram quase 
300 bilhões de dólares em produtos de consumo em 2012. 
Entre os dez maiores países emergentes, são os poloneses que gastam mais — em 
média, 7 700 dólares por ano. As vendas de carro, por exemplo, devem crescer 5% 
em 2013 — ante uma previsão de queda de 2% na Alemanha. 
Segundo a agência de classificação de risco Moody’s, a retomada da economia da 
zona do euro e o aumento do consumo interno deverão permitir um crescimento do 
PIB acima de 2,5% em 2014, um dos quatro melhores entre os 28 países da União 
Europeia. 
Num país onde ninguém sabe o que é recessão há 22 anos, os cafés de Varsóvia 
continuam cheios e os consumidores seguem comprando em zlotys. 
5.2 PRINCIPAIS CIDADES QUE MOVIMENTAM À ECONOMIA LOCAL 
5.2.1 VARSÓVIA 
Varsóvia é a capital e maior cidade da Polônia. A cidade, que literalmente ressurgiu 
das cinzas depois da Segunda Guerra Mundial, reconstruiu seu centro histórico, 
resgatando todas as suas características originais. Depois do feito, a região foi 
tombada como Patrimônio da Humanidade pela Unesco e hoje é uma das principais 
18 
 
atrações turísticas do destino. Além do Centro Velho, outros lugares que costumam 
fascinar os visitantes são o Museu do Levante de Varsóvia e o Castelo Real de 
Varsóvia. 
5.2.2 CRACÓVIA 
Foi ali que o Papa João Paulo II, ainda como Karol Wojtyla, fez história. Foi arcebispo 
da cidade durante anos e como legado deixou a reconquista do orgulho polonês, bem 
como aproximação entre católicos, judeus e muçulmanos. Ao lado dessa herança 
deixada por João Paulo II, diversas igrejas seculares e o centro histórico melhor 
preservado de toda a Polônia fazem da Cracóvia uma das cidades mais importantes 
do país. Durante sua visita, não deixe de visitar a Cidade Velha, a Basílica de Santa 
Maria, o Bairro Judeu de Kazimierz, o Castelo de Wawel e as Minas de Sal de 
Wieliczka que são os principais cartões postais da cidade. 
5.2.3 WROCLAW 
Outra cidade que também foi reconstruída depois da Guerra, Wroclaw (ou Breslávia 
como também é conhecida no Brasil) foi uma inspiração para Picasso. O pintor 
espanhol participou do Congresso Mundial de Intelectuais em Defesa da Paz, em 
1948, e ali idealizou a pomba branca como símbolo da Paz. É a quarta cidade mais 
populosa da Polônia e se espalha ao longo de 12 ilhas, conectadas por mais de 112 
pontes – muitas ainda ostentam o estilo medieval, o que dá um toque extra de charme 
à paisagem. Para descobrir a cidade, deixe-se levar pelos edifícios em torno da Praça 
Central, que é a segunda maior da Polônia, e observe os vários estilos arquitetônicos 
que sobreviveram ao tempo e que contam um pouco da história da cidade. 
5.3 GASTRONOMIA 
5.3.1 COMIDA/ BEBIDA ESCOLHIDAS PELA EQUIPE: “SZARLOTKA” 
O prato polonês é uma torta de maçã, onde na Polônia chamam de “Szarlotka” que 
consiste em uma massa a base de glúten, e um recheio feito de maçãs. Segue a 
receita abaixo: 
Ingredientes: 
- 4 Xícaras de farinha de trigo; 
- 1 Xícara de açúcar; 
19 
 
- 200 Gramas de açúcar de confeiteiro; 
- 250 Gramas de manteiga; 
- Baunilha; 
- 1 Colher de fermento químico; 
- 6 Ovos; 
- 1 Quilo de maçã. 
Modo de fazer: 
Misture a farinha, o açúcar, a manteiga, a baunilha, o fermento químico e as seis 
gemas. Reserve as claras. Depois, amasse até ficar uma massa homogênea e deixe 
na geladeira por meia hora. Enquanto isso, descasque e corte as maçãs. Em uma 
panela, frite as maçãs com um pouco de manteiga. Na sequência, bata as claras com 
o açúcar de confeiteiro. 
Já a bebida será algo bem diferente, eles têm o costume de beber cerveja com suco 
de framboesa ou groselha com canudinho. Para esta bebida em sala usaremos 
cerveja sem álcool e suco de framboesa. 
20 
 
6 EMPRESAS GLOBAIS 
 
6.1 EMPRESAS GLOBAIS DE ORIGEM POLONESA 
 FSO; 
 PKO Bank Polski; 
 PKN Orlen; 
 PGE; 
 Grupa PZU; 
 KGHM Polska Miedz; 
 Pgnig Group; 
 Tauron Group; 
 Grupa Lotos; 
 Ziaja; 
 Oceanic. 
 
21 
 
7 RELAÇÃO COMERCIAL 
 
7.1 RELAÇÃO ENTRE BRASIL E POLÔNIA 
As relações entre Brasil e Polônia remontam à segunda metade do século XIX, 
quando D. Pedro II incentivou a vinda de imigrantes poloneses para a Região Sul e 
apoiava a independência do país, então ocupado por potências vizinhas. A mesma 
causa foi defendida em 1907 por Ruy Barbosa, durante a Conferência de Haia. Em 
1918, o Brasil seria um dos primeiros países a reconhecer a independência da 
Polônia. Estabelecidas em 1920, as relações diplomáticas foram marcadas pela 
aproximação dos Governos durante o período entre guerras. Na Segunda Guerra 
Mundial, soldados brasileiros e poloneses integraram as tropas Aliadas que lutaram 
contra o nazi-fascismo na Europa. Enquanto vigorou o regime comunista na Polônia, 
os contatos permaneceram cordiais, embora não intensos. 
A cooperação bilateral abrange atualmente áreas como comércio, defesa, ciência e 
tecnologia, cultura e educação. Desde o ingresso da Polônia na União Europeia 
(2004) também os assuntos que dizem respeito ao relacionamento do Brasil com o 
bloco passaram a fazer parte da pauta de temas em debate entre os dois países. 
Visitas mútuas entre autoridades têm sido frequentes nas últimas décadas. Entre as 
mais recentes, destacam-se a missão ao Brasil do Ministro dos Negócios Estrangeiros 
da Polônia, Radoslaw Sikorski (2012) e a visita do Ministro das Relações Exteriores 
Luiz Alberto Figueiredo à Polônia (2013), para participar da 19ª Conferência das 
Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-
19) e reunir-se com o Chanceler polonês. 
As relações econômicas e comerciais têm se intensificado, sobretudo após a adesão 
da Polônia à União Europeia. O Brasil é o principal parceiro comercial da Polônia na 
América Latina e o fluxo de comércio bilateral superou US$ 1 bilhão em 2012. Ao 
longo da última década, o grande destaque da pauta de exportações brasileiras para 
a Polônia foram aviões da Embraer, que representam mais de 60% da frota de 
aeronaves da LOT, a companhia aérea polonesa. 
A cooperação emeducação é vertente importante do relacionamento bilateral. Em 
2013, foi assinado entre o CNPq e a Conferência de Reitores de Escolas Acadêmicas 
da Polônia (CRASP) acordo de participação no programa Ciência sem Fronteiras, o 
22 
 
que permitirá que o intercâmbio acadêmico seja em áreas como engenharia e 
química. Em vigor desde 1998, o Acordo para Cooperação em Ciência, Tecnologia e 
Inovação facilita contatos entre pesquisadores de ambos os países. 
Iniciativas bilaterais na área de defesa têm sido impulsionadas nos últimos anos. Um 
acordo de cooperação assinado em 2010 permitiu que militares brasileiros e 
poloneses estreitassem seus laços por meio de programa de intercâmbio de oficiais. 
Há adidos militares nas embaixadas em Varsóvia e Brasília desde 1999. 
A Embaixada do Brasil em Varsóvia organiza diversas iniciativas envolvendo artes 
plásticas, cinema, literatura e música para divulgar a cultura brasileira no país. 
O intercâmbio comercial entre a Polônia e o Brasil alcançou no ano 2012 um dos 
maiores patamares na história. 
7.1.1 INTERCÂMBIO COMERCIAL BILATERAL 
O intercâmbio comercial entre a Polônia e o Brasil, segundo dados da Secex-MDIC, 
foi de us$1 016,5 milhões em 2012 e de us$947,8 milhões no ano anterior (o que 
significa um aumento de 6,75% em relação a 2011). As exportações da Polônia em 
2012 foram as maiores na história do intercâmbio comercial bilateral e alcançaram 
us$626,5 milhões (crescimento de 25,6% em relação a 2011) e as importações foram 
de us$390,0 milhões (queda de 19%). O saldo do intercâmbio comercial em 2012 
também foi recorde e alcançou +us$236,5 milhões perante -us$15,2 milhões no ano 
2011. 
A participação da Polônia no total do comércio exterior brasileiro continua pequena e 
está um pouco acima de 0,2% (0,28% nas importações e 0,16% nas exportações). 
Similarmente, a participação do Brasil no comércio exterior da Polônia é pequena e 
alcançou somente 0,37% em 2011 (0,26% nas exportações e 0,46% nas 
importações). A participação da Polônia no comércio da União Europeia com o Brasil 
foi de 1,1% (0,9% nas exportações brasileiras e 1,2% nas importações). 
Os principais itens das exportações polonesas em 2012 são: coque (participação de 
16,74% nas exportações), sulfato de amônio (6,8%), assentos para móveis (3,64%), 
fertilizantes minerais e químicos (3,5%) e equipamento de telecomunicação (2,58%). 
Nas importações polonesas o item principal foi o tabaco tipo Virginia (participação de 
24,58%). Os outros itens são: aviões (18,02%), farelo e óleo de soja (9,0%), silício 
23 
 
(4,16%), tabaco tipo Burley (4,44%), peças automotivas (3,64%), amortizadores para 
tratores e veículos (2,87%) e café verde em grãos (2,70%). 
À Polônia oferece empregos a brasileiro principalmente em áreas relacionadas à 
tecnologia, tais como: jogos; softwares, tecnologia da informação etc. 
 
24 
 
8 CONCLUSÃO 
 
Sabendo-se dessas características e demais dados referentes à Polônia, a equipe 
conclui dizendo que o país em destaque é um dos mais ricos da Europa. Assim 
como na economia várias empresas polonesas têm participação global levando à 
cultura polonesa as mais variadas Nações além de seus costumes. Outrossim, 
percebe-se que à Republica da Polônia influencia o comércio internacional haja 
vista as parcerias mercantis e blocos os quais participa, destacando-se os laços 
com o Brasil. 
A maioria da equipe além de ser de origem polonesa, prossegue levando essa 
tradição europeia em seus lares. Com isso, essa cultura dissemina-se nos de 
origem “ski”, seja nos hábitos, seja na gastronomia. Por fim, os imigrantes 
poloneses no sul do Brasil os quais vieram por diversas causas em anos diferentes 
demonstram a importância desse país de bandeira branca e vermelha para toda 
essa Colônia e demais simpatizantes. 
 
25 
 
REFERÊNCIAS 
 
ATLAS. Polônia. Disponível em: <http://atlas.media.mit.edu/pt/profile/country/pol/>. 
Acesso em: 25 mai. 2017. 
BRASILIA. Cooperação bilateral. Disponível em: 
<http://www.brasilia.msz.gov.pl/pt/cooperao_bilatera/invista_na_polonia/polonia_e_b
rasil/>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
COSMETICOSBR. Empresas polonesas. Disponível em: 
<http://www.cosmeticosbr.com.br/conteudo/article/empresas-polonesas-investem-
em-seguranca-e-eficacia-para-crescer-e-exportar/>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
CULTURARTEPOLONESA. Tradies. Disponível em: 
<https://www.culturartepolonesa.com/tradies>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
EXAME. Uma Europa sem crise. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revista-
exame/uma-europa-sem-crise/>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
G1. Chef de cozinha polonesa ensina receita de uma torta de maçã especial. 
Disponível em: <http://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-
campo/noticia/2016/04/chef-de-cozinha-polonesa-ensina-receita-de-uma-torta-de-
maca-especial.html>. Acesso em: 06 jun. 2017. 
ITAMARATY. Ficha país. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/pt-br/ficha-
pais/5668-republica-da-polonia>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
MEGA CURIOSO. Próxima parada Polônia. Disponível em: 
<http://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/49183-proxima-parada-polonia-
viaje-pelo-pais-que-bebe-cerveja-com-canudinho.htm>. Acesso em: 06 jun. 2017. 
PORTALPOLONIA. Bandeira nacional e brasão. Disponível em: 
<http://www.portalpolonia.org/o%20bras%c3%a3o%20e%20a%20bandeira%20naci
onal%20da%20pol%c3%b4nia.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
REINGEX. Polônia-negócios-economia. Disponível em: 
<http://pt.reingex.com/polonia-negocios-economia.asp>. Acesso em: 26 mai. 2017. 
SKYSCANNER. Notícias. Disponível em: 
<https://www.skyscanner.com.br/noticias/inspiracao/as-8-cidades-mais-charmosas-
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SUAPESQUISA. Polônia. Disponível em: 
<http://www.suapesquisa.com/paises/polonia/>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
______. Polônia economia. Disponível em: 
<http://www.suapesquisa.com/paises/polonia/economia.htm>. Acesso em: 25 mai. 
2017.

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