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Prótese metalocerâmica para implantes ósseos

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13/11/2017 ImplantNewsPerio - International Journal
http://www.inpn.com.br/InPerio/Artigo/Index/32336 1/7
ImplantNewsPerio 2017 | V2N4 | Páginas: 681-6
Prótese unitária metalocerâmica para
implantes colocados em nível ósseo: a
estratégia para o pilar Gold
Single-tooth implant-supported metalloceramic crowns for bone level implants: the
Gold abutment strategy
Autor(es):
Elí Jair Rodríguez Ivich 
Juan Felipe Dumes Montero 
Thaise Cristina Geremias 
Abraão Moratelli Prado 
Cesar Augusto Magalhães Benfatti 
Antônio Carlos Cardoso
Especialista em Prótese – Universidade de Guadalajara; Mestre e aluno de doutorado em Implantodontia –
Universidade Federal de Santa Catarina. 
Especialista em Implantodontia – Universidade Avantis; Mestre e aluno de doutorado em Implantodontia –
Universidade Federal de Santa Catarina. 
Especialista em Implantodontia – Universidade Avantis; Mestra em Implantodontia – Universidade Federal
de Santa Catarina. 
Mestre e aluno de doutorado em Implantodontia – Universidade Federal de Santa Catarina. 
Professor, mestre, doutor e pós-doutor do Depto. de Odontologia – Universidade Federal de Santa Catarina. 
Professor do Depto. de Odontologia – Universidade Federal de Santa Catarina; Mestre e doutor em
Reabilitação Oral – Universidade de São Paulo; Visiting professor/pós-doutorado – University of Minnesota
System, Estados Unidos.
Resumo:
O planejamento protético sobre os atuais sistemas de implantes dentais tipo cone-morse junto à
prótese parafusada procura obter uma versatilidade protética, facilidade de elaboração, boa
resposta biológica, reversibilidade e estética, apresentando-se como um pilar protético com cilindro
de plástico que permite fabricação diretamente para a fixação no implante, envolvendo o
mecanismo antirrotacional, e sendo uma alternativa no tratamento de reabilitação em casos de
requerimento estético em implantes instalados no nível ósseo (Bone level, Straumann). Este relato
de caso descreveu o procedimento de exodontia atraumática, seguida da instalação de implante
imediato com preenchimento de gap, e subsequente sequência clínica da reabilitação sobre
implante cone-morse com componente protético com cilindro de plástico (Gold abutment,
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Veja mais
» Análise
microbiológica
<em>in vitro</em>
do selamento
bacteriano de
implante
osseointegrável e
pilar protético
intermediário
(/InPerio/Artigo/Index/
» Avaliação da
deformação
superficial do osso
gerada por cargas
axiais em implantes
de diferentes
comprimentos
(/InPerio/Artigo/Index/
» Resistência à
tração uniaxial de
<em>copings</em>
fundidos e
cimentados sobre
munhões
<em>cone-
morse</em> com
diferentes diâmetros
e alturas
(/InPerio/Artigo/Index/
13/11/2017 ImplantNewsPerio - International Journal
http://www.inpn.com.br/InPerio/Artigo/Index/32336 2/7
Straumann), que promove maior previsibilidade estética na reabilitação em implantes instalados no
nível ósseo, apresentando um prognóstico satisfatório e equilíbrio mecânico/funcional que envolve
mecanismo antirrotacional.
Unitermos:
Cone-morse; Fundição do pilar; Gold abutment.
Abstract:
The prosthetic design on the current cone morse dental implant systems, together with the screwed
prosthesis, seeks prosthetic versatility, ease of preparation, good biological response, retrievability
and aesthetics, presenting a prosthetic abutment with a plastic burnout cylinder for direct
connection to the implant with an antirrotational mechanism for esthetic situations involving a bone
level implant (Straumann). This case report describes the atraumatic extraction procedure, followed
by the installation of an immediate gap filling implant, and a subsequent clinical sequence using the
Gold abutment (Straumann) plastic prosthetic component, which promotes greater aesthetic
predictability in the rehabilitation of implants installed at the bone level, presenting a satisfactory
prognosis and mechanical/functional balance involving antirotation mechanism.
Key words:
Cone morse; Burnout abutment; Gold abutment.
Introdução
Hoje em dia, a reabilitação de elementos dentais perdidos é obtida com grande
previsibilidade através dos implantes dentais, fornecendo ao paciente uma nova
alternativa reabilitadora com resultados satisfatórios logrando equilíbrio viável e
previsível entre estética e função, com uma alta margem de sucesso . Inicialmente,
a perda óssea em implantes de conexão hexagonal foi sugerida com valores ≤ 1,5
mm durante o primeiro ano em função e ≤ 0,2 mm por ano . Em contrapartida, o
sistema cone-morse surgiu como opção para a preservação óssea, com a promoção
de um firme assentamento transmitindo cargas funcionais do pilar diretamente para o
corpo do implante e deste para a estrutura óssea adjacente, sem exercer indesejáveis
movimentos de inclinação no parafuso do pilar, proporcionando maior estabilidade
e opções clínicas adicionais de tratamento cirúrgico e protético .
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7-
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» Prótese unitária
metalocerâmica
para implantes
colocados em nível
ósseo: a estratégia
para o pilar Gold
(/InPerio/Artigo/Index/
» Implantes de
diâmetro reduzido
(< 3 mm) para
reabilitação oral de
espaços edêntulos
atrésicos em
pacientes
adolescentes –
relato de caso com
acompanhamento
de um ano
(/InPerio/Artigo/Index/
13/11/2017 ImplantNewsPerio - International Journal
http://www.inpn.com.br/InPerio/Artigo/Index/32336 3/7
Para restaurações unitárias sobre implantes, a coroa protética pode ser cimentada ou
parafusada. Ambos os sistemas são aceitáveis e amplamente utilizados , sendo a
prótese parafusada considerada simples de ser realizada e com grande
reversibilidade .
Este artigo apresenta uma sequência clínica simplificada de prótese parafusada
antirrotacional para áreas estéticas com biotipo periodontal fino e implantes
instalados ao nível ósseo.
Terapia Aplicada
Paciente do sexo feminino, com 60 anos de idade e apresentando boas condições
sistêmicas, compareceu à clínica do Centro de Estudo e Pesquisa em Implantes
dentários da Universidade Federal de Santa Catarina (Cepid/UFSC), com fratura do
dente 22. Ao exame clínico, observou-se periodonto saudável, sem processo
inflamatório e infeccioso, biotipo periodontal espesso/festonado e 3-4 mm de mucosa
ceratinizada, fundamental para manipulação tecidual e conformação do perfil
gengiva/protético.
Procedimentos cirúrgicos
Foi realizado o planejamento cirúrgico/protético, iniciando com exodontia
minimamente traumática da raiz, por meio da utilização de periótomo reto
(Maximus), com o objetivo de preservar as paredes ósseas vestibular e palatal. Por
outro lado, optou-se pela não realização do descolamento do retalho mucoperiostal e,
finalmente, foi removida a raiz com fórceps reto, realizada a instalação de implante
imediato com approach palatino, com dimensões 3,3 mm x 12 mm (Bone level,
Straumann) e torque final de 35 N, instalado com cicatrizador. Em seguida, foi
realizado o preenchimento de espaço entre a parede vestibular e implante (gap) com
osso particulado Bio-Oss, grão 0,25-1 mm (Geistlich), Figuras 1.
Procedimentos protéticos
Depois de quatro meses de cicatrização, foi realizada a reabertura e confecção da
prótese provisória, através do Ucla (Straumann) individualizado e parafusado ao
implante, estabelecendo, por meio da prótese provisória, parâmetros estéticos e
funcionais próprios da manipulação de tecidos moles (Figura 2A). Após 21 dias, os
tecidos peri-implantares apresentaram maturidade e estabilidade (Figura 2B). Em
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http://www.inpn.com.br/InPerio/Artigo/Index/32336 4/7
seguida, para capturar o perfil de emergência e a arquitetura dos tecidos moles
obtidos pela prótese provisória, o transferente foi personalizado. O análogo acoplado
ao provisório foi embutido em siliconelaboratorial (Zetalabor, Zhermack). Após a
presa do material, a coroa provisória foi desconectada e o transferente de moldeira
aberta foi parafusado neste análogo. O espaço existente entre o silicone e o
transferente foi preenchido com resina vermelha (Pattern resin, GC), identificando a
posição do transferente (Figuras 3).
A seleção da cor foi realizada com a escala guia Vita Classic, e fotografias digitais
foram realizadas para comunicação com o técnico em prótese dental (Figuras 4).
Decorrente do bom posicionamento do implante em relação aos tecidos duros e
moles, realizou-se uma prótese parafusada, usando-se o pilar tipo Ucla (Gold
abutment, Straumann) para fabricação da prótese, realizando sua personalização em
tamanho, altura e espessura. Um guia de silicone foi confeccionado para que o
técnico em prótese dentária fosse capaz de fabricar a reabilitação definitiva,
respeitando posição, forma e volume da prótese provisória para garantir uma melhor
adaptação e estabilidade dos tecidos peri-implantares (Figuras 5). Em seguida, o
abutment foi encerado e fundido em uma liga preciosa contendo paládio em sua
composição (Callisto Implant 60, Ivoclar Vivadent). Após a desinclusão da fundição,
não houve jateamento da configuração interna no pilar de ouro, de acordo com as
recomendações do fabricante. A prova da estrutura metálica confirmou o ajuste e o
suporte metálico correto, e a cerâmica foi realizada por técnica de estratificação.
A prótese definitiva foi parafusada com torque de 35 Ncm, e o acesso ao parafuso foi
preenchido com fita teflon para proteção da entrada do parafuso, sendo o orifício da
prótese selado com resina composta (Tetric-NCeram, Ivoclar Vivadent). A restauração
final esteve em harmonia com os dentes adjacentes em termos de forma, tamanho,
cor, textura da superfície e oclusão, contribuindo para um resultado estético
agradável ao sorriso da paciente (Figuras 6).
Discussão
O sistema cone-morse é mecanicamente forte, estável e previsível, possuindo
característica antirrotacional devido à resistência friccional de suas paredes e
permitindo a facilidade de reabilitar os pacientes com prótese cimentada ou
parafusada, sendo esta última com uma maior reversibilidade. Como sua principal
desvantagem, podemos citar a falta de versatilidade no design, já que na maioria das
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situações é uma peça de porcelana fundida com metal. Fabricada com o análogo do
implante em posição adequada, o padrão plástico é colocado, em seguida é encerada
a futura estrutura metálica para ser fundida em uma liga de ouro ou outro metal.
Posteriormente, a porcelana é fundida sobre a estrutura metálica, submetendo o
componente a altas temperaturas por pelo menos três vezes .
Estudos realizados em implantes de conexão hexágono externo ressaltam que, apesar
de um ajuste clínico aceitável com a fundição do componente, existe um risco no
encaixe final das estruturas, e um ajuste inadequado na interface pilar/implante pode
gerar problemas mecânicos e biológicos. Os estágios laboratoriais podem induzir a
um desajuste em tal interface quando o pilar tipo Ucla calcinável é usado. Em uma
comparação por MEV do desempenho de três laboratórios de prótese dentária, no
ajuste vertical de pilares Ucla calcináveis após fundição e solda, pôde-se concluir que
os valores de ajuste obtidos na fase de fundição de pilares podem ser influenciados
quando processados por diferentes laboratórios, e que a própria solda convencional
aumenta o grau de desajuste, independentemente do laboratório utilizado .
Por outro lado, na avaliação da influência da fundição e cocção da porcelana sobre os
componentes Ucla fundidos e os componente Ucla usinados, concluiu-se que o uso de
componentes usinados reduziu significativamente o desajuste marginal frente aos
pilares Ucla fundidos. Mesmo com passos laboratoriais cuidadosamente realizados,
ocorrem alterações na interface de pilares tipo Ucla para implantes dentários .
Atualmente no mercado, podemos encontrar componentes tipo Ucla totalmente
calcináveis ou com base de ouro e liga de Cr-Co para sobrefundição, tendo os últimos
um significado clínico maior, com o objetivo claro de evitar maiores alterações no
processo de fundição, na porção do componente que assenta sobre o implante.
Consequentemente, nas condições atuais, encontramos componentes para prótese
parafusada sobre implantes de conexão cone-morse com base em ouro para
fundição, com um encaixe e ajuste aceitável.
Autores compararam a viabilidade e a força de adesão de fibroblastos gengivais
humanos cultivados em diversos materiais dentários (liga de Au, Ti jateado, liga de
Cr-Co, Ti polido, ZrO2 jateado e ZrO2 polido) utilizados em prótese dentária,
concluindo que o tipo de material e a aspereza têm efeito sobre a resistência à
adesão dos fibroblastos gengivais. Esses valores diminuem na seguinte ordem: Ti
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jateado, Ti polido, ZrO2 jateado, ZrO2 polido, liga de Au e liga de Cr-Co. Por outro
lado, a quantidade de células viáveis atingiu o nível do grupo-controle (Au), mas
permaneceu diminuída nos espécimes de Cr-Co .
Conclusão
Quando o implante dentário estiver tridimensionalmente bem posicionado e ao nível
ósseo, as opções protéticas unitárias antirrotacionais para a conexão cone-morse se
reúnem no mesmo componente com base em ouro e padrão vertical modificável,
simplificando o fluxo de tratamento na região estética.
Nota de esclarecimento 
Nós, os autores deste trabalho, não recebemos apoio financeiro para pesquisa dado por
organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Nós, ou os
membros de nossas famílias, não recebemos honorários de consultoria ou fomos pagos
como avaliadores por organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste
trabalho, não possuímos ações ou investimentos em organizações que também possam ter
ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Não recebemos honorários de
apresentações vindos de organizações que com fins lucrativos possam ter ganho ou perda
com a publicação deste trabalho, não estamos empregados pela entidade comercial que
patrocinou o estudo e também não possuímos patentes ou royalties, nem trabalhamos como
testemunha especializada, ou realizamos atividades para uma entidade com interesse
financeiro nesta área.
Endereço para correspondência 
Elí Jair Rodríguez Ivich 
Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira – Trindade 
88040-900 – Florianópolis – SC 
Tel.: (48) 3721 9077 
jair.rodrivich@gmail.com (mailto:jair.rodrivich@gmail.com)
Galeria
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Referências:
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