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Trabalho de FPA 2 PRONTO

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE BARRA DO BUGRES
DOUGLAS PAIXÃO DOS SANTOS
KELVIN RAUAN
MAILSON DA SILVA OLIVEIRA
SINESIO DE NOVAES JÚNIOR
I - DANO MECÂNICO DA SOJA E TESTE DE MIL SEMENTES
II - INFLUÊNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E EMERGÊNCIA EM SOLO
III - VIGOR DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA
BARRA DO BUGRES – MT
2017
DOUGLAS PAIXÃO DOS SANTOS
KELVIN RAUAN
MAILSON DA SILVA OLIVEIRA
SINESIO DE NOVAES JÚNIOR
I - DANO MECÂNICO DA SOJA E TESTE DE MIL SEMENTES
II - INFLUÊNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E EMERGÊNCIA EM SOLO
III - VIGOR DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA
Trabalho desenvolvido com o intuito de obtenção de nota na disciplina de Fatores de Produção Agropecuário 2 apresentado à Universidade do Estado de Mato Grosso.
Profª: Luiz Carlos Pascuali.
BARRA DO BUGRES – MT
2017
PARTE I: DANO MECÂNICO DA SOJA E TESTE DE MIL SEMENTES
INTRODUÇÃO
Na aula do dia 07/11/16 fizemos uma aula pratica sobre o dano mecânico da soja, a nossa soja foi a 06 onde o número 6,0 é caracterizado pelo tamanho da mesma.
REVISÃO
O dano mecânico é um dos principais fatores limitantes para a produção de sementes de soja [G/ycine max (L.) Merrill] de alta qualidade. A colheita é a fase mais crítica de todo o processo de produção dessa semente, pois os impactos causados pelos mecanismos de trilha durante a colheita são a maior fonte de danos mecânicos à semente. Além da colheita, a operação de beneficiamento também pode causar danos mecânicos, devido à utilização de equipamentos inapropriados e ou desajustados.
O teste de hipoclorito pode ser usado para determinar rapidamente o percentual de dano mecânico (ruptura de tegumento) em semente de soja ocasionado durante a operação de colheita ou trilha. Pode, também, ser utilizado no momento da recepção da semente na Unidade de Beneficiamento de Semente (UBS), bem como ao longo da linha de beneficiamento para avaliação de danos mecânicos ocasionados pelos equipamentos de transporte. (KRZYZANOWSKI; NETO; COSTA, 2004).
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é mostrar a quantidade de sementes de soja 6,0 que sofre dano mecânico após o teste com hipoclorito de sódio e realizar o teste de peso de mil sementes.
Parte Experimental
Equipamentos
- Balança Semi-Analítica.
Materiais
- 8 copos descartáveis.
Reagentes
- Hipoclorito de sódio;
- 800 sementes de soja 6,0.
PROCEDIMENTOS
4.1 Contagem das sementes de soja 06
Primeiramente realizamos a contagem de 100 sementes de soja 6,0 em cada copo descartáveis sendo oito copos no total. 
4.2 Pesagem das amostras (copo)
Este procedimento realizamos a pesagem de cada amostra (copo) contendo 100 sementes de soja, utilizando a balança semi-analítica. 
4.3 Teste do Hipoclorito de Sódio para Semente de Soja
Neste procedimento colocamos hipoclorito de sódio em cada copo onde já continha 100 sementes de soja e deixamos por dez minutos. 
Figura 1 : Amostras (copo) contendo hipoclorito de sódio:
Após realizado estes procedimento retiramos o hipoclorito de sódio de cada um dos copos, e sobre um papel toalha para cada copo colocamos as sementes de soja. 
Figura 2: Identificando sementes com danos mecânicos:
A partir daí realizamos cuidadosamente a identificação das sementes de soja que sofreram danificações mecânicas, e anotamos a quantidade de sementes que sofreram danificações de cada amostra (copo). O intuito deste procedimento é identificar as sementes de soja que sofreram danificações mecânicas.
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
5.1 Pesagem das amostras (copo)
Resultados obtidos:
	Copo:
	Peso (gramas):
	01
	15,515
	02
	15,310
	03
	15,090
	04
	15,303
	05
	15,501
	06
	15,498
	07
	15,148
	08
	15,114
Após a realização deste procedimento obtemos os seguintes dados:
	Peso médio (gramas):
	Desvio padrão:
	15,31
	0,18
5.1.2 Peso de mil sementes
Sabendo-se a média do peso das sementes dá para estimar o peso de mil sementes de soja, da seguinte maneira:
	Copo:
	Peso (gramas):
	01
	15,515
	02
	15,310
	03
	15,090
	04
	15,303
	05
	15,501
	06
	15,498
	07
	15,148
	08
	15,114
	09 (Média das amostras)
	15,31
	10 (Média das amostras)
	15,31
	Peso de mil sementes:
	153,1
5.2 Teste do Hipoclorito de Sódio para Semente de Soja
	Copo:
	Quantidade de sementes com danificações mecânicas:
	Porcentagem de sementes danificadas de cada copo (%):
	01
	15
	15%
	02
	23
	23%
	03
	21
	21%
	04
	17
	17%
	05
	16
	16%
	06
	18
	18%
	07
	15
	15%
	08
	18
	18%
CONCLUSÃO
Os resultados obtidos identificam os danos mecânicos de cada amostra (copo) da semente de soja 06, onde em nossa analise obtivemos o seguinte resultado: 
	Quantidade média de sementes com danificações mecânicas:
	Porcentagem média de sementes danificadas de cada amostra (copo) (%):
	17,88 
	17,88%
REFERÊNCIA
KRZYZANOWSKI; NETO; COSTA. Teste do Hipoclorito de Sódio para Semente de Soja. Disponível em: < http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/59319/1/37.pdf >. Acesso em 11 de nov. de 2016.
PARTE II: INFLUÊNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NOS TESTES DE GERMINAÇÃO E EMERGÊNCIA EM SOLO
1. INTRODUÇÃO
Realizamos a plantação da soja no campus experimental no campus 1 que foi plantado na areia, que é localizado atrás do laboratório de informática na própria Unemat. Dias após realizamos a plantação da soja no campus 2 que foi plantado na terra, que é localizado no antigo hospital próximo a Unemat.
 2. REVISÃO
Germinação pode ser encarada como uma sucessão de etapas que determina, em uma semente quiescente e com baixo teor de água, a retomada das atividades metabólicas e o início da formação de uma plântula, a partir do embrião (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1975). 
Germinação compreende uma sequência ordenada de eventos metabólicas que resulta no reinício do desenvolvimento do embrião, originando uma plântula (Marcos Filho, 1986).
Germinação de uma semente é a De crescimento do embrião, que resulta na ruptura da cobertura da semente e na emergência da plântula (Copeland & Mc Donald, 1995).
3. OBJETIVO
É de determinar o potencial de germinação das sementes de soja, levando em consideração o tamanho da semente, onde utilizamos três tamanhos de soja que também foram plantadas em dois tipos de solos.
4. METODOLOGIA
4.1 Materiais
Copos plásticos;
Rastelo;
Enxadas;
Lascas de bambu;
Tela de sombreamento;
Tabua de contagem de sementes de soja.
4.2 Métodos
4.2.1 Local de estudos
Como foi dito as sementes foram plantadas em dois locais em linha com um espaçamento de aproximadamente de 15 cm, onde o primeiro local foi denominado de campus 1, e o segundo local denominado campus 2.
4.2.2 Quanto ao método do estudo
Nesta pesquisa utilizamos o método quantitativo, pois tivemos que trabalhar e analisar números.
4.2.3 Coleta de dados
A coleta de dados foi feita da seguinte maneira: no campus 1, onde plantamos primeiro quando completasse 5 e 8 dias após o plantio contamos e anotamos a quantidade de plantas que havia germinado em cada linha, onde havia sido plantado 8 linhas de cada tamanho com um total de 50 sementes em cada linha.
Já no campus 2 foi plantado da mesma maneira que no campus 1, mas a coleta de dados foi feita da seguinte maneira: contamos com 5, 6, 7, 8, 9 e 10 dias após o plantio.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Obtivemos o seguinte resultado:
	Campus 1
	Campus 2
	
PENEIRA
	
	
	Germinação (50 sem.)
	Emergência em solo (50 sementes)
	(mm)
	BLOCO
	REP. LAB.
	5 DAS
	8 DAS
	5 DAS
	6 DAS
	7 DAS
	8 DAS
	9 DAS
	10 DAS
	6,0
	2
	1
	2
	8
	5
	11
	18
	15
	14
	14
	6,0
	2
	2
	3
	5
	3
	4
	22
	6
	6
	5
	6,0
	2
	3
	6
	126
	15
	17
	17
	7
	17
	6,0
	2
	4
	6
	12
	2
	5
	20
	7
	14
	7
	6,0
	2
	5
	7
	18
	5
	9
	12
	12
	14
	15
	6,0
	2
	6
	2
	6
	9
	13
	16
	12
	14
	15
	6,0
	2
	7
	1
	15
	4
	5
	18
	6
	6
	7
	6,0
	2
	8
	3
	9
	2
	3
	21
	5
	8
	5
	6,5
	3
	1
	3
	6
	8
	13
	8
	16
	18
	20
	6,5
	3
	2
	3
	8
	3
	9
	14
	11
	15
	15
	6,5
	3
	3
	1
	6
	7
	12
	13
	15
	20
	18
	6,5
	3
	4
	1
	13
	5
	6
	12
	12
	14
	15
	6,5
	3
	5
	1
	7
	8
	9
	12
	12
	16
	17
	6,5
	3
	6
	0
	6
	6
	10
	19
	12
	15
	14
	6,5
	3
	7
	1
	9
	6
	8
	10
	13
	17
	16
	6,5
	3
	8
	2
	9
	5
	10
	20
	16
	17
	16
	7,5 - 7,0
	4
	1
	
	
	7
	14
	25
	29
	29
	28
	7,5 - 7,0
	4
	2
	
	
	9
	16
	25
	28
	32
	31
	7,5 - 7,0
	4
	3
	
	
	7
	11
	17
	27
	27
	27
	7,5 - 7,0
	4
	4
	
	
	7
	13
	22
	29
	26
	26
	7,5 - 7,0
	4
	5
	
	
	6
	15
	26
	23
	31
	31
	7,5 - 7,0
	4
	6
	
	
	3
	14
	23
	30
	26
	28
	7,5 - 7,0
	4
	7
	
	
	12
	18
	26
	26
	30
	32
	7,5 - 7,0
	4
	8
	
	
	10
	19
	24
	25
	25
	27
Após conseguirmos os dados encaminhamos ao professor onde o mesmo analisou os dados de todos os grupos e nos reenviou as informações juntamente com os dados já processados, onde conseguimos identificar a taxa de germinação de cada tamanho semente, para que possamos apontar a semente com o maior potencial de germinação e a com a pior potencial de germinação.
Influência da classificação de sementes de soja nos testes de primeira contagem de germinação, germinação, emergência em solo e índice de velocidade de emergência, e dano mecânico (hipoclorito de sódio).
	Peneira (mm)
	1° Cont. Germ. (%)
	Germinação (%)
	Emerg. Solo (%)
	IVE
	Dano Mecânico (%)
	4,5
	11,6 a
	20,6 c
	26,0 c
	17,4 d
	15,0 a
	5,0
	8,5 bc
	19,0 c
	24,3 c
	18,1 d
	14,9 a
	5,5
	12,3 a
	29,8 b
	32,5 b
	22,0 bc
	14,8 a
	6,0
	6,8 c
	19,1 c
	36,2 b
	23,2 b
	16,6 a
	6,5
	2,9 d
	22,8 c
	32,9 b
	20,0 cd
	16,9 a
	7,0
	11,3 ab
	36,4 a
	52,2 a
	30,4 a
	18,0 a
	CV (%)
	21,5
	13,3
	8,4
	8,0
	13,1
Medidas seguidas pelas mesmas letras na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade.
CONCLUSÃO
Concluímos que apesar da semente de número 6,0 ter tendências a ser melhor, ou seja ter a maior potencial de germinação, após analisarmos os dados obtidos concluímos que a semente de número 7,0 teve o maior potencial de germinação com cerca de 36,4% e a que houve a de menor potencial de germinação foi a de número 5,0 com 19,0%.
REFERÊNCIAS
EMBRAPA, Departamento de Informação e Documentação. Teste de germinação da soja. Disponível em: < https://books.google.com.br/books?id=Jd9iAAAAMAAJ&q=teste+de+germina%C3%A7%C3%A3o+soja&dq=teste+de+germina%C3%A7%C3%A3o+soja&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj4y_nm27vRAhXLg5AKHQaMAvgQ6AEIIzAA>. Acesso em: 09 de jan. 2017.
FERNANDEZ, Elena. Comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Elena_Fernandez8/publication/287933945_Metodologias_de_ajuste_do_grau_de_umidade_e_comportamento_das_sementes_de_soja_no_teste_de_germinacao/links/56ba0d2d08ae9d9ac67f499b.pdf>. Acesso em: 09 de jan. 2017.
PARTE III: VIGOR DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA
INTRODUÇÃO	
Em uma visita em uma fazenda realizamos a contagem de plantas com anéis de cores transparente e marrom, e também tivemos que anotar o tamanho de cada planta, anotar a quantidade de cotilédones e quantidade de plantas trifólios.
REVISÃO
O trifólio (do latim trifolium, forma de trevo de três folhas) é uma forma gráfica composta do esquema de três anéis sobrepostos utilizados na arquitetura e no simbolismo cristão. O termo também é aplicado a outros símbolos com um formato tríplice (BURDEN, Ernest. 2013).
Figura 1: Trifólios:
Basicamente trifólios é a planta que possui três folhas no mesmo caule.
O cotilédone é uma folha que foi modificada pela genética da planta, que está diretamente ligada à nutrição vegetal (ARAUJO, Marilia, 2004).
Figura 2: Cotilédones:
Basicamente cotilédones são as primeiras folhas que surgem dos embriões das espermatófitas.
OBJETIVO
Anotar a quantidade de plantas das cores determinadas que foram transparente e marrom, e também a quantidade de cotilédones existente em cada planta, também anotamos a altura de cada planta analisada e ainda anotamos a quantidade de plantas trifólios. E era para observar se dentre as plantas analisadas existiam algumas com danos sofridos com os pneus dos tratores e se houvesse anotar em observações.
METODOLOGIA
4.1 Materiais
Planilha;
Caneta;
Régua.
4.2 Métodos
4.2.1 Locais de estudo
Como foi dito as plantas eram localizadas em uma fazenda da região. As partes já estavam demarcadas na quantidade de 50 plantas com anéis de cada cor.
4.2.2 Quanto ao método de estudo
Nesta pesquisa utilizamos o método quantitativo, pois tivemos que trabalhar e analisar números.
4.2.3 Coleta de dados
Com o uso de uma planilha anotamos a quantidade de plantas com os anéis das cores determinadas, onde também medimos a altura das plantas analisadas e também anotamos a quantidade de cotilédones e número de trifólios existente em cada planta analisada.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
	
	
	
	ALTURA PL
	NÃO ALTERAR NADA SOMENTE DIGITAR OS VALORES
	ANEL
	BLOCO
	PLANTA
	(cm)
	Nº TRIFOLIOS
	PRESENÇA DOS COTILEDONES
	OBSERVAÇÕES
	TRANSPARENTE
	4
	1
	13,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	2
	14,0
	6
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	3
	12,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	4
	14,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	5
	14,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	6
	12,0
	3
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	7
	14,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	8
	13,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	9
	11,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	10
	15,5
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	11
	13,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	12
	12,5
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	13
	11,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	14
	13,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	15
	14,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	16
	13,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	17
	14,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	18
	12,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	19
	12,5
	4
	0
	Amassada
	TRANSPARENTE
	4
	20
	13,0
	4
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	21
	12,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	22
	11,5
	4
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	23
	11,5
	3
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	24
	10,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	25
	14,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	26
	14,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	27
	12,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	28
	14,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	29
	14,0
	3
	1
	Amassada
	TRANSPARENTE
	4
	30
	13,0
	3
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	31
	13,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	32
	13,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	33
	12,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	34
	11,0
	3
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	35
	11,0
	4
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	36
	12,0
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	37
	12,5
	4
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	38
	12,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	39
	12,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	40
	12,5
	4
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	41
	13,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	42
	12,5
	3
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	43
	12,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	44
	12,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	45
	11,0
	4
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	46
	11,0
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	47
	12,0
	3
	1
	
	TRANSPARENTE
	4
	48
	13,0
	2
	0
	
	TRANSPARENTE
	4
	49
	12,5
	4
	2
	
	TRANSPARENTE
	4
	50
	
	
	
	
	MARROM
	4
	1
	15,0
	4
	3
	
	MARROM
	4
	2
	11,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	3
	12,0
	4
	1
	
	MARROM
	4
	4
	11,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	5
	10,5
	3
	1
	
	MARROM
	4
	6
	9,5
	3
	2
	
	MARROM
	4
	7
	12,5
	4
	0MARROM
	4
	8
	10,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	9
	11,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	10
	12,5
	3
	2
	
	MARROM
	4
	11
	10,5
	3
	1
	
	MARROM
	4
	12
	10,0
	3
	0
	Amassada
	MARROM
	4
	13
	12,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	14
	10,5
	4
	1
	
	MARROM
	4
	15
	12,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	16
	12,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	17
	13,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	18
	11,0
	2
	2
	
	MARROM
	4
	19
	14,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	20
	12,0
	4
	1
	
	MARROM
	4
	21
	14,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	22
	11,0
	3
	0
	
	MARROM
	4
	23
	13,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	24
	15,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	25
	13,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	26
	13,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	27
	12,0
	4
	0
	Amassada
	MARROM
	4
	28
	13,0
	3
	2
	
	MARROM
	4
	29
	13,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	30
	12,5
	4
	2
	
	MARROM
	4
	31
	12,0
	3
	2
	
	MARROM
	4
	32
	12,0
	3
	2
	
	MARROM
	4
	33
	13,0
	3
	2
	
	MARROM
	4
	34
	13,5
	3
	0
	
	MARROM
	4
	35
	14,0
	3
	0
	Amassada
	MARROM
	4
	36
	12,5
	4
	0
	
	MARROM
	4
	37
	13,0
	3
	1
	
	MARROM
	4
	38
	13,0
	3
	0
	Amassada
	MARROM
	4
	39
	10,5
	4
	1
	
	MARROM
	4
	40
	12,0
	3
	0
	Amassada
	MARROM
	4
	41
	12,5
	3
	0
	
	MARROM
	4
	42
	14,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	43
	10,0
	3
	0
	
	MARROM
	4
	44
	13,0
	4
	0
	
	MARROM
	4
	45
	12,0
	3
	0
	
	MARROM
	4
	46
	12,5
	4
	1
	
	MARROM
	4
	47
	12,5
	3
	0
	
	MARROM
	4
	48
	13,5
	4
	2
	
	MARROM
	4
	49
	14,0
	4
	2
	
	MARROM
	4
	50
	12,5
	4
	2
	
CONCLUSÃO
	CORES DOS ANÉIS ANALISADOS
	Itens analisados
	TRANSPARENTE
	MARROM
	Altura média das plantas (cm)
	12,64
	12,32
	Número médio de trifólios
	3,73
	3,58
	Número médio de cotilédones
	0,9
	0,86
REFERÊNCIAS
BURDEN, Ernest. Fragmento. Disponível em: < https://books.google.com.br/books?id=EciLDOyLidAC&pg=PA131&dq=trifolios&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwip7pW34bvRAhWTl5AKHVy6CHcQ6AEIGjAA#v=onepage&q=trifolios&f=false>. Acesso em: 09 de jan. 2017.
ARAUJO, Marilia. Botânica: Morfologia externa das plantas: organografia. Disponível em: < https://books.google.com.br/books?id=a8q1p_MiiOcC&pg=PA96&dq=cotil%C3%A9dones&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiVgMa94bvRAhWJEJAKHfFqC8sQ6AEIGjAA#v=onepage&q=cotil%C3%A9dones&f=false>. Acesso em: 09 de jan. 2017.

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