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Trabalho de Teoria Sobre Difereca do Genero 1 Grupo

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Introdução
É de hábito muitos estudiosos ouvir falar de teorias biológicas, mas sem saber o seu significado ou o mínimo da sua evolução histórica, os próprios teóricos, e demais princípios do tema em questão, Portanto, não se pretende esgotar o debate teórico nem estabelecer uma linha sucessória consolidada sobre algumas das perspectivas teorias da biologia. De facto, a intenção é tão somente apresentar uma organização mínima sobre como ocorreu a discussão deste conceito desde o princípio do surgimento das espécies até então, pois quando se aborda sobre a teoria biológica refere-se a evolução biológica, onde encontramos muitos pensadores que discutiram estes princípios tomando como casos concretos Lamark, Charles Darwin entre outros que contribuíram na evolução desta teoria em prol de torná-la pública e reconhecível, é no decurso do presente trabalho que o grupo abordará especificamente sobre o pensamento de cada um, mas precedido do conceito do que é a teoria ou evolução biológica, sendo assim para certos pensadores afirmam que a evolução dentro da biologia é a mudança das espécies ao longo do tempo.
1. Objectivos
1.1. Gerais
Conhecer as teorias biológicas
Objectivo geral
Conceituar as teorias biológicas;
Conhecer a evolução histórica da teoria biológica segundo alguns pensadores;
 
Teorias biológicas
As teorias biológicas são teorias da evolução e é um conceito bastante utilizado na Biologia para indicar que a evolução biológica dos organismos existentes atualmente é fruto da modificação lenta e progressiva de algumas espécies (Fabiana Regolin, et al).
Sendo assim, a evolução dentro da biologia tem mais a ver com a mudança das espécies. Durante a antiguidade, a idéia de que as espécies seriam fixas e totalmente imutáveis foi defendida por muitos filósofos gregos famosos denominados Fixistas. Eles acreditavam que todos os seres vivos não tinham nenhuma dessas possibilidades, porém, esta foi uma idéia que não durou muito tempo e logo foi comprovado totalmente o contrário (Fabiana Regolin, et al).
Na época, os chamados “fixistas” propunham a idéia de que todas as espécies vivas já existiam desde a origem do planeta e, além disso, a extinção de muitas delas se deu por conta de eventos especiais como, por exemplo, as catástrofes, que teriam dado fim a muitos grupos inteiros de seres vivos (Fabiana Regolin, et al).
Um dos filósofos que defendiam esta tese no grupo dos fixistas é grego Aristóteles, um grande estudioso da natureza, não admitia de forma alguma a ocorrência da transformação das espécies. Para ele tudo isso era impossível de acontecer. Aristóteles acreditava que os organismos eram totalmente distribuídos de forma a obedecer a uma escala que ia desde o mais simples até mesmo aqueles mais complexos. Sendo assim, cada ser vivo, de acordo com essa escala, tinha seu lugar definido. Essa visão aristotélica que admitia que as espécies fossem fixas e totalmente imutáveis permaneceu por cerca de 2.000 anos (Fabiana Regolin, et al).
Mesmo que de forma muito lenta, foi a partir do século XIX, quando uma verdadeira onda vinda de uma série de pensadores passou a admitir que tudo funcionava de uma maneira totalmente diferente do que Aristóteles ou sofistas apresentavam. Sendo que, algumas teorias foram formadas, como a idéia da substituição gradual das espécies por outras, por meio de adaptações aos ambientes em contínuo processo de mudança. Assim em diante foi formada, então, uma corrente de pensamentos transformistas que explicava a adaptação como um processo dinâmico, ao contrário do que propunham os fixistas. E, claro, mostrando que existe, sim, uma evolução biológica entre os seres vivos. Sendo assim, a evolução biológica é uma adaptação das espécies aos meios em contínua mudança (Fabiana Regolin, et al).
Teoria da Evolução Carl Linné (1707-1778) conhecido por Lineu, botânico Sueco, estabeleceu um sistema hierárquico de classificação dos seres vivos. Lineu defendia que cada espécie possuía um conjunto de características que correspondiam aos desígnios de Deus. Foi o criador da nomenclatura binominal. Ele propôs que os animais e plantas fossem baptizados com um nome sempre com duas palavras: a primeira será o gênero, e a segunda será o restritivo específico. Este sistema ainda hoje é utilizado daí que muitos o consideram o pai da taxonomia moderna (Margô Gomes de Oliveira Karnikowski).
Teoria da Evolução Lamarck Jean Baptiste Lamarck (1744-1829)
 Explica os fósseis como animais que no decurso do tempo se tinham extinguido. Ele refere que as modificações dos seres vivos dependem do ambiente em que se desenvolveram e eles têm capacidade de adaptação. 
O mecanismo que leva a essas adaptações é explicado pela Lei do uso e do desuso e pela teoria das características adquiridas. A teoria dele fica conhecida como Lamarckismo. Lei do uso e do desuso estabelece que a necessidade cria o órgão e a função modifica-o. Ou seja, se o órgão é muito usado tem tendência a desenvolver-se, se é pouco usado atrofiasse. Ele dá vários exemplos sendo o da girafa muito conhecido (Margô Gomes de Oliveira Karnikowski).
Teoria das características adquiridas
É uma das teorias do Lamarck onde afirmava que o meio ambiente estava permanentemente a sofrer alterações. Os seres vivos possuíam a capacidade de transformação com o objetivo de se adaptarem a essas mudanças. As transformações adquiridas por uma espécie seriam transmitidas para aos seus descendentes. Com o passar do tempo as espécies iam acumulando transformações, dando origem a novas espécies (Margô Gomes de Oliveira Karnikowski).
Teoria Neodarwinismo.
 O Darwin não conhecia os mecanismos da hereditariedade, acreditava que os filhos eram mistura dos pais e que um organismo podia alterar a sua hereditariedade. Os estudos genéticos de populações vieram demonstrar que existia a microevolução e a macroevolução. A microevolução que estuda as mudanças evolutivas das freqüências de distintas formações alélicas dos genes nas populações. A macroevolução que estuda a evolução em grande escala, englobando a origem de novas estruturas nos organismos, a tendência evolutiva, a radiação adaptativa, as relações filogenéticas entre as espécies e extinções maciças (Margô Gomes de Oliveira Karnikowski).
Teoria de Edwart O. Wilson (1978)
Este teórico diferencia-se dos demais pensadores porque ele simplesmente baseou no estudo do gênero referentemente ao home e mulher, ele afirma que existem diferenças inatas entre homens e mulheres, defendendo que é porque as mulheres foram responsáveis por dar à luz, amamentar e cuidar das crianças que evoluíram para serem mais afectuosas, e os homens eram responsáveis por caçar e lutar daí que evoluíram para serem agressivos e terem a melhor capacidade espácio-visual (Felix Neto. 2000).
Para além disso, ele sugere que ambos os sexos têm estratégias reprodutoras diferentes. Se as mulheres devem garantir que relativamente poucos dos óvulos entre os que produzem sobrevivam, os homens, produzindo milhões de espermatozóides, podem ser pais de um número indefinido de filhos. Em conseqüência disto, as mulheres evoluíram para serem mais recatadas e desejando as relações estáveis, ao passo que os homens evoluíram para serem sexualmente mais agressivos e promíscuos (Felix Neto. 2000).
De acordo com Maccoby e jacklin,1980, sugere que a melhor evidência das diferenças de sexo com origens biológicas advenha da agressão. A evidencia de causas biológicas das diferenças de gênero noutros comportamentos não verbais, comportamentos de ajuda e influenciabilidade, são muito mais fracas. Como já observamos essas diferenças são muitas vezes determinadas por factores situacionais que sugere mais determinantes sociais que biológicas (Felix Neto. 2000).
 
Classificação da teoria Evolutiva
A principal característica da teoria da evolução é a de que todos os indivíduos de qualquer espécie possuem ancestrais em comum em algum momento da história. Isto só é possível através da seleção natural, onde os indivíduosque melhor se adaptavam ao meio tinham mais chances de sobrevivência. A limitação dos recursos era uma maneira de fazer os indivíduos lutarem, direta ou indiretamente para conquistá-los, o que também fazia com que alguns tivessem mais destaque que outros, entretanto, os indivíduos pertencentes à mesma espécie possuem variações entre si, resultado de mutações genéticas ou de reprodução sexuada e que podem ser transmitidas para a geração seguinte (Margô Gomes de Oliveira Karnikowski).
Conclusão 
No trabalho em curso de pesquisa instou sobre as teorias do gênero, onde o grupo encontrou diversos pensadores, cada grupo estabelecido em cada época defendendo o contrario de outros de outra época, alguns denominados sofista de antes do século XIX que defendia a imutação e as espécies eram totalmente fixas, alegavam a idéia de que todas as espécies vivas já existiam desde a origem do planeta e, além disso, a extinção de muitas delas se deu por conta de eventos especiais sendo por catastrofismo, mas tarde surge outros pensadores opondo-se das ideas ou teorias anteriores, denominados evolucionistas defendendo a substituição gradual das espécies por outras, por meio de adaptações aos ambientes em contínuo processo de mudança e por último obteve-se o teórico que se isolou por completo dos demais pensadores por não incluir todos os seres vivos, mas sim do homem e a mulher. Ele se preocupava mais com as diferenças do gênero, o porquê de certo comportamento em ambos os sexos.
Referências Bibliográficas
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/teorias-da-evolucao;
240 REGOLIN Fabiana, Margô Gomes de Oliveira Karnikowski revista Kairós, São Paulo, 12(1), jan. 2009, pp. 233-245;
NETO Francisto, Psicologia Social Volume II. 1a edição – 3a Impressão. Lisboa Novembro 2010.

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