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DIREITO CONSTITUCIONAL II CC 1 AO 8

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DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 8
Descrição
Parlamentar, membro de um CPI, vai realizar diligência investigatória fora do DF, em um
Estado da Federação. Lá chegando, suas ações estão protegidas pela imunidade
parlamentar ?
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 8 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – Sim, o parlamentar federal estará protegido  pela imunidade material ou inviolabilidade em qualquer parte do território nacional, desde que seu atos guardem relação com a função exercida.
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 7
Descrição
José resolveu candidatar-se ao cargo de Deputado Federal. Não se elegeu por 05 votos!
Ficou como 1.º suplente do seu partido. Apesar da derrota eleitoral, como teve muitos
votos, foi chamado para uma reunião do partido na Câmara dos Deputados. Passeando
pelos corredores viu que em uma sala ocorria um debate da Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) sobre a constitucionalidade de um Projeto de Lei. Assistia atento ao debate
quando observou que um parlamentar do seu partido, que era o referido PL, estava
bastante exaltado e gritava ao microfone chamando a vários de seus colegas deputados de
“vagabudos”. O parlamentar teve o som do seu microfone cortado e assim foi forçado a
parar de argumentar. José, indignado, não pensou duas vezes, dono de uma voz poderosa,
começou a argumentar no mesmo sentido que o parlamentar antes fazia. Quando foi
solicitado a calar-se, enervou-se mais e disse que era suplente e estava trabalhando
enquanto os outros todos ali eram “vagabundos”, “ganhavam sem trabalhar”, “não
serviam para nada” e que “deveriam era fechar o congresso”.
José e o parlamentar de seu partido foram contidos pela Polícia do Legislativo e
indiciados pelos crimes de injúria e desacato.
Descreva como ficaria a situação de cada um dos Réus.
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 7 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – Na posição de suplente, José não está no exercício do mandato, não estando amparado pela imunidade material ou substancial ou inviolabilidade, sendo assim deverá será processado, julgado e possivelmente condenado pelos seus atos criminosos. O mesmo não seria correto afirmar quanto ao Deputado, que está protegido pela imunidade material, imunidade esta que afasta a tipicidade criminal de qualquer conduta decorrente de seus pronunciamentos, opiniões, palavras ou votos forem proferidos no exercício do mandato ou em função dele.
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 6
Descrição
Caso Concreto: Um integrante da polícia militar de determinado estado da Federação
pretende participar de processo eleitoral na condição de candidato a vereador do
município onde reside. O militar conta com onze anos de serviço na polícia militar e não
possui filiação partidária, mas entende que o art. 142, § 3.º, inciso V, da Constituição
Federal, que proíbe que o militar, enquanto em serviço ativo, possa estar filiado a partido
político, aplica-se apenas aos militares federais. Assim, ele pretende participar da
convenção partidária que vai oficializar a relação de candidatos de determinado partido,
orientado que foi no sentido de que o registro da candidatura suprirá a ausência de prévia
filiação partidária. Nessas circunstâncias, o militar solicita aos seus superiores a condição
de agregado, pois é sua intenção, se não for eleito, retornar aos quadros da corporação.
Considerando a situação hipotética apresentada, responda, de forma fundamentada, às
seguintes perguntas.
a)Pode o policial militar ser candidato a vereador sem se afastar definitivamente da
corporação?
b)Está correto o entendimento segundo o qual a vedação de filiação partidária, enquanto
em serviço ativo, não se estende aos militares dos estados?
c)Está correta a orientação no sentido de que o registro da candidatura suprirá a falta de
filiação partidária?
d)Poderá o militar, se não for eleito, retornar aos quadros da polícia militar?
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 6 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – a) Sim, pois conta com mais de 10 anos de carreira, conforme art. 14, §8º, da CFRB.
b) Não está correta a afirmação, pois, conforme dispõe o art. 42, §1º, da CFRB, todos os impedimentos aplicáveis aos militares federais também o são aos estaduais, art. 142, §§ 2º e 3º, CRFB.
c) A afirmação está correta, tendo em vista que o meio adotado para ponderar a vedação ao militar de se filiar a partido político, art. 142, §3,º V, CRFB; com a permissão de elegibilidade,  art. 14, §8º, da Carta Magna, é o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral de que o pedido de registro de candidatura, apresentado pelo partido ou coligação, devidamente autorizado pelo candidato e após a prévia escolha em convenção, supre a exigência da filiação partidária (Res. 21.608/04).
d) Sim, no caso em questão, o retorno aos quadros da Polícia Militar é completamente possível, já que o militar conta com mais de 10 anos de carreira, conforme disposto no Art. 14, §8º, II, da Constituição Federal.
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 5
Descrição
Caso Concreto:
No início do ano de 2017, o Estado do Espírito Santo viveu uma situação séria: familiares
de PMs acamparam nas portas do batalhões ?impedindo? que os policiais saíssem dos
quartéis para trabalhar. Impedidos, por lei, de fazer greve, os familiares ( a maioria
esposas ) dos PMs do Estado assumiram um inusitado protagonismo na reivindicação por
melhores salários para a categoria. A falta de policiamento nas ruas levou a uma onda de
saques, homicídios em vários pontos da cidade e a um sentimento de insegurança
generalizada, especialmente em Vitória, capital do Estado.
Veja a notícia abaixo:
(Disponível em: http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2017/02/governo-do-estransfere-
controle-da-seguranca-forcas-amadas.html)
Espírito Santo:
GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO TRANSFERE CONTROLE DA
SEGURANÇA ÀS FORÇAS ARMADAS.
Decreto foi publicado no 'Diário Oficial' do estado nesta quarta-feira . Sem PMs, Exército
e Força Nacional fazem o patrulhamento nas ruas.
O governo do Espírito Santo publicou um decreto no "Diário Oficial" desta quarta-feira
transferindo o controle da segurança pública no estado para as Forças Armadas. O
responsável pela operação será o general de brigada Adilson Carlos Katibe, comandante
da Força-Tarefa Conjunta que está no Estado. O decreto foi assinado pelo governador em
exercício, César Colnago ,e pelo Secretário de Segurança Pública, André Garcia.
Analise criticamente esta situação com base nos temas estudados nesta aula.
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 5 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – O Governador do Estado do Espirito Santo, quando resolveu solicitar assistência à União, admitiu que não era capaz de proceder de forma adequada à prevenção da onda de criminalidade gerada pela “greve” de familiares dos policiais militares do estado. Sendo assim, uma Intervenção Federal na Secretaria Estadual de Segurança Pública seria completamente possível para conservação da ordem pública. Tal possibilidade foi afastada, possivelmente, visando a evitar os efeitos “negativos” que o decreto da Intervenção traria aos interesses dos governantes.
                Não obstante a existência de defensores do direito das esposas de livre manifestação, há de se considerar que não existe princípio constitucional absoluto e que a conduta por elas perpetrada gerou graves consequências ao Estado, consequências essas que o Constituinte visou a evitar quando vedou o direito de greve aos militares. 
                
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 4
Descrição
Caso concreto:
Veja a notícia abaixo:
( Disponível em : http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rio-pede-r-14-bilhoes-aogoverno-
federal-e-negocia-intervencao-branca,10000080737 )
Rio pede R$ 14 bilhões ao governo federal e negocia ?intervenção branca?. Sem
capacidadefinanceira para pagar suas contas, governo do Rio tenta convencer Temer a
liberar um novo socorro, e aceitaria a indicação de um nome para gerir as finanças do
Estado; equipe econômica resiste a uma nova ajuda
Considerando a teoria constitucional , o que se entende por ?Intervenção Branca? ?
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 4 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – A chamada “Intervenção Branca” configura-se como uma simulação em que não é decretada a medida de direito, ou seja, a Intervenção Federal, mas o é decretada de fato. No caso em questão, o Governador está renunciando à parte da autonomia do Estado-membro em favor da União, em troca da verba pretendida, bem como tentando evitar os efeitos de uma efetiva decretação de Intervenção Federal, como a impossibilidade de edição de Emendas Constitucionais, inviabilidade do controle sobre a medida pelo Poder Legislativo e a possível apuração de responsabilidades.
   
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 3
Descrição
Caso Concreto:
A cidade brasileira de Porumberá do Estado de Maueré faz divisa com a cidade de
Cambraio del Sol, no Paraguai. Desta forma, Brasil e Paraguai, naquela localidade, têm
como fronteira nacional apenas uma estrada que os separa. O prefeito de Porumberá,
sabendo que muitos de seus munícipes trabalham na cidade vizinha, em solo paraguaio, a
fim de facilitar a vida de seus naturais, entrou em contato com o prefeito de Cambraio del
Sol para assinarem um acordo de cooperação para emissão de vistos de trabalho, o que
facilitaria muito a vida dos brasileiros por lá empregados. O prefeito de Cambraio del Sol
adorou a ideia e informou que além dele o próprio presidente do Paraguai viria à cidade
para a cerimônia de assinatura do referido acordo e fazia questão de assiná-lo também. O
governador de Maueré, sabendo da iniciativa do prefeito brasileiro, informou que além de
também estar presente à cerimônia e assinar o acordo, iria entrar em contato com a
Presidência da República do Brasil e convidaria o Chefe do Executivo brasileiro para o
evento e assinatura do documento. Contudo, ficou em dúvida se, ao convidar o chefe do
Executivo, ele mesmo o governador, não seria ?ofuscado politicamente?. Resolve então
consultar a Procuradoria do Estado para resolver a questão.
Você é o(a) Procurador Geral do Estado de Maueré. Como orientaria o governador neste
caso?
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 3 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – O Governador do Estado de Maueré deve ser orientado no sentido de que a celebração de em acordo de cooperação entre um município brasileiro e um Estado estrangeiro é absolutamente inconstitucional. Não obstante a boa intenção do Prefeito da cidade de Poruberá, a CF/88 atribui competência exclusiva à União para manter relações com Estados estrangeiros, conforme disposto em seu art. 21, I. Portanto, um prefeito não possui competência para firmar tal acordo, sendo este completamente inválido. 
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 2
Descrição
Caso Concreto:
'NORDEXIT?' - COMO O BREXIT ANIMOU MOVIMENTOS SEPARATISTAS
NO BRASIL
(Disponível em : http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36720198)
Líderes de movimentos separatistas brasileiros veem no resultado do plebiscito no qual os
britânicos votaram pela saída do Reino Unido da União Europeia um bom momento para
conquistar novos adeptos.
Eles não são necessariamente novos - a maioria surgiu nas décadas de 80 e 90, como "O
Sul é meu País" e o Grupo de Estudos para o Nordeste Independente (Gesni),
fundamentados em um histórico de revoluções como a Praieira (1850), e as guerras do
Contestado (1912) e dos Farrapos (1845), entre outras.
Há movimentos mais recentes, que afirmam ter "ares mais modernos", inspirados nas
demandas da Catalunha e da Escócia - caso do Movimento São Paulo Livre, criado logo
após as eleições presidenciais de 2014.
Considerando os temas estudados na aula, analise criticamente estas iniciativas
separatistas.
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 2 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – Em um Estado federal, Movimentos Separatistas são completamente inócuos e nunca obterão êxito em seus objetivos, tendo em vista a impossibilidade de secessão. Na Constituição Federal de 88, a forma federativa de Estado é cláusula pétrea, conforme prescrito em seu §4º, art. 60, e jamais pode ser abolida. Qualquer tentativa de separação somente será conquistada por meio de uma guerra civil.
--//--
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020
Título
SEMANA 1
Descrição
Caso Concreto:
O município de Parués, no Estado Anaguá, fica na margem esquerda do Rio Ituiruaçú e
faz divisa com o município de Erolim, que fica no Estado vizinho de Rocilom, na
margem direita do mesmo rio. O caudaloso rio sempre foi a principal fonte de peixes para
a alimentação das populações locais. Certo dia os moradores são surpreendidos com a
notícia de que a empresa HOTEL S/A comprou vários hectares de terra na região para
criar um Resort na localidade. Um grande empreendimento imobiliário que inclui, entre
outras coisas, o uso do Rio Ituiruaçú como local para prática de esportes radicais
aquáticos. As autoridades dos dois Estados iniciaram uma briga para saber de quem era a
responsabilidade pela fiscalização, controle e pelas autorizações ambientais para o
empreendimento.
Considerando a art. 23 parágrafo único da Constituição Federal que diz:
?Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios: (...)
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do
desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.?
E ainda a Lei complementar n.º 140/2011 que fixa normas para União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas relativas à proteção do meio
ambiente, responda:
Como solucionar a referida contenda?
Desenvolvimento
Caso Concreto – Semana 1 – Dir. Constitucional II
Janderson Miranda
1 – Em nossa Carta Magna, o Constituinte estabeleceu a competência comum para as matérias de interesse da coletividade – os chamados interesses difusos -, se justificando assim a atuação simultânea de todos os entes federados. Para se evitar conflitos e a superposição de esforços, a CF/88 determina que leis complementares estabeleceram normas para a cooperação entre a União e os estados, o Distrito Federal e os municípios, buscando-se o equilíbrio do desenvolvimento e bem-estar em âmbito nacional.

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