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CASO CONCRETO 1: 1) R: Em razão do Principio da Menor Onerosidade assiste razão ao executado, isto porque o bem penhorado se mostra um valor muito superior ao da própria dívida e, havendo outros bens passivos de penhora, tal como o bem ofertado pelo executado não se justifica a manutenção da penhora antes manifestada. Por outro lado, vale destacar ainda que a ordem de penhora, não foi obedecida pelo exequente razão pela, uma vez mais, deve ser acolhido o pleito do executado. 2) Letra D CASO CONCRETO 2: 1) R: Inicialmente, cumpre destacar que a fraude contra credores é um vício social dos negócios jurídicos, mas que se subordina a demostração pelo prejudicado de dois elementos: CONSILIUM FRAUDIS e EVENTUS DAMNI. Desta forma, a fraude contra credores (FCC) por ser causa de nulidade relativa é sujeita a prazo decadencial (Art. 178 CC) que necessita de ação própria (ação pauliana para a sua decretação) por outro lado, a fraude a execução é ato atentatório a dignidade da justiça e seu momento inicial ocorre com a citação, ou seja, somente podemos falar em fraude de execução após a citação válida em processo de conhecimento, no qual possa o patrimônio do Réu possa ser afetado. Observe que a fraude a execução somente exige os atos de redução de ensolveis pelo devedor (eventos DAMNI). E esta pode ser reconhecida no curso do processo, cabendo ao Juiz declarar a ineficácia do ato translativo em relação aquele processo. 2) Letra D CASO CONCRETO 3: 1) R: Se depender somente de cálculos de atualização monetário do valor de indenização, a liquidação não deveria ocorrer. Mas, somente a apresentação de planilha de calculo pelo exequente. Porem, se houver o recalculo do prêmio X indenização, haveria necessidade de arbitramento, pois o seguro que é um contrato aleatório depende da chamada a Lei dos Grandes Números, pois o calculo atuarial é realizado de acordo co o risco assumido. Não é possível modificar a sentença em fase de liquidação, o que pode ocorrer liquidação igual a zero. b) Cabe Agravo de Instrumento (Art. 1015, paragrafo único, CPC). 2) Letra A (Art. 515, CPC) CASO CONCRETO 4: 1) R: Agravo de Instrumento, isto porque o processo não será encerrado, mas, somente a fase de conhecimento (Art. 1.015, parágrafo único, CPC). 2) Letra B (Art. 525, CPC) CASO CONCRETO 6: 1)R Em sendo bem móvel a arrematação seria invalida por não alcançar o valor minimo de 80% da avaliação (Art. 896, CPC) Em sendo bem de qualquer outra natureza a arrematação é plenamente válida. 2) Letra C CASO CONCRETO 7: 1) R: O magistrado deve se posicionar de forma favorável ao reconhecimento da prescrição intercorrente devendo por tanto extinguir a execução com fim no art. 924, V do CPC. 2) Letra B (Art. 921, CPC) Caso Concreto 8: 1) R: Apesar de ser um tema polêmico a jurisprudência aponta no sentido de que astreintes pode ser revista a qualquer tempo desde que mostre excessiva ou não razoável frente ao conteúdo econômico da própria obrigação. A multa de incidência única criaria uma espécie punitiva que não se adequar a ideia das astreintes que são meios coercitivo indireto. 2) Questão Anulada.
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