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Instalações Hidráulicas Prediais

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Instalações Hidráulicas
ARQUITETURA E URBANISMO 
CENTRO UNIVERSITÁRIO 
ESTÁCIO DO CEARÁ
Professora: 
Ana Laryssa Rocha Sabóia
Eng. Civil/Segurança do Trabalho
Plano de Ensino
Ementa
• Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema.
• Noções básicas de nomenclatura e materiais para 
instalações hidráulicas.
• Dimensionamento de Redes de Água Potável (fria e 
quente).
• Dimensionamento de Águas Servidas (esgoto sanitário)
• Fundamentos Teóricos para Reaproveitamento de 
Águas Pluviais / Servidas.
Plano de Ensino
• Objetivos Gerais
Capacitar o aluno para elaboração e leitura de Projetos 
de Instalações Prediais Hidráulicas.
Plano de Ensino
Conteúdos
Unidade 1 - Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema.
1.1 Normas para instalações de água fria.
1.2 Normas para instalações de água quente.
1.3 Normas para instalação de águas servidas.
1.4 Normas para instalações de combate à incêndio.
1.5 Normas para instalações de gás encanado.
Plano de Ensino
Conteúdos
Unidade 2 - Noções básicas de nomenclatura e materiais para 
instalações hidráulicas.
2.1 Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das 
redes de instalações hidráulicas em geral.
2.2 Principais materiais constituintes das tubulações e conexões 
das redes de instalações hidráulicas.
Plano de Ensino
Conteúdos
Unidade 3 - Dimensionamento de Redes de Água Potável (fria e 
quente).
3.1 Dimensionamento de redes de Água Fria
3.2 Dimensionamento de redes de Água Quente.
3.3 Dimensionamento de aquecedores de passagem, de 
acumulação e solar.
Plano de Ensino
Conteúdos
Unidade 4 - Dimensionamento de Águas Servidas (esgoto 
sanitário).
4.1 Dimensionamento de redes de Esgotamento Sanitário.
Unidade 5 - Fundamentos Teóricos para Reaproveitamento de 
Águas Pluviais / Servidas.
5.1 Instalações de redes de reaproveitamento de Águas Pluviais.
5.2 Instalações de redes de reaproveitamento de Águas Servidas 
(esgoto sanitário).
Plano de Ensino
Disponível no WebAula
1. Entre no SIA
2. CAMPUS VIRTUAL
3. MINHAS DISCIPLINAS 
PRESENCIAIS
4. Clique no NOME DA 
DISCIPLINA
5. Selecione PLANODE 
ENSINO
analaryssars@live.estacio.br
Avaliações
25/04/2018 – AV 1
13/06/2018 – AV 2
27/06/2018 – AV 3
05/07/2018 – Fim do semestre letivo 
Trabalhos, Datas e Aprovação – Final
A = Maior nota entre { AV1 , AV2 , AV3}
B = Segunda maior nota entre { AV1 , AV2 , AV3}
Critérios de Aprovação (TODOS precisam seratendidos)
1) A ≥4,0
2) B ≥4,0
3) A + B ≥12,0
4) Frequência ≥75%
(Média 6,0!)
ATENÇÃO:Se você tiver mais que uma nota abaixo de 4,0, 
ainda que o SIA aponte uma média maior que 6,0, você 
estará REPROVADO!
Bibliografia básica
• Material doCurso
1 - ARCHIBALD; Macintyre J. Manual de Instalações
Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
2 - ARCHIBALD; Macintyre J. Manual Técnico de
Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paul: Pini,
1991.
3 - CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e
Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia complementar
• Material doCurso
1- AZEVEDO Netto, José M. de: Manual de Hidráulica. São 
Paulo: Blücher: 1998.
2- BORGES, Ruth S.; BORGES, Wellington L.: Manual de 
Instalações Hidráulico- Sanitárias e de Gás. São Paulo: 
Pini: 2000.
3- BOTELHO, Manoel H. C.: Águas de Chuva: engenharia 
das águas pluviais nas cidades. São Paulo: Blücher: 1998.
4- MELO, Vanderley.; AZEVEDO Netto, José M. de: 
Instalações Prediais Hidráulico - Sanitárias. São Paulo: 
Blücher: 1997.
5 - CARVALHO JUNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o 
Projeto de Arquitetura.10 ed. São Paulo: Blucher, 2016
Biblioteca Virtual
Instalação predial de 
água fria 
O que é uma instalação predial de água fria?
É um conjunto de tubulações, equipamentos,
reservatórios e dispositivos existentes a partir do
ramal predial, destinado ao abastecimento dos
pontos de utilização de água do prédio, em
quantidade suficiente e mantendo a qualidade da
água fornecida pelo sistema de abastecimento.
O que é uma instalação predial de água fria?
Objetivo de uma instalação predial de água
fria
• Fornecimento contínuo de água aos usuários e em
quantidade suficiente, amenizando ao máximo os
problemas decorrentes da interrupção do
funcionamento do sistema público de
abastecimento;
Objetivo de uma instalação predial de
água fria
• Limitação de certos valores de pressões e
velocidades, definidos na Norma Técnica,
assegurando-se dessa forma o bom
funcionamento da instalação e, evitando-se
assim, consequentes vazamentos e ruídos
nas canalizações e aparelhos;
Objetivo de uma instalação predial de água fria
• Preservação da qualidade da água através de
técnicas de distribuição e reserva coerentes e
adequadas propiciando aos usuários boas condições
de higiene, saúde e conforto.
Norma Regulamentadora
• NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria
“Segundo a NBR 5626 o projeto das instalações prediais de
água fria compreende memorial descritivo e justificativo,
cálculos, norma de execução, especificações dos materiais e
equipamentos a serem utilizados, e a todas as plantas,
esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros além
dos detalhes que se fizerem necessários ao perfeito
entendimento dos elementos projetados.”
ETAPAS DO PROJETO
Basicamente, podem-se considerar três etapas na
realização de um projeto de instalações prediais de
água fria:
• concepção do projeto,
• determinação de vazões e
• dimensionamento.
ETAPAS DO PROJETO
A concepção é a etapa mais importante do projeto e é
nesta fase que devem ser definidos:
• o tipo do prédio e sua utilização, sua capacidade atual
e futura
• o tipo de sistema de abastecimento
• os pontos de utilização
• o sistema de distribuição
• a localização dos reservatórios, canalizações e
aparelhos.
ETAPAS DO PROJETO
• A etapa seguinte consiste na determinação das vazões
das canalizações constituintes do sistema, que é feita
através de dados e tabelas da Norma, assim como na
determinação das necessidades de reserva e
capacidade dos equipamentos.
ETAPAS DO PROJETO
• No projeto das instalações prediais de água fria
devem ser consideradas as necessidades no que
couber, do projeto de instalação de água para
proteção e combate a incêndios.
• O dimensionamento das canalizações é realizado
utilizando-se dos fundamentos básicos da Hidráulica.
ETAPAS DO PROJETO
• O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de
água fria deve ser conduzido concomitantemente, e em
conjunto (ou em equipe de projeto), com os projetos de
arquitetura, estruturas e de fundações do edifício, de
modo que se consiga a mais perfeita harmonia entre
todas as exigências técnico-econômicas envolvidas.
ETAPAS DO PROJETO
Os equipamentos e reservatórios devem ser
adequadamente localizados tendo em vista as suas
características funcionais, a saber:
a) espaço;
b) iluminação;
c) ventilação;
d) proteção sanitária;
e) operação e manutenção.
ETAPAS DO PROJETO
• Indica-se, como a melhor solução para a
localização das tubulações, a sua total
independência das estruturas e das
alvenarias. Nesse caso devem ser
previstos espaços livres, verticais e
horizontais, para sua passagem, com
aberturas para inspeções e substituições,
podendo ser empregados forros ou
paredes falsas para escondê-las.
Shaft
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema de Distribuição Direta
Através deste sistema, a alimentação dos aparelhos,
torneiras e peças da instalação predial é feita
diretamente através da rede de distribuição.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃOVantagens
• Água de melhor qualidade devido a presença de cloro
residual na rede de distribuição.
• Maior pressão disponível devido a pressão mínima de
projeto em redes de distribuição pública ser da ordem
de 15 m.c.a.
• Menor custo da instalação, não havendo necessidade
de reservatórios, bombas, registros de bóia, etc.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Desvantagens
• Falta de água no caso de interrupção no sistema de
abastecimento ou de distribuição;
• Grandes variações de pressão ao longo do dia devido
aos picos de maior ou de menor consumo na rede
pública;
• Pressões elevadas em prédios situados nos pontos
baixos da cidade;
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Desvantagens
• Limitação da vazão, não havendo a possibilidade
de instalação de válvulas de descarga devido ao
pequeno diâmetro das ligações domiciliares
empregadas pelos serviços de abastecimento
público;
• Possíveis golpes de aríete;
• Maior consumo (maior pressão);
Golpe de aríete designa as
variações de pressão
decorrentes de variações
da vazão.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema de Distribuição Indireta
• A alimentação dos aparelhos, das torneiras e
peças da instalação é feita por meio de
reservatórios.
• Há duas possibilidades: por gravidade e
hidropneumático.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição por Gravidade
A distribuição é feita através de um reservatório superior
que por sua vez é alimentado, diretamente pela rede
pública ou por um reservatório inferior.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição por Sistema Hidropneumático
A escolha por um sistema hidropneumático para
distribuição de água depende de inúmeros fatores,
destacando-se os aspectos arquitetônicos e
estruturais, facilidade de execução e instalação das
canalizações e localização do reservatório inferior.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição por Sistema Hidropneumático
• Torna-se mais conveniente a distribuição de água por
meio de um sistema hidropneumático, dispensando-se
o uso do reservatório superior.
• Além dos fatores anteriormente mencionados, uma
análise econômica, que leve em conta todos os custos
das partes envolvidas, fornecerá os elementos
necessários para a escolha definitiva do sistema
predial de distribuição de água.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição por Sistema Hidropneumático
• O sistema hidropneumático é constituído por uma bomba
centrífuga, um injetor de ar e um tanque de pressão.
• A bomba, com características apropriadas, recalca água
(geralmente de um reservatório inferior) para o tanque de
pressão.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Vantagens dos Sistemas de Distribuição Indireta 
• Fornecimento de água de forma contínua, pois em caso 
de interrupções no fornecimento, tem-se um volume de 
água assegurado no reservatório; 
• Pequenas variações de pressão nos aparelhos ao longo do 
dia; 
• Permite a instalação de válvula de descarga; 
• Golpe de aríete desprezível; 
• Menor consumo que no sistema de abastecimento direto. 
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Desvantagens 
• Possível contaminação da água reservada devido à 
deposição de lodo no fundo dos reservatórios e à 
introdução de materiais indesejáveis nos mesmos; 
• Menores pressões, no caso da impossibilidade da 
elevação do reservatório; 
• Maior custo da instalação devido a necessidade de 
reservatórios, registros de boia e outros acessórios. 
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema Misto 
Parte da instalação é alimentada diretamente pela rede de 
distribuição e parte indiretamente.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
IMPORTANTE:
A Norma recomenda como mais conveniente, para as
condições médias brasileiras, o sistema de distribuição
indireta por gravidade, admitindo o sistema misto
(indireto por gravidade com direto) desde que apenas
alguns pontos de utilização, como torneira de jardim,
torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados no
pavimento térreo, sejam abastecidos no sistema direto.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO
PREDIAL DE ÁGUA FRIA
Antes de se enumerar as diversas partes
contribuintes de uma instalação de água fria,
apresenta-se a seguir algumas definições extraídas
da NBR 5626, que são necessárias à compreensão dos
assuntos que se seguem.
DEFINIÇÕES
Alimentador predial
Tubulação que liga a fonte de abastecimento
a um reservatório de água de uso doméstico.
Aparelho sanitário
Aparelho destinado ao uso de água para fins higiênicos
ou para receber dejetos e/ou águas servidas. Inclui-se
nesta definição aparelhos como bacias sanitárias,
lavatórios, pias e outros, e, também, lavadoras de
roupa e pratos, banheiras de hidromassagem, etc.
DEFINIÇÕES
Automático de bóia
Dispositivo instalado no interior de um reservatório
para permitir o funcionamento automático da
instalação elevatória entre seus níveis operacionais e
extremos.
DEFINIÇÕES
Barrilete
Conjunto de tubulações que se origina no reservatório
e do qual se derivam as colunas de distribuição,
quando o tipo de abastecimento adotado é indireto.
DEFINIÇÕES
Caixa de descarga
Dispositivo colocado acima, acoplado ou integrado às
bacias sanitárias ou mictórios, destinados a reserva
de água para suas limpezas.
Caixa ou válvula redutora de pressão
Caixa destinada a reduzir a pressão nas colunas de
distribuição.
DEFINIÇÕES
Coluna de distribuição 
Tubulação derivada do barrilete e destinada a 
alimentar ramais. 
Conjunto elevatório 
Sistema para elevação de água. 
DEFINIÇÕES
Consumo diário
Valor médio de água consumida num período de 24
horas em decorrência de todos os usos do edifício no
período.
Dispositivo antivibratório
Dispositivo instalado em conjuntos elevatórios para
reduzir vibrações e ruídos e evitar sua transmissão.
DEFINIÇÕES
Extravasor
Tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de
água dos reservatórios e das caixas de descarga.
Inspeção
Qualquer meio de acesso aos reservatórios, equipamentos e
tubulações.
DEFINIÇÕES
Instalação elevatória
Conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos
destinados a elevar a água para o reservatório de
distribuição.
DEFINIÇÕES
Instalação hidropneumática
Conjunto de tubulações, equipamentos, instalações
elevatórias, reservatórios hidropneumáticos e dispositivos
destinados a manter sob pressão a rede de distribuição
predial.
Interconexão 
Ligação, permanente ou eventual, que torna possível a 
comunicação entre dois sistemas de abastecimento. 
DEFINIÇÕES
Ligação de aparelho sanitário
Tubulação compreendida entre o ponto
de utilização e o dispositivo de entrada
de água no aparelho sanitário.
Limitador de vazão
Dispositivo utilizado para limitar a vazão
em uma peça de utilização.
DEFINIÇÕES
Nível operacional
Nível atingido pela água no interior da caixa de descarga,
quando o dispositivo da torneira de boia se apresenta na
posição fechada e em repouso.
Nível de transbordamento
Nível do plano horizontal que passa pela borda de
reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No
caso de haver extravasor associado ao componente, o nível
é aquele do plano horizontal que passa pelo nível inferior
do extravasor.
DEFINIÇÕES
Quebrador de vácuo
Dispositivo destinado a evitar o refluxo por sucção da
água nas tubulações.
Peça de utilização
Dispositivo ligado a um sub-ramal para permitir a
utilização da água e, em alguns casos, permite também o
ajuste da sua vazão.
DEFINIÇÕES
Ponto de utilização (da água)
Extremidade de jusante do sub-ramal a partir de onde a
água fria passa a ser considerada água servida.
Pressão de serviço
Pressão máxima a que se podesubmeter um tubo,
conexão, válvula, registro ou outro dispositivo, quando
em uso normal.
DEFINIÇÕES
Pressão total de fechamento
Valor máximo de pressão atingido pela água na seção
logo à montante de uma peça de utilização em
seguida a seu fechamento, equivalendo a soma da
sobrepressão de fechamento com a pressão estática
na seção considerada.
Ramal
Tubulação derivada da coluna de distribuição e
destinada a alimentar os sub-ramais.
DEFINIÇÕES
Ramal predial
Tubulação compreendida
entre a rede pública de
abastecimento e a instalação
predial. O limite entre o
ramal predial e o alimentador
predial deve ser definido pelo
regulamento da Cia.
Concessionária de Água local.
DEFINIÇÕES
Rede predial de distribuição
Conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas
de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes
elementos, destinado a levar água aos pontos de
utilização.
DEFINIÇÕES
Refluxo de água
Retorno eventual e não previsto de fluidos, misturas ou
substâncias para o sistema de distribuição predial de água.
Registro de fechamento (gaveta)
Componente instalado em uma tubulação para permitir a
interrupção da passagem de água. Deve ser usado
totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente
emprega-se registros de gaveta ou esfera.
DEFINIÇÕES
Registro de utilização
Componente instalado na tubulação e destinado a
controlar a vazão da água utilizada. Geralmente
empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em
sub-ramais.
Regulador de vazão
Aparelho intercalado numa tubulação para manter
constante sua vazão, qualquer que seja a pressão a
montante.
DEFINIÇÕES
Reservatório hidropneumático
Reservatório para ar e água destinado a manter sob
pressão a rede de distribuição predial.
Reservatório inferior
Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a
instalação elevatória, destinada a reservar água e a
funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.
DEFINIÇÕES
Reservatório superior
Reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação
de recalque, destinado a alimentar a rede predial ou a
tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede
predial de distribuição.
Retrossifonagem
Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório,
aparelho sanitário ou qualquer outro recipiente, para o
interior de uma tubulação, em decorrência de pressões
inferiores à atmosférica.
DEFINIÇÕES
Separação atmosférica
Distância vertical, sem obstáculos e
através da atmosfera, entre a saída da
água da peça de utilização e o nível de
transbordamento dos aparelhos
sanitários, caixas de descarga e
reservatórios.
Sistema de abastecimento
Rede pública ou qualquer sistema particular de
água que abasteça a instalação predial.
DEFINIÇÕES
Sobrepressão de fechamento
Maior acréscimo de pressão que se verifica na pressão
estática durante e logo após o fechamento de uma peça de
utilização.
Subpressão de abertura
Maior acréscimo de pressão que se verifica na pressão
estática logo após a abertura de uma peça de utilização.
DEFINIÇÕES
Sub-ramal
Tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à
ligação do aparelho sanitário.
Torneira de bóia
Válvula com bóia destinada a interromper a entrada de
água nos reservatórios e caixas de descarga quando se
atinge o nível operacional máximo previsto.
DEFINIÇÕES
Trecho
Comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre
uma derivação e a última conexão da coluna de
distribuição.
Tubo de descarga
Tubo que liga a válvula ou caixa de descarga à bacia
sanitária ou mictório.
DEFINIÇÕES
Tubo ventilador
Tubulação destinada a entrada de ar em
tubulações para evitar subpressões nesses
condutos.
Tubulação de limpeza
Tubulação destinada ao esvaziamento do
reservatório para permitir a sua
manutenção e limpeza.
DEFINIÇÕES
Tubulação de recalque
Tubulação compreendida entre o
orifício de saída da bomba e o ponto
de descarga no reservatório de
distribuição.
Tubulação de sucção
Tubulação compreendida entre o ponto
de tomada no reservatório inferior e o
orifício de entrada da bomba.
DEFINIÇÕES
Válvula de descarga
Válvula de acionamento manual ou automático,
instalada no sub-ramal de alimentação de bacias
sanitárias ou de mictórios, destinada a permitir a
utilização da água para suas limpezas.
Válvula de escoamento unidirecional
Válvula que permite o escoamento em uma única
direção.
DEFINIÇÕES
Válvula redutora de pressão
Válvula que mantém a jusante uma pressão
estabelecida, qualquer que seja a pressão dinâmica
a montante.
Vazão de regime
Vazão obtida em uma peça de utilização quando
instalada e regulada para as condições normais de
operação.
DEFINIÇÕES
Volume de descarga
Volume que uma válvula ou caixa de descarga deve
fornecer para promover a perfeita limpeza de uma bacia
sanitária ou mictório.
Obrigada pela atenção!
Até a próxima aula!

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