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empreendedorismo ambiental

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O empreendedorismo ambiental está na moda, e o discurso não é de hoje, mas o fato é que muita gente não conhece o seu real significado e o conceito prático ainda não chegou aos pequenos negócios por falta de informação de como esta prática pode ajuda-los substancialmente.
O empreendedorismo ambiental compreende a utilização das ferramentas de empreendedorismo com o foco na sustentabilidade ambiental. Essa atividade surgiu, basicamente, da necessidade das empresas se adaptarem às questões ambientais dentro do local onde estão inseridas.
Assim, da mesma forma que o empreendedorismo tradicional procura a maximização do lucro através de soluções criativas, o empreendedorismo ambiental tem como objetivo manter a sustentabilidade ambiental e financeira da instituição, pois apesar do seu caráter aparentemente filantrópico, esse tipo de empreendedorismo também visa o lucro  e saúde financeira da instituição, e o resultado pode surpreender.
O que diferencia o empreendedorismo convencional do empreendedorismo ambiental é o objetivo. No empreendedorismo ambiental não basta inovar na promoção de produtos e ideias mas estas devem estar em consonância com a defesa das causas ambientais, ou seja, inovar gerando economia dos recursos naturais e evitando danos ao planeta e a natureza.
Apesar de apresentar uma definição aparentemente subjetiva, o valor agregado a produto vinculado a sustentabilidade tem atingido fortemente o mercado de consumo e mercado financeiro. Não raro, empresas que detêm valores ambientais inclusos na sua política empresarial tendem a possuir uma maior valorização no mercado de ações. Criar esse diferencial de mercado com base em valores ambientais faz parte dos objetivos desse tipo de estratégia.
O empreendedor disposto a encarar essa área deve estar preparado como qualquer outro empreendedor, dentre os quais podemos citar: inovação, criatividade e capacidade de enxergar lacunas a serem exploradas, mas ainda deve associar três características básicas fundamentais: economia, meio ambiente e fator social.
Possuir conhecimento sobre políticas ambientais globais e tendências, procurando estar sempre um passo a frente das demais empresas é essencial para a criação de valores socioambientais que possam justificar eventuais custos superiores em relação aos produtos tradicionais. Por isso que, as pessoas que exercem essa atividade, sejam elas como consultores ou por meio de outras vertentes como o próprio negócio, têm uma carreira mais equilibrada e promissora. As perspectivas para esse ramo são promissoras devido à preocupação mundial com a escassez e esgotamento dos recursos naturais, porém deve-se salientar que como em qualquer empreendimento é necessário um profundo planejamento para evitar quaisquer imprevistos que possam tornam o negócio inviável.
É preciso estar preparado para planejar, implantar e monitorar procedimentos e projetos empresariais sem esquecer o foco na gestão ambiental e sustentabilidade nas empresas.
Artigo por: Renata Pifer site cetec ambiental
SITE PORTAL DA EDUCAÇÃO
O empreendedorismo ambiental compreende a utilização das ferramentas de empreendedorismo com o foco na sustentabilidade ambiental, pelo caráter cada vez mais restritivo das políticas ambientais, esse ramo tem expandido e incorporado a diversas organizações que começam a perceber a importância da sustentabilidade para a manutenção da imagem da marca no mercado.
Do mesmo modo que o empreendedorismo tradicional procura a maximização do lucro através de soluções criativas, o empreendedorismo ambiental tem como objetivo manter a sustentabilidade ambiental e financeira da instituição, pois apesar do seu caráter aparentemente filantrópico, esse tipo de empreendedorismo também visa o lucro e saúde financeira da instituição, ainda que em menos proporção aos empreendimentos usuais.
Objetivos
O empreendedorismo ambiental possui como objetivo principal inovar na promoção de produtos e ideias em favor das causa ambientais, apesar de apresentar uma definição aparentemente subjetiva ao valor agregado de um produto vinculado a sustentabilidade, atingindo o mercado de consumo e mercado financeiro. As empresas que possuem valores ambientais inclusos na sua política empresarial tendem a possuir uma maior valorização no mercado de ações. Criar esse diferencial de mercado com base em valores ambientais faz parte dos objetivos desse tipo de estratégia.
Perfil do empreendedor e perspectivas futuras
O empreendedorismo ambiental apesar de suas peculiaridades tende a exigir do profissional da área as mesmas características de um empreendedor comum, dentre os quais podemos citar: inovação, criatividade e capacidade de enxergar lacunas a serem exploradas. O profissional dessa área também deve possuir conhecimentos sobre as tendências de políticas ambientais globais, procurando estar sempre um passo a frente das demais empresas, criando valores socioambientais que possam justificar eventuais custos superiores em relação aos produtos tradicionais. As perspectivas para esse ramo são promissoras devido à preocupação mundial com a escassez e esgotamento dos recursos naturais, porém deve-se salientar que como em qualquer empreendimento é necessário um profundo planejamento para evitar quaisquer imprevistos que possam tornam o negócio inviável.
O conteúdo do EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Para o uso dessas informações é preciso citar a fonte e o link ativo do Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/colunas/oscar-motomura/empreendedorismo-sustentavel#ixzz56HXZn0Ge 
Condições de uso do conteúdo 
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Empreendedorismo Sustentável
O empreendedor
Sempre que alguém fala sobre empreendedorismo, a imagem na cabeça de muitos é de pessoas que criam suas próprias empresas. Embora o conceito possa acomodar parcialmente essa imagem, prefiro trabalhar com um significado diferente. Para mim, empreendedorismo nada mais é do que a força do fazer acontecer. O empreendedor seria, nessa concepção, a pessoa capaz de gerar resultados efetivos em qualquer área da atividade humana.
Nessa definição, muitas donas de casa são empreendedoras: não obstante grandes desafios e muitas dificuldades, fazem tudo funcionar e a família evolui. Há porém donas de casa incapazes de fazer acontecer. E os resultados obviamente são ruins;
Há funcionários empreendedores. E outros que não são. Há até chefes e executivos empreendedores e outros não. Isso tanto nas empresas como em governos e até nas organizações da sociedade civil;
Há cidadãos empreendedores. Outros, não;
Há crianças e jovens que fazem acontecer nos estudos e até nos esportes e nas brincadeiras. E há também os que não conseguem;
Há ainda as pessoas idosas que até os últimos dias fazem acontecer. Outras, não;
É interessante contrastar a figura do empreendedor com uma outra – muito comum em nossa sociedade: a das pessoas que falam muito, criticam, têm idéias, boas até, mas param por aí. Sequer parecem preocupadas com a efetiva implantação das idéias que têm ou com a solução do que criticam. Às vezes até têm essa preocupação, mas parecem considerar que esse é um detalhe que cabe a outros cuidar. Como se fosse algo de “outro departamento”.
Por outro lado, há empreendedores que fazem acontecer. Com grande força. Mas fazem sem pensar. Sem pensar se há outras coisas mais essenciais a fazer. Coisas que talvez sejam mais úteis à sociedade e às futuras gerações. São pessoas que, se pensassem melhor sobre como o todo funciona, não fariam o que fazem. Estariam contribuindo de forma diferente. Talvez até de forma muito diferente.
Há ainda empreendedores de grande talento que não só trabalham em atividades pouco relevantes à sociedade mas até prejudiciais a ela. São os que usam suas competências, por exemplo, em ramos altamente poluentes ou fabricando produtos que afetam a saúde das pessoas etc. O extremo desse espectro está nas pessoas que atuam em ramos sérios, mas de forma não-éticaou que até vêem no crime um “negócio” altamente lucrativo.
Sustentabilidade
A sustentabilidade, por seu lado, tem na sua base um jeito de viver capaz de assegurar continuidade da vida para todos. Sustentabilidade pressupõe solidariedade, uma forte consciência do coletivo e ética em seu sentido mais elevado: a busca do bem comum.
Sustentabilidade significa – em essência – um jeito de viver em seu todo que permite as melhores condições de vida para todos (sem exceção, sem qualquer tipo de exclusão) a cada momento.
Sustentabilidade significa vida equilibrada hoje. Um modo de viver saudável em que ninguém viva às expensas da vida de outros (sem situações em que alguns têm, por exemplo, excesso de comida e outros nada têm). Para os que nada têm, a vida não é sustentável.
Sustentabilidade significa também um modo de vida no todo da sociedade que leve em conta as futuras gerações.
De um lado, um modo de vida, que já não seja sustentável no curto prazo, só leva à deterioração a longo prazo (a não ser que seja algo estratégico, muito bem planejado, que exija sacrifícios hoje para colheita de benefícios para todos amanhã – algo dificílimo de ser feito, porque os que têm muito hoje resistirão em abrir mão de suas vantagens quando chegar a hora da colheita, no futuro).
Por outro lado, mesmo que o modo de vida seja equilibrado hoje (o que não é o caso, obviamente) pode-se estar “sacando contra o futuro” para assegurar esse equilíbrio no curto prazo. E não teríamos sustentabilidade a longo prazo…
O que significa então “empreendedorismo sustentável”?
De forma muito simples, significa um fazer acontecer que leve em conta o todo a curto, médio e longo prazos. Por um ângulo, a expressão se contrapõe ao conceito de “empreendedorismo egoísta”, dos que buscam vantagens só para si e muitas vezes a qualquer custo. De outro, a expressão se contrapõe ao conceito de “empreendedorismo não-consciente”, aquele que produz um modo de vida não-sustentável, um jeito de viver destrutivo que gera desequilíbrios de toda natureza.
Neste ponto da reflexão, a questão-chave parece óbvia: de que forma o empreendedorismo sustentável pode ajudar a desenvolver o Brasil? Até que ponto esse conceito é algo fundamental à “gestão estratégica” de nosso país e das comunidades que o compõem?
O que mais precisamos em nosso país é da força do fazer acontecer. Mas de um fazer acontecer consciente. Para isso, primeiro precisamos transmutar a energia desperdiçada (em críticas/análises/diagnósticos, em atividades meio que burocratizam tudo ao nosso redor, em processos para burlar as leis e buscar vantagens para poucos) em energia que leve à sustentabilidade e ao bem comum. Em segundo lugar, precisamos focar toda essa energia nas coisas “certas”.
Em que aplicar essa força empreendedora?
Apenas parar de usar a força do fazer acontecer em atividades não-éticas e em atividades predatórias já seria um grande progresso. Mas é preciso muito mais do que isso. É preciso assegurar que a força empreendedora da sociedade seja muito bem utilizada em prol do bem comum.
Mas como os empreendedores que estão a fim de trabalhar para si e para o todo deveriam atuar?
Em essência. toda a força empreendedora deveria ser aplicada para atender às necessidades da sociedade. A melhor imagem aqui é a de todas as pessoas da sociedade estarem aplicando sua força de fazer acontecer para ajudar a atender o conjunto de necessidades que existem na própria sociedade. E já vimos que a força do fazer acontecer está presente em todos, da dona de casa ao trabalhador, aos funcionários e executivos de empresas, dos governos e da sociedade civil.
Atender necessidades sociais? Não. Não somente. Necessidades num sentido amplo. No sentido de todas as necessidades. Daí a expressão “necessidades da sociedade”.
Ao pensarmos sobre as necessidades totais da sociedade (que são muitas) imediatamente deparamos com um enorme paradoxo. É o paradoxo de termos de um lado muitas necessidades e de outro desemprego (ou seja, pessoas sem o que fazer). A existência desse paradoxo é também um atestado de ineficácia em gestão. Ineficácia de quem? De um lado, dos governos; de outro, dos empresários que não criam empresas voltadas ao atendimento das necessidades existentes (e preferem até trabalhar com o supérfluo em mercados altamente congestionados). De outro, ainda, de todas as pessoas que têm competência em fazer acontecer e decidem não usá-la para o atendimento das necessidades da sociedade (por achar que são de responsabilidade do governo, de outras empresas e instituições, enfim, “dos outros”).
Mas como, então, eliminar esse paradoxo? O fundamental para eliminá-lo é colocar uma megaequação para a sociedade como um todo:
"Como assegurar processos criativos de gestão altamente integrativa (capaz de incluir todos os membros da sociedade, sem qualquer tipo de exclusão) que façam com que todas as necessidades da sociedade sejam atendidas de forma altamente eficaz, contando com o trabalho de todos os seus membros (ou seja, todos ajudando a atender às necessidades, portanto, com zero de ‘desemprego’)?"
Na medida em que a sociedade como um todo, em conjunto, buscar resolver essa equação de forma inovadora/criativa estaremos dando verdadeiros saltos de patamar em todos os campos (no social, no econômico etc.)
Gestão eficaz da sociedade, portanto, significa a criação de um contexto em que todos na sociedade estão sendo úteis para garantir o básico para todos na sociedade, ou seja, que todas as necessidades estejam sendo atendidas, o tempo todo, de forma sustentável.
E como resolver essa megaequação?
Primeiro, ousar colocar essa equação na mesa para que a sociedade como um todo possa usar sua capacidade criativa na busca de soluções pragmáticas, inovadoras, de forma natural, contínua, sustentável. Isso traria foco ao processo como um todo.
Segundo, fazer – com a participação da sociedade – um “mapeamento” completo das necessidades da sociedade (das meganecessidades às menores).
Terceiro, criar um tipo de “câmara de compensação” em que, coletivamente (e criativamente), busca-se fazer com que a cada conjunto de necessidades haja uma adequada alocação de energia humana. A premissa aqui é que, se fizermos um bom trabalho nesta câmara de compensação, não teremos ninguém parado (zero de desemprego, zero de empreendedores/empresas fazendo coisas inúteis, ou seja, não- vinculadas às necessidades que queremos atender) e a sociedade como um todo estará evoluindo de forma saudável em todos os setores e em todas as áreas. E assim por diante.
Essa é a idéia central de um tipo de gestão – pública e privada – muito diferente do que vemos nas sociedades em geral.
No próximo artigo, estarei refletindo sobre duas outras questões relacionadas à essência desse novo tipo de gestão em relação àquele – já há muito superado – que ainda prevalece hoje: 1) as causas prováveis das distorções do sistema de gestão em uso hoje; 2) os novos papéis que as várias instituições da sociedade – governo, empresas, sociedade civil – deverão ter nesse novo tipo de democracia participativa que precisamos urgentemente implantar em nosso país.
Empreendedor sustentável
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POR RICARDO RICCHINI
EM NEGÓCIOS
Montar uma nova empresa é sempre desafiador. Se o empreendedor resolver que vai ser um negócio sustentável, vai ter ainda mais contratempos para ter sucesso, certo? Bem, pode até ser um elemento a mais, mas a disposição de criar um negócio que respeita o meio ambiente pode ser o diferencial para tornar o sonho em realidade.
Existe um mito sobre o brasileiro ser um empreendedor nato.
Uma busca rápida no Google mostra que boa parte da população quer ter seu próprio negócio. Mas aprofunde um pouco a pesquisa para entender os motivos desse desejo: salários baixos, insatisfação, relacionamentos ruins com os chefes, falta de perspectiva…
Todos querem fazer sucesso, mas quantos estão alinhados com o compromisso de fazer sucesso?
Todo mundo quer ser empresário, porque o termo foi glamourizado, como se fosse sinônimo de sucesso. É igualquando você ouve “Jogador de futebol” e pensa no craque que ganha milhões ou quando ouve “modelo” e pensa na top model. Na verdade, a maioria dos jogadores e das modelos, rala muito. E muito mais do que um assalariado. Com a diferença de ter o potencial de empreender uma carreira de sucesso.
Desmistificando: o que é empreendedorismo?
É a capacidade, competência e habilidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, normalmente ligados a algum tipo de negócio.
A pesquisa correta a se fazer deveria ser: Quantos brasileiros querem ter o compromisso, a capacidade de elaborar, coordenar e estabelecer um negócio no Brasil?
Saindo de mitos ou ilusões, o IBGE alerta: Mais da metade das empresas fundadas no Brasil fecha as portas após quatro anos de atividade.
Fracassos antes dos sucessos fazem parte da vida do empeendedor, mas assim como existem fatores que abalam a saúde de uma empresa, existem vários para que ela se mantenha aberta e seja lucrativa, traga satisfação aos proprietários e colaboradores. E, porque não dizer, que seja benéfica a sociedade e ao meio ambiente.
Na era em que estamos vivendo, as pessoas não aceitam mais o sistema imposto, portanto as regras estabelecidas também deixam de ter tanto peso. As pessoas começam a se desafiar, empresariando em modelos que não se encaixam no tradicional modelo capitalista.
Observe, boa parte dos jovens que tem vontade de montar seu próprio negócio, não dizem: “Vou montar um cartório de notas”, “Vou montar uma empresa de cobranças”. Não. Eles querem ser artistas, montar uma Start up colaborativa, ser Empreendedores Sustentáveis.
Só faz sentido se impactar positivamente!
Veja abaixo alguns dos inúmeros exemplos de negócios que estão surgindo, baseados em uma economia mais justa, solidária e ecoeficiente.
O Adriano David da Ecofour Produtos Ecológicos, por não encontrar nada no mercado para suprir sua necessidade, decidiu criar armários de vestiário que não enferrujassem, que fossem mais resistentes e duráveis. E descobriu na reciclagem a maneira de fazer peças a partir de tubos de pasta de dente, que são substitutos do metal e da madeira, para uma diversidade incrível de móveis e utensílios diversos.
Hoje, é proprietário de uma indústria de reciclagem e sabe que o céu é o limite.
 
Rubens Demartini da Kerai Atitude Sustentável é designer de moda e sempre teve como objetivo aliar a profissão com a sustentabilidade, principalmente a questão ambiental e animal. Com muita persistência em usar matéria-prima reciclada certificada e orgânica certificada, criou a Kerai, que significa sonho na língua Kaiapó.
Conta com uma grande variedade de produtos: tênis, sapatilhas, bonés, camisetas, moletons, cerâmicas e até café orgânico.
 
A Maria Dias e o Toti, proprietários da Cake4You não viam mais sentido em empregos formais e decidiram largar tudo para fazer bolos em potes de vidro, incentivando a logística reversa da embalagem retornável.
Ainda que esta seja uma opção inicialmente mais custosa que embalagens descartáveis, o casal é enfático: “Estávamos insatisfeitos por entender que o meio ambiente é quem sofre com a geração de resíduo desenfreada”.
 
Existe um mito sobre o brasileiro ser um empreendedor nato.
Uma busca rápida no Google mostra que boa parte da população quer ter seu próprio negócio. Mas aprofunde um pouco a pesquisa para entender os motivos desse desejo: salários baixos, insatisfação, relacionamentos ruins com os chefes, falta de perspectiva…
Todos querem fazer sucesso, mas quantos estão alinhados com o compromisso de fazer sucesso?
Todo mundo quer ser empresário, porque o termo foi glamourizado, como se fosse sinônimo de sucesso. É igual quando você ouve “Jogador de futebol” e pensa no craque que ganha milhões ou quando ouve “modelo” e pensa na top model. Na verdade, a maioria dos jogadores e das modelos, rala muito. E muito mais do que um assalariado. Com a diferença de ter o potencial de empreender uma carreira de sucesso.
Desmistificando: o que é empreendedorismo?
É a capacidade, competência e habilidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, normalmente ligados a algum tipo de negócio.
A pesquisa correta a se fazer deveria ser: Quantos brasileiros querem ter o compromisso, a capacidade de elaborar, coordenar e estabelecer um negócio no Brasil?
Saindo de mitos ou ilusões, o IBGE alerta: Mais da metade das empresas fundadas no Brasil fecha as portas após quatro anos de atividade.
Fracassos antes dos sucessos fazem parte da vida do empeendedor, mas assim como existem fatores que abalam a saúde de uma empresa, existem vários para que ela se mantenha aberta e seja lucrativa, traga satisfação aos proprietários e colaboradores. E, porque não dizer, que seja benéfica a sociedade e ao meio ambiente.
Na era em que estamos vivendo, as pessoas não aceitam mais o sistema imposto, portanto as regras estabelecidas também deixam de ter tanto peso. As pessoas começam a se desafiar, empresariando em modelos que não se encaixam no tradicional modelo capitalista.
Observe, boa parte dos jovens que tem vontade de montar seu próprio negócio, não dizem: “Vou montar um cartório de notas”, “Vou montar uma empresa de cobranças”. Não. Eles querem ser artistas, montar uma Start up colaborativa, ser Empreendedores Sustentáveis.
Só faz sentido se impactar positivamente!
Veja abaixo alguns dos inúmeros exemplos de negócios que estão surgindo, baseados em uma economia mais justa, solidária e ecoeficiente.
O Adriano David da Ecofour Produtos Ecológicos, por não encontrar nada no mercado para suprir sua necessidade, decidiu criar armários de vestiário que não enferrujassem, que fossem mais resistentes e duráveis. E descobriu na reciclagem a maneira de fazer peças a partir de tubos de pasta de dente, que são substitutos do metal e da madeira, para uma diversidade incrível de móveis e utensílios diversos.
Hoje, é proprietário de uma indústria de reciclagem e sabe que o céu é o limite.
 
Rubens Demartini da Kerai Atitude Sustentável é designer de moda e sempre teve como objetivo aliar a profissão com a sustentabilidade, principalmente a questão ambiental e animal. Com muita persistência em usar matéria-prima reciclada certificada e orgânica certificada, criou a Kerai, que significa sonho na língua Kaiapó.
Conta com uma grande variedade de produtos: tênis, sapatilhas, bonés, camisetas, moletons, cerâmicas e até café orgânico.
 
A Maria Dias e o Toti, proprietários da Cake4You não viam mais sentido em empregos formais e decidiram largar tudo para fazer bolos em potes de vidro, incentivando a logística reversa da embalagem retornável.
Ainda que esta seja uma opção inicialmente mais custosa que embalagens descartáveis, o casal é enfático: “Estávamos insatisfeitos por entender que o meio ambiente é quem sofre com a geração de resíduo desenfreada”.
 
9 atitudes de um empreendedor sustentável
Postado por: Taíza Torres Em: Empreendedorismo | comentário : 0
Olá, leitores!
É possível que você já esteja cansado de escutar sobre sustentabilidade, mas essa é uma atitude que todos os seres humanos deveriam ter, você precisa ser sustentável. Atualmente um empreendedor sustentável é mais valorizado, pois saber que uma empresa se preocupa com o meio ambiente, com o equilíbrio econômico e social, ajuda os clientes a tomar as melhores decisões. Você já deve ter comprado algum produto no lugar de outro só porque ele se preocupa com a sustentabilidade e promove ações para ajudar o meio ambiente.
Mas ser sustentável vai muito além de preservar a natureza, envolve muitas outras coisas e é sobre isso que queremos falar. Você como empreendedor sustentáveldeve ter atitudes sustentáveis e, por isso, vamos citar 9 atitudes que você deve começar a tomar a partir desse momento, para realmente ser um empreendedor sustentável:
1. Saiba o que é e explique para seus empregados – Falar que é uma empresa sustentável é fácil, mas ser uma empresa sustentável não é tão fácil como parece. Para começar a primeira atitude que deve ter é dentro da empresa e com os funcionários,todos precisam saber o que é sustentabilidade e o que a empresa pode fazer para ser cada vez mais sustentável. Crie palestras e dinâmicas para os próprios funcionários criarem alternativas sustentáveis.
2. Comece dentro da sua casa – Não adianta criar um produto sustentável se dentro da empresa vocês não são sustentáveis. Talvez estão jogando um material fora que podia servir para outra empresa fazer um produto. Crie oportunidades para o que você joga no lixo, não descarte simplesmente, o que não serve para você pode servir para outro.
3. Preocupe menos com o lucro - A preocupação exagerada com o lucro da empresa tende a prejudicar os projetos de sustentabilidade. Se você não está sabendo lidar com isso, contrate pessoas que entendam do assunto e podem te ajudar. Sua empresa precisa ter lucro, mas se você leva o nome de uma empresa sustentável, precisa honrar com isso, crie estratégias rentáveis que vão trazer lucro e sustentabilidade ao mesmo tempo.
4. Estude seus conceitos – Quais são as práticas que sua empresa ou organização tem para colaborar com a sustentabilidade? A organização com os funcionários, parceiros e com a sociedade tem surtido efeito e contribui consideravelmente com o meio ambiente? Se sim, que bom, mas se você estudar e rever os conceitos de sustentabilidade da sua empresa e perceber que não estão agindo da melhor maneira, a opção que você tem é reorganizar e fazer diferente.
5. Comece a fortalecer as ideias – Se tem uma ideia de sustentabilidade para a empresa, mas no momento não é possível implantar, a dica é começar a criar estratégia para fortalecer essa ideia, dessa forma ela vai virar realidade em um momento. Comece a envolver não só sua empresa, mas também os consumidores para que as práticas sustentáveis venham ganhar mais força.
6. Crie a cultura de consumo consciente – Isso pode começar na sua empresa, mas você também pode mostrar aos clientes que é possível ter um consumo consciente. Se sua empresa vende embalagens, você pode criar um programa para que essas embalagens voltem para vocês depois de usadas. Essa é uma forma bem simples de tornar o consumo mais consciente, mas existem muitas outras formas, crie a sua.
7. Entenda as necessidades do seu consumidor – Muitas vezes a empresa trabalha em áreas que o seu consumidor não tem necessidade, voltamos ao exemplo da empresa de embalagens. A empresa de embalagem cria diversas embalagens com tamanhos e formas diferentes, mas um empreendedor que entende as necessidades do consumidor pesquisa e descobre quais as embalagens que o consumidor mais compra e quais são desnecessárias, dessa forma existe uma economia e sustentabilidade.
8. Tenha equipamentos com redução no consumo de energia – Essa é uma atitude que você pode empregar na sua empresa e que vai trazer benefícios para todos, a empresa vai economizar na conta de energia e também vai ajudar o meio ambiente. Essa diminuição do impacto ambiental é importante e torna a sua empresa diferenciada.
9. Crie uma campanha de otimização do transporte – Se sua empresa é muito grande, provavelmente os funcionários não se conhecem, mas uma ótima forma de otimizar o transporte é criando uma campanha. Muitas vezes você tem funcionários vizinhos, eles não se conhecem e vão de carro. Para economizar, a campanha pode unir essas pessoas e fazer com que elas peguem carona e consumam menos.
Com a sustentabilidade não tem prejuízo, portanto invista no futuro.

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