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Xilema, Floema e Periderme em Plantas Vasculares

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Aluno: Otávio Luiz Fernandes
Estudo dirigido 3 – Xilema e Floema primários
 BVE213- Plantas vasculares: Células e Tecidos 
Porque são tecidos formados por elementos condutores, células parenquimáticas- algumas especializadas no caso do floema- e fibras. Esses tecidos exercem diversas funções como condução de água e solutos e armazenamento de nutrientes orgânicos.
Traqueídes e elementos de vaso. As traqueídes são imperfuradas e se posicionam em fileiras longitudinais, e são consideradas menos especializadas que os elementos de vaso. Os elementos de vaso possuem placas de perfuração, também ocorrem em fileiras longitudinais e se comunicam através das placas de perfuração, constituindo os vasos.
As células crivadas e os elementos do tubo crivado. As características mais marcantes dessas células são a presença de áreas crivadas nas paredes, protoplasto vivo, falta de limite entre o citoplasma e os vacúolos e degeneração do núcleo na maturidade. As células crivadas são células longas que apresentam áreas crivadas em todas as paredes, essas áreas não são consideradas especializadas. Os elementos de tubo crivado são células curtas que apresentam áreas crivadas especializadas nas paredes terminais.
Durante o processo de diferenciação do meristema, o núcleo torna-se poliploide e aumenta de tamanho. O reticulo endoplasmático aparece como uma rede extensa ao longo da parede secundária, ele depositará a parede secundária da célula. Após a parede secundária ter sido depositada, a célula entra em processo de lise do protoplasto. E de certas partes da parede celular. Terminando os processos de diferenciação, síntese e deposição do material da parede, lignificação da parede depositada, lise do citoplasma e formação de placas de perfuração, a célula torna-se funcional em condução.
O protoplasto de um elemento de tubo crivado jovem contém todos os componentes celulares característicos de células vegetais. Ocorre a degeneração do envelope nuclear, e a perda do limite entre citoplasma e vacúolo, a forma de uma mistura líquida que ocupa região central da célula, sendo contínua de célula á célula através das áreas crivadas.
O protoxilema é constituído de células condutoras que se diferenciam primeiro, ou seja, adquirem paredes secundárias lignificadas precocemente e apresentam menor diâmetro. O metaxilema é composto de células condutoras que se diferenciam tardiamente e apresentam diâmetro maior, isto é, a deposição das paredes secundárias ocorre mais tarde, permitindo que as células aumentem de tamanho antes de atingir a maturidade.
Estudo dirigido 4 – Meristemas laterais e periderme 
 BVE213- Plantas vasculares: Células e Tecidos 
Câmbio vascular e felogênio. Produzem o tecido secundário do corpo da planta, como espessamento nas raízes e caules por exemplo. O felogênio é responsável pela formação da periderme. Na maioria das dicotiledôneas arbóreas e gimnospermas.
Porque possui dois tipos morfológicos de células: as iniciais radiais e iniciais fusiformes. Em consequência desse arranjo, atividade do cambio determina a formação de dois sistemas de organização celular: o sistema axial (derivado das células fusiformes) e o sistema radial (derivado das iniciais radiais).
Iniciais radiais: são pequenas e isodiamétricas. Na divisão pode haver a sobreposição de células. A diferenciação entre as células é muito difícil. 
Iniciais fusiformes: são alongadas axialmente com terminações afiladas. O comprimento das iniciais afeta o comprimento das suas derivadas. As células filhas apresentam igual comprimento das células-mãe.
O cambio pode sofre dormência em períodos de estresse. A temperatura é o fator mais importante, mas também é muito influenciado pela disponibilidade hídrica. 
Feloderme, felogênio e súber. O felogênio é o meristema lateral que dá origem a periderme. Através de divisões periclinais de suas iniciais, forma o súber para fora e a feloderme para dentro. A feloderme é a camada de células parenquimáticas, formada pelo felogênio, em direção ao centro do órgão.  O súber é um tecido cujas células morrem na maturidade devido à impregnação de suberina em suas paredes.
São regiões do súber onde as células se dispõem mais frouxamente, deixando espaços intercelulares evidentes, esses locais são responsáveis pela aeração dos tecidos internos.
É cobertura externa das plantas lenhosas, chamada de súber, que é um parênquima formado do lado externo do caule pelo câmbio cortical, estas células revestem a parede com um material chamado suberina, impermeabilizando-as e protegendo o tronco quando há a morte deste tecido.
1- a presença e a posição de sulcos, estrias e fissuras.
2- coloração externa
3- lenticelas

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