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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA – BURITIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA - FACET
CURSO DE ENGENHARIA 
SÁFIRA
 
BELO HORIZONTE
Março/2018 
Nadiele Cordeiro
RA: 11320915 
SÁFIRA
 
 
Relatório apresentado ao Curso de Engenharia de do Centro Universitário Newton Paiva, na Disciplina de XXXXXX.
Prof.: XXXXX
BELO HORIZONTE
Março/2018
Histórico
Seu nome vem do hebreu "sappir" que designara durante muito tempo as gemas de cor azul, as "coisas as mais belas". Em torno de 1800, mostrou-se que o rubi e a safira eram variedades de um mesmo mineral, o coríndon.
Atualmente, a safira corresponde a todos os coríndons azuis de qualidade gema. As outras cores excluindo o azul sendo especificadas por um atributo: safira verde, safira amarela, o que é incolor sendo chamado leucassafira e o alaranjado "padparadscha" querendo dizer em cingalês "flor-de-lótus" de onde a cor é aproximada.
O nome rubi é reservado ao coríndon vermelho. Na realidade, não existem limites rigorosos entre o rubi e a safira com tendência à vermelho claro, rosado, violáceo claro. Entretanto, como a safira se formou em camadas superiores da crosta terrestre, onde a presença de titânio e de ferro é mais frequente que a do cromo, ele é menos raro que o rubi.
As variedades de cor azul, apresentam tantas sutis tonalidades, devidas à presença de minúsculas quantidades de oxido de titânio ou de ferro.
A safira é um dos minerais mais duros da terra, e tem um grande valor para algumas indústrias. Antes da Primeira Guerra Mundial, as safiras eram amplamente usadas em mecanismos de relógios e em instrumentos de medição elétrica.
Como hoje em dia, as gemas naturais são muito raras, a indústria investe na confecção de safiras sintéticas, que possuem as mesmas propriedades das safiras naturais. 
As gemas artificias são usadas em instrumentos elétricos, no mecanismo de canetas esferográficas sofisticadas, e nas janelas de fornalhas de alta temperatura.
As gemas, por sua própria natureza, expressam simbolicamente valores e significados dentro do repertório de costumes da vida urbana, sendo conhecidas desde os tempos do Império Romano. Dentre todas as suas características, a cor pode ser considerada como uma das mais importantes, pois desempenha um papel fundamental sobre sua beleza, valor e popularidade. Por exemplo, é justamente devido às suas cores vivas e peculiares que gemas como rubis e safiras (coríndon, Al2O3) estão entre as mais conhecidas e admiradas do mundo
Local de extração
Ela se encontra no mármore, verde e branco, no basalto, nas pigmatitas, mas na pratica, ela é procurada nos aluviões. Trata-se de simples poços cavados para se alcançar as camadas profundas. Sua densidade elevada permite também de o recuperar por lavagem da areia e dos pedregulhos que são triados em seguida à mão. As jazidas atuais são numerosas e largamente distribuídas.
Principais jazidas: o Brasil (Mato Grosso, Minas Gerais) a China, o Camboja, (Païlin), a Argentina, a Colômbia, o Quênia, o Malawi, a Nigéria, a Tanzânia (margens do rio Umba) Songea, Madagascar, o Zimbábue, a Finlândia (Laponie), a República Tcheca, a Suíça e mesmo a França, (Auvergne).
Ficha Técnica
GRUPO: Óxidos
SISTEMA CRISTALINO: Trigonal
FÓRMULA QUÍMICA: Al2 O3 com Fe e Ti
DUREZA: 9
DENSIDADE: 4
CLIVAGEM: Inexistente ou pseudoclivagem
FRATURA: Concoide
COR: Azul
COR DO TRAÇO: Branco
BRILHO: Vítreo subdamantino
FLUORECÊNCIA: Ausente
ONDE E ENCONTRADA: Índia, Austrália, Tailândia, Camboja

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