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1.
É a analíse de orgalenas isoladas em grande quantidade, a cultura de células, a possibilidade de manipular o genoma através da adição ou supressão de genes e o aparecimento de numerosas técnicas de uso comum aos diversos ramos da pesquisa biológica,que é o estudo integrado das células, através de todo o arsenal técnico disponível.
2.
O dogma central da biologia molecular define como acontecem os passos em que a informação passa de código genético para sua forma final, proteína.A partir de então, ficou-se estabelecido que o fluxo que a informação percorre é: partindo da fita de DNA, passando pela fita de RNA, chegaria a versão de proteína, onde é a informação na sua forma final e a informação não poderia percorrer o caminho inverso. Atualmente já se sabe que existem enzimas, chamadas transcriptase reversa, capazes de sintetizar DNA a partir de fitas de RNA.A partir da fita de DNA os genes que codificam uma proteína são copiados em fitas simples de RNA mensageiro. Este processo é chamado transcrição. Utilizando-se a fita de RNA mensageiro, através da complementariedade das bases nitrogenadas o RNA é lido e traduzido nos ribossomos para sua forma de proteína; este processo é chamado de tradução. Neste ponto, quando a proteína se encontra em sua forma final,os ácidos nucleicos alcançaram seu ponto máximo de propagação e a partir de então a proteína já pode exercer seu papel biológico, não havendo possibilidade da proteína retornar para a forma de ácidos nucleicos. Ainda, o DNA tem capacidade de se copiar, através da utilização da maquinaria celular. Este processo é chamado de replicação de DNA. Também são conhecidas atualmente algumas enzimas capazes de sintetizar DNA a partir de uma fita-molde de RNA. Este processo de transcrição reversa acontece principalmente nos vírus. Por fim, também em vírus, é possível que fitas de RNA se repliquem em cópias idênticas, sendo assim a replicação de RNA.
3.
Composto de natureza ácida, rico em fósforo e em nitrogênio, era desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina (enzima proteolítica). Esse composto aparentemente era constituído de moléculas grandes.
4.
Thomas Hunt Morgan, que estudou as moscas de frutas, forneceu a primeira forte confirmação da teoria cromossômica.Morgan descobriu uma mutação que afetava a cor dos olhos da mosca. Ele observou que a mutação era herdada de forma diferente pelas moscas macho e fêmea.Com base no padrão de herança, Morgan concluiu que o gene para cor dos olhos deve estar localizado no cromossomo X.
5.
Através deste experimento, Griffith descobriu o Princípio Genético da Transformação em 1928, a transformação é uma maneira de recombinação, troca ou transferência de informação genética entre organismos ou de um organismo para o outro, ocorrendo em vírus, mas não em todas as espécies de bactérias, seu interesse era a bactéria que causava pneumoniaStreptococus pneumoniae.
As etapas da realização de seu experimento foram:
I- Isolou várias linhagens diferentes de S. Pneumoniae (tipo I,II,III, etc)
S: Smoth: Formas virulentas (causadorasda doença): bactéria circundada por uma capa de polissacarídeo, que faz com que a colônia de bactérias se apresente lisa quando cultivadas em uma placa de ágar.
R: Rough:Formas não virulentas: Mutação das formas virulentas, não tinham capa de polissacarídeo e produziam uma colônia rugosa em uma placa de ágar.
Griffith estava interessado nas origens de linhagens diferentes de S. Pneumonia e por que alguns tipos eram virulentos e outros não.
Em ratos dos quais foram injetados uma mistura de células virulentas mortas pelo calor e células não virulentas vivas, não foi possível recuperá-las.
Bactérias vivas podiam ser recuperadas em ratos mortos; estas bactérias cresciam em colônias lisas e eram virulentas após a injeção subsequente.
Griffith concluiu que asbactérias IIIS mortas tinham transformado as bactérias IIR em IIIS vivam, embora Griffith não compreendesse a natureza da transformação, ele supôs que alguma substância na capa de polissacarídeos das bactérias mortas tinham sido responsáveis por essa transformação. Griffith chamou essa substância de Princípio Transformante, dessa forma foi possível entender a natureza das bactérias da pneumonia.
6.
O princípio transformante foi explicado com base nas experiências de Oswald Avery, Colin MacLeod e MaclynMcCarthy, em 1944. Avery e os seus colaboradores extraíram os vários compostos químicos das bactérias de estirpe S mortas pelo calor e testaram a sua capacidade transformante isoladamente em bactérias de estirpe R . Estas experiências mostraram que os polissacarídeos, os lípidos, o RNA e as proteínas isoladamente não transformavam as estirpes R, apenas o DNA tinha essa capacidade. Embora a cápsula de polissacarídeos estivesse ligada à virulência das estirpes, era apenas a expressão fenotípica do DNA . O DNA era então o elemento transformante responsável pela transmissão da informação genética.
7.
A deve obrigatoriamente parear com T, a quantidade destas duas bases nitrogenadas em uma dada molécula de DNA será sempre a mesma. De forma similar, a quantidadede G será igual a quantidade de C. Sugere um mecanismo geral para a replicação do DNA. Se as bases formam pares específicos, a informação contida em uma fita é complementar a outra. Dita a combinação de pares de bases, mas não coloca restrição na seqüêncialinear de nucleotídeos ao longo da fita de DNA. A seqüência de bases pode ser altamente variável, o que a torna adequada para codificar a informação genética. Embora as pontes de hidrogênio entre os pares de bases são ligações fracas, coletivamente elas estabilizam a molécula de DNA. As forças deVan der Waals entre o empilhamento de base também ajudam a estabilizar a dupla fita de DNA.
8.
As experiências de Alfred Hershey e Martha Chase, publicadas em 1952, permitiram esclarecer estas dúvidas. Hershey e Chase usaram um vírus que infecta as bactérias (bacteriófago) partindo do pressuposto de que a infecção pelo fago envolveria a introdução de informação viral dentro da bactéria. A estrutura molecular do vírus é relativamente simples, sendo maioritariamentede origem proteica com DNA dentro da cápsula proteica. Investigadores sabiam também que as proteínas não possuem fósforo (P) nas sua constituição mas que este elemento químico integra a estrutura do DNA, e que o enxofre (S) está presente nas proteínas masnão no DNA.Os fagos foram marcados com isótopos radioactivos 32P e 35S, separadamente e usados para infectar E. coli. Após centrifugação numa batedeira de cozinha (esta experiência ficou conhecida não só pelos resultados mas pela utilização de material “caseiro” como a batedeira de uso doméstico, uma vez que o laboratório não tinha equipamento mais sofisticado), conseguiram separar as bactérias infectadas – que sedimentaram no fundo do recipiente – do sobrenadante com os restos virais (cápsulas dos fagos vazias). Quando mediram a radioactividade das duas fracções notaram que o isótopo 35S não se encontrava presente nas bactérias ao contrário do isótopo 32P, isto é, tinha havido uma passagem do DNA do fago para o interior das células agora infectadas. O DNA viral dentro da célula passa a ser replicado juntamente com o DNA da célula de geração em geração. Estas experiências demonstram que o DNA é o material hereditário
9.
A estratégia empregada por esses dois pesquisadores foi a construção de um modelo molecular que levava em conta o tamanho e configuração espacial dos nucleotídeos e ainda respeitava os dados de Chargaff e os dados obtidos pela difração de raios-X.
10.
Especificidade- Uma trinca sempre codificará o mesmo aminoácido;
Universalidade- Todos os seres vivos utilizam o mesmo código genético para codificar os aminoácidos;

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