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aula 04 dto constitucional tre sp2016 material do aluno

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Prévia do material em texto

DIREITO CONSTITUCIONAL
PROFESSOR ALESSANDRO FERRAZPROFESSOR ALESSANDRO FERRAZ
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
AULA 4
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO:
 DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA;
 DA UNIÃO;
 DOS ESTADOS FEDERADOS;
 DOS MUNICÍPIOS;
 DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS;
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
 ART. 37 AO 43.
A organização político-
administrativa da
República Federativa do
Brasil compreende
1) a União
2) os Estados
3) o Distrito Federal
4) os Municípios
TODOS AUTÔNOMOS, nos termos desta
CONSTITUIÇÃO.
BRASÍLIA É A CAPITAL FEDERAL
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
Art. 18 
Art. 18, § 1º 
serão reguladas em 
LEI 
COMPLEMENTAR.
Os Territórios 
Federais 
integram a 
União, e sua
1) criação
2) transformação em
Estado
3) ou reintegração
ao Estado de origem
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
Art. 18, § 2º 
1
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2) e do Congresso Nacional
Os Estados podem
1) incorporar-se entre si
2) subdividir-se
3) ou desmembrar-se
1) anexarem-se a outros
2) ou formarem novos Estados ou Territórios
Federais
Para
mediante
1) aprovação da população
diretamente interessada
ATRAVÉS DE 
PLEBISCITO
POR LEI 
COMPLEMENTAR
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
Art. 18, § 3º 
3) após divulgação dos
Estudos de Viabilidade
Municipal
1) A criação
2) a incorporação
3) a fusão
DE 
MUNICÍPIOS
4) e o desmembramento
dentro do período
determinado por Lei
Complementar Federal
1) por lei estadual
2) dependerão de
consulta prévia
far-se-ão
mediante plebiscito, às
populações dos
Municípios envolvidos
apresentados e
publicados na forma da
LEI
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
Art. 18, § 4º 
NOTAS DOUTRINÁRIAS
POPULAÇÃO DIRETAMENTE INTERESSADA:
A população diretamente interessada deve ser interessada deve ser
entendida como a população de todo o Estado-Membro (ou
de todo o Município, no caso de seu desmembramento) e
não apenas a população da área a ser desmembrada.
NOTAS DOUTRINÁRIAS
Posição do STF: O art. 18, §4º, a EC n. 15/96, é norma de
eficácia limitada e, por isso, toda lei estadual que criar Município
sem a existência de lei complementar federal estará eivada de
inconstitucionalidade.
Lenza – assim resumiu: “Por isso, reconhecendo a inertia
deliberendi do Congresso Nacional em apreciar os vários projetos
de LC que tramitavam (e vejam que, à época do julgamento, já se
fazia mais de 15 anos que a regra havia sido estabelecida pela EC
n. 15/96), no julgamento da ADO 3.682, O STF, fazendo um apelo
ao legislador, fixou o prazo de 18 meses para que o art. 18, §4º da
CF/88 fosse regulamentado (vide item 6.7.4.9)
2
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NOTAS DOUTRINÁRIAS
Por consequência, nas varias ADIs julgadas, o Plenário do STF
declarou a inconstitucionalidade das leis estaduais que criaram
Municípios sem a existência da LC federal, mas não pronunciou a
nulidade dos atos, mantendo a vigência por mais 24 meses (efeito
prospectivo ou para o futuro)
Buscando regularizar a situação de vários Municípios, o Congresso
Nacional promulgou a EC n. 57, de 18.12.2008, acrescentando o
art. 96 ao ADCT, com a seguinte redação: ‘’ficam convalidados os
atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de
Municípios, cuja a lei tenha sido publicada até 31.12.2006,
atendidos os requisitos estabelecidos na legislação do respectivo
Estado à época de sua criação’’.
NOTAS DOUTRINÁRIAS
ADCT - Art. 96. Ficam convalidados os atos de criação, fusão,
incorporação e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido
publicada até 31 de dezembro de 2006, atendidos os requisitos
estabelecidos na legislação do respectivo Estado à época de sua
criação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 57, de 2008).
4) e aos Municípios
É VEDADO
1) à União
2) aos Estados
3) ao Distrito Federal
6) criar distinções entre brasileiros ou
preferências entre si.
RESSALVADA, 
na forma da LEI, a 
colaboração de 
interesse público;
1) estabelecer cultos religiosos ou igrejas
2) subvencioná-los
3) embaraçar-lhes o funcionamento
4) ou manter com eles ou seus
representantes relações de dependência ou
aliança,
5) recusar fé aos documentos públicos;
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
Art. 19 
1) os que atualmente
lhe pertencem
4) e à preservação
ambiental
e os que lhe vierem a
ser atribuídos
2) as terras devolutas indispensáveis à defesa
1) das fronteiras
2) das fortificações e construções militares
3) das vias federais de comunicação
definidas em LEI
DA UNIÃO
Art. 20 
São bens 
da 
União:
3
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5) bem como os terrenos marginais e
as praias fluviais
3) os lagos, rios e quaisquer correntes de água
2) ou que banhem MAIS DE
1 ESTADO
3) sirvam de limites com outros
países
4) ou se estendam a território
estrangeiro ou dele provenham,
1) em terrenos de seu domínio
São bens 
da 
União:
DA UNIÃO
Art. 20 
4) as ilhas fluviais e
lacustres
as praias marítimas
as ilhas oceânicas e as costeiras
nas zonas limítrofes
com outros países
EXCETO
aquelas 
áreas 
afetadas
EXCLUÍDAS DESTAS
as que contenham a 
sede de Municípios
3) e as referidas no art. 26, II;
1) ao serviço público
2) e a unidade ambiental federal
Art. 26. II - as áreas, nas ilhas oceânicas e
costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas
aquelas sob domínio da União, Municípios ou
terceiros;
DA UNIÃO
Art. 20 
São bens 
da 
União:
10) as cavidades naturais subterrâneas e os sítios
arqueológicos e pré-históricos
6) o mar territorial
7) os terrenos de marinha e seus acrescidos
8) os potenciais de energia hidráulica
9) os recursos
minerais
11) as terras
TRADICIONALMENTE
ocupadas pelos índios.
inclusive os do subsolo
5) os recursos naturais da plataforma continental e
da zona econômica exclusiva
DA UNIÃO
Art. 20 
São bens 
da 
União:
É ASSEGURADA 
NOS TERMOS DA 
LEI, 3) e aos Municípios
1) aos Estados
2) ao Distrito Federal
4) bem como a órgãos da
administração direta da União
DA UNIÃO
Art. 20, § 1º 
4
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participação
no resultado
da exploração
de
1) petróleo ou gás natural
2) de recursos
hídricos
4) ou compensação
financeira por essa
exploração.
para fins de geração
de energia elétrica
3) e de outros
recursos
minerais no
respectivo
1) território
2) plataforma continental
3) mar territorial ou zona
econômica exclusiva
DA UNIÃO
Art. 20, § 1º 
2) e sua ocupação e utilização serão
reguladas em LEI.
A faixa de ATÉ 150
QUILÔMETROS de
largura designada como faixa de fronteira
ao longo das fronteiras terrestres
É 
CONSIDERADA 
FUNDAMENTAL
PARA
1) defesa do território nacional
DA UNIÃO
Art. 20, § 2º 
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
4) permitir, nos casos previstos em LEI
COMPLEMENTAR, que forças estrangeiras
transitem pelo território nacional ou nele
permaneçam temporariamente;
1) manter relações com Estados estrangeiros
e participar de organizações internacionais;
2) declarar a guerra e celebrar a paz;
3) assegurar a defesa nacional;
DA UNIÃO
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
5) decretar o estado de sítio, o estado de
defesa e a intervenção federal;
8) administrar as reservas cambiais do País e
fiscalizar as operações de natureza financeira,
especialmente as de crédito, câmbio e
capitalização, bem como as de seguros e de
previdência privada;7) EMITIR MOEDA;
6) autorizar e fiscalizar a produção e o
comércio de material bélico
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
9) elaborar e executar planos nacionais e
regionais de ordenação do território e de
desenvolvimento econômico e social;
5
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10) manter o serviço postal e
o correio aéreo nacional;
11) explorar, diretamente ou mediante
autorização, concessão ou permissão, os
serviços de telecomunicações, NOS TERMOS
DA LEI, que disporá sobre a organização dos
serviços, a criação de um órgão regulador e
outros aspectos institucionais
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
12) EXPLORAR, diretamente ou MEDIANTE
autorização, concessão ou permissão:
a) os serviços de radiodifusão
sonora, e de sons e imagens;
b) os serviços e instalações de
energia elétrica e o aproveitamento
energético dos cursos de água, em
articulação com os Estados onde se
situam os potenciais
hidroenergéticos;
c) a navegação aérea, aeroespacial
e a infra-estrutura aeroportuária;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
d) os serviços de transporte 
ferroviário e aquaviário entre 
portos brasileiros e fronteiras 
nacionais, ou que transponham 
os limites de Estado ou 
Território;
e) os serviços de transporte rodoviário
interestadual e internacional de
passageiros;
f) os portos marítimos, fluviais
e lacustres;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
12) EXPLORAR, diretamente ou MEDIANTE
autorização, concessão ou permissão:
13) organizar e manter
o Poder Judiciário, o
Ministério Público do
Distrito Federal e dos
Territórios, e a
Defensoria Pública
dos Territórios;
14) organizar e manter a polícia civil, a
polícia militar e o corpo de bombeiros
militar do Distrito Federal, bem como prestar
assistência financeira ao Distrito Federal para
a execução de serviços públicos, por meio de
fundo próprio;
15) organizar e manter os serviços oficiais de
estatística, geografia, geologia e cartografia de
âmbito nacional;
Alterada pela 
EC 69/2012
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
6
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16) exercer a
classificação, PARA
EFEITO INDICATIVO, de
diversões públicas e de
programas de rádio e
televisão;
17) conceder anistia;
18) planejar e promover a defesa permanente
contra as calamidades públicas,
ESPECIALMENTE AS SECAS E AS
INUNDAÇÕES;
19) instituir sistema nacional de gerenciamento
de recursos hídricos e definir critérios de
outorga de direitos de seu uso;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
20) instituir diretrizes
para o
DESENVOLVIMENTO
URBANO, inclusive
habitação,
saneamento básico e
transportes urbanos;
21) estabelecer princípios e diretrizes para
o sistema nacional de viação;
22) executar os serviços de polícia
marítima, aeroportuária e de fronteiras;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
23) explorar os serviços e instalações
nucleares de qualquer natureza e exercer
monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o
enriquecimento e reprocessamento, a
industrialização e o comércio de minérios
nucleares e seus derivados, ATENDIDOS OS
SEGUINTES PRINCÍPIOS E CONDIÇÕES:
a) toda atividade nuclear
em território nacional
somente será admitida
para fins pacíficos e
MEDIANTE APROVAÇÃO
DO CONGRESSO
NACIONAL;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
b) SOB REGIME DE
PERMISSÃO, são autorizadas a
comercialização e a utilização de
radioisótopos para a pesquisa e usos
médicos, agrícolas e industriais;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
23) explorar os serviços e instalações
nucleares de qualquer natureza e exercer
monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o
enriquecimento e reprocessamento, a
industrialização e o comércio de minérios
nucleares e seus derivados, ATENDIDOS OS
SEGUINTES PRINCÍPIOS E CONDIÇÕES:
7
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c) SOB REGIME DE PERMISSÃO,
são autorizadas a produção,
comercialização e utilização de
radioisótopos de meia-vida igual ou
inferior a duas horas;
d) a responsabilidade civil por danos
nucleares INDEPENDE DA EXISTÊNCIA
DE CULPA;
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
23) explorar os serviços e instalações
nucleares de qualquer natureza e exercer
monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o
enriquecimento e reprocessamento, a
industrialização e o comércio de minérios
nucleares e seus derivados, ATENDIDOS OS
SEGUINTES PRINCÍPIOS E CONDIÇÕES:
24) Organizar
25) estabelecer as áreas e as
condições para o exercício da
atividade de garimpagem, em
forma associativa.
A 
INSPEÇÃO 
DO 
TRABALHO;
manter
e executar
DA UNIÃO
Competências
EXCLUSIVA
NÃO PODEM 
SER 
DELEGADAS
Art. 21 
COMPETE
À
UNIÃO:
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Marítimo 
1) direito
Civil
Agrário
Penal
Aeronáutico
Comercial
Eleitoral
Trabalho
Espacial
Processual
DA UNIÃO
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
2) DESAPROPRIAÇÃO;
3) requisições civis e militares, em
caso de iminente perigo e em tempo
de guerra;
4) águas, energia, informática,
telecomunicações e radiodifusão;
5) serviço postal;
6) sistema monetário e de medidas,
títulos e garantias dos metais;
DA UNIÃO
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
8
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7) política de crédito, câmbio,
seguros e transferência de valores;
8) comércio exterior e interestadual;
9) diretrizes da política nacional de
transportes;
10) regime dos portos, navegação
lacustre, fluvial, marítima, aérea e
aeroespacial;
11) TRÂNSITO E TRANSPORTE;
12) jazidas, minas, outros recursos
minerais e metalurgia;
DA UNIÃO
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
QUADRO COMPARATIVO
COMPETÊNCIAS
TRÂNSITO E TRANSPORTE
PRIVATIVA DA UNIÃO COMUM – U/E/DF/MUN
Art. 22. Compete
privativamente à União legislar
sobre:
Art. 23. É competência comum
da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos
Municípios:
XI - Trânsito e transporte. XII - Estabelecer e implantar
política de educação para a
segurança do trânsito.
COMPETÊNCIA LEGISLATIVA COMPETÊNCIA MATERIAL (ADMINISTRATIVA) 
DA UNIÃO
13) nacionalidade, cidadania e
naturalização;
14) POPULAÇÕES
INDÍGENAS;
15) emigração e imigração, entrada,
extradição e expulsão de
estrangeiros;
16) organização do sistema nacional
de emprego e condições para o
exercício de profissões;
DA UNIÃOCompete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
17) organização
judiciária, do Ministério
Público do Distrito Federal
e dos Territórios e da
Defensoria Pública dos
Territórios , bem como
organização administrativa
destes;
18) sistema estatístico, sistema
cartográfico e de geologia
nacionais;
19) sistemas de poupança,
captação e garantia da poupança
popular;
20) sistemas de consórcios e
sorteios;
DA UNIÃO
Alterada
pela EC 
69/2012
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
9
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21) normas gerais de organização,
efetivos, material bélico, garantias,
convocação e mobilização das
polícias militares e corpos de
bombeiros militares;
22) competência da polícia federal e
das polícias rodoviária e ferroviária
federais;
23) SEGURIDADE SOCIAL;
24) diretrizes e bases da educação
nacional;
25) registros públicos;
26) atividades nucleares de
qualquer natureza;
DA UNIÃO
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
27) normas gerais de licitação e
contratação, em TODAS AS
MODALIDADES, para as
administrações públicas diretas,
autárquicas e fundacionais da
União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, obedecido o disposto no
art. 37, XXI, e para as empresas
públicas e sociedades de economia
mista, nos termos do art. 173, § 1°,
III;
28) defesa territorial, defesa
aeroespacial, defesa marítima,
defesa civil e mobilização nacional;
29) propaganda comercial.
DA UNIÃO
Compete 
PRIVATIVAMENTE
à União 
LEGISLAR sobre:
PODEM SER
DELEGADAS
LEI COMPLEMENTAR
poderá autorizar os 
Estados a legislar sobre 
questões específicas
das matérias 
relacionadas neste artigo.
Art. 22
Art. 22, Parágrafo Único.
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
1) zelar pela guarda da
• Constituição
• das leis
• e das instituições
democráticas
• e conservar o patrimônio
público
• Penitenciário
• Urbanístico
• Tributário
• Financeiro
• Econômico1) Direito
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
2) cuidar da saúde e
assistência pública, da
proteção e garantia das
pessoas portadoras de
deficiência;
2) orçamento;
DA UNIÃO
10
Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. (11) 3129-4356 www.neafconcursos.com.br
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
3) proteger os documentos,
as obras e outros bens de
valor histórico, artístico e
cultural, os monumentos, as
paisagens naturais notáveis
e os sítios arqueológicos;
3) juntas comerciais;
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
4) impedir a evasão,
a destruição
e a descaracterização de
obras de arte e de outros
bens de valor histórico,
artístico ou cultural;
4) custas dos serviços
forenses;
DA UNIÃO
Art. 23. É competência COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal
Sobre:
5) proporcionar os meios de
acesso:
 à cultura,
 à educação,
 à ciência,
 à tecnologia,
 à pesquisa e
 à inovação;
5) produção e consumo;
DA UNIÃO
Redação dada 
pela EC Nº 85, 
de 2015.
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
6) PROTEGER O MEIO
AMBIENTE
E COMBATER A POLUIÇÃO
em qualquer de suas formas;
6) PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE
E CONTROLE DA POLUIÇÃO;
DA UNIÃO
11
Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. (11) 3129-4356 www.neafconcursos.com.br
JURISPRUDÊNCIA
‘’O STF, por unanimidade, firmou a tese de que o
Município é competente para legislar sobre meio
ambiente com a união e Estado, no limite do seu
interesse local e desde que tal regramento seja
harmônico com a disciplina estabelecida pelos
demais entes federados (Art. 24, inciso VI, c/c 30,
incisos I e II, da Constituição Federal)’’
(RE 586.224, Rel, Min. Luiz Fux, j. 05.03.2015, Plenário, DJE de 08.05.2015)
JURISPRUDÊNCIA
“É competente o Município para fixar o horário de
funcionamento de estabelecimento comercial.” (Súmula
Vinculante 38)
NOVO: “Competência do município para legislar em matéria
de segurança em estabelecimentos financeiros. Terminais de
autoatendimento.” (ARE 784.981-AgR, rel. min. Rosa Weber,
julgamento em 17-3-2015, Primeira Turma, DJE de 7-4-2015.)
JURISPRUDÊNCIA
"Distrito Federal: competência legislativa para fixação de
tempo razoável de espera dos usuários dos serviços de
cartórios. A imposição legal de um limite ao tempo de espera
em fila dos usuários dos serviços prestados pelos cartórios
não constitui matéria relativa à disciplina dos registros
públicos, mas assunto de interesse local, cuja competência
legislativa a Constituição atribui aos Municípios (...)." (RE
397.094, rel. min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 29-8-2006,
Primeira Turma, DJ de 27-10-2006.)
JURISPRUDÊNCIA
"Atendimento ao público e tempo máximo de espera na fila.
Matéria que não se confunde com a atinente às atividades fim
das instituições bancárias. Matéria de interesse local e de
proteção ao consumidor. Competência legislativa do
Município." (RE 432.789, rel. min. Eros Grau, julgamento em
14-6-2005, Primeira Turma DJ de 7-10-2005.) No mesmo
sentido: RE 285.492-AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em
26-6-2012, Segunda Turma, DJE de 28-8-2012; RE 610.221-RG, rel.
min. Ellen Gracie, julgamento em 29-4-2010, Plenário, DJE de 20-8-
2010, com repercussão geral.
SUMULA 19 STJ
"A FIXACAO DO HORARIO BANCARIO, PARA
ATENDIMENTO AO PUBLI- CO, E DA COMPETENCIA DA
UNIÃO".
12
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Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
6) florestas,
• fauna
• caça, pesca
• conservação da natureza
• defesa do solo e dos recursos
naturais
7) preservar
• as florestas,
• a fauna
• e a flora
7) proteção ao patrimônio
• histórico
• cultural
• artístico
• turístico
• e paisagístico
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
8) fomentar a produção
agropecuária e organizar o
abastecimento alimentar;
8) responsabilidadepor dano
• ao meio ambiente,
• ao consumidor,
• a bens e direitos de valor
artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico;
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete
legislar concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
9) promover
• programas de
construção de moradias
• e a melhoria das
condições habitacionais
• e de saneamento básico;
9)
 educação,
 cultura,
 ensino,
 desporto,
 ciência,
 tecnologia,
 pesquisa,
 desenvolvimento e
 inovação;
DA UNIÃO
Redação dada 
pela EC Nº 85, 
de 2015.
COMPETÊNCIAS - EDUCAÇÃO
PRIVATIVA DA 
UNIÃO 
COMUM (U/E/DF/MUN) CONCORRENTE 
(U/E/DF)
Art. 22.
Compete
privativamente
à União legislar
sobre
Art. 23. É competência
comum da União, dos
Estados, do Distrito
Federal e dos
Municípios
Art. 24. Compete à
União, aos Estados
e ao Distrito Federal
legislar
concorrentemente
sobre
XXIV - Compete
privativamente
à União legislar
sobre diretrizes
e bases da
EDUCAÇÃO
nacional
V - É competência
comum da União, dos
Estados, do Distrito
Federal e dos
Municípios proporcionar
os meios de acesso à
cultura, à EDUCAÇÃO e
à ciência
IX - Compete à
União, aos Estados
e ao Distrito Federal
legislar
concorrentemente
sobre EDUCAÇÃO,
cultura, ensino e
desporto
DA UNIÃO
13
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Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
10) combater
• as causas da pobreza
• e os fatores de
marginalização,
promovendo a integração
social dos setores
desfavorecidos;
10) criação
• funcionamento
• e processo do juizado de
pequenas causas;
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
11) registrar, acompanhar e
fiscalizar as concessões de
direitos de pesquisa e
exploração de recursos
hídricos e minerais em seus
territórios;
11) procedimentos em MATÉRIA
PROCESSUAL;
DA UNIÃO
COMPETÊNCIAS
PRIVATIVA DA UNIÃO CONCORRENTE – U/E/DF
Art. 22. Compete
PRIVATIVAMENTE à União
legislar sobre
Art. 24. Compete à União, aos
Estados e ao Distrito Federal
LEGISLAR
CONCORRENTEMENTE sobre
I – Direito Processual; XI - procedimentos em
MATÉRIA processual;
DA UNIÃO
Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
12) estabelecer e implantar
política de educação para a
segurança do TRÂNSITO.
12) PREVIDÊNCIA SOCIAL,
proteção e defesa da saúde;
DA UNIÃO
14
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COMPETÊNCIAS – SEGURIDADE X PREVIDÊNCIA
PRIVATIVA DA UNIÃO CONCORRENTE – U/E/DF
Art. 22. Compete
PRIVATIVAMENTE à União
legislar sobre
Art. 24. Compete à União, aos
Estados e ao Distrito Federal
LEGISLAR
CONCORRENTEMENTE sobre
XXIII - seguridade social XII - previdência social,
proteção e defesa da saúde
Competência Legislativa
DA UNIÃO Art. 23. É competência
COMUM da
1) União,
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e os Municípios
Art. 24. Compete legislar
concorrentemente
1) União,
2) Estados
3) E o Distrito Federal Sobre:
Parágrafo único. LEIS
COMPLEMENTARES fixarão
normas para a cooperação
entre a União e os Estados, o
Distrito Federal e os
Municípios, tendo em vista o
equilíbrio do
desenvolvimento e do bem-
estar em âmbito nacional.
(EC n º 53/2006)
13) assistência jurídica
e Defensoria pública;
14) proteção e integração social
das pessoas portadoras de
deficiência;
15) proteção à infância e à
juventude;
16) organização
• garantias
• direitos
• e deveres das polícias civis.
No âmbito da legislação
CONCORRENTE, a competência da
União limitar-se-á
a ESTABELECER 
NORMAS GERAIS.
A competência da União para
LEGISLAR sobre normas
gerais
NÃO EXCLUI A 
COMPETÊNCIA 
SUPLEMENTAR DOS 
ESTADOS
DA UNIÃO
Art. 24, § 1º 
Art. 24, § 2º 
SUSPENDE a
eficácia da lei estadual
INEXISTINDO LEI FEDERAL
sobre normas gerais,
os Estados exercerão a
competência LEGISLATIVA
PLENA, para atender a
suas peculiaridades.
A superveniência de lei federal
sobre normas gerais
NO QUE LHE FOR 
CONTRÁRIO.
DA UNIÃO
Art. 24, § 3º 
Art. 24, § 4º 
15
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Os Estados
e regem-se
que adotarem
organizam-se
pelas
Constituições
e leis
OBSERVADOS OS PRINCÍPIOS 
DESTA CONSTITUIÇÃO.
Aos Estados são
reservadas
as competências que NÃO LHES SEJAM
VEDADAS por esta Constituição.
Competência 
Residual
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 25 
Art. 25, § 1º 
Cabe aos
Estados
EXPLORAR
os serviços locais
de gás
canalizado
1) diretamente
2) ou mediante
concessão
a edição de medida provisória
na forma da LEI
para a sua regulamentação.
VEDADA
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 25, § 2º 
3) e a execução
Os Estados 
PODERÃO,
mediante LEI COMPLEMENTAR,
INSTITUIR
1) regiões metropolitanas
2) aglomerações urbanas
3) e microrregiões constituídas por
agrupamentos de municípios
limítrofes
para integrar
1) a organização
2) o planejamento
de funções 
públicas de 
INTERESSE 
COMUM
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 25, § 3º 
Incluem-se 
entre os BENS 
DOS 
ESTADOS:
1) as águas
neste caso, na forma
da LEI, as decorrentes
de obras da União;
• Superficiais
• ou subterrâneas
• fluentes
• emergentes
• e em depósito
RESSALVADAS
2) as áreas, nas ilhas oceânicas e
costeiras, que estiverem no seu domínio,
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 26 
• União
• Municípios
• ou terceiros
EXCLUÍDAS aquelas
sob domínio da
16
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4) as terras
devolutas
3) as ilhas fluviais e 
lacustres
NÃO 
PERTENCENTES 
À UNIÃO
NÃO 
COMPREENDIDAS 
entre as da União.
DOS ESTADOS FEDERADOS
Incluem-se 
entre os BENS 
DOS 
ESTADOS:
Art. 26 
será acrescido de tantos
quantos forem os
Deputados Federais
ACIMA DE 12
O número de Deputados à
Assembleia Legislativa
corresponderá
ao TRIPLO da representação
do Estado
na Câmara dos Deputados 
e atingido o NÚMERO DE 36
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 27 
COMO ENTENDER O ARTIGO 27?
Nº Deputados
Assembleia Legislativa
Nº Deputados
Federais
24
Mínimo 8 – Máximo 70
8
27 9
30 10
33 11
39 13
36 12
ENTENDENDO A NOVA REGRA!
Nº Deputados
Assembleia Legislativa
Nº Deputados
Federais
210
Mínimo 8 – Máximo 70
70
+ 70
Atingido o número de 36 será acrescido de tantos quantos forem
os Deputados Federais ACIMA DE 12.
Sendo assim:
36 =58 94
17
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GAMBI
Nº Deputados
Assembleia Legislativa
Nº Deputados
Federais
60
Mínimo 8 – Máximo 70
20
70
40
+ 2020 =24 44
Tudo que aqui passar de 12, SOMA 24 e terá 
o nº de deputados da Assembleia Legislativa!
+70 =24 94
+40 =24 64
Anotações
8) Incorporação às Forças
Armadas.
SERÁ DE 4 ANOSO mandato dosDEPUTADOS ESTADUAIS
aplicando-se-lhes 
as regras desta 
Constituição sobre
1) Sistema eleitoral
2) Inviolabilidade
3) Imunidades
4) Remuneração
5) Perda de mandato
6) Licença
7) Impedimentos e
DOS ESTADOS FEDERADOSArt. 27, § 1º 
observado o que dispõem os arts. 39, § 4º,
57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.
O subsídio dos
DEPUTADOS
ESTADUAIS será
fixado por LEI de
iniciativa da Assembléia Legislativa
na razão de, no máximo, 75%
daquele estabelecido, em espécie,
para os DEPUTADOS FEDERAIS
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 27, § 2º 
18
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4) e prover os respectivos cargos
Compete às 
ASSEMBLÉIAS 
LEGISLATIVAS 
dispor sobre seu
1) regimento interno
2) Polícia
3) e serviços administrativos de sua
secretaria
A LEI disporá sobre a INICIATIVA POPULAR no processo
legislativo estadual.
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 27, § 3º 
Art. 27, § 4º 
INICIATIVA POPULAR
ÂMBITO NACIONAL 
(Art. 61 §2º)
MUNICIPAL
(Art. 29 XIII)
ESTADUAL
(Art. 27 §4º)
No mínimo 1% do
eleitorado nacional
Distribuído pelo
menos em 5
Estados.
Com não menos de
3/10% dos eleitores
de cada um deles.
Pelo menos 5%
do eleitorado.
A LEI DISPORÁ sobre
a iniciativa popular no
processo legislativo
estadual.
DOS ESTADOS FEDERADOS
A eleição do Governador e do Vice-Governador de ESTADO para
mandato de4 ANOS realizar-se-á
no 1º domingo de
outubro
e no último domingo
de outubro
EM 1º TURNO EM 2º TURNO
se houver, do ano anterior ao do
término do mandato de seus
antecessores,
observado, quanto ao mais, o disposto
no art. 77.
E A POSSE 
OCORRERÁ 
EM
1º primeiro de janeiro do ano subsequente
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 28 
e observado o disposto no art. 38, I, IV e 
V
Perderá o mandato o 
Governador que 
assumir outro
1) cargo
2) ou função
NA 
ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA DIRETA 
OU INDIRETA
RESSALVADA
a posse em virtude de concurso público
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 28, § 1º 
19
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observado o que dispõem os arts. 37, XI,
39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I
Os subsídios
1) do Governador
2) do Vice-Governador
3) e dos Secretários de Estado
serão fixados
por lei de INICIATIVA DA ASSEMBLÉIA
LEGISLATIVA,
DOS ESTADOS FEDERADOS
Art. 28, § 2º 
e os seguintes preceitos:
O MUNICÍPIO
reger-se-á por 
LEI ORGÂNICA
1) votada em 2 TURNOS
2) com o interstício
mínimo
3) e aprovada por 2/3
dos membros da
Câmara Municipal
de 10 DIAS
que a 
PROMULGARÁ, 
atendidos os 
princípios 
estabelecidos 
nesta Constituição
na Constituição do respectivo Estado
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29 
e dos Vereadores
ELEIÇÃO
do Prefeito
do Vice-Prefeito
para mandato de
4ANOS
mediante 
pleito
direto e simultâneo
realizado EM TODO O PAÍS;
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, I 
no caso de Municípios com mais
de 200 MIL ELEITORES
ELEIÇÃO
do Prefeito
do Vice-Prefeito
no 1º domingo
de outubro
realizada
do ano anterior ao término do
mandato dos que devam
suceder,
aplicadas as
regras do art.
77
POSSE
do Prefeito
do Vice-Prefeito
no dia 1º de janeiro do
ano subsequente ao da
eleição
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, II 
Art. 29, III 
20
Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. (11) 3129-4356 www.neafconcursos.com.br
para a composição das CÂMARAS MUNICIPAIS, será observado o
LIMITE MÁXIMO de:
a) 9 Vereadores nos Municípios de até 15.000 habitantes;
b) 11 Vereadores nos Municípios de + de 15.000 habitantes e de
até 30.000 habitantes;
c) 13 Vereadores nos Municípios com + de 30.000 habitantes e de
até 50.000 habitantes;
d) 15 Vereadores nos Municípios de + de 50.000 habitantes e de
até 80.000 habitantes;
e) 17 Vereadores nos Municípios de + de 80.000 habitantes e de
até 120.000 habitantes;
f) 19 Vereadores nos Municípios de + de 120.000 habitantes e de
até 160.000 habitantes;
Novidade da EC 58/2009
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, IV 
g) 21 Vereadores nos Municípios de + de 160.000 habitantes e de
até 300.000 habitantes;
h) 23 Vereadores nos Municípios de + de 300.000 habitantes e de
até 450.000 habitantes;
i) 25 Vereadores nos Municípios de + de 450.000 habitantes e de
até 600.000 habitantes;
j) 27 Vereadores nos Municípios de + de 600.000 habitantes e de
até 750.000 habitantes
k) 29 Vereadores nos Municípios de + de 750.000 habitantes e de
até 900.000 habitantes;
l) 31 Vereadores nos Municípios de + de 900.000 habitantes e de
até 1.050.000 habitantes;
Novidade da EC 58/2009
para a composição das CÂMARAS MUNICIPAIS, será observado o
LIMITE MÁXIMO de:
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, IV 
m) 33 Vereadores nos Municípios de + de 1.050.000 habitantes e
de até 1.200.000 habitantes;
n) 35 Vereadores nos Municípios de + de 1.200.000 habitantes e
de até 1.350.000 habitantes;
o) 37 Vereadores nos Municípios de 1.350.000 habitantes e de
até 1.500.000 habitantes;
p) 39 Vereadores nos Municípios de + de 1.500.000 habitantes e
de até 1.800.000 habitantes;
q) 41 Vereadores nos Municípios de + de 1.800.000 habitantes e
de até 2.400.000 habitantes;
r) 43 Vereadores nos Municípios de + de 2.400.000 habitantes e
de até 3.000.000 de habitantes;
Novidade da EC 58/2009
para a composição das CÂMARAS MUNICIPAIS, será observado o
LIMITE MÁXIMO de:
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, IV 
s) 45 Vereadores nos Municípios de + de 3.000.000 de habitantes
e de até 4.000.000 de habitantes;
t) 47 Vereadores nos Municípios de + de 4.000.000 de habitantes
e de até 5.000.000 de habitantes;
u) 49 Vereadores nos Municípios de + de 5.000.000 de habitantes
e de até 6.000.000 de habitantes;
v) 51 Vereadores nos Municípios de + de 6.000.000 de habitantes
e de até 7.000.000 de habitantes;
w) 53 Vereadores nos Municípios de + de 7.000.000 de habitantes
e de até 8.000.000 de habitantes;
x) 55 Vereadores nos Municípios de + de 8.000.000 de
habitantes;
para a composição das CÂMARAS MUNICIPAIS, será observado o
LIMITE MÁXIMO de:
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, IV 
Novidade da EC 58/2009
21
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observado o que dispõem os arts. 37, XI,
39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I
Os subsídios
1) do Prefeito
2) do Vice-Prefeito
3) e dos Secretários Municipais
Serão fixados
por LEI de iniciativa da CÂMARA
MUNICIPAL
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, V 
o subsídio dos
VEREADORES será
fixado
observado o
que dispõe
pelas respectivas CÂMARAS
MUNICIPAIS
em cada LEGISLATURA para a
subsequente
e os seguintes limites máximos:
esta Constituição
os critérios estabelecidos na respectiva
Lei Orgânica
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, VI 
Municípios de até Subsídios máximo dos Vereadores
10 mil habitantes = 20% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
10.001 a 50 mil habitantes = 30% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
50.001 a 100 mil habitantes = 40% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
100.001 a 300 mil habitantes = 50% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
300.001 a 500 mil habitantes = 60% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
+ de 500 mil habitantes = 75% do Subsídio dos Deputados
Estaduais
LIMITES MÁXIMOS DOS SUBSÍDIOS DOS VEREADORES
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, VI 
O total da despesa com a
REMUNERAÇÃO DOS
VEREADORES
NÃO PODERÁ ULTRAPASSAR
o montante de 5% da receita do
Município
Inviolabilidade dos
Vereadores por suas
1) Opiniões
2) palavras
e na CIRCUNSCRIÇÃO DO
MUNICÍPIO
3) e votos
no exercício do
mandato
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, VII 
Art. 29, VIII 
22
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para os 
membros da 
Assembléia 
Legislativa;
no exercício da vereança
Similares,
no que couber, ao
disposto nesta
Constituição para
os membrosdo Congresso 
Nacional
e na Constituição do
respectivo Estado
PROIBIÇÕES E INCOMPATIBILIDADE
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, IX 
Julgamento do PREFEITO PERANTE O TRIBUNALDE JUSTIÇA;
Organização das
funções
legislativas
e fiscalizadoras
DA CÂMARA 
MUNICIPAL
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, X 
Art. 29, XI 
no planejamento
municipal;
Cooperação das associações
representativas
através de
manifestação
de, PELO
MENOS, 5% DO
ELEITORADO
INICIATIVA 
POPULAR de projetos 
de lei de interesse 
específico
1) do Município
2) da cidade
3) ou de bairros
nos termos do art. 28, parágrafo
único.
Perda do MANDATO
DO PREFEITO,
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29, XII 
Art. 29, XIII 
Art. 29, XIV 
O total da
despesa do
Poder Legislativo
Municipal
INCLUÍDOS
e EXCLUÍDOS
os subsídios dos
Vereadores
os gastos com inativos
e das transferências previstas no § 5º do
art. 153 e nos arts. 158 e 159,
efetivamente realizado no exercício
anterior:
NÃO PODERÁ 
ULTRAPASSAR os 
seguintes 
percentuais, relativos
ao somatório da receita tributária
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29 - A 
23
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% NOS MUNICÍPIOS DE ATÉ
7% 100 mil habitantes
6% entre 100.000 e 300 mil habitantes
5% entre 300.001 e 500 mil habitantes
4,5% entre 500.001 e 3.000.000 milhões habitantes
4% entre 3.000.001 e 8.000.000 milhões habitantes
3,5% Acima de 8.000.001 milhões habitantes
Novidade da EC 58/2009
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29 - A 
INCLUÍDO o gasto com o subsídio de
seus Vereadores.
A Câmara Municipal
NÃO GASTARÁ
MAIS DE 70% de sua receita com folha
de pagamento
§ 3º O desrespeito a este 
parágrafo constitui CRIME DE 
RESPONSABILIDADE do 
PRESIDENTE DA CÂMARA 
MUNICIPAL
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29 – A, § 1º 
Constitui CRIME DE
RESPONSABILIDADE
do PREFEITO
MUNICIPAL:
1) efetuar repasse que supere os
limites definidos neste artigo
2) NÃO ENVIAR O REPASSE até o
dia 20 DE CADA MÊS;
3) ou enviá-lo a menor em relação à
proporção fixada na Lei
Orçamentária.
DOS MUNICÍPIOS
Art. 29 – A, § 2º 
Constitui CRIME DE RESPONSABILIDADE do PRESIDENTE DA
CÂMARA MUNICIPAL o desrespeito ao § 1º deste artigo.
Art. 29 – A, § 3º 
COMPETE 
AOS 
MUNICÍPIOS:
1) legislar sobre assuntos de interesse local;
2) suplementar a legislação federal e a
estadual no que couber
3) instituir e arrecadar os tributos de sua
competência, bem como aplicar suas rendas,
SEM PREJUÍZO DA
OBRIGATORIEDADE de prestar
contas e publicar balancetes nos
prazos fixados em lei;
4) criar, organizar e suprimir distritos,
observada a legislação estadual;
DOS MUNICÍPIOS
Art. 30 
24
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5) organizar e prestar, diretamente ou sob
regime de concessão ou permissão, os
serviços públicos de interesse local,
incluído o de transporte
coletivo, QUE TEM
CARÁTER ESSENCIAL;
6) manter, com a cooperação técnica e
financeira da União e do Estado, programas de
EDUCAÇÃO INFANTIL e de ENSINO
FUNDAMENTAL; (EC n º 53/2006)
DOS MUNICÍPIOS
COMPETE 
AOS 
MUNICÍPIOS:
Art. 30 
7) prestar, com a
cooperação técnica
e financeira da
União e do Estado,
serviços de 
atendimento 
à saúde da 
população;
8) promover, no que couber, adequado
ordenamento territorial, mediante planejamento
e controle do uso, do parcelamento e da
ocupação do solo urbano;
9) promover a proteção do patrimônio histórico-
cultural local, observada
a legislação e a ação fiscalizadora
federal e estadual.
DOS MUNICÍPIOS
COMPETE 
AOS 
MUNICÍPIOS:
Art. 30 
A fiscalização do Município será exercida 
na forma da LEI.
PELO PODER LEGISLATIVO 
MUNICIPAL
MEDIANTE CONTROLE EXTERNO
E PELOS SISTEMAS DE 
CONTROLE INTERNO
DO PODER EXECUTIVO 
MUNICIPAL
ou dos Conselhos ou Tribunais de
Contas dos Municípios onde
houver
§ 1º O controle externo da Câmara
Municipal será exercido com o
auxílio dos
Tribunais de Contas dos Estados
ou do Município
DOS MUNICÍPIOS
Art. 31 
O 
PARECER
PRÉVIO
só deixará de prevalecer por decisão de
EMITIDO PELO ÓRGÃO COMPETENTE
sobre as contas que o Prefeito deve
ANUALMENTE prestar
2/3 DOS MEMBROS DA
CÂMARA MUNICIPAL.
DOS MUNICÍPIOS
Art. 31, § 2º 
25
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3) ou órgãos de Contas Municipais
o qual PODERÁ questionar-
lhes a legitimidade, nos
termos da LEI.
As contas dos Municípios
ficarão à disposição de
QUALQUER CONTRIBUINTE
durante 60 DIAS
ANUALMENTE
exame
e apreciação
para
É VEDADA a criação
de
1) Tribunais
2) Conselhos
DOS MUNICÍPIOS
Art. 31, § 3º 
Art. 31, § 4º 
“Municípios e Tribunais de Contas. A Constituição da República impede que
os Municípios criem os seus próprios Tribunais, Conselhos ou órgãos de
contas municipais (CF, art. 31, § 4º), mas permite que os Estados-
membros, mediante autônoma deliberação, instituam órgão estadual
denominado Conselho ou Tribunal de Contas dos Municípios (RTJ 135/457,
Rel. Min. Octavio Gallotti – ADI 445/DF, Rel. Min. Néri da Silveira),
incumbido de auxiliar as Câmaras Municipais no exercício de seu
poder de controle externo (CF, art. 31, § 1º).
Esses Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios – embora
qualificados como órgãos estaduais (CF, art. 31, § 1º) – atuam, onde
tenham sido instituídos, como órgãos auxiliares e de cooperação técnica
das Câmaras de Vereadores.
A prestação de contas desses Tribunais de Contas dos Municípios, que são
órgãos estaduais (CF, art. 31, § 1º), há de se fazer, por isso mesmo,
perante o Tribunal de Contas do próprio Estado, e não perante a
Assembleia Legislativa do Estado-membro. Prevalência, na espécie, da
competência genérica do Tribunal de Contas do Estado (CF, art. 71, II, c/c
o art. 75).” (ADI 687, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 2-2-1995,
Plenário, DJ de 10-2-2006.)
O Distrito Federal,
VEDADA sua divisão
em Municípios,
reger-se-á por
1) lei orgânica
2) votada em 2 TURNOS
3) com o
interstício mínimo
4) e aprovada por 2/3
Da
Câmara 
Legislativa
de 10 DIAS
que a PROMULGARÁ,
atendidos os princípios
estabelecidos nesta
Constituição.
DO DISTRITO FEDERAL 
Art. 32 
2) e Municípios
Ao Distrito Federal são
atribuídas as COMPETÊNCIAS
LEGISLATIVAS reservadas
1) aos Estados
DO DISTRITO FEDERAL 
Art. 32, § 1º 
26
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MUNICÍPIO DISTRITO FEDERAL
Art. 29. O Município reger-se-á
por LEI ORGÂNICA.
Art. 32. O Distrito Federal,
VEDADA sua divisão em
Municípios, reger- se-á por LEI
ORGÂNICA,
VOTADA EM 2 TURNOS VOTADA EM 2 TURNOS
com o interstício mínimo de 10
DIAS
com interstício mínimo de 10
DIAS,
e aprovada por 2/3 dos
membros da CÂMARA
MUNICIPAL
que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta
Constituição e na Constituição
do respectivo Estado.
e aprovada por 2/3 da
CÂMARA LEGISLATIVA
que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta
Constituição.
QUADRO COMPARATIVO - LEI ORGÂNICA
A 
ELEIÇÃO
1) do Governador observadas as
regras do art. 772) do Vice-Governador
3) e dos Deputados Distritais
para mandato de igual duração
Coincidirá com
a
1) dos Governadores
2) e Deputados Estaduais
DO DISTRITO FEDERAL 
Art. 32, § 2º 
2) e do corpo de bombeiros militar
e à Câmara Legislativa
aplica-se o disposto no art. 27.
Aos Deputados Distritais
LEI FEDERAL disporá sobre
a utilização, pelo Governo do Distrito Federal,
1) das polícias civil e militar
DO DISTRITO FEDERAL 
Art. 32, § 3ºArt. 32, § 4º 
Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa
corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara
dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido
de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.
A LEI disporá sobre a
organização dos Territórios.
administrativa
e judiciária
Os Territórios PODERÃO
aos quais se aplicará, no que couber, o disposto no
Capítulo IV deste Título. (Dos Municípios)
SER DIVIDIDOS EM
MUNICÍPIOS
As contas do Governo do
Território serão
submetidas
ao Congresso Nacional
com parecer prévio do Tribunal de
Contas da União.
DOS TERRITÓRIOS
Art. 33 
Art. 33, § 1º
Art. 33, § 2º
27
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A LEI
DISPORÁ
Nos Territórios Federais
além do 
Governador
HAVERÁ
1) órgãos
judiciários
2) membros do Ministério Público
3) e defensores públicos federais
e segunda
de primeira instância
NOMEADO na forma desta Constituição
com MAIS DE 100 MIL
HABITANTES,
as eleições para a Câmara Territorial
e sua competência deliberativa.
SOBRE
DOS TERRITÓRIOS
Art. 33, § 3º 
ESTRUTURA DO PODER LEGISLATIVO
PODER LEGISLATIVO DOS TERRITÓRIOS FEDERAIS
1. REGRA GERAL: o art. 33, § 3.°, última parte, estabelece que a
lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua
competência deliberativa.
2. Não existem Territórios Federais (apesar de poderem vir a ser
criados).
3. Quando criados, de acordo com o art. 45, § 2.°, cada território
elegerá o número fixo de 4 deputados federais, para compor a
Câmara dos Deputados do Congresso Nacional.
4. Governador será nomeado pelo Presidente da República, após
aprovação pelo Senado Federal.
5. Prefeitos NÃO SÃO NOMEADOS, pois podem ser eleitos, haja
vista o teor do art. 33, § 1º
“Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se
aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título”
1) manter a integridade nacional;
2) repelir invasão estrangeira ou de uma
unidade da Federação em outra;
3) pôr termo a grave comprometimento da
ordem pública;
4) garantir o livre exercício de qualquer dos
Poderes nas unidades da Federação;
A UNIÃO NÃO
INTERVIRÁ nos
Estados nem no
Distrito Federal,
EXCETO
para:
DA INTERVENÇÃO 
Art. 34 5) reorganizar as finanças da unidade da
Federação que:
b) deixar de entregar aos Municípios
receitas tributárias fixadas nesta
Constituição, dentro dos prazos
estabelecidos em lei;
a) suspender o pagamento da dívida
fundada POR MAIS DE 2 ANOS
CONSECUTIVOS, SALVO
motivo de força maior;
DA INTERVENÇÃO 
A UNIÃO NÃO
INTERVIRÁ nos
Estados nem no
Distrito Federal,
EXCETO
para:
Art. 34 
28
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6) prover a execução de lei federal,
ordem ou decisão judicial;
7) assegurar a observância dos seguintes
princípios constitucionais:
Princípios Sensíveis
a) forma republicana, sistema
representativo e regime
democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
DA INTERVENÇÃO 
A UNIÃO NÃO
INTERVIRÁ nos
Estados nem no
Distrito Federal,
EXCETO
para:
Art. 34 
e) aplicação do mínimo exigido da receita
resultante de impostos estaduais,
compreendida a proveniente de
transferências, na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e
serviços públicos de saúde.
d) prestação de contas da administração
pública, direta e indireta.
DA INTERVENÇÃO 
A UNIÃO NÃO
INTERVIRÁ nos
Estados nem no
Distrito Federal,
EXCETO
para:
Art. 34 
O ESTADO NÃO
INTERVIRÁ em seus
Municípios,
1) deixar de ser paga, sem motivo de
força maior, por 2 ANOS
CONSECUTIVOS, a dívida fundada;
2) NÃO FOREM PRESTADAS
CONTAS devidas, na forma da lei;
3) NÃO TIVER SIDO APLICADO O
MÍNIMO EXIGIDO DA RECEITA
MUNICIPAL na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas
ações e serviços públicos de saúde
NEM a UNIÃO nos
Municípios localizados
em Território Federal,
DA INTERVENÇÃO 
Art. 35 
EXCETO
quando:
4) o Tribunal de Justiça der
provimento a representação para
assegurar a observância de
princípios indicados na Constituição
Estadual, ou para prover a execução
de lei, de ordem ou de decisão
judicial.
DA INTERVENÇÃO 
O ESTADO NÃO
INTERVIRÁ em seus
Municípios,
NEM a UNIÃO nos
Municípios localizados
em Território Federal,
Art. 35 
EXCETO
quando:
29
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A DECRETAÇÃO da intervenção DEPENDERÁ:
IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades
da Federação;
1) no caso do art. 34, IV,
DE SOLICITAÇÃO
do Poder Legislativo
ou do Poder Executivo
coacto ou impedido
OU DE REQUISIÇÃO
do Supremo Tribunal
Federal
se a coação for exercida
contra o Poder Judiciário
DA INTERVENÇÃO 
Art. 36 
2) no caso de desobediência a ordem ou decisão
judiciária, DE REQUISIÇÃO
do Supremo
Tribunal Federal
do Superior Tribunal
de Justiça
ou do Tribunal
Superior Eleitoral;
DA INTERVENÇÃO 
A DECRETAÇÃO da intervenção DEPENDERÁ:
Art. 36 
3) no caso de RECUSA à execução de LEI FEDERAL.
e na hipótese do art. 34, VII,
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios
constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
DE REPRESENTAÇÃODE PROVIMENTO
pelo Supremo Tribunal
Federal
do Procurador-Geral da
República,
DA INTERVENÇÃO 
A DECRETAÇÃO da intervenção DEPENDERÁ:
Art. 36 
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos
estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na
manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços
públicos de saúde
DA INTERVENÇÃO 
3) no caso de RECUSA à execução de LEI FEDERAL.
DE REPRESENTAÇÃODE PROVIMENTO
pelo Supremo Tribunal
Federal
do Procurador-Geral da
República,
A DECRETAÇÃO da intervenção DEPENDERÁ:
Art. 36 
30
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O decreto de
intervenção, que
especificará
a amplitude
o prazo
e as condições de execução
e que, se couber, nomeará o
interventor
será submetido
à apreciação
do Congresso
Nacional
ou da Assembléia
Legislativa do Estado
NO PRAZO DE 
24 HORAS.
DA INTERVENÇÃO 
Art. 36, § 1º 
Se não estiver
funcionando
o Congresso Nacional
ou a Assembléia Legislativa
far-se-á convocação
extraordinária
NO MESMO PRAZO 
DE 24HORAS
DA INTERVENÇÃO 
Art. 36, § 2º 
Cessados os motivos da
intervenção, as autoridades
afastadas de seus cargos a estes
voltarão,
Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV,
DISPENSADA
a apreciação
pelo Congresso Nacional
ou pela Assembléia Legislativa,
o decreto limitar-se-á a suspender
a execução do ato impugnado
se essa medida bastar ao
restabelecimento da
normalidade
SALVO
impedimento legal.
DA INTERVENÇÃO 
Art. 36, § 3º 
Art. 36, § 4º 
5) Eficiência
1) Legalidade
3) Moralidade
4) Publicidade
2) Impessoalidade
A administração pública
DIRETA e INDIRETA de
qualquer dos Poderes
1) da União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e dos Municípios
OBEDECERÁ AOS 
PRINCÍPIOS DE
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37 
31
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ADMINISTRAÇÃO DIRETA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
1) União 1) Empresa Pública
2) Estados 2) Sociedade de economia 
mista
3) Municípios 3) Autarquia4) Distrito Federal 4) Fundação
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
Legalidade Toda atividade administrativa deve ser
autorizada por lei
Impessoalidade • os atos dos administradores devem ser
voltados para o interesse público
• os atos são imputáveis à Administração e
não ao agente público.
Moralidade Além da legalidade, também deve ser
averiguado o critério da honestidade, pois
nem tudo que é legal é honesto.
Publicidade Exige ampla divulgação dos atos praticados
pela Administração.
Eficiência Exige resultados positivos para o serviço
público e satisfatório atendimento das
necessidades dos administrados.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
na forma da LEI
AOS BRASILEIROS
que PREENCHAM OS 
REQUISITOS 
estabelecidos em LEI
AOS ESTRANGEIROS
Os cargos, empregos e funções públicas
são acessíveis
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, I 
A investidura em CARGO ou
EMPREGO PÚBLICO depende de
aprovação prévia em CONCURSO
PÚBLICO 2) ou de provas e títulos
DE ACORDO 
COM
1) de provas
a natureza
e a complexidade
do cargo ou
emprego
NA FORMA 
PRESCRITA 
EM LEI
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, II 
32
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RESSALVADAS
as nomeações para CARGO EM
COMISSÃO
declarado em lei de LIVRE NOMEAÇÃO
E EXONERAÇÃO;
ANÃO 
OBSERVÂNCIA
deste inciso implicará
1) a nulidade do ato
2) e a punição da autoridade
responsável, nos termos da LEI.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 2º
O prazo de
validade do
concurso público
por IGUAL período
ATÉSERÁ DE
prorrogávelUMA vez
2 ANOS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, III
ANÃO 
OBSERVÂNCIA
deste inciso implicará
1) a nulidade do ato
2) e a punição da autoridade
responsável, nos termos da LEI.
Art. 37, § 2º
Durante o PRAZO
IMPRORROGÁVEL previsto
no edital de convocação,
aquele aprovado em
concurso público
será convocado COM PRIORIDADE SOBRE
NOVOS CONCURSADOS para assumir
cargo OU emprego, na carreira;
2) ou de provas e títulos
1) de provas
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, IV
AS
FUNÇÕES DE 
CONFIANÇA
exercidas EXCLUSIVAMENTE por
servidores ocupantes de CARGO
EFETIVO
CARGOS EM 
COMISSÃO
a serem preenchidos por SERVIDORES
DE CARREIRA nos casos, condições e
percentuais mínimos previstos em LEI
DESTINAM-SE 
APENAS ÀS 
ATRIBUIÇÕES DE
3) e assessoramento
E OS
1) direção
2) chefia
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, V
33
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O DIREITO DE GREVE será
exercido nos termos e nos
limites
É garantido ao servidor
PÚBLICO CIVIL
O DIREITO À LIVRE
ASSOCIAÇÃO SINDICAL
definidos em LEI
ESPECÍFICA;
Norma de Eficácia 
Limitada
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, VI
Art. 37, VII
A
LEI
1) RESERVARÁ
1) percentual dos cargos e
empregos públicos para as
pessoas portadoras de
deficiência
2) e definirá os critérios de
sua admissão;
2) ESTABELECERÁ
os casos de contratação
por tempo determinado
para atender a
necessidade temporária
de EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, VIII
Art. 37, IX
SOMENTE
poderão ser 
fixados ou 
alterados por 
LEI 
ESPECÍFICA, 
e o subsídio de que
trata o § 4º do art. 39
A remuneração dos
servidores públicos
O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de
Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados
EXCLUSIVAMENTE por subsídio fixado em parcela única,
VEDADO o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono,
prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória,
obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.
observada a iniciativa
privativa em cada
caso, assegurada
REVISÃO GERAL
ANUAL, sempre na
mesma data e sem
distinção de índices
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, X
Art. 39, § 4º 
A remuneração e o
subsídio dos ocupantes
de
4) e dos demais agentes políticos
2) dos membros de qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
3) dos detentores de mandato eletivo
1) Da administração direta, autárquica e fundacional
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XI
 CARGOS,
 FUNÇÕES E
 EMPREGOS PÚBLICOS.
34
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e os proventos,
pensões ou
outra espécie
remuneratória, 3) OU DE QUALQUER OUTRA
NATUREZA
1) percebidos cumulativamente OU NÃO
2) INCLUÍDAS as vantagens pessoais
NÃO PODERÃO
EXCEDER o subsídio
mensal, em espécie, dos
MINISTROS DO 
SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
APLICANDO-SE COMO LIMITE NOS
MUNICÍPIOS o subsídio do PREFEITO
nos 
Estados e 
no Distrito 
Federal no 
âmbito
do Poder
Executivo
do Poder
Legislativo
do Poder
Judiciário
o subsídio mensal do
GOVERNADOR
o subsídio dos DEPUTADOS
ESTADUAIS e DISTRITAIS
o subsídio dos
DESEMBARGADORES DO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
LIMITADO a 90.25% do
subsídio mensal, em
espécie, dos
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MINISTROS DO 
SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL
APLICÁVEL
ESTE LIMITE 
AOS 3) e aos DEFENSORES PÚBLICOS
1) membros do MINISTÉRIO PÚBLICO
2) aos PROCURADORES
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O disposto no
inciso XI
APLICA-SE às
3) e suas subsidiárias
1) empresas públicas
2) sociedades de economia mista
que 
receberem 
recursos
para 
pagamento 
de
1) despesas de pessoal
2) ou de custeio em
geral
1) da União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) ou dos Municípios
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 9º 
35
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NÃO SERÃO
COMPUTADAS,
para efeito dos LIMITES
REMUNERATÓRIOS de que
trata o inciso XI do caput deste
artigo,
as parcelas de 
CARÁTER 
INDENIZATÓRIO
previstas em LEI. 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 11º 
2) e ao Distrito
Federal
Para os fins do disposto no
inciso XI do caput deste
artigo, fica
FACULTADO aos
fixar, em seu 
âmbito, 
MEDIANTE 
EMENDA às 
respectivas 
1) Constituições e
2) Lei Orgânica
o subsídio mensal dos DESEMBARGADORES do
respectivo TRIBUNAL DE JUSTIÇA
1) aos Estados
COMO 
LIMITE 
ÚNICO
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 12º 
LIMITADO a 90.25%
do subsídio mensal dos
MINISTROS DO 
SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL
NÃO SE APLICA o 
disposto neste parágrafo 
aos subsídios dos
3) e dos Vereadores
1) Deputados Estaduais
2) Deputados Distritais
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ATENÇÃO!
Os 
vencimentos 
dos cargos 2) e do Poder Judiciário
NÃO PODERÃO
SER superiores aos
pagos pelo PODER
EXECUTIVO
1) do Poder Legislativo
2) ou equiparação
É
VEDADA
de QUAISQUER ESPÉCIES REMUNERATÓRIAS para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público;
1) a vinculação
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XII 
Art. 37, XIII 
36
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Os ACRÉSCIMOS
PECUNIÁRIOS
percebidos por servidor
públicoNÃO SERÃO 2) acumulados
para fins de 
CONCESSÃO
de 
ACRÉSCIMOS 
ULTERIORES; 
1) computados
O subsídio e os vencimentos
dos ocupantes de cargos e
empregos públicos
SÃO 
IRREDUTÍVEIS 
RESSALVADO o disposto nos incisos XI e XIV
deste artigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, §
2º, I;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XIV 
Art. 37, XV 
NEM
c) a de 2 cargos ou empregos privativos
de PROFISSIONAIS DE SAÚDE, com
profissões regulamentadas;
É VEDADA a ACUMULAÇÃO REMUNERADA de cargos 
públicos, 
EXCETO
2) observado em qualquer caso o dispostono
inciso XI do 37 (teto)
1) Quando houver compatibilidade de
horários
a) a de 2 cargos de professor;
b) a de 1 cargo de professor com outro
técnico ou científico;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XVI 
A proibição de acumular
estende-se a
1) empregos
2) e funções
e abrange
5) e sociedades controladas, direta ou
indiretamente, pelo PODER PÚBLICO;
1) autarquias
2) Fundações
3) empresas públicas
4) sociedades de economia mista e suas
subsidiárias
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XVII 
2) e seus SERVIDORES FISCAIS
dentro de suas áreas
de COMPETÊNCIA
e JURISDIÇÃO,
1) a administração FAZENDÁRIA
TERÃO PRECEDÊNCIA SOBRE OS
DEMAIS SETORES ADMINISTRATIVOS, na forma
da LEI;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XVIII 
37
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SOMENTE
por LEI 
ESPECÍFICA
poderá ser
cabendo à LEI
COMPLEMENTAR
definir as áreas de
sua atuação;
1) CRIADAAUTARQUIA
2) AUTORIZADA a
instituição de
1) empresa pública
3) fundação
2) de sociedade de
economia mista
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XIX 
DEPENDE de
AUTORIZAÇÃO
LEGISLATIVA,
em cada caso, a 2) assim como a participação dequalquer delas em empresa privada;
1) criação de subsidiárias das entidades
mencionadas no inciso anterior,
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XX 
os casos especificados na legislação.
as obras, 
serviços, 
compras e 
alienações 
serão 
contratados 
mediante 
processo de
LICITAÇÃO 
PÚBLICA
que 
assegure
3) Só podem ser permitida
exigências de qualificação
técnica e econômica
1) igualdade de condições a
todos os concorrentes
2) com cláusulas que
estabeleçam obrigações de
pagamento, mantidas as
condições efetivas da proposta,
nos termos da lei,
indispensáveis à
garantia do cumprimento
das obrigações.
RESSALVADOS
Princípio da 
Publicidade
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LEI 8.666/93)
Art. 37, XXI 
as administrações 
TRIBUTÁRIAS
1) da União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) e dos Municípios
atividades essenciais ao
funcionamento do Estado
exercidas por servidores de
CARREIRAS ESPECÍFICAS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, XXII 
2) e atuarão de forma integrada, inclusive com o
compartilhamento de cadastros e de informações
fiscais, na forma da lei ou convênio.
TERÃO
1) recursos prioritários para a realização de suas
atividades
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A publicidade dos
atos, programas,
obras, serviços e
campanhas dos
órgãos públicos
DEVERÁ
ter caráter 3) ou de orientação
social
dela NÃO 
PODENDO 
constar
1) nomes,
2) símbolos
3) ou imagens
1) educativo
2) informativo
que caracterizem
promoção pessoal de 2) ou servidores públicos.
Princípio da 
Impessoalidade
1) autoridades
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 1º 
I - as reclamações relativas à prestação
dos serviços públicos em geral,
asseguradas a manutenção de serviços
de atendimento ao usuário e a
AVALIAÇÃO PERIÓDICA, externa e
interna, da qualidade dos serviços;
A LEI disciplinará
as formas de
participação do
usuário na
administração
pública direta e
indireta,
REGULANDO
ESPECIALMENTE:
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 3º 
II - o acesso dos usuários a registros
administrativos e a informações sobre
atos de governo, observado o disposto no
art. 5º, X e XXXIII;
Ver também a Lei de acesso à
Informação – Lei 12.527/2011
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A LEI disciplinará
as formas de
participação do
usuário na
administração
pública direta e
indireta,
REGULANDO
ESPECIALMENTE:
Art. 37, § 3º 
II - o acesso dos usuários a registros
administrativos e a informações sobre atos
de governo, observado o disposto no art. 5º,
X e XXXIII;
XXXIII - todos têm direito a
receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse
particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão
prestadas no prazo da lei, sob
pena de responsabilidade,
ressalvadas aquelas cujo sigilo
seja imprescindível à segurança
da sociedade e do Estado.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A LEI disciplinará
as formas de
participação do
usuário na
administração
pública direta e
indireta,
REGULANDO
ESPECIALMENTE:
Art. 37, § 3º 
39
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III - a disciplina da representação contra
o exercício negligente ou abusivo de
cargo, emprego ou função na
administração pública.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A LEI disciplinará
as formas de
participação do
usuário na
administração
pública direta e
indireta,
REGULANDO
ESPECIALMENTE:
Art. 37, § 3º 
OS ATOS DE 
IMPROBIDADE 
ADMINISTRATIVA 
IMPORTARÃO
SEM PREJUÍZO
Ressarcimento ao erário
Indisponibilidade dos bens
Perda da função pública
Suspensão dos direitos políticos
DA AÇÃO PENAL 
CABÍVEL.
NA FORMA E GRADAÇÃO PREVISTAS EM 
LEI, 
Art. 37, § 4º 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A LEI estabelecerá os
prazos de PRESCRIÇÃO
para ilícitos praticados
por qualquer agente,
SERVIDOR
OU
NÃO
que causem 
PREJUÍZOS
AO
ERÁRIO 
RESSALVADAS
as respectivas
AÇÕES de 
RESSARCIMENTO.
CUIDADO!
A lei NÃO estabelecerá prazos para as respectivas 
AÇÕES DE RESSARCIMENTOS (IMPRESCRITÍVEIS)
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 5º 
responderão pelos danos que
seus agentes, NESSA
QUALIDADE, causarem a
TERCEIROS,
As pessoas 
jurídicas de
direito público
direito privado PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Responsabilidade 
OBJETIVA
assegurado o direito de
REGRESSO contra o
RESPONSÁVEL nos casos
de DOLO ou CULPA
e as de
Responsabilidade 
SUBJETIVA
Conduta Resultado
Nexo Causal Risco 
Administrativo
Princípio da 
Impessoalidade
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 6º 
40
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ALEI
disporá 
sobre
1) os requisitos
2) e as restrições
ao ocupante de cargo ou
emprego da administração
direta e indireta
que possibilite o acesso a informações
privilegiadas.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 7º 
A autonomia gerencial,
orçamentária e financeira dos
órgãos e entidades da
administração direta e indireta
poderá ser ampliada
2) que tenha por objeto a
fixação de metas de
desempenho para o órgão ou
entidade
1) mediante contrato, a ser
firmado entre seus
administradores e o poder
público
cabendo à 
LEI dispor 
sobre: 
III - a remuneração do pessoal.
I - o prazo de duração do contrato;
II - os controles e critérios de avaliação de
desempenho, direitos, obrigações e
responsabilidade dos dirigentes;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 8º 
É VEDADA a
percepção simultânea
de proventos de
aposentadoria
decorrentes do art. 40
ou dos arts. 42 e 142
3) e os cargos em
comissão declarados em
lei de livre
RESSALVADOS
3) ou função
pública
1) de cargo
2) emprego
com
a
remuneração
1) os cargos acumuláveis na forma desta
Constituição
2) os cargos eletivos
Nomeação
e 
exoneração 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37, § 10º Art. 38. Ao servidor público da administração DIRETA,
AUTÁRQUICA e FUNDACIONAL, no exercício de mandato
eletivo, aplicam-se as seguintes disposições
1) mandato 
eletivo 
FEDERAL, 
ESTADUAL ou 
DISTRITAL
2) investido no 
mandato de 
PREFEITO
3) investido no mandato 
de VEREADOR
FICARÁ 
AFASTADO
de seu cargo, 
emprego ou 
função;
SERÁ 
AFASTADO
do cargo, 
emprego ou 
função, 
sendo-lhe 
FACULTADO
optar pela sua 
remuneração;
havendo compatibilidade
de horários, perceberá as
vantagens de seu cargo,
emprego ou função, sem
prejuízo da remuneração do
cargo eletivo,NÃO HAVENDO 
COMPATIBILIDADE,
será aplicada a norma do 
inciso anterior;
(regra do Prefeito)
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
41
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Em qualquer caso que
EXIJA O AFASTAMENTO
para o exercício de
mandato eletivo,
Para efeito de BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO, no caso de
afastamento,
seu tempo de serviço SERÁ
CONTADO para todos os
efeitos legais,
para PROMOÇÃO POR
MERECIMENTO;EXCETO
os valores serão
determinados COMO
SE NO EXERCÍCIO
ESTIVESSE.
Art. 38, IV 
Art. 38, V 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
4) e os Municípios
2) e remuneração de
pessoal
1) A União
2) os Estados
3) o Distrito Federal
INSTITUIRÃO 
CONSELHO DE
1) política de
administração
integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39 
A fixação dos 
padrões de 
vencimento e dos 
demais 
componentes do 
sistema 
remuneratório 
OBSERVARÁ: 
3) A complexidade dos cargos
componentes de cada carreira;
1) a natureza
2) o grau de responsabilidade
4) os requisitos para a investidura
5) as peculiaridades dos cargos
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 1º 
2) constituindo-se a participação nos
cursos um dos requisitos para a
promoção na carreira
1) A União
2) os Estados
3) Distrito Federal
MANTERÃO
1) escolas de governo para a formação e o
aperfeiçoamento dos servidores públicos
3)
FACULTADA
para isso, 2) ou contratos entre os
entes federados.
1) a celebração de
convênios
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 2º 
42
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Aplica-se aos servidores
ocupantes de cargo
público o disposto no art.
7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII,
XV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
XX, XXII e XXX,
PODENDO a LEI
estabelecer REQUISITOS
DIFERENCIADOS de
admissão quando a
natureza do cargo o
exigir.
IV - salário mínimo , fixado em LEI,
nacionalmente unificado, capaz de
atender a suas necessidades vitais
básicas e às de sua família com
moradia, alimentação, educação,
saúde, lazer, vestuário, higiene,
transporte e previdência social,
com reajustes periódicos que lhe
preservem o poder aquisitivo,
sendo vedada sua vinculação
para qualquer fim;
VII - garantia de salário, nunca
inferior ao mínimo, para os que
percebem remuneração variável;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 3º 
VIII - décimo terceiro salário com
base na remuneração integral ou no
valor da aposentadoria;
IX - remuneração do trabalho
noturno superior à do diurno;
XII - salário-família pago em razão
do dependente do trabalhador de
baixa renda nos termos da LEI;
XIII - duração do trabalho normal
não superior a 8 horas diárias e
44 horas semanais, FACULTADA
a compensação de horários e a
redução da jornada, mediante
acordo ou convenção coletiva de
trabalho;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Aplica-se aos servidores
ocupantes de cargo
público o disposto no art.
7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII,
XV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
XX, XXII e XXX,
PODENDO a LEI
estabelecer REQUISITOS
DIFERENCIADOS de
admissão quando a
natureza do cargo o
exigir.
Art. 39, § 3º 
XV - repouso semanal remunerado,
preferencialmente aos domingos;
XVI - remuneração do serviço
extraordinário superior, no mínimo,
em 50% à do normal;
XVII - gozo de férias anuais
remuneradas com, pelo menos, 1/3
a mais do que o salário normal;
XVIII - licença à gestante, sem
prejuízo do emprego e do salário,
COM A DURAÇÃO DE 120 DIAS;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Aplica-se aos servidores
ocupantes de cargo
público o disposto no art.
7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII,
XV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
XX, XXII e XXX,
PODENDO a LEI
estabelecer REQUISITOS
DIFERENCIADOS de
admissão quando a
natureza do cargo o
exigir.
Art. 39, § 3º 
XX - proteção do mercado de
trabalho da mulher, mediante
incentivos específicos, nos termos
da LEI;
XXII - redução dos riscos inerentes
ao trabalho, por meio de normas de
saúde, higiene e segurança;
XIX - licença-paternidade, nos
termos fixados em LEI;
XXX - proibição de diferença de
salários, de exercício de funções e
de critério de admissão por motivo
de sexo, idade, cor ou estado civil;
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Aplica-se aos servidores
ocupantes de cargo
público o disposto no art.
7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII,
XV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
XX, XXII e XXX,
PODENDO a LEI
estabelecer REQUISITOS
DIFERENCIADOS de
admissão quando a
natureza do cargo o
exigir.
Art. 39, § 3º 
43
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4) e os Secretários Estaduais e Municipais
serão remunerados EXCLUSIVAMENTE por subsídio
fixado em PARCELA ÚNICA,
1) O membro de Poder
2) o detentor de mandato eletivo
3) os Ministros de Estado
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 4º 
A remuneração dos SERVIDORES PÚBLICOS
ORGANIZADOS EM CARREIRA poderá ser fixada nos
termos do § 4º.
VEDADO
o acréscimo 
de qualquer
1) gratificação
2) Adicional
3) Abono
4) Prêmio
5) verba de representação
6) ou outra espécie
remuneratória
obedecido, em
qualquer caso,
o disposto no
art. 37, X e XI.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 8º 
LEI PODERÁESTABELECER
1) da União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) dos Municípios
a relação entre a maior e a menor remuneração dos
servidores públicos,
obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, XI.
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 5º 
Os Poderes publicarão ANUALMENTE
Judiciário
Executivo
Legislativo
2) e da remuneração dos cargos e empregos públicos.
1) os valores do subsídio
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 6º 
44
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a aplicação de recursos orçamentários provenientes
da economia com despesas correntes em cada órgão,
autarquia e fundação,
DISCIPLINARÁ
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 39, § 7º 
LEI
1) da União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal
4) dos Municípios
Aos 
servidores 
titulares de 
CARGOS 
EFETIVOS da
Art. 40.
INCLUÍDAS 
SUAS
1) União
2) dos Estados
3) do Distrito Federal 
4) e dos Municípios
1) autarquias
2) e fundações 
APOSENTADORIA
É 
ASSEGURADO
1) regime de previdência de caráter
CONTRIBUTIVO e SOLIDÁRIO
2) mediante
contribuição do
respectivo
3) e dos
PENSIONISTAS
3) observados critérios que preservem o
equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto
neste artigo
1) ENTE PÚBLICO
2) dos servidores
ATIVOS e INATIVOS
APOSENTADORIA
Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata
este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a
partir dos valores fixados na forma dos § § 3º e 17:
I - por 
INVALIDEZ 
PERMANENTE
EXCETO se 
decorrente de
sendo os proventos PROPORCIONAIS ao
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
1) acidente em serviço
2) moléstia profissional
3) ou doença grave,
4) contagiosa
5) ou incurável, na forma
da LEI;
Art. 40, § 1º
APOSENTADORIA
45
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STF - OS NOTÁRIOS E OS REGISTRADORES:
“O art. 40, § 1º, II, da CB, na redação que lhe foi conferida pela EC
20/1998, está restrito aos cargos efetivos da União, dos Estados-
membros, do Distrito Federal e dos Municípios – incluídas as
autarquias e fundações. Os serviços de registros públicos,
cartorários e notariais são exercidos em caráter privado por
delegação do Poder Público – serviço público não privativo. Os
notários e os registradores exercem atividade estatal, entretanto
não são titulares de cargo público efetivo, tampouco ocupam cargo
público. Não

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