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Diretrizes para a especificação de sistemas de pintura
Gilberto Goulart
Leonardo Bonini Curto
Lucas Mariani Griesang
Paulo Roberto Franz
Sistemas de pintura
Um sistema de pintura é um conjunto de tintas de
fundo, massas de nivelamento e tintas de acabamento, formulados a partir de uma mesma resina.
Funções:
Revestimentos de argamassa: protegem contra esfarelamento, umidade e bolores 
Madeira: reduz absorção de umidade 
Metais ferrosos: retardam a corrosão
Alvenaria aparente: melhora a estanqueidade
 
Conjunto de todas as camadas que compõem a pintura final
Os Principais Sistemas de Pintura
Os principais sistemas de pintura empregados na construção imobiliária são os baseados nas resinas PVA’s, acrílicas e alquídicas.
Na construção industrial empregam-se sistemas de pintura formulados a partir de diversas resinas como as epoxídicas, de poliester e de Borracha clorada.
PROTEÇÃO DO SUBSTRATO
Revestimentos de argamassa:
Protegem contra esfarelamento e a ação da umidade
Reduzem absorção de água e inibem o desenvolvimento de
fungos e bolores
Madeiras: 
Reduzem a absorção de água e protegem contra a ação das intempéries, da água e do fogo
Materiais ferrosos: 
Inibem a corrosão.
Alvenaria aparente: 
reduz a absorção de água.
FUNÇÃO DECORATIVA OU ESTÉTICA
Dar a aparência final da superfície aonde for aplicada através de cores, brilho, matizes e texturas.
FUNÇÃO DECORATIVA OU ESTÉTICA
A participação destas duas funções no uso da tinta
influem diretamente em sua composição
EXEMPLO:
Cobertura de ponte: proteção mais importante.
Pintura interna de uma sala: estética mais relevante.
Constituintes:
Fundo ou primer: produto destinado à primeira demão sobre a superfície, desempenhando o papel de uma ponte entre o substrato e tinta de acabamento.
Funções: preparam a base para receber a tinta, diminuem e uniformizam a absorção, isolam a tinta do substrato (quimicamente), otimizam a aderência, diminuem consumo de tinta de acabamento, protegem quimicamente contra corrosão dos metais
CONSTITUINTES 
Massa de nivelamento: substância pastosa, constituída por resinas solventes (ou água) e cargas inertes, aplicado sobre a superfície já preparada com o fundo.
 
Funções: corrigir irregularidades e proporcionar superfície com textura lisa.
CONSTITUINTES
Massa corrida: Massa de fácil aplicação, cremosa e com grande poder de enchimento. Secagem rápida e fácil de lixar.
Funções: deve ser aplicada em camadas finas, corrigindo as imperfeições da superfície, até obtê-la lisa e nivelada.
CONSTITUINTES
Tinta de acabamento: substância líquida, constituída de resinas, solventes (ou água), pigmentos e aditivos. Após ser aplicada e secar (ou curar) se converte em película sólida, aderente e flexível.
Função: acabamento final da pintura.
CONSTITUINTES
Verniz: substância líquida, constituída por resinas, solventes e aditivos. Após aplicação, sofre um processo de cura e se converte em uma película transparente, aderente e flexível.
PIGMENTOS
Substâncias sólidas, insolúveis, orgânicas ou inorgânicas, e que dão ao filme seco as propriedades de cor, cobertura, resistência aos agentes químicos e à corrosão. (NBR 12554/1992)
Propriedades: opacidade, poder corante, estabilidade à luz, estabilidade ao calor, estabilidade aos agentes de corrosão ou propriedades anti-corrosivas.
VEÍCULOS 
Voláteis: solventes e diluentes.
Evaporam durante o processo de secagem.
Reduzem a viscosidade e facilitam a aplicação.
Garantem homogeneidade à película.
Melhoram a adesão à base e atuam sobre a secagem.
Não Voláteis: óleos e resinas.
Permitem a formação da película sólida.
São responsáveis pela adesão e secagem, durabilidade, e resistência química e mecânica da pintura.
ADITIVOS
Substâncias eventualmente incorporadas, em pequena percentagem, nas tintas e vernizes e produtos similares, com o fim de lhes alterar acentuadamente determinadas
características.
CUIDADOS PARA SE GARANTIR O DESEMPENHO DA PINTURA
Respeitar a idade da base (cura- vide tabela).
Cuidado com umidade excessiva do ar (acima de 80%)
Cuidado com temperatura excessiva do ar (acima de
35ºC).
Cuidado com vento e poeira.
Cuidado com emendas de faixas.
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CUIDADOS PARA SE GARANTIR O DESEMPENHO DA PINTURA
CURA: 
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A seguir serão citadas as sugestões de uso para os produtos da marca Hidracor nas diferentes situações:
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Referências Bibliográficas
https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-civil-ii-1/pintura-apresentacao/view
http://www.hidracor.com.br/files/5eacec86-f1b0-4f2b-8dbf-f40a3d45a9a8.pdf
Produtos petroquimicos e aditivos
Gilberto Goulart, Paulo Franz, 
Lucas Griesang, Leonardo Bonini
Introdução
Essa indústria, que utiliza derivados do petróleo ou do gás natural como matéria-prima, nos traz conforto e praticidade, sem que imaginemos quanta tecnologia e conhecimento estão envolvidos nas coisas mais simples. Existem produtos oriundos dessa indústria em roupas, colchões, embalagens para alimentos e medicamentos, brinquedos, móveis e eletrodomésticos, carros, aviões e até nos xampus e cosméticos. Isso se deve em parte à petroquímica, que transforma o petróleo refinado em produtos que são a base para grande parte da indústria química.
Aditivos
São materiais adicionados como componentes auxiliares dos plásticos e/ou das borrachas; a inclusão de aditivos nas formulações ou composições de plásticos ou de borrachas visa uma ou mais aplicações específicas como, por exemplo, abaixar o custo, modificar e/ou melhorar diversas propriedades, facilitar o processamento, colorir, etc.; os principais aditivos dos plásticos e das borrachas são: fibras de reforço ou reforços fibrosos, cargas inertes, cargas reforçantes ou reforçadoras, plastificantes, lubrificantes, pigmentos, corantes, plastificantes, estabilizantes térmicos, antioxidantes, antiozonantes, absorvedores de ultravioleta, retardantes de chama, agentes de expansão, agentes antiestáticos, aromatizantes, aditivos anti-fungos, modificadores de impacto, etc.
Tipos de Aditivos
Plastificantes: Os plastificantes são compostos, não voláteis, de alto PONTO DE FUSÃO e de moderado a baixo peso molecular, que aumentam a flexibilidade e o escoamento e, conseqüentemente, a processabilidade dos polímeros. A adição de plastificantes reduz as forças intermoleculares e aumenta o volume livre do pol’imero.
Cargas: As cargas ou enchimentos são aditivos adicionados aos plásticos para otimizar as propriedades a um custo mínimo, possuindo finalidades específicas. As cargas podem ser divididas em cargas diluentes ou de reforço.
Os aditivos de carga de reforço servem para melhorar a resistência mecânica dos materiais e os de cargas diluentes  são incorporadas ao polímero visando diminuir os custos de produção.
Tipos de Aditivos
Modificadores de impacto: Alguns polímeros apresentam baixa resistência ao impacto, sendo quebradiços como, por exemplo, o poliestireno, poliamidas, PVC. Com o objetivo de diminuir esta característica, alguns polímeros flexíveis como NR, NBR, ABS e EVA têm sido incorporados a alguns polímeros, (blenda),como o poliestireno ou o poli(cloreto de vinila) para aumentar a sua resistência ao impacto.
Antioxidantes: Os antioxidantes têm por objetivo retardar ou evitar o processo de degradação dos polímeros orgânicos em presença de oxigênio e calor, principalmente durante o seu processamento, aumentando o tempo de vida útil dos produtos.
Retardantes de Chama
Muitos plásticos como PE, nylon, PS queimam com facilidade, sendo um inconveniente para a indústria de construção, móveis e vestuário.
 Os retardantes de chama são aditivos que alteram o comportamento de termoplásticos ou termorrígidos quando expostos à chama
Quando alguma coisa se queima ou se decompõe termalmente, como dizem os cientistas há dois tipos de resíduos: um gás, que é o que gera a chama, e uma parte sólida carbonizada. Quando tentam criar um plásticoque não queima, o objetivo dos cientistas é gerar a maior quantidade possível de resíduo carbonizado -o que significa menos chama e menos compostos químicos voláteis sendo liberados na atmosfera.
 Estabilizadores
Os estabilizadores são compostos químicos capazes de interferir nos processos físicos e químicos de degradação induzida pela luz ultravioleta ou pelo calor. a energia ultravioleta proveniente da radiação solar possui um comprimento de onda na faixa de 280 a 400 nm, que corresponde à energia entre 72 a 100 kcal. esta energia é forte o suficiente para quebrar ligações covalentes nos polímeros orgânicos, tornando o material amarelado e quebradiço.
Os estabilizadores de luz ultravioleta absorvem esta energia evitando a quebra das ligações químicas no polímero.
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Caracterização do Setor
Primeira Geração – São as produtoras de petroquímicos básicos, produtos resultantes da primeira transformação de correntes petrolíferas (nafta, gás natural, etano etc.) por processos químicos (craqueamento a vapor, pirólise, reforma a vapor, reforma catalítica etc.). Os principais produtos primários são as olefinas (eteno, propeno e butadieno) e os aromáticos (benzeno, tolueno e xilenos). Secundariamente, são produzidos ainda solventes e combustíveis.
Caracterização do Setor
Segunda Geração – São as produtoras de resinas termoplásticas (polietilenos e polipropilenos) e de intermediários, produtos resultantes do processamento dos produtos primários, como MVC, acetato de vinila, TDI, óxido de propeno, fenol, caprolactama, acrilonitrila, óxido de eteno, estireno, ácido acrílico etc. Esses intermediá- rios são transformados em produtos finais petroquímicos, como PVC, poliestireno, ABS, resinas termoestáveis, polímeros para fibras sintéticas, elastômeros, poliuretanas, bases para detergentes sintéticos e tintas etc.
Caracterização do Setor
Terceira Geração – São as empresas de transformação que fornecem embalagens, peças e utensílios para os segmentos de alimentação, construção civil, elétrico, eletrônico, automotivo, entre outros. As empresas transformadoras localizam-se, em geral, próximas ao mercado consumidor.
Gás Natural x Petróleo
O tipo de matéria-prima empregado pela petroquímica tem rendimentos variados e determina um mix diferenciado de produtos. Sua escolha decorre, assim, da maior disponibilidade de uma ou outra matéria-prima e respectivos preços relativos e dos produtos finais desejados.
Nafta petroquímica ou não-energética é uma mistura de hidrocarbonetos contendo de 6 a 10 átomos de carbono, obtida pelo processo de destilação atmosférica; por meio de um processo de fracionamento, são obtidas a nafta leve, média ou pesada.
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Principais derivados do petróleo utilizados na construção civil
Cimento asfáltico de petróleo (CAP)
Asfalto diluído de petróleo (ADP) 
Policloreto de vinila (PVC) 
Policarbonato 
Poliuretano 
Poliestireno expandido (EPS)
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Referências Bibliográficas
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2105.pdf
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/Set2909.pdf
http://www.ufrgs.br/lapol/processamento/l_31.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgTiQAG/aditivos
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Propriedades Ópticas dos Vidros
Gilberto Goulart, Paulo Franz, 
Lucas Griesang, Leonardo Bonini
Vidros
Os vidros são materiais de alta aplicabilidade em diversas áreas tecnológicas. Na área científico-tecnológica, os vidros possuem alta aplicabilidade em optoeletrônica.
São utilizados na fabricação de elementos ópticos como lentes, janelas, substratos para filmes finos, moduladores ópticos e outros.
A partir dos anos 60, uma área passou a ser extensivamente estudada: a fabricação de lasers de vidro. Desde então, muito foi descoberto e desenvolvido sobre as matrizes vítreas, técnicas de fabricação e sobre íons opticamente ativos incorporados às matrizes como dopantes.
Em condições estruturais, os vidros podem acomodar quantidades muito maiores de dopantes do que cristais, o que, em condições adequadas, é uma propriedade desejável na construção de minilaseres de estado sólido.
A ausência de um longo intervalo de simetria na estrutura vítrea favorece o chamado alargamento inomogêneo das linhas de absorção e emissão, provocado pelas variações do campo ligante nos diferentes sítios ocupados pelo íon.
Bandas de absorção mais largas permitem um maior intervalo de acoplamento da energia de excitação com os níveis de energia do íon.
Fonte: http://www.laserlines.co.uk/
A aplicabilidade de vidros se extende ainda à fabricação de fibras ópticas dopadas que atuam como amplificadores ópticos na área de telecomunicações
Fonte: http://www.1telecom.com.br/tag/fibra-optica/page/2/
Vidros Teluritos
Os vidros teluritos são materiais que apresentam importantes propriedades ópticas de interesse aplicativo na área da fotônica. Uma das propriedades interessantes de tal vidro é o elevado índice de refração. 
Vidros teluritos são considerados fortes candidatos para aplicações em lasers e óptica não linear
Dentre outras características: baixa energia de fônons, baixa temperatura de transição vítrea e são de fácil preparação.
Vidro Anti Reflectivo:
A reflexão da luz golpeando perpendicularmente a superfície do vidro é de cerca de quatro por cento, e essa aumenta a medida em que o ângulo torna-se oblíquo. A necessidade de boa visão através de um vidro ininterrupta pela reflexão na superfície é usualmente requerida por vidros de gravuras. Existe, entretanto, muitas aplicações onde tal vista é uma vantagem, ou essencial como em lentes e óptica.
Vidros Aluminosilicato de Cálcio com baixa concentração de sílica
Apresentam importantes características fotônicas e boas propriedades termo-ópticas, tais como alta condutividade térmica, alta temperatura de transição vítrea e boa resistência contra choque térmico, além disso, a preparação das amostras a vácuo contribuiu para reduzir a presença de radicais hidróxido na estrutura do vidro, aumentando assim a transmissão na região do visível e do infravermelho.
Sistema de Fabricação de Vidros Float
É um processo inovador criado por volta dos anos 1950, na Grã-Bretanha que tem por base fazer o vidro (ou sua massa), ainda não derretido, flutuar em estanho derretido. Depois, o vidro ganha a espessura desejada, é recozido, resfriado e recortado. Também chamados de vidros planos, os floats são de excelente uniformidade e não possuem quase nenhuma distorção óptica.
O processo do vidro float foi desenvolvido pela Pilkington em 1952 e é padrão mundial para a fabricação de vidro plano de alta qualidade.
O vidro é fundido a aproximadamente 1000ºC, então, passa a ser derramado em um tanque de estanho liquefeito, quimicamente controlado. O vidro flutua no estanho de maneira similar à que ocorre quando se misture óleo e água, espalhando-se uniformemente.  A espessura é controlada pela velocidade da chapa de vidro que se solidifica a medida que continua avançando. Após o recozimento (resfriamento controlado), o processo termina com o vidro apresentando superfícies polidas e paralelas.
Geralmente utilizados na construção civil, automóveis, eletrodomésticos, móveis e objetos de decoração, os vidros planos são considerados, hoje, dominantes na indústria vidreira mundial.
Fonte: http://www.blindex.com.br/sobre-a-blindex/historia-do-vidro/o-que-e-vidro-float
Bibliografia
http://bv.fapesp.br/pt/publicacao/79603/estudos-das-propriedades-estruturais-e-opticas-de-vidros-tel/
http://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/viewFile/1360/1372
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjY4LDsiZDPAhWBvZAKHU0sCGEQFggtMAI&url=http%3A%2F%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F76%2F76132%2Ftde-06102008-161139%2Fpublico%2FClaudiaMariaCandido.pdf&usg=AFQjCNG5OpRlQPBUDYxij3tjRnSH5TZX5Q
http://www.blindex.com.br/sobre-a-blindex/historia-do-vidro/o-que-e-vidro-float

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