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TI 28052017

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Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A primeira frase está incorreta e a segunda também.
	
	
	
Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Existe um texto da Bia Granja que fala sobre experiências feitas pela rede social Facebook:
 
“Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto altruísta de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites [...]”.
 
I - O texto faz alusão ao comércio de informações que existe atrás da rede social Facebook.
II - O texto deixa claro nas entrelinhas a falta de ética com que o Facebook trata seus usuários.
III - O texto mostra o quão fundamental é estarmos ligados por uma rede social.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
 
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web
Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante
Marcelo Brandão
 
“O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
[...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015.
[...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. [...]
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
[...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].”
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias/item/28222-educacao-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.
 
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As afirmativas I, II e III estão corretas.
 
	
	
	
Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
“Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar.
Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social.
Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.”
POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, pp. 70-75, julho 2011 (com adaptações). 
 
De acordo com o texto
 
I - Mais da metade dos executivos brasileiros gosta de bisbilhotar a vida dos candidatos a uma vaga.
II - Empresas estão sempre atentas à conduta dos funcionários, o que inclui as redes sociais.
III - A maioria dos executivos brasileiros já enfrentou problemas em função de redes sociais.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As afirmativas I, II e III se encontram corretas.
 
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
 
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’.
Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO.
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser entomologistas’.
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem:
‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bug’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos’.”
Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html>. Acesso em 08 dez. 2014.
 
I - Podemos afirmar que a editora mudou seu pensamento.
II - Podemos afirmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a menina era formadora de opinião.
III - Podemos afirmar que a editora não mudou seu pensamento,mas entendeu a necessidade de agradar seu público-alvo.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
 
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira.
	
	
	
Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
“Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia nomeada ‘Ecolágua’ utiliza raios ultravioleta (UV) para purificar água de rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas.
[...] Segundo o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos instalar para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram – É muito bom, mas não é disso que precisamos. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã’, contou.
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera, assustou os indígenas.
[...] De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante.
[...] Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar" facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser purificada pelo equipamento, que realiza uma filtragem prévia para conter alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos.
[...] A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do equipamento.
Desta forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos.
[...] Com o processo de filtragem adequado – cujo equipamento específico é anexado ao Ecolágua –, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar límpidas.
[...] A máquina garante a eficiência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT – Unidade Nefelométrica de Turbidez – para 1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina beneficie não só brasileiros, mas também pessoas de todas as regiões do mundo. ‘Nós temos um grande potencial de água doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográfica do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea’, explicou Lavor.”
Disponível em <http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para-purificar-agua-de-rios.html>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
Diante do que foi exposto no texto, podemos afirmar que:
 
I - O equipamento desenvolvido pelo pesquisador alemão Roland Vetter consegue deixar as águas menos turvas.
II - O equipamento desenvolvido por Ray Cleise consegue filtrar a água de rios poluídos para reter alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos.
III - O raio ultravioleta do tipo C purifica a água dos rios por causar danos ao material genético dos microrganismos.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Trecho de “O direito à literatura”
professor Antonio Candido.
 
“E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de reconhecermos sinceramente este postulado.
Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante.
Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.”
Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_etc_01.pdf>. Acesso em 19 jun. 2015.
 
Tendo por base o texto, podemos afirmar que:
 
I - As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação não estendem aos mais pobres o direito à arte.
 
porque
 
II -  O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Ambas as afirmativas estão incorretas.
 
	
	
	
Domingo, 28 de Maio de 2017 22h51min28s BRT

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