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Avaliando Aprendizado 2

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1a Questão (Ref.:201806242664)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonização portuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância.
		
	 
	A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na América Portuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial.
	
	A atuação da Igreja Católica foi importante unicamente para a assistência dos mais pobres, o que aponta a caridade como a grande característica do catolicismo colonial.
	
	A Igreja Católica se destacou como uma das instituições mais liberais da sociedade colonial, sendo a protetora tanto nos negros como dos índios.
	
	A Igreja Católica não acatou as ordens do Tribunal do Santo Ofício, o que transformou a América Portuguesa no refúgio ideal para os cristãos novos.
	
	A Igreja Católica se destacou como protetora dos escravos negros e como algoz dos escravos indígenas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201806242928)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras; convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei, e dessa maneira vivem desordenadamente, sem terem além disto conta, nem peso, nem medida. GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 (adaptado). A observação do cronista português Pero de Magalhães Gândavo, em 1576, sobre a ausência das letras F, L e R na língua mencionada demonstra a:
		
	
	dominação portuguesa imposta aos índios no início da colonização.
	
	simplicidade da organização social das tribos brasileiras.
	
	dificuldade experimentada pelos portugueses no aprendizado da língua nativa.
	
	superioridade da sociedade europeia em relação à sociedade indígena.
	 
	incompreensão dos valores socioculturais indígenas pelos portugueses.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201806242778)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	No contexto histórico do encontro entre os portugueses e os nativos indígenas brasileiros, séculos XV e XVI, versa o estudo de conceitos como "Santidades" e o "Rebatismo" do historiador Ronaldo Vainfas:
		
	
	O sincretismo é exclusividade dos europeus.
	 
	Os indígenas brasileiros também faziam sincretismo.
	
	Não havia sincretismo no século XVI porque ainda não havia escravos negros no Brasil.
	
	O sincretismo é exclusividade das religiões de matriz africana.
	 
	O sincretismo é uma via de mão dupla, pois os rituais de europeus e indígenas brasileiros tinham seus elementos utilizados de forma cruzada.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201806242794)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	"O povoamento nessas regiões era arriscado, e mais de uma vez colonos e senhores de engenho queixavam-se de que nem a agricultura nem suas vidas estariam seguras enquanto os aimorés não fossem derrotados. Os portugueses às vezes chamava-nos "botocudos", nome que na Bahia assemelhava-se ao termo "bugre" usado no sul do país como epíteto de qualquer povo indígena hostil". (SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos: Engenhos e Escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 43) Schuwartz nos mostra a construção que os portugueses estabeleceram com relação aos índios aimorés. Inclusive, a literatura indígena nos informa que esses povos eram vistos como temíveis e antropófagos (comedores de carne humana). No entanto, essa prática se tornava evidente na defesa que os aimorés exerciam sobre seus territórios. Outra justificativa para que os aimorés lutassem de forma extrema contra a colonização portuguesa se deve:
		
	
	às possibilidades dos povos aimorés serem levados para o trabalho compulsório em Portugal
	
	às tentativas de composição familiar por parte dos colonos com as mulheres indígenas
	
	à defesa dos jesuítas aos quais os portugueses eram inimigos
	
	ao resgate das práticas comerciais que foram proibidas pelos colonos
	 
	à tentativa de aculturação portuguesa
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201806242517)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Os conceitos de popular e o erudito são tomados como opostos. Tradicionalmente, esses termos são carregados de ideologias. Ao citar essas palavras em determinados contextos, já se revela a natureza do discurso. Trata-se de dois polos extremos de um pensamento dicotomizado, maniqueísta e tendencioso (...)
Segundo este texto as relações entre cultura Popular e Erudita são:
		
	
	frutos de estudos linguísticos
	
	inexistentes, pois não há como conciliar o popular e o erudito.
	
	frutos da Filosofia Moderna.
	 
	visões preconceituosas e etnocêntricas
	
	dependentes da Constituição do Pais onde se vive.

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