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Reciclagem
Reciclagem de lâmpadas fluorescentes
Lâmpada fluorescentes
Criada por Nikola Tesla, a lâmpada em questão, surgiu em 1938. Este tipo de lâmpada é composto por um tubo de vidro que é preenchido por material inerte e uma pequena quantidade de mercúrio. 
Vantagens X Desvantagens 
Sua vida útil, que é aproximadamente 7.500 horas;
Eficiência energética;
Redução significativa da exploração de recursos naturais.
Possui Mercúrio em sua composição, não podendo ser descartada em qualquer lugar;
Perigo de quebrar facilmente e contaminar a região.
Mercúrio
O mercúrio é um elemento químico classificado como metal. 
Por ser um elemento bom para conduzir eletricidade, é normalmente usado em lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias.
Considerado um metal tóxico, qualquer contato, uso e/ou exposição deve ser evitado.
Ele é capaz de contaminar até 350 km de distância e é cumulativo.
Fonte: resumo escolar
Fonte: benluz 
Desastres causados pelo mercúrio
Fonte: Blog Professor Roberto Fernandes, 2014
Casos no Brasil
No Brasil há casos registrados de acidentes e/ou contaminação de mercúrio, em principal por trabalhadores do garimpo pelo contato com o mineral que é exigido pela profissão. 
Fonte: G1,2016
Normas e Leis referentes ao descarte de lâmpadas 
 A lâmpada fluorescente, é classificada como resíduo perigoso de fonte não especifica (resíduo classe I), quem tem como código F044, na NBR 10004/2004 (Resíduos Sólidos) da ABNT (associação brasileira de normas técnicas);
Segue a citação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei n° 12305/10 
“Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes (...)
Leis e programas de reciclagem
Cada estado brasileiro é responsável pela criação das próprias leis sob a reciclagem de lâmpadas, podendo passar esta responsabilidade aos municípios que residem ali.
Em São Paulo, a lei nº 372/2009 proíbe o descarte de lâmpadas fluorescentes inservível em lixo comum;
No Rio de Janeiro, a lei nº 5131/2007 torna obrigatório que os estabelecimentos que comercializam lâmpadas fluorescentes, coloquem à disposição dos consumidores lixeira para coleta quando foi inservível;
Logística reversa
O processo de logística reversa se baseia na ideia de que os fabricantes devem ser responsabilizados por seus produtos.
A logística reversa é interdisciplinar, envolvendo procedimentos de armazenamento, transporte, manuseio e estoque, que determina a volta do produto para o fabricante para que os produtos sejam destinados a outros fins, como a reciclagem.
Descontaminação e Reciclagem de Lâmpadas fluorescentes
Os processos de descontaminação e reciclagem das lâmpadas fluorescentes variam de acordo com o modelo do produto.
Máquina Bulb Eater.
Reciclagem
Fonte: Apliquim Brasil Recicle
Problema
Um dos grandes e principais problemas persistentes para este assunto, é o desconhecimento da população para com este assunto. Não sabendo que este tipo de lâmpada é poluente. Há relatos de pessoas que moem a lâmpada em casa, para que não seja pega no lixo comum.
Solução
Ter maiores informações sobre o assunto. Se faz necessário que as empresas coloquem nas caixas de lâmpadas fluorescentes como realizar o descarte adequadamente.
Conclusão 
Podemos concluir ,que é de suma importância que a reciclagem esteja amparada por recursos tecnológicos que permitam a recuperação eficaz desses constituintes(vidro ,plástico ,alumínio e mercúrio) em especial o mercúrio, uma vez que esse metal, apesar de essencial para o funcionamento das lâmpadas fluorescentes, é altamente tóxico.
Dúvidas?
Fernanda
Matheus
Maria Paula
Paula
Sabrina
Turma 11ª 
Professor: Mateus Pimentel de Matos 
Lavras
2018
Bibliografia
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=2082 acesso em: 18/01/2018
http://www.camara.sp.gov.br/blog/lampadas-fluorescentes-terao-destinacao-ambiental-correta/ acesso em : 23/01/2018
http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/ac428eefd78f3e2a8325739a007a65e3?OpenDocument acesso em: 22/01/2018
http://www.apliquimbrasilrecicle.com.br/reciclalampadas
acesso em: 15/01/2018
SANTANA, Genilson Pereira. Contaminação por Mercúrio. 2009. Disponível em:<http://www.cq.ufam.edu.br/Artigos/mercurio/mercurio.html>. Acesso em: 10/01/2017RECITEC. Reciclagem Técnica do Brasil LTDA. Disponível em:
<http://www.recitecmg.com.br>. Acesso em: 15/01/2018
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