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4° aula antiparkinsonianos

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FÁRMACOS QUE ATUAM 
NO SISTEMA NERSOSO 
CENTRAL
ANTIPARKINSONIANOS
Doença de Parkinson
• Bradicinesia (lentidão e escassez 
de movimentos)
• Rigidez Muscular
• Tremor em repouso
• Deficiência de equilíbrio postural
• Alterações na marcha
Síndrome Clínica
A causa mais comum de
parkinsonismo é o MP idiópático,
descrito pela primeira vez por
James Parkinson, em 1817, como
“paralisia agitante” ou “paralisia
com tremores”.
O MP é caracterizado por perda dos
neurônios dopaminérgicos na parte
compacta da substância Negra.
MP Idiopático
Síntese de Dopamina
Tratamento Farmacológico
1. Agentes que substituem a dopamina: levodopa (uso 
concomitante com inibidores da dopa-descarboxilase de 
ação periférica - carbidopa, benserazida)
2. Agentes que imitam a ação da dopamina: bromocriptina, 
pergolida, lisurida
3. Inibidores da MAO-B: selegilina
4. Agentes que liberam dopamina: amantadina
5. Antagonistas da acetilcolina: benztropina
Levodopa:
Mecanismo de ação
É um precursor da dopamina que atravessa a barreira hematoencefálica. Seu 
efeito anti-parkinsoniano depende da formação de dopamina no cérebro. 
Aumenta os estoque depletados de DA no estriado. Não se sabe se o efeito 
depende de uma liberação aumentada de dopamina de alguns neurônios 
dopaminérgicos sobreviventes ou de uma “inundação” da sinapse com dopamina 
exógena.
Efeitos clínicos –
É tratamento de primeira linha para doença de Parkinson. Cerca de 80% 
pacientes mostram melhora, sobretudo da rigidez e hipocinesia, e, em 20%, a 
função motora volta ao normal.Com o uso, eficácia tende a diminuir, 
provavelmente pela progressão natural da doença.
Otimização do tratamento com levodopa
- Inibição da dopa-descarboxilase na periferia por carbidopa ou 
benserazida: não atravessam a barreira HE e inibem a formação de 
dopamina na periferia; reduzem a dose de levodopa em 4-8 vezes e 
os efeitos adversos periféricos.
- Inibição da degradação de dopamina no SNC pelo inibidor da 
monoamino-oxidase seletivo para MAO-B - selegilina.
- Bloqueio de receptores de dopamina na periferia pela
domperidona (não atravessa barreira HE).
DC – dopadescarboxilase MAO – Monoaminoxidase COMT – Catecol – O – metil - transferase
Efeitos colaterais da Levodopa
Efeitos adversos -levodopa 
Agudos 
- Náusea e anorexia.
- Hipotensão postural.
- Efeitos psicológicos: confusão, desorientação, insônia ou 
pesadelos (20% casos); síndrome similar à esquizofrenia (por 
aumentar a atividade dopaminérgica cerebral), com delírios e 
alucinações.
Inibidores periféricos da dopa-descarboxilase: 
Cardidopa e benserazida.
Não têm atividade antiparkinsoniana própria . 
Administrado junto com a levodopa reduzem 
sua transformação em dopamina fora do SNC, 
permitindo a redução da dose em até 75%. 
Agonista dopaminérgico: 
Estimulação direta de receptor 
dopaminérgico. Exercem suas ações 
basicamente através de receptores D2 
(bromocriptina, pergolida, lisurida e 
apomorfina – transcutânea). 
Liberadores de dopamina
Amantadina
Introduzida como agente anti-viral.
- Menos eficaz do que levodopa ou bromocriptina.
- Mecanismo de ação discutido, mas possivelmente atua através 
da liberação aumentada de dopamina de terminais intactos no 
sistema nigroestriatal e atividade anticolinérgicas.
- Efeitos adversos menos graves, mas qualitativamente similares 
aos da levodopa.
Anticolinérgicos: 
Triexifenidil, biperideno, benztropina, etotropina e 
antihistamínicos.
Atropina e agentes relacionados foram a principal forma de 
tratamento da doença de Parkinson antes da introdução da levodopa. 
Antagonizam os efeitos excitatórios da acetilcolina no estriado, 
através do bloqueio pós-sináptico de receptores muscarínicos.
Inibidores da MAO-B: 
Selegina (l-deprenil): Inibição irreversível e 
altamente específica da MAO-B retardando a 
oxidação de dopamina em certas regiões do SNC.
FIM

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