Buscar

Projeto de Informatização da Empresa BitCom Informática

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 77 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC “JOÃO GOMES DE ARAÚJO”
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA – 1º SEMESTRE 2010
�
Aércio Farias Júnior
Daniel Lourenço de Araújo
Daniel Moreira da Costa
David Fernando de Palma
Denis Guilherme Lobato
Elaine Cristina Almendra Ribeiro
Elizabelle Paiva Chagas de Freitas
Evilson João Barbosa dos Santos
Felipe de Carvalho Sales
Henrique Tadeu Gusmão Soares Júnior
José Augusto Rodrigues Neto�
projeto de INFORMATIZAÇÃO Da EMPRESA
BITCOM INFORMÁTICA
Pindamonhangaba – SP
2010�
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC “JOÃO GOMES DE ARAÚJO”
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA – 1º SEMESTRE 2010
�
Aércio Farias Júnior
Daniel Lourenço de Araújo
Daniel Moreira da Costa
David Fernando de Palma
Denis Guilherme Lobato
Elaine Cristina Almendra Ribeiro
Elizabelle Paiva Chagas de Freitas
Evilson João Barbosa dos Santos
Felipe de Carvalho Sales
Henrique Tadeu Gusmão Soares Júnior
José Augusto Rodrigues Neto�
projeto de INFORMATIZAÇÃO Da EMPRESA BITCOM INFORMÁTICA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CEETESP – Centro Estadual de Educação Tecnologia “Paula Souza” – ETEC João Gomes de Araújo, como exigência parcial para a certificação do Curso Técnico em Informática.
Orientadores: Cilmara Aparecida Ribeiro, Denise Macruz de Azevedo Pereira, Maria Regina Gonçalves, Midori Kato, Tatiane Tolentino de Assis.
Pindamonhangaba – SP
2010
�
�
ARAÚJO, D.L.
COSTA, D.M.
FREITAS, E.P.C.
JÚNIOR, A.F.
JÚNIOR, H.T.G.S.
LOBATO, D.G.
NETO, J.A.R.
PALMA, D.F. 
RIBEIRO, E.C.A.
SALES, F.C.
SANTOS, E.J.B.
�
�
projeto de INFORMATIZAÇÃO Da EMPRESA BITCOM INFORMÁTICA
ETEC “JOÃO GOMES DE ARAÚJO”
Data: ________________________________________
Resultado: ___________________________________
COMISSÃO AVALIADORA:
Prof. ______________________________________
Assinatura __________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura ___________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura___________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura___________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura___________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura___________________________________
Prof. _______________________________________
Assinatura___________________________________
“Dedicamos esse árduo trabalho a nossos familiares e amigos, por estarem ao nosso lado nesta fase de nossas vidas, em que empenhamos nosso tempo tentando obter extrema excelência em sua realização.”
Agradecemos primeiramente a Deus por ter nos abençoado com a graça da vida, e assim conseguimos chegar a essa realização de uma de muitas fases que surgirão em nossa caminhada.
Agradecemos a nossos familiares e amigos, pessoas que são essenciais no nosso cotidiano, que estiveram junto conosco nesse um ano e meio decorrido, nos apoiando e ajudando.
E também a todos nossos professores que mostraram o seu prazer em ensinar e que além de professores, também são grandes amigos. 
3º Módulo C Informática – Turma I - 2010�
	
Que ninguém se engane: só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.
(Clarice Lispector)
COSTA, D.M., ET AL Projeto de Informatização da Empresa BitCom Informática 2010. 77f. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CEETEPS – ETEC “João Gomes de Araújo.”.
RESUMO
Este Projeto desenvolveu um sistema para otimizar as rotinas da “Empresa BitCom Informática”, localizada em Pindamonhangaba – SP, exercendo a atividade comercial de manutenção de microcomputadores, impressoras e monitores, e vendas de suprimentos e acessórios. O principal objetivo desse projeto foi a aplicação prática do conhecimento adquirido no curso Técnico em Informática, e também proporcionar aos alunos a experiência de convivência em grupo, mantendo a ordem, respeito e excelência em seu trabalho. O tema foi escolhido entre uma vasta lista de sugestões, após criteriosa avaliação, verificou-se a necessidade do desenvolvimento de um sistema que armazenasse e mantivesse seguros os dados da empresa, facilitando a prestação de serviços. Devido ao fato de uma das funcionárias da empresa ser integrante do grupo, o desenvolvimento das fases do projeto ocorreu de forma exemplar. Os alunos do 3º Módulo C Turma I do Curso Técnico em Informática, foram divididos em grupos distintos, tendo cada um seu professor orientador, realizaram suas respectivas tarefas, nunca se esquecendo do espírito de grupo, obtendo assim a finalização e sucesso desse projeto.
Palavras Chave: Informatização, BitCom , Manutenção.
COSTA, D.M., ET AL Projeto de Informatização da Empresa BitCom Informática 2010. 77f. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CEETEPS – ETEC “João Gomes de Araújo.”.
ABSTRACT
This project developed a system to optimize the use of computational programs for the BitCom Informática Company, their commercial activity being computer maintenance, computer supplies and accessories sales. The main objective of this project was to apply the knowledge obtained at the course “Técnico em Informática” and also to proportionate the students the experience to work as a group, keeping the order, respect for one another and also the excellency at work, The subject was chosen from a long list of suggestions, and after throughly examination it was verified the need for a storage-security system for the company data therefore facilitating the work. Due to the fact that one of the group members actually worked for the company, the development of the all the project phases was exemplary. The students of the “3º Módulo Turma I do Técnico de Informática”, were separated into distinct groups , each group had an advisor teacher that enable them to do the tasks never forgetting the group spirit and to obtain successful results.
Key words : informatics, maintenance, BitCom.
LISTA DE FIGURAS 
Figura 01 – Logo UML 	21
Figura 02 – Logo do Jude Community	22
Figura 03 – Exemplo de Caso de Uso	23		
Figura 04 – Exemplo de Ator	23
Figura 05 – Exemplo de Associação Sem Navegabilidade	24
Figura 06 – Exemplo de Associação Com Navegabilidade	24
Figura 07 – Exemplo de Relação de Dependência Include	25
Figura 08 – Exemplo de Relação de Dependência Extend	25
Figura 09 – Exemplo de Herança (generalização) entre Casos de Uso	26
Figura 10 – Exemplo de Herança (generalização) entre Atores	26
Figura 11 – Exemplo de Diagrama de Classes	26
Figura 12 - Diagrama de Caso de Uso Principal BitCom Informática	27
Figura 13 - Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática	28 
Figura 14: Entidade	37
Figura 15: Relacionamento	37
Figura 16: Atributo	37
Figura 17: Exemplo de Relacionamento	38
Figura 18: Diagrama do DER	38
Figura 19: Representação Lógica das Tabelas do Sistema BitCom	39
Figura 20: Tabelas de Normalização do Sistema BitCom	39
Figura 21: Tabela Clientes	40
Figura 22: Tabelas Ordem de Serviço e Detalhes de Ordem de Serviço	41
Figura 23: Produtos, Fornecedores e Detalhes Produtos/Fornecedor	41
Figura 24: Logo Erwin	42
Figura 25: Logo Firebird	43
Figura 26: Logo Dia IBExpert	43
Figura 27: Logo Dia	44
Figura 28: Data Module do Sistema	47
Figura 29: Formulário Cadastro de Usuário	47
Figura 30: Formulário de Cadastro de Cliente	48
Figura 31: Formulário de Cadastro de Produto	49
Figura 32: Formulário de Cadastro de Fornecedor	49
Figura 33: Formulário de Cadastro de Ordem de Serviço	50
Figura 34: Formulário de Cadastro de Cidade	51
Figura 35: Formulário de Cadastro de Bairro	51
Figura 36: Tela de Login	52
Figura 37: Formulário de Consultas52
Figura 38: Formulário de Cadastro de Tipo de Serviço	53
Figura 39: Formulário de Pagamento	53
Figura 40: Tela de Splash	54
Figura 41: Tela de Menu Principal	56
Figura 42: Logo Debian	58
Figura 43: Index do Site BitCom	65
Figura 44: Tela de Login	66
Figura 45: Tela do Forúm	67
Figura 46: Tela do Administrador	68
Figura 47: Tela do Newsletter	68
Figura 48: Tela Fale Conosco	69
LISTA DE TABELAS 
Tabela 01: Descrição dos Atores do Diagrama Principal	27
Tabela 02: Descrição dos Atores do Diagrama Detalhado	29
Tabela 03: Descrição dos Casos de Uso (Administrador)	30 
Tabela 04: Descrição dos Casos de Uso (Funcionário)	32
Tabela 05: Descrição dos Casos de Uso (Cliente)	32
�
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AGP – Accelerated Graphics Port (Porta Gráfica Acelerada)
API – Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos)
DDR – Double Data Rate (Taxa de Transferência Dobrada)
DNS – Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínios)
ETEC – Escola Técnica Estadual
GB – Gigabyte (1 073 741 824 Bytes)
GHz – Gigahertz
HD – Hard Disk (Disco Rígido)
HTTP – Hypertext Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto)
MB – Megabyte (1 048 576 Bytes)
MHz – Megahertz
PHP – PHP: Hypertext Preprocessor (PHP: Pré-processador de hipertexto)
PCI – Peripheral Component Interconnect (Interconector de Componentes Periféricos)
SQL - Structured Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada)
SSH – Secure Shell
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
UML – Unified Modeling Language (Linguagem Unificada de Modelagem)
WEB – World Wide Web (Rede de Alcance Mundial)
�
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	16
1.1 Objetivos	17
1.1.1 Objetivo geral	17
1.1.2 Objetivos Específicos	17
1.2 Justificativa	17
2 REVISÃO DA LITERATURA	18
2.1 ESTUDO DE CASO – Empresa BitCom Informática	18
2.1.1 Estudo de Caso	18	
2.1.2 Linguagem de Modelagem Orientadas a Objetos	18
2.1.3 UML (Unfied Modeling Language)	19
2.1.3.1 Visões e Diagramas da UML	19
2.1.3.2 Vantagens da UML	20
2.1.3.3 Objetivos da UML	21
2.1.4 Ferramenta Jude Community	21
2.1.5 Diagrama de Caso de Uso	22
2.1.5.1 Objetivos do Casos de Uso	22
2.1.5.2 Componentes do Diagrama de Caso de Uso	23
2.1.5.3 Diagrama de Caso de Uso Principal BitCom Informática	27
2.1.5.4 Descrição do Diagrama de Caso de Uso Principal BitCom Informática	27
2.1.5.5 Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática	28
2.1.5.6 Descrição do Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática	28
2.2 BANCO DE DADOS	34
2.2.1 Diagrama de Entidades e Relacionamentos	34
2.2.1.1 Objetivo	34
2.2.1.2 Levantamento de Dados	34
2.2.2 Modelo Conceitual (DER)	35
2.2.2.1 Explicando os Dados de um Banco	36
2.2.3 Modelagem Lógica: Banco de Dados	38
2.2.4 Modelagem Física:Tabelas do banco de dados do Sistema BitCom	39
2.2.3.5 Ferramentas	42
2.3 DESENVOLVIMENTO	45
2.3.1 Plataforma de Desenvolvimento Utilizada	45
2.3.2 Constituição e Funções do Sistema	45
2.3.2.1 Tabelas do Sistema	46
2.3.2.2 DATA MODULE	46
2.3.2.3 Formulários de Cadastro	47
2.3.2.4 DATA SOURCES	54
2.3.2.5 Formulário de Consulta	54
2.3.2.5.1 Conexão das Consultas	55
2.3.2.5.2 Relacionamentos Master Source – Master Field	55
2.3.2.6 Constituição do Menu Principal (Main Menu)	55
2.4 SERVIDOR	57
2.4.1 Equipamento	57
2.4.2 Serviços do Servidor	58
2.4.2.1 Sistema Operacional	58
2.4.2.2 Backup	59
2.4.2.3 SSH	59
2.4.2.4 SAMBA	59
2.4.2.5 Firebird	60
2.4.2.6 DNS – Domain Name System (DNS)	60
2.4.2.7 LAMP	60
2.5 SITE	61
2.5.1 Ferramentas utilizadas no desenvolvimento do site	62
2.5.2 Layout do Site	64
2.5.2.1 Index	64	
2.5.3 Estrutura Dinâmica do site	65
3 METODOLOGIA	70
4 DISCUSSÕES E RESULTADOS	72
4.1 Discussões	72
4.2 Resultados	72
5 CONCLUSÕES	74 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	75
APÊNDICES	76
Apêndice A – Configurações do Servidor	76	
Apêndice B – Programações do Desenvolvimento	76
Apêndice C – Programações do Site	76
ANEXOS	77
Anexo A - Carta de Autorização	77
�
INTRODUÇÃO
Atualmente, nossas vidas estão em constante mudança, devido ao rápido desenvolvimento tecnológico, que a cada dia se torna mais avançado, com a finalidade de melhorar produtos e serviços. Havendo assim, a melhoria na qualidade e na praticidade de nossas vidas no cotidiano.
A informática é uma área que mais sofre modificações. E nós, meros estudantes, que possuímos o pleno interesse de absorção do conhecimento, sempre buscamos as novas tendências e melhorias em nossa área, para que assim os níveis de nossos serviços sejam cada vez melhores.
Baseando-nos nesse quadro de evolução mundial e com base em nossos conhecimentos e aprendizado, lançamos a proposta de informatização da Empresa BitCom Informática, com início no 2º semestre de 2009 e com término no 1º semestre do ano corrente, colocando o que aprendemos em prática e ajudando uma empresa a evidenciar mais o seu prestígio.
A Turma I do 3º Módulo C do Curso Técnico em Informática, foi dividida em cinco grupos distintos com o intuito do desenvolvimento de um projeto de forma que não sobrecarregasse nenhum dos integrantes. Assim, trabalhamos em conjunto para que conseguíssemos chegar ao objetivo final, mantendo sempre o respeito, amizade, espírito de grupo e companheirismo. 
Objetivos
Objetivo geral
Desenvolver um sistema que informatize a Empresa BitCom Informática, tornando-a mais eficaz em seus serviços prestados aumentando seu prestígio e segurança no seu armazenamento de dados e informações.
1.1.2 Objetivos específicos
Criar um sistema que agilize o serviço prestado aos clientes;
Desenvolver um banco de dados, para o armazenamento dos dados e informações de clientes e de toda a loja;
Desenvolver um sistema que seja seguro aos clientes;
Desenvolver um sistema com maior garantia em sua funcionalidade;
Realizar cadastros de clientes, fornecedores;
Controle de vendas e estoque.
1.3 Justificativa
A escolha desse tema foi algo bem discutido e analisado entre os integrantes do grupo, e assim o elegemos como tema, pelo fato de que essa empresa apesar de atuar em uma das ramificações que a era da informática gerou, ela estava defasada em aspectos de softwares em sua infra-estrutura. Por isso avaliamos a situação e chegamos à conclusão de que o desenvolvimento de um sistema de informação e divulgação a essa empresa, seria algo de muita utilidade e melhoria, e também por ser um projeto que pode ser reaproveitado ou usado como base para outras empresas, visto que, cada vez mais surgem novas empresas e a tecnologia não pára de crescer. 
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 ESTUDO DE CASO – Empresa BitCom Informática
2.1.1 Estudo de Caso 
O estudo de caso é uma metodologia de investigação particularmente apropriada quando procuramos compreender, explorar ou descrever acontecimentos e contextos complexos, nos quais estão simultaneamente envolvidos fatores. Yin (1993), afirma ainda que este método seja adequado quando pretendemos definir os tópicos de investigação de forma abrangente, quando queremos considerar a influência do contexto de ocorrência do fenômeno em estudo e quando queremos socorrer de múltiplas fontes de evidências (dados) (cf. Yin 1993: xi).
Yin (1994:13) define “estudo de caso” com base nas características do fenômeno em estudo e com base num conjunto de características associadas ao processo de recolha de dados e às estratégias de análise dos mesmos. Para este autor, o estudo de caso é um processo de investigação empírica com o qual se pretende estudar um fenômeno contemporâneo no contexto real em que este ocorre, sendo particularmente adequado ao seu uso quando as fronteiras entre o fenômeno em estudo e o contexto em que ele ocorre não são claramente evidentes. Este autor acrescenta que, pelo fato de muitas vezes ser difícil isolar o fenômeno em estudo do contexto em que ocorre, é normalmente necessário usar múltiplas fontesde evidência (dados) e cruzar (triangular) os diferentes dados recolhidos (Yin, 1994: 13).
2.1.2 Linguagem de Modelagem Orientada a Objetos
As linguagens de modelagem orientadas a objetos surgiram entre a metade da década de 1970 e o final da década de 1980, à medida que o pessoal envolvido com metodologia, diante de um novo gênero de linguagens de programação orientadas a objeto e de aplicações cada vez mais complexas, começou a experimentar métodos alternativos de análise e projeto. A quantidade de métodos orientados a objetos aumentou de pouco mais de 10 para mais de 50 durante o período de 1989 a 1994. Muitos usuários desses métodos tiveram dificuldades para encontrar uma linguagem de modelagem capaz de atender inteiramente às suas necessidades.
Na metade da década de 1990, Grady Booch (Rational Software Corporation), Ivar Jacobson (Objectory) e James Rumbaugh (General Electrics) criadores de métodos orientados a objetos, começaram a juntar as melhores idéias e partiram para a criação de uma linguagem unificada de modelagem. Com isso esperavam fornecer ao mercado uma linguagem mais concreta e madura com os quais os desenvolvedores de ferramentas pudessem criar uma ferramenta mais utilizável.
2.1.3 UML (Unfied Modeling Language)
A UML - Unified Modeling Language é uma linguagem gráfica padrão para a elaboração da estrutura de projetos complexos de software. A UML pode ser empregada para visualizar, especificar, construir e documentar os artefatos de sistemas de software.
A UML é o resultado da unificação da linguagem de modelagem de objetos de 3 métodos líderes do mercado: Booch, Object Modeling Technique (OMT) e Objected-Oriented Software Engineering (OOSE). Em 1997, a UML v1. 1 foi adotada pela OMG (Object Management Group) e desde então se tornou o padrão da indústria de software para a modelagem de objetos e componentes.
2.1.3.1 Visões e Diagramas da UML
Yin (1994, p.13), A arquitetura de um sistema pode ser descrita através de cinco visões interligadas. Cada visão constitui uma projeção na organização e estrutura do sistema, cujo foco está voltado para determinado aspecto desse sistema. A UML é uma linguagem muito expressiva, abrangendo todas as visões necessárias ao desenvolvimento e implantação de sistemas:
Visão de caso de uso: focaliza os comportamentos de um sistema devendo ser transparente a todos os envolvidos: gerentes, analistas, programadores e usuários finais.
Visão de Projeto: focaliza a estrutura de um sistema através da definição de classes, colaborações e as interfaces do sistema.
Visão de Processo: focaliza as questões de desempenho e escalabilidade do sistema.
Visão de Implementação: focaliza os artefatos físicos (programas, bibliotecas, banco de dados) para a efetiva montagem do sistema.
Visão de Implantação: focaliza a topologia do hardware, liberação e instalação do sistema.
Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos e são desenhados para permitir a visualização de um sistema sob diferentes perspectivas. A UML disponibiliza diagramas específicos para a modelagem visual das 5 visões:
Diagrama de casos de uso para ilustrar as interações do usuário com o sistema
Diagrama de classe para ilustrar a estrutura lógica
Diagrama de objetos para ilustrar os objetos e suas interações
Diagrama de estados para ilustrar comportamentos
Diagrama de componentes para ilustrar a estrutura física do software
Diagrama de Interações: composto de diagrama de sequência e diagrama de colaboração. Utilizado para ilustrar comportamentos
Diagrama de Atividades para ilustrar o fluxo dos eventos.
2.1.3.2 Vantagens da UML
Utilizamos a modelagem para compreender melhor o sistema que estamos desenvolvendo. Em um sentido mais amplo, um modelo é uma simplificação da realidade. A modelagem visual com a UML torna a arquitetura do sistema mais tangível, permitindo a avaliação em dimensões múltiplas. 
A UML permite avaliar a aderência e a qualidade da arquitetura através de iterações precoces com o usuário quando os defeitos podem ser corrigidos antes de comprometer o sucesso do projeto. Utilizando uma linguagem de modelagem padrão como a UML, os diferentes membros da equipe tanto de desenvolvimento como business podem comunicar suas decisões sem que haja ambiguidades ou diferenças de interpretação. A modelagem visual permite que os detalhes do processo sejam expostos ou escondidos conforme a necessidade, auxiliando o desenvolvimento de projetos complexos e extensos. Além disto, a UML ajuda a manter a consistência entre especificação e a implementação através do desenvolvimento iterativo e do planejamento de testes em cada iteração. Com o desenvolvimento focado no usuário e no business, o resultado final é diminuir o ciclo de vida e garantir a qualidade do sistema.
2.1.3.3 Objetivos da UML
Os objetivos da UML são: especificação, documentação, estruturação para sub-visualização e maior visualização lógica do desenvolvimento completo de um sistema de informação. A UML é um modo de padronizar as formas de modelagem.
Figura 01: Logo do UML
Fonte: www.wikipedia.com.br
2.1.4 Ferramenta Jude Community
 O UML Jude Community ferramenta desenvolvida originalmente Kenji Hiranabe, presidente da Change Vision.
Em 1996, Kenji percebeu que a demanda no futuro seria uma ferramenta radical UML Orientada a Objeto, assim tendo o estimulo a criar a ferramenta JUDE. Com um grupo de engenheiros voluntários reunidos em EIWA Gerencionamento de Sistemas Inc., sendo denominado no começo de JOMT.
Sendo comercializado como software livre em 1999.
Figura 02: Logo do Jude Community
Fonte: www.wikipedia.com.br
2.1.5 Diagrama de Caso de Uso
O Diagrama de Caso de Uso descreve a funcionalidade proposta para um novo sistema, que será projetado. Segundo Ivar Jacobson, podemos dizer que um Caso de Uso é um "documento narrativo que descreve a sequência de eventos de um ator que usa um sistema para completar um processo". Um Caso de Uso representa uma unidade discreta da interação entre um usuário (humano ou máquina) e o sistema. Um Caso de Uso é uma unidade de um trabalho significante. Por exemplo: o "login para o sistema", "registrar no sistema" e "criar pedidos" são todos Casos de Uso. Cada Caso de Uso tem uma descrição da funcionalidade que irá ser construída no sistema proposto. Um Caso de Uso pode "usar" outra funcionalidade de Caso de Uso ou "estender" outro Caso de Uso com seu próprio comportamento.
2.1.5.1 Objetivos do Casos de Uso
Descrever a funcionalidade do sistema (Requisitos Funcionais)
Mapear o escopo do sistema, onde explicita a fronteira do sistema.
Facilitar a comunicação com usuário do sistema.
Gerenciar o projeto.
Mostram apenas o que o sistema faz, e não como. 
2.1.5.2 Componentes do Diagrama de Caso de Uso
 O Diagrama de Caso de Uso é composto pelos seguintes elementos:
Caso de Uso: Um caso de uso é uma descrição narrativa de uma seqüência de eventos que ocorre quando um ator (agente externo) usa um sistema para realizar uma tarefa (Jacobson,1992). 
Um caso de uso é representado por uma elipse e um rótulo com o nome do caso de uso. Nos nomes dos casos de usos devemos sempre usar verbos, pois assim facilitará no entendimento dos mesmos. Devemos possuir uma lista com todos os nomes dos casos de usos para facilitar na identificação dos mesmos. Preencher todos os requisitos de um caso de uso é de extrema importância.
Figura 03: Exemplo de Caso de Uso
Fonte: Autores
�
Ator: São entidades que interagem com o sistema, sendo eles passivos ou ativos, podendo ser pessoas ou até outros programas. Os atores possuem sua particularidade, possuindo vários papéis. Eles externos ao sistema e em muitas das vezes são ligados a vários casos de uso.
Figura 04: Exemplo de Ator
Fonte: Autores�
�
Relacionamento: Segundo José Carlos Macoratti, os relacionamentos ligam as classes/objetos entre si criando relações lógicas entre estas entidades.Os relacionamentos podem ser dos seguintes tipos:
- Associação: É uma conexão entre classes, e também significa que é uma conexão entre objetos daquelas classes. Em UML, uma associação é definida com um relacionamento que descreve uma série de ligações, onde a ligação é definida como a semântica entre as duplas de objetos ligados. 
- Generalização: É um relacionamento de um elemento mais geral e outro mais específico. O elemento mais específico pode conter apenas informações adicionais. Uma instância (um objeto é uma instância de uma classe) do elemento mais específico pode ser usada onde o elemento mais geral seja permitido. 
Os relacionamentos em um diagrama de casos de uso podem envolver dois atores e dois casos de uso ou um ator e um caso de uso e assim sucessivamente. O relacionamento é representado através de uma seta. 
�
Figura 05: Exemplo de Associação Sem Navegabilidade.
Fonte: Autores.
Figura 06: Exemplo de Associação Com Navegabilidade.
Fonte: Autores.�
�
�
- Dependência:
Include (inclusão): Segundo José Carlos Macoratti (2004), se um caso de uso inicia ou inclui o comportamento de outro, dizemos que ele usa o outro. O relacionamento de inclusão em UML é ilustrado com uma linha de generalização com o rótulo <<include>>.
Figura 07: Exemplo de Relação de Dependência Include.
Fonte: Autores.�
Extend (extensão): Segundo José Carlos Macoratti (2004), define pontos de extensão que adicionam comportamento a um caso de uso base descrevendo uma variação do comportamento normal. O caso de uso base pode ser executado mesmo sem a extensão.
Figura 08: Exemplo de Relação de Dependência Extend.
Fonte: Autores.
- Herança: Segundo José Carlos Macoratti (2004), herança indica um caso de base que possui diferentes especializações e inclui comportamento ou sobrescreve o caso de uso base. Além disto, temos também os relacionamentos entre atores onde um ator especializado pode acessar os casos de uso de um Ator base.
�
Figura 09: Exemplo de Herança (generalização) entre Casos de Uso.
Fonte: Autores.
Figura 10: Exemplo de Herança (generalização) entre Atores.
Fonte: Autores.�
- Diagrama de Classe: Segundo João Carlos (2005), no modelo de classe trabalhamos com um único elemento um retângulo dividido em três partes, a primeira divisão é utilizada para o nome da classe, na segunda divisão colocamos as informações de atributos e a última divisão é utilizada para identificar os métodos. É importante apresentar o conceito de instância, isto é, cada objeto é uma instância de sua classe. Cada instância tem seus próprios valores de atributos, compartilha os nomes dos atributos e os métodos com os outros objetos da mesma classe.
Figura 11: Exemplo de Diagrama de Classes.
Fonte: Autores.
2.1.5.3 Diagrama de Caso de Uso Principal BitCom Informática
Figura 12: Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática.
Fonte: Autores.
2.1.5.4 Descrição do Diagrama de Caso de Uso Principal BitCom Informática
	Atores
	Ator
	Descrição
	Relacionamento
	Tipo de Relacionamento
	
Administrador
	Entidade Administrador, responsável pelo controle do que é realizado no sistema, sendo também o encarregado de incluir novos Funcionários no mesmo.
	Caso de Uso Sistema BitCom Informática
	
Associação com Navegabilidade
	
Funcionário
	Entidade Funcionário de extrema importância para o funcionamento do sistema, responsável pela navegabilidade de informações.
	Ator Atendente
Ator Manutenção
	Herança (Generalização)
	
	
	Caso de Uso Sistema BitCom Informática
	
Associação com Navegabilidade
Tabela 01: Descrição dos Atores do Diagrama Principal
Fonte: Autores
2.1.5.5 Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática
Figura 13: Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática.
Fonte: Autores.
2.1.5.6 Descrição do Diagrama de Caso de Uso Detalhado BitCom Informática
	Atores
	Ator
	Relacionamento
	Tipo de Relacionamento
	
Administrador
	Caso de Uso Cadastrar Funcionário
Caso de Uso Gerar Ralatóio de Serviços Efetuados
	
Associação com Navegabilidade
	
	Caso de Uso Efetuar Login
Caso de Uso Gerar Consulta de Serviços Realizados
	
Associação sem Navegabilidade
	
Funcionário (Atendente/Manutenção)
	Caso de Uso Cadastrar Cliente
Caso de Uso Cadastrar Fornecedor
Caso de Uso Cadastrar Produto
Caso de Uso Cadastrar Ordem de Serviço
Caso de Uso Gerar Relatório
Caso de Uso Orçamento da Ordem de Serviço
	
Associação com Navegabilidade
	
	Caso de Uso Efetuar Login
Caso de Uso Efetuar Consulta
Caso de Uso Efetuar Venda
Caso de Uso Consultar Cheque
	
Associação sem Navegabilidade
	Cliente
	Realizar Pagamento
	Associação com Navegabilidade
Tabela 02: Descrição dos Atores do Diagrama Detalhado
Fonte: Autores
	Ator - Administrador
	Caso de Uso
	Descrição
	Relacionamento
	Tipo de Relacionamento
	Efetuar Login
	Caso de Uso Efetuar Login
	Caso de Uso Login
	Dependência Include
	Cadastrar Funcionário
	Caso de Uso Cadastrar Funcionário
	Caso de Uso Funcionário
	Dependência Include
	
Gerar Consulta de Serviços Realizados
	
Caso de Uso Gerar Consulta de Serviços Realizados
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Ordem de Serviço
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Ordem de Serviço
	Herança (Generalização)
	
Gerar Relatório de Serviços Efetuados
	
Caso de Uso Gerar Relatório de Serviços Efetuados
	Caso de Uso Ordem de Serviço
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Diário
Caso de Uso Semanal
Caso de Uso mensal
	Herança (Generalização)
Tabela 03: Descrição dos Casos de Uso (Administrador) 
Fonte: Autores
	Ator – Funcionário (Atendente/Manutenção)
	Caso de Uso
	Descrição
	Relacionamento
	Tipo de Relacionamento
	Efetuar Login
	Caso de Uso Efetuar Login
	Caso de Uso Login
	Dependência Include
	Cadastrar Cliente
	Caso de Uso Cadastrar Cliente
	Caso de Uso Cliente
	Dependência Include
	
Cliente
	
Caso de Uso Cliente
	Caso de Uso Telefone
Caso de Uso Bairro
Caso de Uso Cidade
	Dependência Include
	Cadastrar Fornecedor
	Caso de Uso Cadastrar Fornecedor
	Caso de Uso Fornecedor
	Dependência Include
	
Fornecedor
	
Caso de Uso Fornecedor
	Caso de Uso Bairro
Caso de Uso Cidade
Caso de Uso Detalhes Produtos Fornecedor
	
Dependência Include
	
Cadastrar Produto
	
Caso de Uso Cadastrar Produto
	Produto
	Dependência Include
	
	
	Hardware
Suprimentos
	Herança (Generalização)
	Produto
	Caso de Uso Produto
	Caso de Uso Detalhes Produtos Fornecedor
	Dependência Include
	Cadastrar Ordem de Serviço
	Caso de Uso Cadastrar Ordem de Serviço
	Caso de Uso Ordem de Serviço
	Dependência Include
	Ordem de Serviço
	Caso de Uso Ordem de Serviço
	Caso de Uso Detalhes Ordem de Serviço
	Dependência Include
	Detalhes Ordem de Serviço
	Caso de Uso Detalhes Ordem de Serviço
	Caso de Uso Tipo de Serviço
	Dependência Include
	
Gerar Relatório
	
Caso de Uso Gerar Relatório
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Cliente Devedor
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Cliente Devedor
	Herança (Generalização)
	
Efetuar Consulta
	
Caso de Uso Efetuar Consulta
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Cliente Devedor
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Cliente Devedor
	Herança (Generalização)
	
Efetuar Venda
	
Caso de Uso Efetuar
Venda
	Caso de Uso Cliente
Caso de Uso Produto
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Emitir Garantia
Caso de Uso Emitir Nota Fiscal
	
Dependência Include
	
	
	Ator Cliente
	Associação com Navegabilidade
	
Consultar Cheque
	
Caso de Uso Consultar Cheque
	Caso de Uso Realizar Pagamento
	Associação sem Navegabilidade
	
	
	Caso de Uso SPC
Caso de Uso Pagamento
	Dependência Include
Tabela 04: Descrição dos Casos de Uso (Funcionário).
Fonte: Autores.Ator – Cliente
	Caso de Uso
	Descrição
	Relacionamento
	Tipo de Relacionamento
	
Realizar Pagamento
	
Caso de Uso Realizar Pagamento
	Caso de Uso Pagamento
	Dependência Include
	
	
	Caso de Uso Dinheiro
Caso de Uso Cheque
Caso de Uso Cartão Crédito-Débito
	
Herança (Generalização)
Tabela 05: Descrição dos Casos de Uso (Cliente).
Fonte: Autores.
2.2 BANCO DE DADOS
2.2.1 Diagrama de Entidades e Relacionamentos
2.2.1.1 Objetivo
O desenvolvimento de um Banco de Dados tem como objetivo o armazenamento das Informações adicionadas pelo usuário, juntando-os, organizando-os e transformando-os em Dados.
O desenvolvimento do Banco de Dados da empresa “BitCom Informática” tem como principal objetivo os tópicos de Ordem de Serviço, Cadastro de Clientes, Cadastro de Produtos e Cadastro de Fornecedores.
Para a elaboração do DER (Diagrama de Entidades e Relacionamentos) foi utilizado o método de pesquisa de Entrevista.
2.2.1.2 Levantamento de Dados
A organização do banco de dados começa com o levantamento dos requisitos, que é a entrevista com os futuros usuários do sistema. Nessa etapa são colhidos todos os requisitos necessários do sistema.
O levantamento de requisitos é uma etapa que dispõe perguntas sobre o que precisaremos do nosso projeto, sobre as necessidades e cotidiano dos usuários, neste caso, os funcionários e administradores da BitCom Informática.
 É necessário que estejamos cientes sobre o que será preciso no projeto e saibamos os procedimentos realizados na empresa, para que assim consigamos desenvolver um sistema que melhor se aplique ao cotidiano da mesma.
Para iniciar a pesquisa é necessário que tenhamos em mãos perguntas sobre a parte funcional do projeto e anotemos com o máximo de cuidado todos os detalhes, explorando o máximo possível de informações e sigamos o foque em um determinado assunto. 
O Levantamento de Dados deve ser claro e objetivo, para que não haja mal entendidos e erros que possam atrasar o processo de desenvolvimento futuro.
Diante desta pesquisa foram levadas em conta todas as necessidades da empresa e o que seria necessário para que todo o processo que a mesma envolvia pudesse ser informatizado. 
Essa pesquisa nos revelou que o enfoque principal do nosso Sistema seriam as tabelas “Clientes”, “Produtos”, “Ordem de Serviço” e “Fornecedores”.
O levantamento de requisitos é uma parte complexa e detalhada, que necessita ser esplanada em diversos módulos, para que haja uma ampla compreensão da regra de negócio em si, para que facilite e satisfaça as necessidades do cliente em armazenamento dos dados.
No caso, foram realizadas reuniões com os funcionários do projeto, para reunir o máximo possível de informações contidas em relatórios, entendimento do funcionamento e avaliação das prioridades do cliente.
O levantamento de requisitos é uma etapa que dispõe de perguntas sobre o cotidiano dos usuários do projeto para que o analista adquira uma boa noção sobre o ramo de atividades do negócio, tenha em mãos perguntas sobre a parte funcional e anote com muita atenção todos os detalhes, explore o máximo possível de informações e foque num determinado assunto, pois muitas vezes o usuário não tem conhecimento de como será o sistema, conseqüentemente, acaba transmitindo informações incompletas ou irrelevantes para o desenvolvimento do sistema o que acaba tornando mais trabalhoso para o analista ter que voltar o projeto para corrigir erros, acrescentar ou retirar atributos e tabelas. Além do que, desentendimentos podem ocorrer durante a coleta de dados com o usuário, pois existem diversas interpretações para a resolução de um problema e isso é um dos grandes cuidados que o analista deve ter ao fazer a coleta de dados.
O analista tem que ser o mais objetivo possível, cativar e adquirir a confiança do usuário, ressaltar a importância do trabalho e mostrar seus benefícios para desenvolver uma boa base para o projeto.
2.2.2 Modelo Conceitual (DER)
Primeiramente, DER é o diagrama de documentação do banco de dados relacionais, sendo responsável por mostrar de maneira gráfica os relacionamentos entre as entidades no banco de dados.
Após a coleta de informações e organização dos módulos de desenvolvimento, começamos a definição das entidades principais, essenciais para o funcionamento claro e sem redundâncias do Banco de Dados. É neste momento que desenvolvemos um modelo lógico que poderá ser utilizado pelos desenvolvedores de software, tendo em vista que ele nos permite uma ampla visão do projeto. 
O DER, por sua vez, nos fornecerá uma visão metódica do banco de dados, fornecendo um conceito mais generalizado, de como são estruturados as informações de um sistema. Normalizado, formam-se doze tabelas compostas de diferentes atributos fundamentais para o funcionamento eficaz do sistema. Em nosso projeto possuímos mais de uma tabela principais sendo estas a tabela “Clientes”, “Ordem de Serviço”, ”Produtos” e “Fornecedores”. Todas as outras tabelas estão relacionadas de forma direta ou indireta com as mesmas. Estas tabelas estabelecem relacionamentos entre si, usando cardinalidade, para identificar a relação entre elas. Através dessas cardinalidade surge à necessidade de analisarmos certas entidades que são muito especificas onde possuem relacionamentos N: N, que são entidades que precisarão ser tratadas até se transformarem em um relacionamento 1: N onde estas receberão chaves primárias de outras tabelas, representando o armazenamento do dado de forma correta e sem prejudicar a integridade dos dados. Em nosso projeto, um exemplo deste é: um “cliente” pode ter N “ordens de serviço”, onde a chave primaria da tabela “Clientes” irá para a tabela “Ordem de Serviço” como estrangeira.
Nota: Chave Primária é um atributo principal usado como identificador do item da entidade. E Chave Estrangeira é responsável pelo relacionamento entre duas entidades, onde, Chave Estrangeira é o atributo que foi copiado de outra tabela.
Através destas tabelas são reconhecidas as principais informações da empresa BitCom Informática e de seu funcionamento.
O DER será utilizado pelos programadores do sistema, para que os mesmos possam desenvolver de acordo com as regras previstas.
Para a criação e conclusão do DER, foi necessário que consultássemos o Caso de Uso, que nos auxiliou com uma ampla visualização, assim podendo ser elaborado e normalizado dentro das necessidades do sistema.
2.2.2.1 Explicando os Dados de um Banco:
Retângulo = Entidades: Conjunto de objeto, sobre os quais, deseja-se manter informações no banco de dados.
Uma entidade é um objeto distinguível de outros objetos. Uma entidade pode ser um objeto com uma existência física (entidade concreta) – um empregado, pessoa, carro, casa em particular – ou conceitual (entidade abstrata) – uma companhia, um emprego, um curso universitário.
Figura 14: Entidade.
Fonte: Autores.
Losango = Relacionamentos: Conjunto de associações entre as entidades.
Figura 15: Relacionamento.
Fonte: Autores.
Elipse = Atributos: Um dado que é associado à ocorrência de uma entidade.
Figura 16: Atributo
Fonte: Autores
São propriedades de uma entidade. Por exemplo, a entidade “Clientes” pode possuir atributos como: “Nome”, “endereço”, “CPF”, “e-mail”, entre outros.
Relacionamentos: Conjunto de associações entre as entidades.
Um relacionamento é uma associação entre duas ou mais entidades. Por exemplo, podemos definir uma relação que associe uma pessoa a um estado civil, como exemplo:
Um homem só se casa com uma mulher.
Figura 17: Exemplo de Relacionamento.
Fonte: Autores.
Figura 18 – Diagrama do DER
Fonte: Autores.
2.2.3 Modelagem Lógica: Banco de Dados
A modelagem do Banco Lógico inicia-se a partir da interpretação do diagrama de Entidades e Relacionamentos (DER). Desta forma, podemos identificar as tabelas, os campos, os relacionamentos, as chaves primárias (PK) e as chaves estrangeiras (FK).
Asentidades, os relacionamentos N: N e os autos-relacionamentos, transformam-se em tabelas na base de dados.
Os atributos transformam-se em campos na base de dados, e os atributos Determinantes (principais) em chaves primárias (PK).
Os relacionamentos indicam as chaves estrangeiras (FK) da base de dados.
Foi observado neste projeto, que iniciando pelo desenvolvimento do DER, as possibilidades de redundância de dados são reduzidas na construção da Base de Dados, erros de integridade e outros problemas na modelagem de dados.
Por isso, a modelagem de dados, nos permite uma visão clara e objetiva do projeto com todas as suas tabelas e relacionamentos.
Figura 19: Representação Lógica das Tabelas do Sistema BitCom.
Fonte: Autores.
Figura 20: Tabelas de Normalização do Sistema BitCom.
Fonte: Autores.
2.2.4 Modelagem Física: Tabelas do banco de dados do Sistema BitCom 
A modelagem física consiste na criação efetiva das tabelas definidas no modelo lógico, sendo que a partir deste momento devemos definir a ferramenta de banco de dados que iremos utilizar no projeto.
 Também no modelo físico definimos os tipos de dados em que cada campo será armazenado, quais poderão ser nulos, os valores default, as restrições de integridade, etc.
Sendo que no nosso caso iremos criar a base de dados no FIREBIRD que é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) desenvolvido em mantido por uma comunidade de desenvolvedores e pela Fundação Firebird. Usando como ferramenta de apoio o IBEXPERT.
O Firebird é uma ferramenta desenvolvida para ser utilizada em modo texto, para utilizá-la em modo gráfico utilizamos à ferramenta IBEXPERT. Esta é uma mascara para desenvolvimento de banco de dados. Com ela usufruímos de todas as funções do Firebird em modo texto além de funções extras como a geração de auto-incremento, que o Firebird não possui originalmente.
Algumas tabelas criadas no IBEXPERT:
Tabela Clientes: 
Onde serão cadastrados os Clientes no sistema.
Figura 21: Tabela Clientes.
Fonte: Autores.
Tabelas Ordem de Serviço e Detalhes Ordem de Serviço:
Onde serão cadastrados as Ordens de Serviço do sistema.
Figura 22: Tabelas Ordem de Serviço e Detalhes de Ordem de Serviço.
Fonte: Autores.
Tabelas Produtos, Fornecedor e Detalhes Produtos/Fornecedor
Onde serão cadastrados os Produtos, Fornecedores e suas respectivas informações.
Figura 23: Produtos, Fornecedores e Detalhes Produtos/Fornecedor.
Fonte: Autores
2.2.3.5 Ferramentas
ERWIN
O Erwin é uma ferramenta CASE utilizada para criação da modelagem de banco de dados através do DER. Esta ferramenta é utilizada por diversos profissionais da área de Banco de dados, pois traz diversas vantagens para o desenvolvedor, como:
•	Facilidade para manutenção do Banco de Dados e sua documentação.
•	Possibilidade de uma maior concentração na organização lógica dos dados e na especificação das restrições.
O Erwin possui duas formas de interação com o usuário durante a modelagem dos bancos de dados:
 Nível lógico: preocupa-se mais com os conceitos e formas de organização lógica dos dados.
Nível físico: apresenta mais detalhes sobre o DER com informações mais específicas sobre o banco de dados escolhido, como nome e tipo do campo da tabela. 
Figura 24: Logo Erwin
Fonte: www.wikipedia.com.br
Firebird	
Para o desenvolvimento do Banco de Dados, utilizamos o SGBD (Sistema Gerenciador de Bando de Dados) Firebird. 	
O Firebird é um sistema gerenciador de banco de dados Cliente/Servidor relacional desenvolvido e mantido por uma comunidade de desenvolvedores e pela fundação Firebird, uma de suas principais características é que este SGBD é independente de plataformas e de sistemas operacionais.
Figura 25: Logo Firebird
Fonte: www.wikipedia.com.br
IBExpert
Para a criação do Banco de Dados utilizamos o IBExpert que é um administrador de Banco de Dados Interbase e Firebird. Através dessa ferramenta, torna-se mais fácil a criação e administração do Banco de Dados, devido sua interface gráfica ser de fácil manuseio e interpretação. Falando-se em grosso modo, o IBExpert funciona como uma máscara do Firebird.
Figura 26: Logo Dia IBExpert
Fonte: www.wikipedia.com.br
DIA
Com finalidade de montar as tabelas com os respectivos atributos e relacionamentos entre as tabelas, são eles: N:N, 1:N e 1:1.
Figura 27: Logo Dia
Fonte: www.wikipedia.com.br
�
�
�
�
�
 
2.3 DESENVOLVIMENTO
O projeto tem como objetivo implantar um software simples, eficiente e à prova de falhas, que auxilie o administrador e os funcionários da empresa na hora de fazer Cadastros, Consultas, Controle de Vendas, Manutenção, Gerar Relatórios de Ordens de Serviço etc., melhorando assim o atendimento com os clientes. 
2.3.1 Plataforma de Desenvolvimento Utilizada
Para o desenvolvimento do projeto foram utilizados os seguintes programas:
Borland Delphi 7: além de ser um compilador, uma IDE e uma linguagem de programação, é uma ferramenta de desenvolvimento de software que utiliza a linguagem Object Pascal (orientada a objeto) e permite a interação com o banco de dados.
HK-Software IBExpert 2005: O IBExpert é um poderoso gerenciador de banco de dados que permite realizar todas as tarefas necessárias para o suporte e manutenção do banco tanto local como remotamente. Com ele é possível administrar o banco criando tabelas, modificando campos, índices, executando scripts SQL e outras funções. Ele realiza a geração do modelo de entidade relacionamento para bancos de dados Interbase e Firebird.
Firebird 2.0: é um Sistema Gerenciador de Banco de Dados multiplataforma que permite tanto ao programador como para o usuário final uma estabilidade maior por ser bastante seguro e confiável.
2.3.2 Constituição e Funções do Sistema
FRM: refere-se aos formulários criados no sistema.
IBD database: refere-se ao Banco de Dados do sistema criado no Firebird.
IBTransaction: serve para fazer a conexão das tabelas com o banco de dados.
IBTable: refere-se a cada uma das tabelas criadas no banco de dados. 
DataSource: serve para vincular os componentes de acesso a dados da tabela. (TTable, TQuery, TDataSet, etc.), além de um controle genérico de acesso a dados. Serve como referência de onde acessar os dados.
IBQuery: serve para fazer as consultas.
DSQ: serve para fazer a conexão com as consultas.
2.3.2.1 Tabelas do Sistema:
IBT_CLIENTES, 
IBT_FORNECEDOR, 
IBT_PRODUTO, 
IBT_USUARIO, 
IBT_PAGAMENTO, 
IBT_TELEFONE, 
IBT_TIPODESERVICO, 
IBT_BAIRRO, 
IBT_CIDADE, 
IBT_ORDEM_DE_SERVICO, 
IBT_DETALHES_PRO_FORNECEDOR, 
IBT_DETALHESORDEMSERVICO.
2.3.2.2 DATA MODULE
DM_BITCOM, criado para ser o ponto de organização e localização de todas as ferramentas que fazem parte do sistema.
Figura 28: Data Module do Sistema.
Fonte: Autores.
2.3.2.3 Formulários de Cadastro
FRM_USUARIO
Figura 29: Formulário Cadastro de Usuário.
Fonte: Autores.
FRM_CLIENTES
Figura 30: Formulário de Cadastro de Cliente.
Fonte: Autores.
FRM_ PRODUTO
Figura 31: Formulário de Cadastro de Produto.
Fonte: Autores.
FRM_FORNECEDOR
Figura 32: Formulário de Cadastro de Fornecedor.
Fonte: Autores.
FRM_ORDEM_DE_SERVICO
Figura 33: Formulário de Cadastro de Ordem de Serviço.
Fonte: Autores.
FRM_CID_BAI
Figura 34: Formulário de Cadastro de Cidade.
Fonte: Autores.
Figura 35: Formulário de Cadastro de Bairro.
Fonte: Autores.
FRM_LOGIN
Figura 36: Tela de Login.
Fonte: Autores.
FRM_CONSULTAS
Figura 37: Formulário de Consultas.
Fonte: Autores.
FRM_TPSERVICO
Figura 38: Formulário de Cadastro de Tipo de Serviço.
Fonte: Autores.
FRM_PAGAMENTO
Figura 39: Formulário de Pagamento.
Fonte: Autores.
 
FRM_PRINCIPAL, FRM_SPLASH
Figura 40: Tela de Splash.
Fonte: Autores.
2.3.2.4 DATA SOURCES:
DS_CLIENTESDS_FORNECEDOR
DS_PRODUTO
DS_USUARIO
DS_PAGAMENTO
DS_TELEFONE
DS_TIPODESERVICO
DS_BAIRRO
DS_CIDADE
DS_DETALHESORDEMSERVICO
DS_DETALHES_PRO_FORNECEDOR
DS_ORDEM_DE_SERVICO
	
2.3.2.5 Formulário de Consulta 
FRM_CONSULTAS, criado para realizar consultas de ordem de serviço por cliente, data e período.
2.3.2.5.1 Conexão das Consultas
IBQ_CLIENTES e DSQ_CLIENTES, responsáveis por fazer consultas de Clientes;
IBQ_OS_PERIODO e DSQ_ OS_PERIODO, responsáveis pelas consultas das Ordens de Serviço por período;
IBQ_OS_CLIENTES e DSQ_OS_CLIENTES, responsáveis pelas consultas das Ordens de Serviço por cliente;
IBQ_SOMA_OS e DS_ SOMA_OS, responsáveis pela soma das Ordens de Serviço por cliente;
IBQ_OS e DS_OS, responsáveis pela impressão das Ordens de Serviço por cliente.
Foi criado um Relatório (Quick Report) para a impressão de quantas Ordens de Serviço foram exibidas pra cada cliente:
REL_CLIENTES.
2.3.2.5.2 Relacionamentos Master Source – Master Field
TELEFONE – CLI_CODIGO e DS_CLIENTES;
ORDEM_DE_SERVICO – CLI_CODIGO e DS_CLIENTES.
DETALHESORDEMSERVICO – OS_CODIGO e DS_ORDEM_DE_SERVICO;
DETALHES_PRO_FORNECEDOR – FOR_CODIGO e DS_FORNECEDOR.
2.3.2.6 Constituição do Menu Principal (Main Menu)
A figura abaixo mostra o formulário principal do protótipo desenvolvido com os principais menus. Ele foi projetado para assegurar ao cliente uma interface intuitiva e, ao mesmo tempo, funcional.
Figura 41: Tela de Menu Principal.
Fonte: Autores.
2.4 SERVIDOR
Com o protótipo de informatização da empresa BitCom Informática, houve a necessidade de criação de um servidor, onde o mesmo irá fornecer serviços de rede de computadores (estruturas físicas e lógicas que permitem dois ou mais computadores compartilharem serviços) e deve ser especialmente montado para oferecer confiabilidade, segurança e alto desempenho para os ambientes de multiprocessamento. 
Existem vários tipos de servidores, como: servidores web, servidores de arquivos, servidores de impressão, servidor de bancos de dados, onde neste trabalho refere-se a serviço, sendo que uma única máquina pode rodar simultaneamente vários serviços, dependendo apenas dos recursos de hardware e da carga de trabalho.
O servidor da BitCom Informática tem como objetivo principal o armazenamento de dados gerais, validação de usuários e hospedagem do protótipo do web site desenvolvido. 
2.4.1 Equipamento
Quando se fala em máquina servidora, logo se têm a imaginação de ser máquinas potentes, de alto poder de processamento e armazenamento. Na verdade, hoje no mercado existem várias soluções através de sistemas operacionais, que permitem a criação de servidores sem à necessidade de processadores de alto desempenho.
Essa solução traz uma relação de custo/benefício para empresas de pequeno porte, pois não há necessidade de grandes investimentos em hardware e software oferecendo desempenho necessário nos serviços.
No projeto de conclusão de curso, o servidor do protótipo para a BitCom Informática apresenta a seguinte configuração:
Processador: Pentium 4 2.40GHz
Memória RAM: 256MB
Placa mãe: ECS 651 – M 
Chipset: SiS 962
Hard Disk: 40GB Seagate
Drive óptico: Gravador de DVD LG
 Leitor de CD LG
Gabinete: Torre 4 baias
Som, Vídeo e Rede integrados
Fonte de Energia: ATX 450wattz
2.4.2 Serviços do Servidor
2.4.2.1 Sistema Operacional
Um sistema operacional é um conjunto de programas básicos e utilitários que fazem com que seu computador funcione, e o mesmo tem como função principal fazer a “plataforma” entre usuário e hardware. No servidor do protótipo BitCom Informática foi usado como sistema operacional o Debian, na versão 4, um sistema operacional GNU/Linux gratuito de código fonte aberto, ou seja, é um sistema livre para qualquer usuário que deseje modificá-lo. 
O Debian também é muito utilizado em servidores, pois tem muita estabilidade necessária em ambiente de alto desempenho e por ter uma variedade de pacotes de programas voltados para servidores.
	
Figura 42: Logo Debian
Fonte: www.wikipedia.com.br
2.4.2.2 Backup
Para os usuários terem uma maior segurança quanto ao servidor, foi criado um sistema de backup que vem a ser uma copia de segurança dos arquivos, caso ocorra algum problema. O Backup do servidor protótipo foi pelo agendador de backup do Debian chamado de Cron. Assim caso ocorra algum eventual problema no servidor os dados estarão a salvo graças ao backup.
2.4.2.3 SSH
É um protocolo de rede que permite a conexão com outro computador na rede através do protocolo TPC/IP (protocolo utilizado na internet e na grande maioria das redes), de forma a executar comandos de uma unidade remota. O SSH faz o controle remoto de máquinas na rede, ou seja, acessar uma máquina na rede através de outra.
O SSH é muito usado no servidor, pois é através dele que pode controlar o servidor por um computador de outro laboratório na rede e no Windows se onde se usa o programa Putty para ter acesso ao SSH.
2.4.2.4 SAMBA
Após a instalação e configuração do SSH, é iniciada a instalação do Samba, um serviço de compartilhamento de dados entre as plataformas Linux e Windows.
O Samba é instalado no Linux para que usuários do Windows tenham acesso às pastas de compartilhamento, sendo assim, uma ponte para que computadores com sistema operacional Windows possam acessar arquivos alocados em computadores com sistema operacional Linux. O samba também oferece a função de colocar senha em pastas para se ter mais segurança (essa função foi aplicada no servidor do protótipo).
2.4.2.5 Firebird
Para o desenvolvimento do programa protótipo será necessário salvar o bando de dados no servidor, para isso foi escolhido o uso do serviço de banco de dados Firebird. 
Firebird é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) do tipo Cliente/Servidor que é um produto de Código Livre desenvolvido sobre licença Interbase License. O Firebird está disponível para vários sistemas operacionais oferecendo a solução como sistema gerenciador de bancos de dados de alto desempenho.
2.4.2.6 DNS – Domain Name System (DNS)
Domain Name System (Sistema de Resolução de Nomes) programa usado em redes TPC/IP (protocolo utilizado na internet e na grande maioria das redes). Toda site é acessado pelo seu IP, mas seria bem difícil decorar o IP de cada site para poder acessá-lo, o DNS é fundamental nesse caso, pois ele usa nomes (também chamados de domínio) ao invés dos IPs, o DNS usa os nomes que correspondem ao IP do site desejado, esses nomes ficam em bancos de dados espalhados por servidores em toda internet.
2.4.2.7 LAMP
Os servidores web são a espinha dorsal da Internet, são eles que hospedam todas as páginas, incluindo os mecanismos de busca e servem como base para todo tipo de aplicativo via web, incluindo os webmails. No futuro, esta tendência deve se acentuar, com páginas web dinâmicas e aplicativos via web substituindo cada vez mais os aplicativos desktop. 
Nos primórdios da internet, eram utilizadas apenas páginas html estáticas e scripts CGI. O Apache em si continua oferecendo suporte apenas a esses recursos básicos, mas ele pode ser expandido através de módulos, passando a suportar scripts em PHP, acessar bancos de dados MySQL, entre inúmeros outros recursos. 
Sempre que é solicitada uma página em PHP ou outra linguagem, entra em ação o módulo apropriado, que faz o processamento necessário e devolve ao Apache a página html que será exibida. Entram em ação, então, os gestores de conteúdo e fóruns, que combinam os recursos do PHP com um banco de dados como o MySQL, acessado através dele. A combinação de tudo isso forma a solução que é popularmente chamada de "LAMP" (Linux + Apache + MySQL + PHP). 
�
2.5 SITE
O objetivo do site é facilitar o acesso ao público, trazendo uma nova forma de acesso a empresa para o cliente, deixando-o sempre informado sobre promoções e novidades.
Considerando essa necessidade de buscarcada vez mais contato com o seu cliente foi notado à necessidade de desenvolvimento de um site dinâmico para a BitCom Informática focando o contato com clientes através de um fórum, e do envio de newsletter para a divulgação de promoções e novidades.
A colaboração da equipe de funcionários da BitCom com informações necessárias ao site foi muito importante na fase de desenvolvimento.
2.5.1 Ferramentas utilizadas no desenvolvimento do site
Para o desenvolvimento do site da BitCom Informática, layout e parte dinâmica foram necessárias algumas ferramentas e linguagens. São elas:
	
Adobe Photoshop CS3
Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos editores vectoriais) desenvolvido pela Adobe Systems. É considerado o líder no mercado dos editores de imagem.
O Adobe PhotoShop CS3 foi responsável pela criação e edição das imagens utilizadas no site. Fora escolhido pelo grupo, pela facilidade de manuseio do software, e o amplo conhecimento da ferramenta por alguns membros.
Adobe Dreamweaver CS3
O Adobe Dreamweaver, antigo Macromedia Dreamweaver é um software de desenvolvimento voltado para a web criada pela Macromedia (adquirida pela Adobe Systems), e que está atualmente na versão CS4. Suas versões iniciais serviam como um simples editor HTML WYSIWYG ("What You See Is What You Get", ou "O que você vê é o que você tem").
Utilizou-se o Adobe Dreamweaver para o desenvolvimento de páginas de internet através de uma interface gráfica para facilitar o serviço, deixando de lado um pouco da programação lógica através de tags HTML, poupando assim muito tempo.
Adobe Flash CS3
Adobe Flash é um software desenvolvido para auxiliar no processo de criação de páginas e animações web.
Fora utilizado para a concepção das animações utilizadas no site.
Adobe Fireworks CS3
O Fireworks é um editor de imagens desenvolvido pela Macromedia, posteriormente adquirido pela Adobe. Suas funcionalidades focam a publicação gráfica na Internet, por isso inclui suporte a GIF animado, PNG e imagens fatiadas, além de possuir ótima compressão de imagens. A partir da versão MX, ganhou integração com outros produtos da mesma linha, Dreamweaver, Flash e Freehand.
Linguagem MySQL, SQL e MySQL Query Browser 
MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface.
Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional.
O MySQL Query Browser é uma ferramenta gráfica fornecida pela MySQL AB para criar, executar e otimizar solicitações SQL em
um ambiente gráfico. Assim como o MySQL Administrator foi criado para administrar um servidor MySQL, o MySQL Query
Browser foi criado para auxiliar você a selecionar e analisar dados armazenados dentro de um Banco de Dados MySQL.
PHP e EasyPHP
PHP é uma linguagem de programação de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico.
O EasyPHP é uma ferramenta que facilita a instalação do PHP no computador, evitando assim desgaste e perda de tempo na configuração de diversas coisas, ele também já instala o servidor web Apache, deixando o computador pronto para trabalhar com a linguagem PHP.
	
PHPMailer	
O PHPMailer é uma classe para o envio de e-mail para servidores que exigem autenticação ou para um desenvolvedor que deseje configurações mais avançadas para a rotina de e-mail pelo php que o a função mail() não possua.
2.5.2 Layout do Site
O Layout do Site da Bitcom Informática foi estruturado através de DIVS, que são elementos estruturais com o propósito de aplicar semântica onde não há nenhum outro elemento semântico disponível, ou seja, utilizou-se as divs para agrupar um conjunto de elementos sem a necessidade de utilizar-se tabelas para isso.
As Divs em si são elementos vazios, apenas com o propósito de delimitar as áreas do site, dividiu-se o site em quatro divs, o Top, Menu, Main Content e Base, e em cada uma delas utilizaram de iFrames, um recurso que cria uma janela pode-se chamar outra página HTML, tornando o site um pouco mais independente. Cada iFrame é responsável por uma parte da estrutura do site, assim, em todas as páginas, os iframes das divs Top, Menu e Base se repetem iguais em todas as páginas, variando então o MainContent, que é o conteúdo propriamente dito de cada página.
Algumas páginas do site são de conteúdo estático, a exemplo da opção A Empresa e o próprio índex.
Mas áreas como o fórum e o fale conosco são dinâmicas, dando uma interação do usuário com o site da empresa.
2.5.2.1 Index
Figura 43: Index do Site BitCom.
Fonte: Autores.
2.5.3 Estrutura Dinâmica do site
Páginas dinâmicas utilizam um banco de dados, para que não só o programador, mas também os próprios usuários possam interagir com o sistema; como o grande foco do site da BitCom Informática é ter uma boa aproximação com seus cliente, as páginas dinâmicas foram desenvolvidas justamente para estreitar este contato com clientes.
Necessitando de um Banco de Dados para a parte dinâmica, utilizamos o MySQL. 
Para um usuário ter acesso a esta parte dinâmica, é necessário primeiro que o usuário cadastre-se no site, isso pode ser feito tanto na área de Fórum, quanto na área de Login, onde o usuário é redirecionado para a cadastar_usuario.php. Nela encontramos um formulário de cadastro de novos usuários, onde toda a informação nela digitada é enviada para um banco de dados para futuros acessos. 
Figura 44: Tela de Login.
Fonte: Autores.
Esta página Login pode ser acessada através da opção login do menu, nela, verifica-se se o usuário é um usuário comum, ou administrador. 
Caso o usuário seja administrador, ele é redirecionado para a página de menu do administrador, onde ele encontra um link para o fórum, tendo a possibilidade de editá-lo, e também um link para o envio de newsletter.
Uma vez cadastrado no site, o usuário terá acesso ao fórum, e poderá receber a newsletter da empresa. 
Figura 45: Tela do Forúm.
Fonte: Autores.
O Fórum é uma área de comunicação entre usuário-empresa e usuário-usuário, onde podem conversar sobre assuntos da empresa, solucionar dúvidas, e dar dicas sobre problemas e experiências vivenciadas. Esta dividido em duas páginas distintas, a Forum.php é onde pode-se criar tópicos e ter a visualização dos tópicos já criados. Já para entrar num tópico criado, utiliza-se a ShowTopic.php que recebe do banco de dados o número do tópico que o usuário deseja acessar e o exibe, dando também a opção de comentar dentro deste tópico.
Há também a área de administrador do Site, que além de acesso ao fórum e envio de newsletter também é responsável pelo cadastro de usuários, tanto comum quanto novos administradores, e também o gerenciamento das postagens no fórum, podendo excluí-las quando necessário.
Para isso na área de Login há um campo que verifica o tipo de usuário que está acessando o sistema, onde, caso o usuário seja comum, ele será direcionado para o fórum, porém, se for um administrador, este será redirecionado para seu menu, onde poderá executar suas próprias funções. 
Figura 46: Tela do Administrador.
Fonte: Autores.
Para a execução do Newsletter utilizou-se a classe PHPMailer, que acessa um servidor de e-mail externo e através de uma estrutura de repetição direciona um e-mail criado pelo administrador para todos os usuários cadastrados no site. 
Figura 47: Tela do Newsletter.
Fonte: Autores.
A área de Sugestões (Fale Conosco) é uma parte dinâmica do site independente do banco de dados, nela recebe-se as informações digitadas nas caixas de texto, concatena as informações das caixas, criando um e-mail, que através da classe PHPMailer direciona um e-mail da empresa para ela mesma com o conteúdo digitado pelocliente.
Figura 48: Tela Fale Conosco.
Fonte: Autores.
Para a conexão do usuário no sistema, fora utilizado alguns módulos:
Conecta.php é responsável pela conexão com o banco de dados do Site, sendo necessária tanto no fórum quanto na newsletter.
Verifica.php faz a verificação de se há um usuário logado no sistema; no caso da verifica, utilizamos dois arquivos distintos porém semelhantes, a verifica.php utilizada na área de login do menu, e a verifica_f.php, utilizada na área de fórum, para que uma vez o usuário logado, tanto pela opção de login quanto pelo formulário de login da página do fórum, este não precise logar novamente. Assim a verifica_f.php verifica se o usuário está logado e o redireciona para o fórum, através da conecta.php é feita uma conexão com o banco, e então a Autentica.php autentica um usuário e se este conseguir executar o login de forma correta é feita uma verificação do tipo de usuário, administrador ou comum, para redirecioná-lo para a página correspondente: menu do administrador caso seja administrador, ou fórum caso seja usuário comum.
3 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do projeto iniciamos em meados do 2º semestre de 2009, realizando sua Modelagem Lógica, no qual utilizamos as ferramentas, JUDE, DIA, ERWIN, IBEXPERT e FIREBIRD. Nesse 1º semestre de 2010, o 3º Módulo C de Informática – Turma I foi dividida em grupos tendo cada um o seu professor orientador, sendo eles desiguinados pela coordenação. Os grupos tiveram as seguintes funções e componentes:
	
DOCUMENTAÇÃO – Grupo responsável pelo registramento desde o início do projeto até o seu término, focando registrar todas as especificações realizadas pelos grupos, tendo como integrantes um aluno representante de cada equipe sendo eles: Daniel Moreira da Costa, Denis Guilherme Lobato, Elaine Cristina Almendra Ribeiro e Elizabelle Paiva Chagas de Freitas, e como orientadora a Professora Cilmara Aparecida Ribeiro;
ESTUDO DE CASO – Grupo responsável pela análise do sistema e do levantamento de todos os dados existentes no mesmo. Essa fase foi dada início no 2º semestre de 2009 e reformulado no 1º semestre de 2010, tendo como alunos: Aércio Farias Júnior, Daniel Lourenço de Araújo e Daniel Moreira da Costa, e como orientadora Professora Denise Macruz de Azevedo Pereira;
BANCO DE DADOS – Grupo responsável pela criação e gerenciamento do banco de dados, que também teve seu início no 2º semestre de 2009 e reestruturado neste ano. Os alunos integrantes foram: Denis Guilherme Lobato, Elizabelle Paiva Chagas de Freitas e Evilson João Barbosa dos Santos, tendo como orientadoras as professoras Maria Regina Gonçalves, Tatiane Tolentino de Assis e Cilmara Aparecida Ribeiro;
SERVIDOR – Grupo responsável por criar a infra-estrutura do projeto, sendo nele o ambiente em que os integrantes poderão compartilhar arquivos. Alunos integrantes: Daniel Moreira da Costa, David Fernando de Palma e José Augusto Rodrigues Neto, e orientadora Professora Midori Kato;
DESENVOLVIMENTO – Grupo responsável por desenvolver toda a parte visual, na qual o usuário final terá contato. Teve como alunos integrantes: Elaine Cristina Almendra Ribeiro, Evilson João Barbosa dos Santos, Felipe de Carvalho Sales e Henrique Tadeu Gusmão Soares Júnior, e como orientadora Professora Maria Regina Gonçalves;
SITE – Grupo responsável pela criação da página na internet, para a divulgação dos serviços da empresa. Os alunos integrantes foram: Denis Guilerme Lobato e Elizabella Paiva Chagas de Freitas, e tendo como orientadora a Professora Tatiane Tolentino de Assis. 
4 DISCUSSÕES E RESULTADOS
4.1 Discussões
Estudo de Caso: depois da vasta pesquisa de levantamento de dados sobre a empresa, conseguimos obter uma boa base para realização do protótipo, sendo assim o projeto algo que poderá ser explorado com novos possíveis dados que surgirão para sua encrementação.
Banco de Dados: a partir do desenvolvimento do Caso de Uso, foi possível darmos início ao projeto do Banco de dados.
Cada tabela foi analisada minuciosamente, para que assim, fosse possível chegarmos aos melhores resultados para um projeto limpo e conciso.
Desenvolvimento: feito a modelagem física do Banco de Dados, foi dado o início ao Desenvolvimento do Software, no qual foram criados Formulários, Consultas e Relatórios.
O Software tem como objetivo a facilidade de controle dos dados inseridos no Sistema.
Servidor: a partir do momento que iniciamos o projeto foi necessário um ambiente no qual possibilitasse manter todos os dados do Sistema. Para isso desenvolvemos o projeto do Servidor, algo de extrema funcionalidade devido a sua segurança e eficácia.
Site: o site partiu da necessidade de a empresa estar mais ligada a seus clientes. Criando assim um ambiente totalmente voltado a promoção da empresa para o público.
4.2 Resultados
Estudo de Caso: conseguimos obter um bom resultado com o desenvolvimento do protótipo, conseguindo desenvolver toda a base do projeto com todos os seus detalhes para que assim não houvesse redundância em suas informações.
Banco de Dados: O Banco de Dados resultou na elaboração das tabelas principais para o Desenvolvimento do Software vindouro.
Desenvolvimento: O Desenvolvimento resultou em um software para a melhor organização dos dados da empresa, onde era ficou visível as informações adicionadas ao Banco de Dados.
Servidor: depois de bem elaborado e discutido do que haveria nas configurações do servidor obtivemos um resultado excelente, obtendo máxima funcionalidade de seus serviços.
Site: O Site resultou em um mecanismo de fácil acesso e assimilação ao usuário, desenvolvendo um maior relacionamento entre a empresa e o cliente.
�
5 CONCLUSÃO
Através do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos colocaram em prática todo o conhecimento adquirido em um ano e meio de curso, aprendendo ainda mais com pequenas incognitas que surgiam ao decorrer do projeto, mas sempre as decifrando e assim conseguindo êxito na realização das tarefas existentes.
Os alunos defrontaram-se com algo que é de extrema importância o tempo, havendo assim a necessidade correr contra ele, mas mantendo a calma, a organização, comunicação, cooperatividade e companheirismo entre o grupo, tendo todos os objetivos impostos realizados com sucesso.
Analisando de forma geral concluímos que o projeto desenvolvido nos possibilitou adquirir o enriquecimento de nossos conhecimentos, proporcionando assim a experiência para futuros trabalhos acadêmicos e também demonstrando a importância da harmonia e interação no convívio sovial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Yin, R. (1993). Aplicações de estudo de caso. Beverly Hills, CA: Sage Publishing. Beverly Hills, CA: Editora Sage. 
Yin, R. (1994). Case study research: Design and methods (2nd ed.). Yin, R. (1994). Estudo de caso: Projeto e métodos (2nd ed.). Beverly Hills, CA: Sage Publishing. Beverly Hills, CA: Editora Sage. 
Miyazawa, Kenji. A estrada de ferro da maneira leitosa. traduzido por Joseph Sigrist e D. M. Stroud. Imprensa de pedra da ponte (1996). ISBN 1880656264.
Ivar Jacobson, Magnus Christerson, Patrik Jonsson, Gunnar Overgaard. Object-Oriented Software Engineering: A Use Case Driven Approach (ACM Press) Addison-Wesley, 1992, ISBN 0201544350.
João Carlos Correia, 2005 - A fragmentação do espaço público: novos desafios ético-políticos
[ PDF 473 KB ] .
�
APÊNDICES
Apêndice A – Configurações do Servidor.
Apêndice B – Programações do Desenvolvimento.
Apêndice C – Configurações do Site.
Todos os apêndices citados estão gravados em forma de arquivos no CD-ROM anexado ao livro de documentação.
�
ANEXOS
Anexo A - Carta de Autorização
�
�
�
�

Outros materiais