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�PAGE �12� FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALLES CURSO GESTÃO COMERCIAL CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PRÁTICAS COMERCIAIS ABUSIVAS SÃO PAULO 2018 � VANIA DE OLIVEIRA SOUTO VICTORIA ALVES BARBOSA WINDESON DA SILVA ENTRE AS DIFERENÇAS Trabalho da matéria Sociologia e Antropologia do curso Gestão Comercial nas Faculdades Integradas “Campos Salles”. Orientador: Prof. Ms. Edson Ortiz SÃO PAULO 2018 � SUMÁRIO � RESUMO O filme nos faz entender o sentido do que hoje somos e para onde vamos, e isso se torna mais que um desafio, ele descreve uma reflexão sobre a nossa formação e nos leva a nossas origens, de como fomos criados e assim construindo nossa própria história. Darcy Ribeiro retrata um conjunto histórico onde podemos encontrar histórias de pesquisas que culminam em uma teoria do Brasil até então inédita. Foi uma composição de índios, negros, mulatos que fundou esse país, e ao longo do Brasil encontramos duas visões que são um tanto quanto opostas selvageria e civilização. Palavras-chaves: Historias; Desafios;Reflexão. � � Matriz Tupi Brasil Brasil: É uma palavra que pertence à toponímia utópica dos tempos medievais, designando uma ilha de sonho, terra da felicidade imaginada. Eram eles, basicamente, grupos do povo tupi, que então dominava quase toda a faixa litorânea dos trópicos brasílicos, estendendo-se aproximadamente do Ceará a São Paulo. A Série mostra um panorama de formação sociocultural tupinambá-tupiniquim: a organização aldeã, o sistema de crenças, a antropofagia, as práticas agrícolas, as guerras e festas, os conhecimentos astronômicos, a trama do parentesco, a vida amorosa e sexual, em suma, mostrar quem eram aqueles canibais que circulavam, com seus mitos e ritos, litorais da Terra Brasílica e que, através da miscigenação e da didática dos trópicos, constituíram, com os lusitanos, a “protocélula” original de nosso povo: a protocélula luso-tupi. MATRIZ LUSA Portugal Portugal decide organizar um programa nacional para explorar as fronteiras do Desconhecido. A chave é o Infante D. Henrique. A comunidade cosmopolita reunida em Sagres, sob o comando do Infante, sistematiza os conhecimentos técnicos até então disponíveis e parte para aprimorar a tecnologia náutica existente. Embarcações lusitanas começam então a se lançar a mares inexplorados pelos europeus, numa aventura cujo resultado será não só transformar a imagem do mundo, como fazer emergir a ideia e a realidade da Humanidade. O Brasil surge como um momento dessa Era dos Descobrimentos. Como ponte avançada da cultura neolatina, em sua variante portuguesa, na margem ocidental do Atlântico Sul. De início, a colonização extra estatal assistemática. É o período “caramuru” da história do Brasil. MATRIZ AFRO Negros Negros da chamada civilização tropical africana aparecem como uma das principais vertentes das alados processo de construção da sociedade e da cultura brasileiras. Envolvidos no maior movimento de migração compulsória de que se tem notícia, em toda a história da humanidade, eles principiaram a chegar aos nossos trópicos ainda na primeira metade do século XVI. E para cá trouxeram, além do repertório genético, toda uma imensa gama de procedimentos técnicos e de criações simbólicas. Primeiramente, o tráfico de escravos foi feito sobretudo com a África subequatorial. É o fluxo dos negros bantos, vindos de regiões de Angola e do Congo. Mais tarde, parte do tráfico brasileiro se voltou para a África superequatorial, para a Costa da Mina e a baía do Benin, carreando para o lado de cá do Atlântico, principalmente para a Bahia e Pernambuco, povos ewê-iorubá, oriundos do antigo Daomé ou do poderoso reino iorubano de Oió. No programa A Matriz Afro deveremos exibir a força, o requinte e a riqueza desse conjunto de culturas negroafricanas, que fascinaram as vanguardas estético-intelectuais europeias nas primeiras décadas do século XX. � � PAGE \* MERGEFORMAT �2�
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