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1 WEBQUEST DE PRATICA VIII

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE
FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
BETÂNIA SANTOS BRITO
EDILENE BESERRA DA SILVA DINIZ
GEYSE DANIELA CALDEIRA FABRÍCIO
MARIA APARECIDA DE BRITO MOURA ALVES
Literatura: conceitos, aspectos históricos e panorama das Escolas Literárias Brasileiras.
INGAZEIRA-PE
2018.1
BETÂNIA SANTOS BRITO
EDILENE BESERRA DA SILVA DINIZ
GEYSE DANIELA CALDEIRA FABRÍCIO
MARIA APARECIDA DE BRITO MOURA ALVES
Apresento este trabalho solicitado na disciplina de Prática VIII ao professor Dr Fernando Augusto de Lima do Curso de Letras da Faceteg- Faculdade de Educação e Tecnologia de Garanhuns.
INGAZEIRA-PE
2018.1
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo discorrer sobre a Literatura, seus conceitos, aspectos históricos e panorama das escolas literárias. É por meio da literatura que se deixa transparecer todo o potencial criativo que se pode ter o falante de uma língua. Em sua ótica no processo histórico, a literatura brasileira veio de uma manifestação da literatura portuguesa. Nesse contexto, a história da literatura perpassa pela periodização, ou seja, a produção literária evoluiu na sociedade ao longo dos tempos fixando um novo olhar a uma sensibilidade da nova realidade. Desta forma, a literatura corrobora como instrumento da nossa cultura, da nossa arte, auxiliando na reflexão, identidade e construção da realidade na qual estão inseridos.
Palavras chaves: literatura, conceito, aspectos históricos.
Desenvolvimento.
A Literatura é um estudo que está ligado com a forma que nós escrevemos e leva em consideração os diferentes textos produzidos em diferentes países. Cada país e povos tem sua cultura e como a escrita é uma forma de expressão ela é usada pelo povo para estabelecer comunicação.
Quando pensamos que cada povo produz um tipo de texto diferente que leve em consideração a sua história, a sua cultura e identidade, estamos falando em literatura. Literatura é algo que fazem pensar imediatamente na ideia da arte, é uma expressão artística, a literatura acompanha desde cedo os seres humanos em suas expressões, ela ajuda a organizar os sentimentos, os pensamentos deixando transparecer a beleza, a harmonia e o estilo próprio de cada autor.
A literatura nos aproxima das outras contemporaneidades, nos coloca em outros momentos, nós vivemos na literatura aquilo que é a multiplicidade da vida, e também lida com o nosso cotidiano, então nos aproxima do aqui agora, permite que a gente fantasie, que medite, muitas vezes tem a emoção, a reflexão, em várias situações a literatura faz com que abstraiamos tudo que está a nossa volta e ela nos retira do espaço e do tempo.
Por fim é por meio da literatura que se deixa transparecer todo o potencial criativo que se pode ter o falante de uma língua. Pra dar vida a um cenário e transmitir de modo compreensível a sequência de acontecimentos para um interlocutor ausente e idealizado, o escritor utiliza recursos do campo léxico-gramatical que auxiliam na explicitação dos cenários, das características físicas e psicológicas das personagens, do espaço no qual as tramas se desenrolam. Esse uso da linguagem é caracterizado por ser sistemático e por estar revestido de um senso estético que não possuímos, efetivamente quando conversamos. Podemos afirmar então que na literatura, as palavras se constituem como matéria prima na criação artística dos mais distintos gêneros.
Aspectos históricos que norteiam a Literatura, origem, construção das escolas, etc.
Nesse contexto, a história da literatura perpassa pela periodização, ou seja, a produção literária evoluiu na sociedade ao longo dos tempos. Desta forma os acontecimentos de uma época marcam um determinado período e interferem na maneira como a arte desse momento será comunicada. É
por esta percepção que o consenso exato sobre cada estilo é tão relevante, pois através dessa assimilação temos uma ótica geral da Literatura e da sociedade que a produziu. Na literatura, isso é chamado de manifestações literárias, escolas literárias, estilos de época ou períodos literários, todos se referindo ao mesmo fenômeno de segmentação da literatura por intervalos históricos com características estéticas similares. É valido dizer que cada autor imprime uma marca bem pessoal a essas características, surgindo assim um estilo individual.
Neste entendimento, os períodos literários tem sido elaborados de acordo com o momento histórico que representa a situação vivida no momento seja de ordem religiosa, politica, estéticos e social, ou seja tudo aquilo que pode modificar a organização social, ou suas doutrinas.
De acordo com cada era literária, tomando por base os estilos de época, e sua história, é possível compreender dois grandes grupos divididos em dois momentos: a literatura Colonial e a Nacional.
Literatura do período colonial: Literatura de Informação, Barroco e Arcadismo – 1500 até 1822. Nesse período ocorreram várias manifestações literárias de um grupo composto por alguns escritores que copiavam os padrões e tendências de Portugal. É dividida em Quinhentismo, Seiscentismo ou Barroco e o Setecentismo ou Arcadismo. Recebe esse nome pois nesse período o Brasil era colônia de Portugal.
Quinhentismo
O Quinhentismo é um marco do início da literatura brasileira, a gente não pode considerar o Quinhentismo uma escola literária, mas o início das produções escritas no Brasil. A essa fase cujos textos sobre o Brasil evidenciavam a condição brasileira da nova terra a ser explorada. A literatura brasileira ainda não tinha a sua identidade, que foi se formando com base na influência literária de Portugal e da Europa na sua inteireza.
O Quinhentismo é registrado no decorrer do século XVI. Essa é a denominação genérica de um conjunto de textos que destacavam o Brasil como terra nova a ser conquistada. As duas manifestações literárias do período são a literatura de informação com relatos das aventuras marítimas e a exploração das terras, e a literatura dos jesuítas que são as produções dos membros da Companhia de Jesus, cujo teor refletia o momento religioso da Contra Reforma, visando também ao trabalho de catequese dos índios. A primeira possui um caráter mais informativo e histórico sobre o país, e a segunda, escrito por jesuítas, reúne aspectos pedagógicos.
A obra que mais merece destaque é a Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita na Bahia em 1500, o escrivão-mor da tropa de Pedro Álvares Cabral descreve suas impressões sobre a nova terra para o rei de Portugal.
Barroco ou Seiscentismo
Reportando a esse belo movimento literário podemos dizer que surgiu na Itália em meados do século XVI, durante um movimento de tensão dos ideias humanistas e religiosas devido a Contrarreforma da igreja católica. A função do movimento Barroco era representar a exuberância do divino e celestial. O barroco foi um importante artificio da igreja católica para tentar conter a reforma protestante podemos dizer que foi um movimento voltado aos conflitos.
No Brasil a tendência foi trazida pelos jesuítas e demorou a chegar e só chegou mesmo no final do século XVI. O movimento Barroco no Brasil, mesmo influenciado pelo Barroco português apresentou características bem peculiares, pois, diferentes do luxo, e toda pompa da aristocracia portuguesa, o Brasil vivia momentos de grande violência, nos quais se perseguiam os indígenas e escravizavam os negros.
Pois bem, o Barroco é o período que se estende entre 1601 e 1768. Tem início com a publicação do poema Prosopopeia, de Bento Teixeira e termina com a fundação da Arcádia Ultramarina, em Vila Rica, Minas Gerais.
O Barroco literário brasileiro desenvolve-se na Bahia, tendo como pano de fundo a economia açucareira. Dois estilos literários que marcaram essa escola foram: o cultismo e o conceptismo.
O primeiro utiliza uma linguagem muito rebuscada e, por isso, é também caracterizado pelo 'jogo de palavras'. Já o segundo, trabalha com a apresentaçãode conceitos, portanto, é apontado como 'jogo de ideias'.
Um dos maiores representantes foi o poeta Gregório de Matos, conhecido como "boca do inferno". Além dele, merece destaque o padre Antônio Viera e seus Sermões.
Arcadismo
É um período que se contrapõe ao período anterior que é o Barroco, ele busca o equilíbrio, busca uma vida mais tranquila e simples, a valorização da natureza e do bem viver, como também a ausência da subjetividade, a imitação dos clássicos são características dessa escola literária. No Brasil o Arcadismo é o período que se estende e 1768 a 1808 e cujos autores estão intimamente ligados ao movimento da Inconfidência, em Minas Gerais, configurando o que podemos chamar de o primeiro momento de uma literatura sistemática produzida no Brasil, cujo pano de fundo também é a economia ligada à exploração do ouro e das pedras preciosas. Além disso, destaca-se o relevante papel desempenhado pela cidade de Vila Rica (Ouro Preto).
Abordando ainda o ciclo literário no Brasil, temos duas produções a lírica e a épica, A produção lírica se refere a poemas que são feitos com características que analisamos anteriormente, que é a busca da natureza, do bem viver, o pastoril ou seja o bucolismo. Temos ai dois autores importantes desse período que foi Claudio Manoel da Costa que deu início ao arcadismo no Brasil com suas obras poéticas e na produção épica temos Basílio da Gama com o seu conto o Uruguai e também Frei Santa Rita Durão com Caramuru.
Literatura do período Nacional: A Era Nacional associa toda a produção literária pós- período de transição, ou seja, de 1836 até a literatura contemporânea. Nela predomina a vertente estética, iniciada após os esforços dos primeiros escritores em construir nossa autonomia literária, criando assim uma literatura genuinamente brasileira, livre da influência Marcado pelo esforço em alcançar uma autonomia cultural mais vigorosa.
O Romantismo
É a primeira escola literária da era brasileira, onde o homem passa por várias transformações de igualdade, fraternidade e liberdade, e isto se estende para a arte, os poemas passam a não a ter uma edificação tão exata como tinha antes. Uma palavra que define bem o romantismo é o Eu, ou seja tudo que importa é a minha dor, meus sentimentos, o homem desta escola literária é um idealizador outro fator bem presente também é o sentimento de patriotismo.
O Romantismo foi uma escola burguesa de caráter ideológico, a favor da classe dominante. Daí porque o nacionalismo, o sentimentalismo, o subjetivismo e o irracionalismo – características
marcantes do Romantismo inicial – não podem ser analisados isoladamente, sem se fazer menção à sua carga ideológica.
O Romantismo se inicia no Brasil em 1836 estendendo-se até o ano de 1881.O movimento esteve ligado ao processo de Independência política no pais. Nesse contexto histórico cresceu entre os brasileiros o sentimento de nacionalismo. Um dos fatos mais importantes do Romantismo foi a criação de um novo público, já que a literatura tornou-se mais popular. Na verdade, elementos já trabalhados na Europa, e que se encaixaram perfeitamente à necessidade brasileira de obstruir profundas crises sociais, financeiras e econômicas.
Dentro das características básicas da prosa romântica, destacam-se, além de Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar. Almeida, por sinal, com as “Memórias de um Sargento de Milícias” realizou uma obra totalmente inovadora para sua época, exatamente quando Macedo dominava o ambiente literário. As peripécias de um sargento descritas por ele podem ser consideradas como o verdadeiro romance de costumes do Romantismo brasileiro, pois abandona a visão da burguesia urbana, para retratar o povo com toda a sua simplicidade.
Realismo e Naturalismo
Está inserido na metade do século XIX.O Realismo reflete as profundas transformações econômicas, políticas, sociais e culturais e tem como principal característica o anti romântico ou seja não serve mais para os realistas em especial para o Machado de Assis aquelas estruturas e formalidades, ou seja aquele sentimentalismo romântico, agora é mostrar a realidade, a crítica analisar sem se intrometer, ele vai retratar exatamente o que está acontecendo a realidade ao dia a dia.
Temos também novos valores, a segunda metade do século XIX tem novos focos, vão aparecer novas teorias, modificações e isso vai influenciar obviamente a produção literária da época. As tendências literárias desenvolvidas nessa época podem ser divididas em Romances Realistas (Machado de Assis) e Romances Naturalistas (tendo como alguns de seus representantes Aluízio de Azevedo e Júlio Ribeiro).
Machado de Assis e Aluízio Azevedo transformaram-se nos principais representantes da escola realista no Brasil.
Parnasianismo
É um período literário único e exclusivamente poético, ou seja os autores produzem poesias, podemos dizer que o parnasianismo é um seguimento do realismo, ele é muito objetivo, ele descreve e se preocupa com a forma e a objetividade, podemos dizer que o parnasianismo é o realismo da poesia. Entretanto, os parnasianos brasileiros não seguiam todos os aspectos propostos pelos franceses porque os temas universais propostos por estes entraram em oposição ao individualismo romântico dos poetas brasileiros.
O Simbolismo
Esta escola literária é exatamente o contrário é anti parnasiano, então as formalidades já não servem, eles usam a subjetividade, encontramo-nos parnasianas semelhanças com o romantismo, o eu o lírico vai voltar só que de forma diferente, enquanto o romantismo é muito direto, o simbolismo vai sugestionar vai demonstrar que está acontecendo algo, mas que vai ficar aberto para interpretações, ou seja, o que os autores estão passando para o leitor.
O Simbolismo refletia um momento histórico bastante complexo que marcaria a passagem para o século XX e a definição de um novo mundo. As principais características dessa escola são: a morte, a transcendência espiritual, o mistério, o sagrado, as imagens surpreendentes e a sonoridade das palavras, dentre outros aspectos.
É comum entre críticos e historiadores afirmar que o Brasil não teve momento típico para o Simbolismo, sendo essa escola literária a mais europeia, dentre as que contaram com seguidores nacionais, no confronto com as demais. Por isso, foi chamada de “produto de importação”. O Simbolismo no Brasil começa em 1893 com a publicação de dois livros: “Missal” (prosa) e “Broqueis” (poesia), ambos do poeta catarinense Cruz e Sousa, e estende-se até 1922, quando se realizou a Semana de Arte Moderna.
O Pré-Modernismo.
O que se configura no Pré-Modernismo no Brasil é que não constitui uma escola literária, mas com um diferencial, dentro dessa época e contexto vão ter muitos autores e cada um com obras vastíssimas, que caracteriza os primeiros vinte anos deste século. Foi um período que passou por uma transição literária entre escolas anteriores e a ruptura de novos escritores com elas. O Cenário sócio político do Brasil passava por mudanças significativas como a República do ‘’ café com leite’’
e a vinda de grande quantidade de imigrantes, o início do ciclo da borracha, no norte da nação e o processo de urbanização da cidade de São Paulo.
É grande a lista dos autores que pertenceram ao pré-Modernismo, mas, indiscutivelmente, merecem destaque: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos. Esses escritores acabaram produzindo uma redescoberta do Brasil, mais próxima da realidade, e pavimentou o caminho para o período literário seguinte, o Modernismo, iniciado em 1922, que acentuou de vez a ruptura com o que até então se conhecia como literatura brasileira.
Modernismo
Como tendência literária, ou estilo de época, didaticamente o Modernismo é dividido em três fases e teve seu prenuncio com a realização da Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. Na época, a preocupação dos autores modernos era substituir os antigos valores.As principais características dessa escola literária são o progresso a sensação de instabilidade, e transitoriedade, a criação e investigação pessoal dentre outros aspectos. Por se tratar de amplo movimento literário e cultural, o Modernismo pode ser dividido em fases ou gerações.
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O Modernismo –(primeira fase)
A primeira fase vai de 1922 a 1930, os autores que apareceram na semana de arte moderna estarão lá novamente são os inovadores, justamente em consequência da necessidade de definições e do rompimento de todas as estruturas do passado. Entre os principais nomes dessa primeira fase do Modernismo, que continuariam a produzir nas décadas seguintes, destacam-se Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Antônio de Alcântara Machado, além de Menotti Del Chia, Cassiano Ricardo, Guilherme de Almeida e Plínio Salgado.
O Modernismo – (segunda fase)
O período de 1930 a 1945, representa um amadurecimento e aprofundamento das conquistas da geração de 22, cujo resultado foi uma literatura mais construtiva e politizada que não se afastou das diversas transformações ocorridas nesse período no Brasil.
A segunda fase do Modernismo apresenta autores como José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge Amado e Érico Veríssimo, que produzem uma literatura de caráter mais construtivo, de maturidade, aproveitando as conquistas da geração de 1922 e sua prosa inovadora. Todos esses autores desenvolveram romances caracterizados pela denúncia social, verdadeiro documento da realidade brasileira, atingindo um elevado grau de tensão nas relações do indivíduo com o mundo.
O Modernismo – (terceira fase, também chamada de Pós-modernismo).
O Pós-Modernismo foi marcado por uma literatura intimista, de sondagem psicológica e introspectiva se insere no contexto dos extraordinários fenômenos sociais e políticos de 1945. Foi o ano que assistiu o fim da Segunda Guerra Mundial e o início da Era Atômica com as explosões de Hiroshima e Nagasaki. O mundo passa a acreditar numa paz duradoura. Cria-se a Organização das Nações Unidas (ONU) e, em seguida, publica-se a Declaração dos Direitos do Homem. Mas, logo depois, inicia-se a Guerra Fria.
A literatura brasileira também passa por profundas alterações, com algumas manifestações representando muitos passos adiante; outras, um retrocesso. O jornal “O Tempo”, excelente crítico literário, encarrega-se de fazer a seleção.
Na poesia, ganha corpo, a partir de 1945, uma geração de poetas que se opõe às conquistas e inovações dos modernistas de 1922. A nova proposta foi defendida, inicialmente, pela revista “Orfeu”, cujo primeiro número é lançado na “Primavera de 1947” e que afirma, entre outras coisas, que “uma geração só começa a existir no dia em que não acredita nos que a precederam, e só existe realmente no dia em que deixam de acreditar nela.”
Tendências Contemporâneas.
Podemos dizer que as produções contemporâneas são obras produzidas nas últimas três décadas e reúne as produções do final do século XX e da primeira metade do século XXI, sendo marcada por uma multiplicidade de tendências. Na poesia, por exemplo, percebe-se um aprofundamento da reflexão sobre a realidade e a busca de novas formas de expressão. A prosa merecem destaque algumas obras regionalistas, bem como os romances policiais. Ainda merece destaque a vasta
produção de narrativas mais curtas como contos e as crônicas. Entretanto, a identidade nesse momento não é mais uma busca, sendo revelada por uma crise existencial do homem pós-moderno.
Considerações finais.
O desenvolvimento deste trabalho estende um olhar para a linha do tempo através de uma síntese das fases e das escolas literária no Brasil. Como qualquer arte, a Literatura contribui para o registro dos aspectos históricos e acontecimentos de uma época. É como se fosse um autorretrato onde o escritor revela seus anseios, fantasias, sentimentos e inquietações em face da circunstancia que sua obra foi produzida.
Visto que cada geração de artista tinha sua ideologia, seu modelo de expressar os acontecimentos diante da realidade entende-se que as fases que constituíram as mudanças na arte; literatura, música, artes plásticas, teatro foram de grande relevância para o desenvolvimento da literatura brasileira como pratica educadora, já que está intimamente ligada ao ato de ler. Junto a isso, é possível dizer que a Literatura pode ser compreendida como uma maneira de posicionar e revelar-se politicamente, uma vez que possibilita a seus leitores criar e recriar suas realidades, sem precisarem sobrepujar suas vivências (Silva, 2003).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fascículo da disciplina
Literatura do período nacional Romantismo, Realismo Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo,
Pré-Modernismo, Modernismo, Pós-Modernismo
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/3492/3/Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de
%20Curso%20%28TCC%29.pdf
https://www.infoescola.com/literatura/historia-e-origem-da-literatura/ Yutube
HTTPS://www.todamateria.com.br/origens-da-literatura-brasileira/ HTTPS://www.coladaweb.com/literatura/literatura-brasileira

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