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Anatomia Palpatória Profa. Juliana Prudente Palpação Processo de explorar e/ou examinar através de tato, sendo uma habilidade fundamental que possibilita informações para o examinador sobre as localizações de pontos de referencia óssea, temperatura tecidual, textura, elasticidade e movimentos do corpo humano. Objetivos • A anatomia palpatória é uma ferramenta precisa e concreta para: - Conduta diagnóstica; - Aplicação dos recursos manuais; ESTERNO MANUBRIO O terapeuta palpará a incisura jugular com a polpa de seus dedos, logo abaixo encontrará uma superfície rígida e lisa, o manúbrio. CORPO O terapeuta palpará a sínfise manubrioesternal, logo abaixo encontrará o corpo. PROCESSO XIFÓIDE Abaixo do corpo do esterno será palpado uma superfície óssea pontuda, o processo xifóide. Seguindo lateralmente encontraremos o arco inferior do gradil costal. Osteologia da Clavícula Extremidade Esternal x O terapeuta palpa a incisura jugular como ponto de partida para palpação da extremidade esternal. Extremidade Acromial da Clavícula O terapeuta acompanhará a face cranial da clavícula em direção ao seu terço lateral até encontrar uma depressão que representa a articulação acrômio-clavicular; ESPINHA DA ESCÁPULA O terapeuta palpará em forma de pinça com o polegar e o indicador a espinha da escápula. Para confirmar a palpação solicitar a abdução do ombro. BORDA MEDIAL DA ESCÁPULA O terapeuta conduzirá o ombro do paciente em extensão com rotação interna. Assim, perceberá a palpação do bordo medial da escápula. BORDA LATERAL DA ESCÁPULA O terapeuta posicionará a polpa de seus dedos na região lateral da escápula, logo abaixo da axila. Em seguida solicitar uma abdução do ombro até sentir a borda lateral ir de encontro a mão sensitiva. BORDA SUPERIOR DA ESCÁPULA O examinador palpará a partir da espinha da escápula, dois ou três dedos acima da espinha. Nessa região irá aprofundar a palpação para sentir, a borda superior da escápula. ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA O terapeuta palpará a borda lateral e a borda medial da escápula inferiormente, o ponto de interseção será o ângulo inferior da escápula. REGIÃO TRIANGULAR DA ESPINHA DA ESCÁPULA O terapeuta irá iniciar a palpação pelo terço médio da espinha da escápula, com as polpas dos dedos em direção medial, até perceber que a espinha da escápula se transforma em uma superfície plana, lisa, com formato triangular. ACRÔMIO O terapeuta palpará a espinha da escápula na direção lateral, ao sentir o osso mudar bruscamente de direção achará o acrômio PROCESSO CORACÓIDE A partir da extremidade lateral da clavícula deslizar 1 dedo abaixo e 2 dedos medialmente, até encontar uma superfície óssea arredondada que corresponderá ao processo coracóide. Osteologia do Úmero CABEÇA UMERAL O examinador posicionará a polpa de seus dedos na região axilar do paciente, dorsalmente ao peitoral maior e ventralmente ao grande dorsal. Após, solicitará uma abdução do ombro e assim perceberá uma superfície rígida aproximar de seus dedos. ◦ Tubérculo Maior – Terapeuta posicinará a polpa de seu polegar no acrômio. A partir desse ponto de referência, deslocará 1 dedo abaixo. ◦ Tubérculo Menor – Terapeuta posicionará o dedo anelar no processo coracóide, o dedo indicador será colocado no tuberculo maior, já o dedo médio encontrará o tubérculo menor. ◦ Sulco bicipital – Terapeuta posicionará as polpas de seus dedos entre as cristas do tubérculo maior e menor do úmero, no sentido longitudinal do osso, onde encontrará o sulco. Para confirmar a estrutura solicitar a rotação medial e lateral do ombro OSTEOLOGIA DO ÚMERO PROXIMAL Tubérculo Maior, Menor e Sulco Biciptal
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