Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Citoesqueleto Armação protéica filamentosa espalhada por todo o citosol. Proteínas Acessórias: Reguladoras, Ligadoras e Motoras. Filamentos Intermediários (˜10nm) Polímeros lineares cujos monômeros são proteínas fibrosas. Rede contínua entre membrana plasmática e envoltório nuclear Face interna do envoltório nuclear – único tipo de citoesqueleto Manutenção da forma celular e estabelecer posições das organelas Microtúbulos (˜25nm) Aspecto tubular, retilíneo e uniforme Cortes transversais, configuração anelar com parede de 6nm e luz central. Polímeros de Tubulina (αeβ) – globulares 13 protofilamentos Microtúbulos Citoplasmáticos Tem origem no centrossomo (par de centríolos + matriz) e se estende por todo o citoplasma até a membrana plasmática Transporte intracelular de organelas. Crescimento do axônio depende do alongamento dos microtúbulos. Microtúbulos Mitóticos Fibras do fuso mitótico 2 centrossomos (par de centríolos + matriz) Centríolos Auxiliam na separação do material genético na divisão celular e podem formar cílios e flagelos. Cílios e Flagelos Estruturas com motilidade Filamentos de Actina (˜8nm) Microfilamentos Formam feixes ou redes Formados por monômeros Actina G – globular Estabelece a forma celular Microfilamentos Corticais Células Epiteliais Morfologia periférica – malha contínua abaixo da membrana Microvilosidades – imóveis Filamentos paralelos estáveis Cinturão de adesão Microfilamentos Transcelulares Células conjuntivas, ex. Fibroblastos Transporte de organelas Fibras de tensão Migração Celular Lamelipódios e Filipódios Verde: Ramificação microfilamentos Azul: Polimerização microfilamentos Citocinese Anel contrátil: Filamentos de actina e miosina Doenças associadas ao Citoesqueleto Microfilamentos de Actina Distrofia Muscular de Duchenne: Ausência da proteína Distrofina que participa da estabilização do filamento de actina. Esferocitose Hereditária: Defeito em uma das proteínas que acopla o citoesqueleto de membrana da hemácia à bicamada lipídica. Dificuldade da Espectrina em ligar-se com bicamada lipídica. Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA): Falhas na estrutura do citoesqueleto neuronal como potencial característica comum entre os diferentes genes de ELA. Filamentos Intermediário Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Epidermólise Bolhosa: Alteração nas citoqueratinas 5 e 14, perde função estrutural o citoesqueleto, afeta desmossomos, provoca descolamento da epiderme. Microtúbulos Doença de Alzheimer: Proteína Tau está associada à estabilização dos microtúbulos, estruturas presentes no citoesqueleto dos neurônios. Tau anormalmente fosforilada é menos capaz de polimerizar a tubulina (proteínas globulares que compõem os microtúbulos), o que promove a sua desagregação. Por esse motivo, acontece a ruptura do citoesqueleto celular, com consequente morte neuronal. Síndrome de Kartagener: Má formação do axonema de microtúbulo dos cílios. Prejuízo dos aparelhos que dependem do funcionamento de cílios e flagelos (trompa uterina, espermatozóides, traquéia e cóclea) Fármacos que agem no citoesqueleto Microfilamentos de Actina Latrunculina; impede a polimerização da actina pela sua ligação a subunidades de actina. Citocalasina: impede polimerização da actina. Faloidina: ligam firme e lateralmente aos filamentos da actina estabilizando-os e evitando a despolimerização. Microtúbulos Taxol Colchicina: paralisa mitose na metáfase; complexo colchinina-tubulina é integrado ao microtúbulo impedindo adição de novas moléculas de tubulina na extremidade do microtúbulo. Alcalóides da Vinca: Se liga a extremidade (-) dos microtúbulos e os estabiliza Nocodazol
Compartilhar