ANAT. RAD. APEND. (CINTURA PÉLVICA).

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*
 AP DO JOELHO (BÁSICA)
 BONTRAGER
 
 FÊMUR
 TÍBIA
 BASE DA
PATELA
 PATELA
 EPICÔNDILO FEMORAL 
LATERAL
 EPICÔNDILO FEMORAL 
MEDIAL
 CÔNDILO FEMORAL 
LATERAL
 CÔNDILO FEMORAL 
MEDIAL
 CÔNDILO TIBIAL 
MEDIAL
 CÔNDILO TIBIAL 
LATERAL
 TUBÉRCULO INTERCONDILAR 
MEDIAL
 TUBÉRCULO INTERCONDILAR 
LATERAL
FÍBULA
 ÁPICE DA CABEÇA
DA FÍBULA
 COLO DA 
FÍBULA
 CABEÇA DA
FÍBULA
ÁPICE DA
PATELA
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (JOELHO)
1. AP (BÁSICA)
*/183
*
 PERFIL DO JOELHO (BÁSICA)
 BONTRAGER
 
 PATELA
 TÍBIA
 TUBEROSIDADE
DA TÍBIA
 EMINÊNCIA
INTERCONDILAR
ÁPICE DA
PATELA
BASE DA
PATELA
FOSSA
POPLÍTEA
FABELA
 ÁPICE DA CABEÇA
DA FÍBULA
 COLO DA 
FÍBULA
 CABEÇA DA
FÍBULA
FÍBULA
*
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (JOELHO)
3. PERFIL MÉDIO-LATERAL (BÁSICA)
FÊMUR
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (JOELHO)
2. AP OBLÍQUA MEDIAL (BÁSICA)
FÊMUR
 TÍBIA
FÍBULA
 ÁPICE DA CABEÇA
DA FÍBULA
 COLO DA 
FÍBULA
 CABEÇA DA
FÍBULA
 PATELA
 CÔNDILO FEMORAL 
LATERAL
 CÔNDILO FEMORAL 
MEDIAL
 EPICÔNDILO FEMORAL 
MEDIAL
 FOSSA
POPLÍTEA
*/183
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (JOELHO)
2. AP OBLÍQUA LATERAL (BÁSICA)
FÊMUR
FÍBULA
 ÁPICE DA CABEÇA
DA FÍBULA
 COLO DA 
FÍBULA
 CABEÇA DA
FÍBULA
 TÍBIA
 TUBEROSIDADE 
DA TÍBIA
PATELA
ÁPICE DA
PATELA
BASE DA
PATELA
CÔNDILO TIBIAL
MEDIAL
CÔNDILO TIBIAL
LATERAL
CÔNDILO FEMORAL
LATERAL
CÔNDILO FEMORAL
MEDIAL
EPICÔNDILO FEMORAL
LATERAL
*/183
*
BÁSICAS 
1. AP;
2. Perfil.
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
TIPOS DE INCIDÊNCIAS
*
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
1. AP (BÁSICA)
*
 AP FÊMUR PROXIMAL (BÁSICA) BONTRAGER
 
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
1. AP (BÁSICA)
FÊMUR
COLO DO
FÊMUR
CABEÇA DO
FÊMUR
TROCÂNTER
MAIOR
TROCÂNTER
MENOR
*
*
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
2. PERFIL MÉDIO-LATERAL (BÁSICA)
*
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
2. PERFIL MÉDIO-LATERAL DISTAL (BÁSICA)
*
1. Fêmur.
2. Tíbia
3. Fíbula.
4. Patela.
5. Base da patela.
6. Ápice da patela.
7. Colo da fíbula.
8. Cabeça da fíbula.
9. Ápice da cabeça da fíbula.
10. Eminência intercondiliana.
11. Articulação tibiofibular proximal.
12. Face poplítea.
13. Côndilos femorais sobrepostos.
 2
 1
 3
 4
 5
 6
 7
 8
 9
11
 10
 12
 13
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Os trocanteres maior e menor aparecem superpostos pelo fêmur.
 Não deve haver superposição pelo membro inferior oposto.
ANATOMIA RADIOLÓGICA (FÊMUR)
2. PERFIL MÉDIO-LATERAL DISTAL (BÁSICA)
*
*
*
FRATURA DA PARTE SUPERIOR DA 
DIÁFISE DO FÊMUR
*
*
FRATURA DO FÊMUR
*
*
FRATURA DO FÊMUR DISTAL
*
*
FRATURA DO FÊMUR DISTAL
*
Estudo da Pelve
 
*
*
 PRIMEIRO, na forma global, a pelve masculina aparece mais estreitada e mais profunda, com uma aparência menos alargada dos ílios.
 SEGUNDO, o ângulo agudo menor de 90° do arco púbico na pelve masculina. É óbvio, se comparado com o ângulo maior de 90° da pelve feminina. Esse ângulo é comumente uma das mais notáveis diferenças.
 TERCEIRO, a forma da entrada na pelve masculina não é tão larga ou circular como na pelve feminina.
CINTURA PÉLVICA
PELVE MASCULINA X PELVE FEMININA
*/36
*
POSIÇÃO ANATÔMICA
ROTAÇÃO LATERAL
 Colos femorais parcialmente encurtados
 trocanteres menores parcialmente visíveis.
 Colos femorais grandemente encurtados
trocanteres menores visíveis em perfil internamente.
CINTURA PÉLVICA
EFEITOS DA ROTAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR
*/36
*
ROTAÇÃO MEDIAL DE 15º A 20º
ROTAÇÃO TÍPICA COM FRATURA DE QUADRIL
 Colos femorais parcialmente encurtados
trocanteres menores parcialmente visíveis.
 Pé direito e membro não-afetados em posição neutra, trocânter menor no membro rodado externamente (esquerdo) mais visível; área do colo encurtada.
CINTURA PÉLVICA
EFEITOS DA ROTAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR
*/36
*
PELVE MAIOR 
OU FALSA
PELVE MENOR OU VERDADEIRA
ENTRADA
SAÍDA
CINTURA PÉLVICA CAVIDADES PÉLVICAS
PLANO DE ENTRADA
PLANO DE SAÍDA
*/36
*
EXTRACAPSULARES
 Geralmente não levam à osteonecrose por causa do excelente aporte sanguíneo da região.
TRANSTROCANTERIANA
SUBTROCANTERIANA
CINTURA PÉLVICA TIPOS DE FRATURAS DO COLO FEMORAL
*/36
*
INTRACAPSULARES
 Podem ocorrer lacerações de vasos, levando à osteonecrose da cabeça femoral.
CAPITAL
SUBCAPITAL
MESOCERVICAL
BASOCERVICAL
CINTURA PÉLVICA TIPOS DE FRATURAS DO COLO FEMORAL
*/36
*
CINTURA PÉLVICA TIPOS DE INCIDÊNCIAS
BÁSICAS
1. AP;
2. Método de Cleaves modificado.
ESPECIAIS
3. Método de Taylor (AP axial de saída);
4. Método de Lilienfield (AP axial de entrada);
5. Método de Judet (Alar e Obturatriz).
*/36
*
CINTURA PÉLVICA 1. AP DE PELVE
*/36
*
CRISTA ILÍACA
ÍLIO
 EIAS
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
TETO DO ACETÁBULO
FÓVEA DA CABEÇA
 DO FÊMUR
CABEÇA 
DO FÊMUR
COLO DO
 FÊMUR
TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
 MENOR
FÊMUR
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
LÁGRIMA DE
KÖLER
RAMO INFERIOR 
DO ÍSQUIO
TUBEROSIDADE
ISQUIÁTICA
FORAME
OBTURADO
SÍNFISE
PÚBICA
L 5
SACRO
RAMO DO
ÍSQUIO
CINTURA PÉLVICA 1. AP DE PELVE
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 abertos.
 1/3 proximal dos fêmures, os acetábulos, os púbis, os ísquios e os ílios.
 Espaços articulares do quadril:
 Devem constar na radiografia: 
CINTURA PÉLVICA 1. AP DE PELVE
*/36
*
 Incidência utilizada para avaliar luxação congênita do quadril.
CINTURA PÉLVICA 2. MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO
*/36
*
CINTURA PÉLVICA 2. MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO
*
CRISTA ILÍACA
ÍLIO
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
 EIAS
TETO DO 
ACETÁBULO
CABEÇA 
DO FÊMUR
COLO DO
 FÊMUR
TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
 MENOR
FÊMUR
LÁGRIMA DE
KÖLER
FORAME
OBTURADO
SÍNFISE
PÚBICA
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
TUBEROSIDADE
ISQUIÁTICA
RAMO DO
ÍSQUIO
RAMO INFERIOR DO ÍSQUIO
*/36
*
CINTURA PÉLVICA 3. MÉTODO DE TAYLOR (AP AXIAL DE SAÍDA)
 Avalia os ossos púbicos e isquiáticos para avaliação de trauma ou luxação. 
*/36
*
 CRISTA ILÍACA
 ÍLIO
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
TETO DO 
ACETÁBULO
 CABEÇA DO FÊMUR
 COLO DO FÊMUR
TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
 MENOR
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
FORAME
OBTURADO
ESPINHA
ISQUIÁTICA
CINTURA PÉLVICA 3. MÉTODO DE TAYLOR (AP AXIAL DE SAÍDA)
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Os ramos superiores do púbis e a sínfise pubiana aparecem superpostos ao sacro.
CINTURA PÉLVICA 3. MÉTODO DE TAYLOR (AP AXIAL DE SAÍDA)
*/36
*
 Avaliação do anel pélvico, em busca de luxações posteriores.
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE LILIENFIELD (AP AXIAL DE ENTRADA)
*/36
*
CRISTA ILÍACA
ÍLIO
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
TETO DO 
ACETÁBULO
CABEÇA DO FÊMUR
COLO DO FÊMUR
TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
 MENOR
RAMO
DO PÚBIS
SÍNFISE
PÚBICA
ESPINHA
ISQUIÁTICA
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE LILIENFIELD (AP AXIAL DE ENTRADA)
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Os ramos superiores do púbis e a sínfise pubiana aparecem sem superposição do sacro.
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE LILIENFIELD (AP AXIAL DE ENTRADA)
*/36
*
ALAR: avaliação da borda anterior do acetábulo, coluna posterior ilioisquiática e asa do ilíaco.
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (ALAR E OBTURATRIZ)
OBTURATRIZ: avaliação da borda posterior do acetábulo, coluna anterior ilioisquiática e forame obturador.
*/36
*
 ÍLIO
TETO DO
ACETÁBULO
CABEÇA DO
FÊMUR
TROCANTER
MENOR
TROCANTER
MAIOR
ESPINHA
ESQUIÁTICA
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (ALAR)
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Aparecem bem demonstrados:ílio, a porção inferior e a borda anterior do acetábulo.
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (ALAR)
*/36
*
ÍLIO
TETO DO
ACETÁBULO
CABEÇA DO
FÊMUR
COLO DO
FÊMUR
TROCANTER
MAIOR
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
RAMO INFERIOR
DO ÍSQUIO
FORAME
OBTURADO
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (OBTURATRIZ)
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 a porção superior e a borda posterior do acetábulo.
 bem aberto, sem superposições.
 Aparecem bem demonstrados: 
 Forame obturado: 
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (OBTURATRIZ)
*/36
*
CRISTA ILÍACA
ÍLIO
 EIAS
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
TETO DO ACETÁBULO
FÓVEA DA CABEÇA
 DO FÊMUR
CABEÇA 
DO FÊMUR
COLO DO
 FÊMUR
TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
 MENOR
FÊMUR
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
LÁGRIMA DE
KÖLER
RAMO INFERIOR 
DO ÍSQUIO
TUBEROSIDADE
ISQUIÁTICA
FORAME
OBTURADO
SÍNFISE
PÚBICA
L 5
SACRO
RAMO DO
ÍSQUIO
CINTURA PÉLVICA 1. AP DE PELVE
*
*/36
*
 ÍLIO
TETO DO
ACETÁBULO
CABEÇA DO
FÊMUR
TROCANTER
MENOR
TROCANTER
MAIOR
ESPINHA
ESQUIÁTICA
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (ALAR)
*
*/36
*
ÍLIO
TETO DO
ACETÁBULO
CABEÇA DO
FÊMUR
COLO DO
FÊMUR
TROCANTER
MAIOR
RAMO SUPERIOR
DO PÚBIS
RAMO INFERIOR
DO ÍSQUIO
FORAME
OBTURADO
CINTURA PÉLVICA 4. MÉTODO DE JUDET (OBTURATRIZ)
*
*/36
*
 Incidência utilizada em pós-operatório ou de acompanhamento para demonstrar o acetábulo, o trocanter maior, o colo e a cabeça femorais, e a colocação de qualquer dispositivo ortopédico.
CINTURA PÉLVICA 5. AP UNILATERAL DO QUADRIL
*/36
*
ÍLIO
TETO DO
ACETÁBULO
BORDA LATERAL DO
TETO DO ACETÁBULO
BORDA ACETABULAR 
POSTERIOR
 TROCANTER
 MAIOR
TROCANTER
MENOR
CABEÇA 
DO FÊMUR
COLO DO
FÊMUR
FÓVEA DA CABEÇA 
DO FÊMUR
LÁGRIMA DE
KÖLLER
CINTURA PÉLVICA 5. AP UNILATERAL DO QUADRIL
*
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 O espaço articular do quadril deve aparecer
 Deve constar na radiografia o
					 bem visível.
			 1/3 proximal do fêmur, o acetábulo, e partes adjacentes do ílio, ísquio e púbis.
CINTURA PÉLVICA 5. AP UNILATERAL DO QUADRIL
*/36
*
MÉTODO DE DANELLIUS MILLER
 Avaliação de possíveis fraturas de quadril ou artroplastias.
CINTURA PÉLVICA 6. AXIOLATERAL ÍNFERO-SUPERIOR DO QUADRIL
CLEMENTS NAKAYAMA 
*/36
*
1
2
3
4
5
 6
1. Cabeça do fêmur.
2. Colo do fêmur.
3. Tuberosidade isquiática.
CINTURA PÉLVICA 6. AXIOLATERAL ÍNFERO-SUPERIOR DO QUADRIL
*
4. Trocanter menor.
5. Trocanter maior.
6. Teto do acetábulo.
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Cabeça e colo do fêmur apresentam boa definição.
CINTURA PÉLVICA 6. AXIOLATERAL ÍNFERO-SUPERIOR DO QUADRIL
*/36
*
 Visão lateral para avaliação da articulação do quadril e fêmur proximal em situações não traumáticas do quadril.
7
CINTURA PÉLVICA 7. MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO UNILATERAL
*/36
*
*
CINTURA PÉLVICA 7. MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO UNILATERAL
 7
1- Ílio.
2- Cabeça do fêmur.
3- Colo do fêmur.
4- Trocanter menor.
5- Teto do acetábulo.
6- Espinha isquiática.
7- Trocanter maior.
*/36
*
 Demonstra as articulações sacro ilíacas, junção L5-S1 e todo o sacro, sendo útil na avaliação de fraturas, luxações e subluxações articulares nas articulações S1.
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS AP AXIAL
*/36
*
PROCESSO TRANSVERSO
DE L5
PEDÍCULO DE L5
PROCESSO ESPINHOSO
DE L5
ASA DO SACRO
FORAME SACRAL
ARTICULAÇÃO 
SACROILÍACA
ARTICULAÇÃO 
DE L5-S1.
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS AP AXIAL
L5
*/36
*
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
 Visíveis na radiografia:
 Aberto: 
 articulações sacroilíacas.
 o espaço de L5-S1. 
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS AP AXIAL
*/36
*
 Demonstra as articulações sacro-ilíacas distantes do filme. 
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS 6. OBLÍQUAS POSTERIORES
*/36
*
ARTICULAÇÃO
SACROILÍACA
 ÍLIO
 ASA DO
SACRO
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS 6. OBLÍQUAS POSTERIORES
*
*/36