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AULA 5 DIREITO-DO-TRABALHO-I

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Aula 5 - DIREITO DO TRABALHO l
CASO CONCRETO
- Em 2010, Platão foi contratado pelo Município do Belo Horizonte para prestar serviços internos ligados à administração pública. Em meados de 2016, por meio de uma ação civil pública intentada pelo Ministério Público, a administração pública teve que romper com os serviços prestados por todos aqueles que não ingressaram em seus quadros por concurso público. Platão, indignado, procurou um advogado e entrou com uma Reclamação Trabalhista, pleiteando o reconhecimento do vínculo com o Município de Belo Horizonte e o consequente pagamento das verbas decorrente deste vínculo. Diante do caso apresentado, responda justificadamente:
a) Platão terá êxito na Reclamação Trabalhista no que concerne ao reconhecimento do vínculo empregatício? Justifique indicando a posição jurisprudencial sobre a matéria.
R: Platão não terá êxito na Reclamação Trabalhista já que a investidura para cargo público depende de aprovação de concurso público. ( Art. 37, ll, CF/88)
b) Platão faz jus ao pagamento de alguma parcela em decorrência da prestação de serviços acima referida?
R: De acordo com a Súmula 363 do TST em concomitancia com o Art. 37 e seu §2º esclarece que, neste caso, somente lhe é conferido o direito do pagamento da contraprestação pactuada, em relacão ao número de horas trabalhadas, respeitando o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depositos do FGTS.
Questão objetiva:
1- Assinale a opção correta. De acordo com a teoria das nulidades no direito do trabalho, contra to de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade:
a) É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico;
b) Não é nulo, considerando-se que o menor não possui capacidade para a prática de atos da vida civil e, consequentemente, o ato de vontade que e dele emana, sem representação ou assistência, é somente anulável;
c) É válido, desde que firmado com a representação de seus pais;
d) É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o menor, segundo jurisprudência do TST, ser indenizado ao menos com o pagamento de salários, uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, não havendo como restituir-se os sujeitos ao status quo ante.

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