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A) Não. Nos termos expressos no art 54 da Lei 9.784/1999” O direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários de cai de cinco anos, contatos da data que foram praticados.” E em se tratando de efeitos patrimoniais contínuos, como o caso concreto descrito, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento. B) Sim, uma vez que se demonstra a má fé dos servidores. Nos termos do art 54 da Lei 9.784/199 ‘O direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários de cai de cinco anos, contatos da data que foram praticados, salvo comprovada a má fé.” Francis que não concluiu o curso e, mesmo assim, apresentou declaração a fim de receber o referido adicional, agiu de má fé e não este protegido pela fluência do prazo decadencial.
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