Buscar

Fluxos de Caixa Exercício.I para ser resolvido e comentado na semana de 31 a 03.04.2014

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

1) FLUXOS DE CAIXA – Comentários Especiais
a) Provisão para Devedores Duvidosos
Quando se calcula os valores derivados dos recebimentos das vendas, há que se lembrar que as baixas da provisão para devedores duvidosos, por inadimplências, se dão contra a conta de Clientes. Assim, há baixas nessa conta que não ocorrem por recebimentos.
b) Empréstimos e Aplicações Financeiras
Para o Fluxo de Caixa, interessam todos os empréstimos, incluindo os de curto prazo. Para estes também é de se imaginar que não se deve trabalhar apenas com a variação líquida do saldo, mas também com a soma das entradas (novos empréstimos) e a soma das saídas (pagamento das dívidas).
Todavia, para o caso de empréstimos de muito curto prazo pode não haver muito significado nessa soma de todos os empréstimos e de todos os pagamentos. Por exemplo, vale a pena para um banco somar todos os depósitos recebidos e todos os saques? Ou, então, se uma indústria costuma fazer empréstimos de 30 dias, vale a pena trabalhar com a soma de todos os empréstimos recebidos durante um ano e, no lado das aplicações, com a totalidade dos pagamentos desses empréstimos? Geralmente, para essa operações de muito curto prazo (normalmente, abaixo de 90 dias) costuma-se trabalhar, mesmo no fluxo de caixa, apenas com a variação do saldo durante o ano, em vez de com as somas de entradas e saídas.
Esses mesmos comentários valem para os empréstimos dados a terceiros em aplicações financeiras. Se uma empresa efetua, diariamente, aplicações financeiras de curto prazo, será que é útil a informação sobre a totalidade das aplicações durante certo período como saída e sobre a totalidade dos resgates como entrada de Caixa? Normalmente, trabalha-se apenas com a variação líquida (aplicação líquida ou origem líquida).
c) Classificação das Origens e Aplicações de Caixa
É bastante generalizada hoje, no mundo, e no Brasil inclusive por força de lei, a divisão da DFC em 3 grupos: Caixa de Operações, Caixa das Atividades de Financiamento e Caixa das Atividades de Investimento. Por serem então 3 fluxos, o nome mais usado é no plural: Fluxos de Caixa.
Mas há uma certa heterogeneidade nas classificações conforme os países. Por exemplo, os norte americanos colocam todos os itens que afetam o resultado no fluxo de caixa das atividades operacionais. Já muitos europeus colocam as despesas financeiras nas atividades de financiamento.
Alguns colocam as receitas financeiras nas atividades operacionais enquanto outros nas de investimento.
Dividendos recebidos são colocados também por uns como fluxo das atividades operacionais, e por outros como atividades de investimento. 
As normas internacionais permitem esses tratamentos exigindo apenas que a empresa identifique bem qual o critério utilizado.
Todos usam o conceito de caixa como sendo “Caixa e Equivalentes de Caixa” porque incluem como disponibilidades as aplicações financeiras em títulos de curtíssimo prazo, com total liquidez e desde que, até o vencimento não estejam as oscilações significativas no mercado.
2) Exercícios 
A Cia. K apresentou os seguintes relatórios financeiros:
Balanços em 31.12. Em $
	
	ATIVO
	
	
	PASSIVO
	
	
	X7
	X8
	Circulante
	X7
	X8
	Caixa 
	10.000
	13.000
	Contasa Pagar
	40.000
	70.000
	Duplic.a receber
	144.00
	93.000
	Prov.p.IR
	5.000
	6.000
	(-) Prov.Dev.Duv.
	(4.000)
	(3.000)
	Não Circulante
	
	
	Terrenos
	50.000
	80.000
	Empréstimos
	50.000
	20.000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Patrim.Líquido
	
	
	
	
	
	Capital
	70.000
	70.000
	
	
	
	Lucros Acum.**
	35.000
	17.000
	TOTAL
	200.000
	183.000
	TOTAL
	200.000
	183.000
Demonstração de Resultado para X8
	
	$
	$
	Receitas de Serviços
	
	350.000
	Menos:
	
	
	Despesas Adm.
	270.000
	
	Despesas Financeiras
	 30.000
	
	Devedores Duvidosos
	 3.000
	
	total de despesas
	(303.000)
	(303.000)
	Lucros antes do IR
	
	47.000
	(-) Prov.para IR
	
	 (6.000)
	lucro líquido
	
	 41.000**
FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
	
	x7
	X8
	 Efeito sobre o 
	Caixa
	
	
	
	Aumento
	Diminuição
	Duplicatas a receber
	144.000
	93.000
	51.000
	
	(-) PPDD
	(4.000)
	(3.000)
	 (1.000)*
	
	Contas a Pagar
	40.000
	70.000
	30.000
	
	Prov.para IR
	5.000
	6.000
	1.000
	
	Ajustes
	
	
	
	81.000
	
	
	
	81.000
	81.000
Elabore o Fluxos de Caixa, Operacional, de Investimento e de Financiamento, pelo método indireto, na data-base 31.12.X8

Outros materiais