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Papel do Empreendedor O empresário é uma figura que se distingue na sociedade por ser portador de uma energia e capacidade de realizar coisas novas que não estariam presentes de maneira difundida entre a população. O dinamismo do sistema econômico para Schumpeter depende , assim, do surgimento do empresário como criador de novas combinações. Empresário inovador é capaz de empreender um novo negócio, mesmo sem ser dono de capital. Ciclos Econômicos As inovações causam desequilíbrios, gerando ondas de desenvolvimento econômico mediante prosperidades e depressões. A introdução no mercado de um novo produto ou processo gera lucros extraordinários, o que atrai uma leva de imitadores que buscam aproveitar as oportunidades abertas pela inovação. Ao reproduzir as inovações bem-sucedidas, empresários imitadores realizariam investimentos produtivos e criariam novos empregos favorecendo o crescimento econômico. Ciclos Econômicos Schumpeter associou os períodos de prosperidade à fase de rápida difusão de inovações chaves no sistema produtivo. As oportunidades de lucros “supranormais” despertaria o espírito animal do empreendedor, levando-o a investir capital, contratar RH e assim estimular o crescimento econômico O boom terminaria dando espaço à depressão que se iniciaria quando o potencial de exploração das novas tecnologias se esgotasse. Ciclos Econômicos Destruição Criativa O processo de destruição criativa promove as empresas inovadoras, que respondem as novas solicitações do mercado. As inovações, ao se colocarem como alternativas a produtos e processos antigos, fazem com que esses últimos percam espaço no mercado, sucateando capacidade instalada e destruindo postos de trabalho. Na ótica de Schumpeter, o processo de concorrência apresenta ganhadores e perdedores. No qual, o sistema deve se ajustar às inovações, gerando depressões na economia.
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