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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 2016

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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
DEFINIÇÃO 
• Cessação abrupta das funções cardíaca, respiratória e cerebral. 
• São sinais clínicos da PCR: 
• Inconsciência; 
• Ausência de pulso; 
• Ausência de movimentos ventilatórios (apneia) ou respiração 
agônica (gasping). 
• É determinada por quatro ritmos cardíacos: assistolia, atividade 
elétrica sem pulso (AESP), fibrilação ventricular (FV) e taquicardia 
ventricular (TV) sem pulso⁽¹⁾. 
CAUSAS: 
5 H 
• Hipovolemia; 
• Hipóxia; 
• Hipotermia; 
• Hipercalemia e Hipocalemia; 
• H+ acidose metabólica⁽³⁾. 
5 T 
• Tamponamento cardíaco; 
• Pneumotórax hipertensivo; 
• Tromboembolismo pulmonar; 
• Trombose de coronária; 
• Tóxico⁽³⁾. 
SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
(PCR) 
• O atendimento da PCR é descrito na literatura como Ressuscitação 
Cardiopulmonar (RCP), que compreende uma sequência de 
manobras e procedimentos destinados a manter a circulação 
cerebral e cardíaca, e garantir a sobrevida do paciente⁽⁴⁾. 
• As Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2015, propõe 
novas recomendações sobre a Ressuscitação Cardiopulmonar 
(RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE). Uma 
das alterações, foi a utilização de “Cadeias de Sobrevivência” 
distintas para pacientes que sofrem uma PCR no ambiente intra ou 
extra-hospitalar. Essa alteração aconteceu devido as diferenças 
existentes nos processos até que os pacientes sejam 
encaminhados à unidade de cuidados intensivos, onde serão 
fornecidos os cuidados pós-PCR⁽⁴⁾. 
 
1. VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO 
• Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um sistema de 
vigilância adequado a fim de prevenir a PCR, mas, caso a PCR 
ocorra, é preciso uma interação harmoniosa dos vários 
departamentos e serviços da instituição e de um time 
multidisciplinar de profissionais, que inclua médicos, enfermeiros, 
fisioterapeutas, entre outros (time de resposta rápida)⁽⁴⁾. 
• A nova diretriz preconiza o acionamento imediato do time de 
resposta rápida na iminência de pacientes com deterioração 
clínica aguda, com o objetivo de prevenir a PCRIH. Acredita-se que 
equipes treinadas na complexa coreografia da ressuscitação pode 
diminuir a ocorrência de uma PCIH e caso ocorra, aumenta a 
chance de um melhor desfecho no atendimento da PCR⁽⁴⁾. 
2. RECONHECIMENTO E ACIONAMENTO IMEDIATO DO SERVIÇO MÉDICO 
DE EMERGÊNCIA 
O profissional de saúde deve reconhecer a PCR: 
• Avalie a responsividade: Chame o paciente pelo nome! 
• Avalie a respiração e pulso simultaneamente por 10 segundos. 
• Em caso de detecção de ausência de responsividade, respiração 
(ou gasping) e pulso, solicite a outro profissional, de 
forma clara e objetiva, que: 
• Acione a equipe médica; 
• Traga o carro de emergência; 
• Traga o desfibrilador/DEA. 
Após os comandos, iniciar imediatamente a Sequência de Atendimento C 
– A – B: 
• C: Compressões torácicas de alta qualidade; 
• A: Vias aéreas – abrir vias aéreas; 
• B: Boa ventilação – garantir via aérea avançada⁽⁴⁾ 
3. RCP IMEDIATA DE ALTA QUALIDADE 
• Após o acionamento do serviço médico, deve-se iniciar as 
compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos 
com PCR, seja por causa cardíaca ou não cardíaca⁽⁴⁾. 
3.1. Compressões Torácicas de Alta Qualidade: 
• Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotenar), 
sem flexionar os cotovelos; 
• Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto; 
• Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 
polegadas (6 cm); 
• Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não apoiar-
se sobre o tórax entre as compressões; 
• Minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as 
compressões por mais de 10 segundos; 
• Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente, assim que 
disponível⁽⁴⁾. 
3.2. Relação Ventilação-Compressão adequada: 
• Sem via aérea avançada: 
• Realizar abertura de vias aéreas; 
• Ventilação numa relação: 30:2, ou seja, 30 compressões: 2 
ventilações (até a garantia de uma via aérea avançada); 
• Com via aérea avançada: 
• Compressões contínuas a uma frequência 100 a 120/ minuto e 
1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto)⁽⁴⁾. 
4. RÁPIDA DESFIBRILAÇÃO 
• Assim que chegar o Desfibrilador Externo Automático 
(DEAs/DAEs): Verificar o ritmo; 
• Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia 
Ventricular sem Pulso): 
• Aplique 1 choque; 
• Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a 
verificação do ritmo; 
• Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a 
vítima se movimente. 
• Em caso de ritmo não chocável: 
• Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para 
verificação do ritmo; 
• Continue até que o pessoal do SAV assuma ou até que a 
vítima se movimente⁽⁴⁾. 
• A utilização do DEAs/DAEs no ambiente hospitalar, pode ser 
considerada para facilitar a desfibrilação precoce (meta de 
administração de choques em tempo ≤ 3 minutos do colapso), 
especialmente nas áreas cujo pessoal não esteja capacitado para 
reconhecer ritmos ou em que o uso de desfibriladores não seja 
frequente. O DEA pode ser utilizado pelo Enfermeiro ou pela equipe 
de enfermagem sob sua supervisão, na presença ou ausência do 
profissional médico, conforme previsto no protocolo de Suporte 
Básico de Vida⁽¹⁾. 
5. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA E CUIDADOS PÓS PCR 
5.1. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 
• Segundo Tallo e cols. (2012) ‘o SAV engloba recursos adicionais 
como monitorização cardíaca, administração de fármacos, 
desfibriladores, equipamentos especiais para ventilação, 
marcapasso e cuidados após o retorno a circulação espontânea’⁽¹⁾. 
• A desfibrilação manual é utilizada no Suporte Avançado de Vida 
(SAV), em que a equipe multiprofissional está presente, incluindo o 
Médico, e existe equipamento disponível, preferencialmente 
desfibrilador manual bifásico. Ladeira (2013) afirma que quando 
indicado, o choque inicial é aplicado de forma única, na energia 
máxima do DEA ou do desfibrilador manual disponível (360 J no 
aparelho monofásico ou 180 a 220 J no aparelho bifásico) ⁽¹⁾. 
• Entenda a diferença entre a Desfibrilação e a Cardioversão, que 
eventualmente causam dúvidas nos profissionais⁽¹⁾: 
• Cardioversão elétrica: procedimento eletivo no qual se aplica 
o choque elétrico de maneira ‘sincronizada’, ou seja, a 
descarga elétrica é liberada na onda R, no período refratário 
da despolarização cardíaca. Está indicada no tratamento de 
taquiarritmias como a Fibrilação atrial (FA) flutter atrial, 
taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com 
complexo largo e com pulso⁽¹⁾. 
• Desfibrilação elétrica: procedimento terapêutico que consiste 
na aplicação de uma corrente elétrica contínua ‘não 
sincronizada’ no músculo cardíaco. Esse choque despolariza 
em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, 
tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e 
a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle 
do ritmo cardíaco⁽¹⁾. 
• Enquanto o médico assume a responsabilidade quanto ao 
desfibrilador, estabelecimento de uma via aérea avançada e 
orientações sobre os medicamentos a serem administrados (dose e 
frequência), a equipe de enfermagem necessita prestar assistência 
de forma organizada: 
• Enfermeiro: controle do carro de emergência (preparo das 
medicações) e do tempo (intervalo entre as medicações e 
manobras de ressuscitação cardiopulmonar)⁽²⁾; 
• Técnico de enfermagem responsável pelo paciente: à beira 
leito, administrando as medicações solicitadas pelo médico⁽²⁾; 
• Técnico de enfermagem auxiliar (“dupla): assistência ao 
médico naexecução da compressão torácica e suporte para 
demais atividades que se fizerem necessárias⁽²⁾; 
• O fisioterapeuta realiza os cuidados com a via aérea e ventilação 
(AMBU/ventilador mecânico), conforme orientação médica⁽²⁾. 
Medicamentos mais utilizadas na PCR⁽³′⁴⁾: 
• Epinefrina – vasopressor para ressuscitação, pode ser utilizada 
logo após o início da PCR devido a um ritmo não chocável; 
• Lidocaína e Amiodarona – ambas são indicadas para evitar 
recorrência da fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem 
pulso; 
• Difosfato de Adenosina – A adenosina é recomendada como segura 
e potencialmente eficaz para o tratamento e o diagnóstico inicial 
da taquicardia de complexo largo monomórfica regular 
indiferenciada. (2010) 
• Beta bloqueadores – indicada para tratamento pós-PCR por FV ou 
TVSP, pois está relacionado com maior probabilidade de 
sobrevivência. No entanto, devem ser avaliados caso a caso, pois 
podem ocasionar uma grave instabilidade hemodinâmica, 
exacerbar a bradiarritmia e insuficiência cardíaca. Alguns 
pacientes que já eram cardiopatas e faziam uso de Beta-
bloqueadores antes, pode ser indicado manter a prescrição para 
melhor prognóstico. 
É importante salientar que as drogas vasoativas são de suma 
importância para o sucesso na RCP, mas, para que o paciente não tenha 
uma nova PCR, é preciso reverter a causa da PCR com medicamentos 
específicos. Por exemplo, hipocalemia, com reposição de potássio. Por 
isso, faz-se necessário que a equipe conheça a evolução clínica de cada 
paciente para que consiga atuar com segurança, aumentando a chance 
de sobrevida do paciente. 
Outra intervenção: 
• RCP extracorpórea: pode ser considerada entre determinados 
pacientes com PCR que não tenham respondido à RCP 
convencional inicial, em ambientes em que se possa implementá-
la. Alguns estudos mostraram melhora da sobrevivência, com bons 
desfechos neurológicos. Como a ECPR requer muitos recursos e é 
cara, considere-a apenas quando o paciente tiver uma 
probabilidade razoavelmente alta de benefícios, como em casos 
que o paciente espera por um transplante cardíaco⁽⁴⁾. 
Novo parâmetro para identificação do fracasso na ressuscitação: 
• ETCO2: Se após 20 minutos de RCP, o paciente intubado não 
conseguir obter um ETCO2 superior a 10 mmHg por capnografia, 
pode ser um indicativo de fracasso na reanimação, mas esse 
parâmetro não pode ser utilizado de forma isolada para interromper 
os esforços de ressuscitação. Lembrando que somente o médico 
pode indicar a parada da reanimação, no entanto, cabe a todos os 
profissionais participantes avaliarem juntos⁽⁴⁾. 
5.2. Cuidados pós-PCR 
• Principais objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados pós-PCR: 
• Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos 
vitais após o RCE; 
• Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI 
com completo sistema de tratamento pós-PCR; 
• Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis; 
• Controlar a temperatura para otimizar a recuperação 
neurológica; 
• Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto 
inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia⁽³⁾. 
• Angiografia: deve ser realizada em caráter de emergência para 
todos os pacientes que apresentem supradesnivelamento do 
segmento ST no ECG e para os pacientes hemodinâmica ou 
eletricamente instáveis sem supradesnivelamento do segmento ST, 
para os quais haja suspeita de lesão cardiovascular⁽⁴⁾. 
• Controle direcionado de temperatura: Todos os pacientes adultos 
comatosos (sem resposta sensata a comandos verbais) – induzidos 
ou não – devem ser submetidos ao Controle Direcionado de 
Temperatura (CDT) pós parada, tendo como meta manter a 
temperatura entre 32 e 36ºC, durante no mínimo 24 horas, para 
diminuir o risco de danos neurológicos. Após uma PCR o paciente 
tem uma limitação de oxigênio em órgãos nobres, com a 
diminuição da temperatura, diminui o metabolismo e o consumo de 
oxigênio, possibilitando um melhor desfecho neurológico⁽⁴⁾. 
• Continuação do controle de temperatura além de 24 horas: É 
aconselhável evitar a febre em pacientes comatosos após o CDT, 
para evitar danos neurológicos⁽⁴⁾. 
• Metas hemodinâmicas após Ressuscitação: 
• PA sistólica ideal: acima de 100 mmHG (associado a uma 
melhor recuperação)⁽⁴⁾; 
• É aconselhável evitar e corrigir imediatamente PA sistólica 
menor que 90 mmHg e PAM menor que 65 mmHg durante os 
cuidados pós parada, pois a hipotensão está associada ao 
aumento da mortalidade e à redução da recuperação 
funcional⁽⁴⁾; 
• Nenhuma constatação ou exame pode prever com 100% de 
certeza, a recuperação neurológica após a PCR. Após o 
desaparecimento dos efeitos da hipotermia e dos 
medicamentos, provavelmente os exames (ECG, TC, RM, 
reflexo pupilar, etc) fornecerão uma previsão precisa do 
desfecho⁽⁴⁾. 
• Prognóstico pós PCR: 
• A avaliação do prognóstico de um desfecho neurológico ruim, 
por meio de exame clínico em pacientes não tratados com 
CDT é de no mínimo 72 horas após a PCR, podendo ser ainda 
maior se houver suspeita de que ainda haja efeito residual da 
sedação, podendo confundir o exame clínico⁽⁴⁾; 
• Em pacientes tratados com CDT, em que a sedação ou 
paralisia possa confundir o exame clínico, é aconselhável 
aguardar até 72 horas após o retorno à normotermia para só 
então prever o desfecho⁽⁴⁾. 
• Doação de órgãos: 
• Todos os pacientes ressuscitados de uma PCR, mas que 
evoluem para morte ou morte cerebral, devem ser avaliados 
como potencial doador de órgãos, especificamente de rim ou 
fígado, em ambientes onde haja programa de rápida obtenção 
de órgãos⁽⁴⁾. 
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Referências bibliográficas: 
⁽¹⁾ Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Parecer COREN-SP 
26/2013 – CT PRCI n° 100.501 e Ticket n° 277.654, 284.557, 287.513, 
290.344, 295.869. [on line]. Ementa: Cardioversão, Desfibrilação e Uso 
do DEA. Aprovado em 29/05/2013 na 28ª. Reunião da Câmara Técnica. 
Disponível em: http://portal.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2013_26.pdf 
⁽²⁾ Ladeira JP. Ressuscitação cardiopulmonar. In: Martins HS, Brandão 
Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: 
abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Manole; 2007. P. 3-17. 
⁽³⁾ American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American 
Heart Association 2010 para RCP e ACE. [on line]. Edição em português: 
Hélio Penna Guimarães, MD, FACP, FAHA, et al. Disponível em: 
http://www.heart.org/idc/groups/heart-
public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf 
⁽⁴⁾ American Heart Association. Destaques da American Heart 
Association 2015. Atualização da Diretrizes de RCP a ACE. [on line]. 
Edição em português: Hélio Penna Guimarães, FAHA, Equipe do Projeto 
de Destaques das Diretrizes da AHA. Disponível em: 
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-
Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf 
 
	PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
	DEFINIÇÃO
	CAUSAS:
	5 H
	5 T
	SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
	1. VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO
	2. RECONHECIMENTO E ACIONAMENTO IMEDIATO DO SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA
	O profissional de saúde deve reconhecer a PCR:
	3. RCP IMEDIATA DE ALTA QUALIDADE
	3.1. Compressões Torácicas de Alta Qualidade:
	3.2. Relação Ventilação-Compressão adequada:
	4. RÁPIDA DESFIBRILAÇÃO
	5. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA E CUIDADOS PÓS PCR
	5.1. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
	Medicamentos mais utilizadasna PCR⁽³′⁴⁾:
	Outra intervenção:
	Novo parâmetro para identificação do fracasso na ressuscitação:
	5.2. Cuidados pós-PCR

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