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01. Em matéria recursal, conforme previsão contida na Consolidação 
das Leis do Trabalho, é correto afirmar: 
A) No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no prazo de 8 dias, 
de decisão unânime de julgamento que estender ou rever as sentenças 
normativas do Tribunal Superior do Trabalho, nos casos previstos em lei. 
B) Das decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho ou por 
suas Turmas, em execução de sentença, inclusive em processo incidente 
de embargos de terceiro, não caberá Recurso de Revista, salvo na 
hipótese de ofensa direta e literal de norma da Constituição Federal. 
C) Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho 
das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio 
individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando proferidas com 
violação literal de disposição de lei municipal, estadual e federal ou afronta 
direta e literal à Constituição Federal. 
D) O agravo de instrumento interposto, no prazo de 8 dias, contra o 
despacho que não receber agravo de petição suspende a execução da 
sentença até o seu julgamento final. 
E) Cabe recurso ordinário, no prazo de 8 dias, das decisões definitivas ou 
terminativas das Varas; sendo que em relação aos Tribunais Regionais, 
em processos de sua competência originária, somente cabe o recurso das 
decisões definitivas em dissídios individuais, e das decisões definitivas ou 
terminativas em dissídios coletivos. 
 
Resposta: Letra B, Das decisões proferidas pelos Tribunais Regionais 
do Trabalho ou por suas Turmas, em execução de sentença, inclusive em 
processo incidente de embargos de terceiro, não caberá Recurso de 
Revista, salvo na hipótese de ofensa direta e literal de norma da 
Constituição Federal. 
Justificativa: Assim, o correrá a divergência jurisprudencial quando for 
dada a um mesmo dispositivo de lei federal, lei estadual, sentença 
normativa ou regulamento empresarial de observância obrigatória em 
área territorial que exceda a jurisdição do Tribunal Regional prolator da 
decisão recorrida, interpretação diversa por outro Tribunal. A 
interpretação divergente não pode ser do mesmo Tribunal, e sim de outro 
Tribunal Regional tanto quanto ao Pleno ou Turmas. 
2) Contra o despacho que não admitir o recurso de Embargos de 
decisão não unânime de julgamento que homologou conciliação em 
dissídio coletivo que excedeu a competência territorial do Tribunal 
Regional do Trabalho competente caberá: 
A) Embargos à SDC. 
B) Agravo Regimental. 
C) Embargos à SDI. 
D) Recurso Extraordinário. 
E) Reclamação Correicional. 
Resposta: Letra B, Agravo Regimental. 
Justificativa: Na verdade, o Recurso de Agravo, originalmente previsto no 
artigo 557, do CPC/73, somente foi trazido para o corpo da CLT em 2014, através 
da Lei 13.015, que em seu artigo 894, §3º, dispôs que é cabível agravo da 
decisão do relator que negar seguimento ao Recurso de Embargos (infringentes 
ou divergentes). No entanto, o cabimento de recurso das decisões monocráticas 
do relator é bastante anterior a esta lei, estando ele geralmente previsto no 
Regimento Interno dos Tribunais, motivo pelo qual leva a denominação de 
Agravo Regimental. 
3) De decisão não unânime do Tribunal Superior do Trabalho que estender 
sentença normativa e das decisões definitivas dos Tribunais Regionais do 
Trabalho em processos de sua competência originária, ainda não 
transitados em julgados, caberá: 
A) Embargos e Recurso Extraordinário, respectivamente. 
B) Embargos e Reclamação Correicional, respectivamente. 
C) Recurso Extraordinário e Embargos à SDC, respectivamente. 
D) Embargos à SDC. 
E) Embargos à SDI. 
Resposta: Letra D, Embargos à SDI. 
Justificativa: Uma vez que a decisão proferida pela SDC no Dissídio Coletivo 
de sua competência originária NÃO SEJA UNÂNIME, caberão os Embargos 
Infringentes, que serão julgados pela própria SDC, com a finalidade de colocar 
fim à divergência existente dentro da própria Seção de Dissídios Coletivos 
acerca daquele conflito. 
4) O chamamento do requerido, através de intimação, é requisito 
indispensável para a validade do procedimento: 
A) na liquidação por cálculo; 
B) na liquidação por arbitramento; 
C) na liquidação por artigos; 
D) em todas as espécies de liquidação. 
E) Em nenhuma espécie de liquidação. 
Resposta: Letra C, na liquidação por artigos. 
Justificativa: Seu Cabimento - Toda vez que há necessidade de alegar e provar 
fato novo para determinar o valor da condenação (art. 509, II, CPC/15). No novo 
CPC, a nomenclatura “liquidação por artigo” não mais foi utilizada, afirmando o 
legislador que quando a parte desejar alegar e provar fato novo em fase de 
liquidação, deve se utilizar do procedimento comum, fazendo, então, referência 
ao procedimento ordinário da fase de conhecimento. 
5) A decisão que indefere liminarmente o processamento de embargos à 
execução, por intempestividade, comporta impugnação por meio de: 
A) Agravo de instrumento; 
B) Agravo de petição; 
C) Agravo regimental; 
D) Recurso ordinário. 
E) Mandado de Segurança. 
Resposta: Letra B, Agravo de petição; 
Justificativa: Suprimido no processo civil, permanece no Processo do Trabalho. 
É cabível das decisões proferidas no processo de execução, sendo apropriado 
contra qualquer decisão na execução, após julgamento dos embargos do 
executado. É expressamente previsto no artigo 897, parágrafos 1º e 2º, da CLT. 
Será julgado pelo próprio tribunal presidido pela autoridade recorrida. Mas se 
esta for juiz singular ou juiz de Direito, o julgamento competirá à Turma Regional 
Pleno a que estiver subordinado o prolator de decisão agravada. O agravo exige 
pagamento das custas dentro de cinco dias, contados do recebimento da 
notificação. 
6) No processo do trabalho, o agravo de petição cabe para impugnar: 
A) Decisão proferida em processo cautelar ou de execução; 
B) Decisão proferida em processo de execução; 
C) Decisão proferida em processo de conhecimento, cautelar ou de execução, 
desde que terminativa; 
D) Decisão proferida em processo de conhecimento, cautelar, ou de execução, 
desde que definitiva. 
E) Não cabe o Agravo de Petição no processo de execução; somente na fase de 
conhecimento. 
Resposta: Letra B, Decisão proferida em processo de execução; 
Justificativa: EMBARGOS À EXECUÇÃO. GARANTIA DE JUÍZO. A garantia 
integral do juízo é requisito essencial para a oposição dos embargos à execução. 
Entretanto, na hipótese de garantia parcial da execução e não havendo outros 
bens passíveis de constrição, deve o juiz prosseguir à execução até o final, 
inclusive com a liberação de valores, porém com a prévia intimação do devedor 
para os fins do art. 884, da CLT, independentemente da garantia integral do 
juízo. 
7) No processo do trabalho, a penhora on-line: 
A) Tem expressa previsão na CLT e pode ser usada apenas em favor do 
empregado; 
B) Não tem expressa previsão legal na CLT e pode ser usada em favor do 
empregado ou do empregador; 
C) Não tem expressa previsão legal na CLT, mas só pode ser usada em favor 
do empregado; 
D) Tem expressa previsão na CLT e pode ser usada em favor do empregado ou 
do empregador. 
E) Não é medida processual cabível no processo do trabalho, mas somente 
aplicável no processo civil. 
Resposta: Letra B, Não tem expressa previsão legal na CLT e pode ser usada 
em favor do empregado ou do empregador; 
Justificativa: A penhora “online” substituiu essas requisições de bloqueio 
que, antes, eram feitas por meio de ofício do juiz da execução ao Banco 
Central. Agora, o juiz realiza o protocolo das ordens judiciais de requisição 
de informações, bloqueio, desbloqueio e transferência de valores 
bloqueados eletronicamente, via internet. Os dados são transmitidos às 
instituições bancárias para cumprimento e resposta. O Banco Central é 
uma espécie de intermediário entre a autoridade judiciária e as 
instituições financeiras.Essa agilidade facilita a execução trabalhista e 
impede a movimentação financeira do devedor. 
8) Os dissídios coletivos são julgados: 
A) Pela vara do trabalho da localidade em que verificado o conflito 
B) Pela vara do trabalho em que estabelecido o sindicato suscitante; 
C) Por Tribunal Regional do Trabalho ou pelo Tribunal Superior do 
Trabalho, conforme a abrangência territorial do conflito; 
D) Pelo Tribunal Superior do Trabalho. 
E) Nenhuma das alternativas acima. 
Resposta: Letra C, Por Tribunal Regional do Trabalho ou pelo Tribunal 
Superior do Trabalho, conforme a abrangência territorial do conflito; 
Justificativa: O dissídio coletivo é uma ação de competência originária dos 
tribunais e a sentença proferida neste tipo de ação leva o nome de sentença 
normativa. A sentença normativa tem natureza jurídica de verdadeira lei e é 
aplicável à toda categoria de trabalhadores cujos sindicatos envolvidos 
representam, fixando, assim, condições de trabalho e regramentos financeiros 
no âmbito das empresas atingidas pelo processo. 
9) No referente aos pressupostos e condições do dissídio coletivo, assinale 
a opção correta, considerando o texto constitucional e a legislação 
aplicável. 
A) Uma das inovações introduzidas pela Emenda Constitucional n.º 45/2004 à 
redação originária do art. 114 da Constituição Federal foi a concordância das 
partes quanto ao ajuizamento do dissídio coletivo de natureza econômica. 
B) Entre os argumentos daqueles que defendem a negociação coletiva prévia 
como pressuposto processual do dissídio coletivo, figura a falta de interesse de 
agir do suscitante, que poderia obter o bem da vida reivindicado sem a 
necessidade de intervenção do Poder Judiciário. 
C) Para a propositura do dissídio coletivo, é desnecessária a comprovação da 
frustração da negociação coletiva prévia, bastando, para tanto, que o suscitante 
alegue a sua impossibilidade. 
D) O sindicato profissional tem legitimidade para requerer pronunciamento 
judicial sobre greve por ele realizada. 
E) É juridicamente possível o pedido, em dissídio coletivo, para que cláusula 
estabeleça vinculação da remuneração à quantidade de salários mínimos que 
representa. 
Resposta: Letra A, Uma das inovações introduzidas pela Emenda 
Constitucional n.º 45/2004 à redação originária do art. 114 da Constituição 
Federal foi a concordância das partes quanto ao ajuizamento do dissídio coletivo 
de natureza econômica. 
Justificativa: Com a promulgação da Emenda Constitucional nº 45/04, 
aconteceu uma grande alteração no que diz respeito à competência material a 
Justiça do Trabalho, bem como no que tange aos dissídios coletivos. O artigo 
114, §2º, da CF determina, desde 2005, que o dissídio coletivo só poderá ser 
conhecido pelo Judiciário se as partes “ de comum acordo”, tiverem ajuizado a 
ação, exigindo, pois, que nesta ação, suscitante e suscitado concordem com a 
sua propositura, sob pena de extinção do processo sem análise de mérito. 
10) Das decisões definitivas dos Tribunais Regionais do Trabalho em 
processos de sua competência originária em dissídios coletivos e das 
decisões de indeferimento da petição inicial, caberá: 
A) recurso ordinário no prazo de 8 dias. 
B) recurso de revista e recurso ordinário, respectivamente, no prazo de 15 e 8 
dias 
C) recurso de revista e recurso ordinário, respectivamente, no prazo de 8 dias. 
D) recurso ordinário e agravo de petição, respectivamente, no prazo de 8 dias. 
E) embargos e recurso ordinário, respectivamente, no prazo de 15 e 8 dias. 
Resposta: Letra A, recurso ordinário no prazo de 8 dias. 
Justificativa: A inicial deve, obrigatoriamente, conter as seguintes informações: 
designação e qualificação das entidades suscitadas, natureza do 
estabelecimento ou serviços, bem como a indicação da delimitação territorial de 
representação das entidades sindicais, os motivos do dissídio e as bases da 
conciliação (art. 858, CLT), a anuência de todos os interessados (art. 114, §2º, 
da CLT), todas as reinvindicações redigidas em forma de cláusula (OJ nº 32 da 
SDC, TST) e as propostas finais para deliberação ou conciliação, de forma 
fundamentada (art. 12, Lei 10.192/01).

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