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Direito Constitucional I caso 1

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Lucas Escano Galantini - 201602652937 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL I - CCJ0019 
Título 
SEMANA 1 
Descrição O sentido sociológico da Constituição como uma folha de papel, cuja verdadeira 
característica está na organização dos fatores reais do poder em uma dada sociedade, 
contrasta com a visão da força normativa da Constituição, segundo a qual a Constituição não 
se pode submeter à vontade dos poderes constituídos e ao império dos fatos e das 
circunstâncias. A Constituição espraia sua força normativa por sobre o ordenamento jurídico, e 
todos os atos estatais que com ela contrastem expõem-se à censura jurídica do Poder 
Judiciário. Julgue de maneira fundamentada a questão. (CESPE) 
Desenvolvimento 
 Correto. A primeira parte fala de Lassale, que defende o sentido sociológico ao afirmar que 
uma Constituição só seria legítima a partir do momento em que se submetesse a os fatores 
reais de poder, sendo esta a Constituição real e efetiva. A segunda parte fala de Konrad Hesse 
dizendo que a Constituição deve impor-se sobre estes fatores não tomando uma postura 
exclusivamente passiva, onde as normas jurídicas e a realidade sejam consideradas em um 
condicionamento recíproco. Por fim, fala -se de Kelsen e o sentido jurídico no qual a 
Constituição seria o equivalente a norma positiva suprema, ou seja, um conjunto de norma s 
que regula a criação de outras normas.
Lucas Escano Galantini - 201602652937 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL I - CCJ0019 
Título 
SEMANA 1 
Descrição O sentido sociológico da Constituição como uma folha de papel, cuja verdadeira 
característica está na organização dos fatores reais do poder em uma dada sociedade, 
contrasta com a visão da força normativa da Constituição, segundo a qual a Constituição não 
se pode submeter à vontade dos poderes constituídos e ao império dos fatos e das 
circunstâncias. A Constituição espraia sua força normativa por sobre o ordenamento jurídico, e 
todos os atos estatais que com ela contrastem expõem-se à censura jurídica do Poder 
Judiciário. Julgue de maneira fundamentada a questão. (CESPE) 
Desenvolvimento 
 Correto. A primeira parte fala de Lassale, que defende o sentido sociológico ao afirmar que 
uma Constituição só seria legítima a partir do momento em que se submetesse a os fatores 
reais de poder, sendo esta a Constituição real e efetiva. A segunda parte fala de Konrad Hesse 
dizendo que a Constituição deve impor-se sobre estes fatores não tomando uma postura 
exclusivamente passiva, onde as normas jurídicas e a realidade sejam consideradas em um 
condicionamento recíproco. Por fim, fala -se de Kelsen e o sentido jurídico no qual a 
Constituição seria o equivalente a norma positiva suprema, ou seja, um conjunto de norma s 
que regula a criação de outras normas.
Juciara Costa de Souza - 201301062146
 
DIREITO CONSTITUCIONAL I - 
SEMANA 1 
O sentido sociológico da Constituição como uma folha de papel, cuja verdadeira característica está na organização dos fatores reais do poder em uma dada sociedade, contrasta com a visão da força normativa da Constituição, segundo a qual a Constituição não se pode submeter à vontade dos poderes constituídos e ao império dos fatos e das circunstâncias. A Constituição espraia sua força normativa por sobre o ordenamento jurídico, e todos os atos estatais que com ela contrastem expõem-se à censura jurídica do Poder Judiciário. Julgue de maneira fundamentada a questão. (CESPE) 
Resposta:
Correto. A primeira parte fala de Lassale, que defende o sentido sociológico ao afirmar que uma Constituição só seria legítima a partir do momento em que se submetesse a os fatores reais de poder, sendo esta a Constituição real e efetiva. A segunda parte fala de Konrad Hesse dizendo que a Constituição deve impor-se sobre estes fatores não tomando uma postura exclusivamente passiva, onde as normas jurídicas e a realidade sejam consideradas em um condicionamento recíproco. Por fim, fala -se de Kelsen e o sentido jurídico no qual a Constituição seria o equivalente a norma positiva suprema, ou seja, um conjunto de norma s que regula a criação de outras normas.

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