Buscar

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPO

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
curso de graduação serviço social 
2° Flex – 3° Reg
	
	
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar grupo
WENCESLAU – BRÁZ 
2018
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar grupo
Trabalho apresentado ao Curso (GRADUAÇÃO SERVIÇO SOCIAL) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Formação Social, Histórica e Política do Brasil; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; Fundamentos Histórico, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I; Estatística e Indicadores Sociais; Seminário Temático;
Professores: Juliana Lima Arruda;José Adir Lins Machado; Rosane Ap. Belieiro Malvezzi; Hallynnee Rosseto;Paulo Sergio Aragão;
	
WENCESLAU - BRÁZ
2018
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata-se de uma produção textual interdisciplinar que busca oferecer uma oportunidade para a reflexão sobre um dos conceitos fundamentais para a compreensão da história do Brasil, e os pilares sobre os quais o Serviço Social irá trilhar sua função: o Trabalho. Para isso, seão analisadas as relações de trabalho no Brasil, investigando acerca da escravidão, e relacionando à ideia de trabalho análogo à escravidão na atualidade. 
Tendo como objetivos:
- Ampliar o conhecimento acerca de importante temática inerente ao modo de produção capitalista, ou seja, a questão do trabalho no Brasil.
- Compreender a historicidade do conceito escravidão.
- Refletir a ideia de trabalho análogo à escravidão na atualidade.
- Debater sobre as novas disposições legais contempladas na nova Legislação Trabalhista LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 e seus impactos.
- Articular a discussão do tema como importante expressão concreta da questão social.
O trabalho trata das segintes questões: O trabalho no Brasil e suas raízes históricas; O que é trabalho em condições análogas de escravidão, apresentando seus aspectos históricos; Pesquisa sobre o trabalho forçado no Brasil;
1 DESENVOLVIMENTO
1.1 O TRABALHO NO BRASIL E SUAS RAÍZES HISTÓRICAS
1.1.1 Conceito de Trabalho
O conceito de trabalho, de uma forma objetiva nada mais é que toda a função que se desempenha, e que requer qualquer tipo de esforço.Existe uma grande diversidade no que se diz respeito a conceito de trabalho, pois existiram e existem várias formas de trabalho, sendo elas das mais comuns até as mais inusitadas. Partindo do princípio do que se conhece de trabalho, lembra-se do trabalho escravo que foi um tipo de trabalho forçado, em que um homem dominava outro, impedindo-o de tomar decisões livremente, no século XIX, a escravidão começou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde então, o trabalho assalariado passou a ser a forma dominante de trabalho. Dali em diante o homem começou a ser compensado por seu esforço, sendo merecedor de uma remuneração em forma de salário.
O termo trabalho se refere a uma atividade própria do homem. Também outros seres atuam dirigindo suas energias coordenadamente e com uma finalidade determinada. Entretanto, o trabalho propriamente dito, entendido como um processo entre a natureza e o homem, é exclusivamente humano. Neste processo, o homem se enfrenta como um poder natural, em palavras de Karl Marx, com a matéria da natureza. A diferença entre a aranha que tece a sua teia e o homem é que este realiza o seu fim na matéria. Ao final do processo do trabalho humano surge um resultado que antes do início do processo já existia na mente do homem. Trabalho, em sentido amplo, é toda a atividade humana que transforma a natureza a partir de certa matéria dada. A palavra deriva do latim "tripaliare", que significa torturar; daí a passou a ideia de sofrer ou esforçar-se e, finalmente, de trabalhar ou agir. O trabalho, em sentido econômico, é toda a atividade desenvolvida pelo homem sobre uma matéria prima, geralmente com a ajuda de instrumentos, com a finalidade de produzir bens e serviços.(BOTSERVRAG,2014)
Atualmente são as leis que determinam as condições que o colaborador tem em seu trabalho, impondo a ele direitos e deveres que constam, por exemplo, na CLT (Consolidação das leis do trabalho), que tem a função de reger leis do país, no que diz respeito a trabalho subordinado [empregadoX empregador].Outra forma de trabalho é o trabalho voluntário, que consiste em um esforço que não será remunerado, como é no trabalho assalariado, mas na maioria das vezes está relacionado com fins sociais ou educativos, que apesar de não oferecerem um valor econômico como pagamento ou compensação, mas que na maioria das vezes, fazem com que a pessoa que o exerce se sinta satisfeita com si própria, sendo isso relacionado com algo que funciona como uma resposta a esse trabalho.(BOTSERVRAG,2014)
O trabalho é a forma do ser humano subsistir, progredir, crescer e viver, através de seu esforço de uma forma digna e honesta moralmente.
1.1.2 O Conceito de Escravidão
O negro reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Os quilombos podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o quilombo de palmares, comandado por zumbi. Campanha abolicionista e a abolição da escravatura.
O imperador Justiniano I publicou o edito Institutas, em 23 de novembro do ano de 533, no qual define a servidão e os servos:2 "Título III: do direito das pessoas .A divisão principal no direito das pessoas é que todos os homens ou são livres ou são escravos. A liberdade (da qual vem a palavra 'livre') é o poder natural de fazer, cada um, o que quer, se a violência ou a lei não o proíbe. A servidão é uma instituição do direito das gentes, pela qual é alguém submetido contra a natureza ao domínio de outrem. Os servos são assim chamados porque os generais costumam vender os cativos e destarte conservá-los sem os matar. Eles têm também o nome de 'mancipia' porque são tomados "à mão" dentre os inimigos. Os servos, ou nascem tais, ou se fazem. Nascem das nossas escravas, ou fazem-se escravos pelo direito das gentes, mediante a captura, ou pelo direito civil, quando um homem livre, maior de vinte anos, consentiu em ser vendido para participar do preço. Não há diferença na condição dos servos, e há muitas diferenças entre os livres; pois estes ou são ingênuos ou são libertos.(CARVALHO,2014)
1.1.3 Como se deu a Escravidão no Brasil
A escravidão esteve presente desde o primeiro momento da história do Brasil, pois os índios foram a primeira mão de obra a ser aquiescravizada, tendo sido escravizados desde os primeiros anos da colonização até o século XVIII, trabalhando, principalmente, na extração de madeira e das demais especiarias que daqui eram escoadas para a Europa.
Para Bião (2014) no início da colonização do Brasil (Século XVI), não havia trabalhadores para a realização de trabalhos manuais pesados, daí porque os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. Todavia, a escravidão indígena não pôde ser levada adiante, porque os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Com isso, os colonizadores buscaram outra alternativa, trazendo os negros da África para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia. Os negros africanos eram transportados nos porões dos navios negreiros em condições de transporte desumano, de forma que muitos deles morriam antes mesmo de chegar no Brasil. 
Quando desembarcavam, eram comprados como mercadorias por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta. Foi neste contexto que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil. Entre os Séculos XVI e XIX, os portugueses começaram a trazer os africanos para trabalharnos engenhos de cana-de-açúcar, principal atividade econômica do período colonial. Os escravos africanos trabalhavam em todas as etapas da produção do açúcar, desde o plantio até a fabricação do açúcar nos engenhos. Trabalhavam de sol a sol e eram castigados com violência quando não cumpriam as ordens, erravam o trabalho ou tentavam fugir, sendo obrigados a executar todos os trabalhos solicitados por seu “dono”.(BIÃO,2014)
A partir da metade do século XVIII, com a ascensão da mineração nos Estados de Minas Gerais e Goiás, milhares de escravos foram trabalhar nas minas e nas demais atividades exploradas nestas regiões, a exemplo da agropecuária. Por todo o Brasil havia a exploração da mão de obra escrava. Eles trabalharam na criação de gado no Nordeste brasileiro, no tropeirismo (comércio de uma região para a outra), no carregamento de mercadorias, nos serviços domésticos, como estivadores, barqueiros, vendedores, aprendizes, mestres em artesanato, etc. (BIÃO,2014)
Nas cidades, as formas de trabalho escravo variavam bastante. Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros e marceneiros. Portanto, no Brasil existiu uma grande diversidade nas formas do trabalho escravo.
1.2 O QUE É TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS DE ESCRAVIDÃO 
Código penal considera condição análoga a de escravo não só a exploração de trabalhoforçado, mas também a imposição de jornada exaustiva (que leva o trabalhador ao limite de suas forças), a manutenção de condições degradantes de trabalho (que retira do trabalhador sua dignidade e expõe a riscos sua saúde e segurança física e mental), e o trabalho como uma forma de cerceamento de liberdade (como a servidão por dívida, a retenção de documentos e o isolamento geográfico do local de trabalho).
Verifica-se que o trabalho escravo confunde ser apenas aquele onde o indivíduo é privado de sua liberdade, porém ao passo que um trabalhador apesar de ter liberdade é excluído de condições mínimas de dignidade.
Ressalte-se, por oportuno, que no âmbito trabalhista foi editada a Instrução normativa nº 91/2011 da Secretaria de Inspeção do Trabalho que define de forma mais detalhada as condições mencionadas na lei penal, apresentando um rol mais delineado do que os Auditores Fiscais do Trabalho devem considerar como condição análoga a de escravo, a saber: trabalho forçado; jornada exaustiva; condições degradantes de trabalho; restrição de locomoção do trabalhador; cerceamento do uso de qualquer meio de transporte com o objetivo de reter o trabalhador; vigilância ostensiva no local de trabalho; posse de documentos ou objetos pessoais do trabalhador nas fiscalizações a serem realizadas para erradicação desse tipo de trabalho.
1.3 O TRABALHO FORÇADO NO BRASIL 
Apesar de estar normalmente associado ao campo, o trabalho escravo tem sido cada vez mais flagrado nas grandes cidades. Em 2013, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT), o número de libertações no meio urbano foi maior que o do meio rural pela primeira vez na história. Uma das explicações para a mudança é o boom de grandes obras pelo país.
Ranking dos Estados (Por Trabalhadores Aliciados)
MG – 1.643 trabalhadores
MA – 1.641 trabalhadores
PA – 1.395 trabalhadores
BA – 1.325 trabalhadores
GO – 775 trabalhadores
As atividades econômicas desenvolvidas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nestas regiões, o nível de esclarecimento e informação da população é menor e a necessidade faz com que o trabalhador se submeta a condições desumanas de labor, como única medida da própria sobrevivência. Não obstante, o trabalho em condições desumanas também tem sido verificado em centros urbanos, especialmente na indústria têxtil, construção civil e no mercado do sexo. Infelizmente, há registros de trabalho escravo em todos os estados brasileiros.(BIÃO,2014)
O maior número de trabalhadores explorados no Paraná é na área da agricultura, não é dispensado que estes sejam praticados em outras áreas trabalhistas. No Paraná, houve denuncias e regastes nas áreas de construção civil, entregas, entre outras diversas modalidades que apesar número menor em ralação ao agronegócio não deixam de existir.
De acordo com Bião (2014) uma importante ação é apresentar à sociedade, na dimensão econômica, quem são os empregadores, esclarecendo as práticas indevidas de trabalhos e conscientizando-as ao não consumo de produtos advindos dessas empresas ou fazendas, não sendo possível apresentar todas, mas uma boa parte já combateria uma quantidade significante de exploradores. 
Portanto, é um tema que deve ser trazido como um dos principais problemas que assola um país que preza pela democracia, além da punição devida aos infratores e rapidez nas investigações, pois, a justiça muitas vezes é lenta e parece não existir, o trabalho preventivo da justiça é necessário para que situações dessa natureza sejam radicalmente abolidas do nosso território e as normas sejam devidamente cumpridas.
Em 2013, dos 240 procedimentos extrajudiciais instaurados em todo o Brasil relacionados à frustração de direitos trabalhistas, 106 foram em São Paulo. E, num total de 179 inquéritos policiais instaurados, 61 casos foram em SP e 33 no Rio de Janeiro.
Nos últimos anos, o Ministério Público Federal tem intensificado os esforços para garantir maior eficiência na punição do trabalho escravo.
De 2010 a 2016, os procedimentos extrajudiciais instaurados aumentaram mais de 800%. Já as ações penais autuadas quase dobraram. 
Ambos relativos ao crime tipificado no artigo 149 do Código Penal, que é a redução da pessoa a condição análoga à de escravo.
1.4 RELAÇÕES SOBRE A CATEGORIA DO TRABALHO E O SERVIÇO SOCIAL
O serviço social emerge no contexto da questão social decorrente do modo de produção capitalista e para o autor Sergio Lessa não pode ser designado como trabalho, primeiramente pelo fato de não transformar a natureza em bens materiais, ou seja, ele não atua na produção material e sim nas relações sociais. Para a autora Gilmaísa o processo de trabalho para produzir um objeto seja para uso particular ou para que este tenha valor de troca se constituem de meios, instrumentos, o produto e a matéria-prima, sendo assim, a questão social seria a matéria-prima da profissão, mas esta se constitui num objeto social e não natural, sendo assim não há relação mediadora entre o homem e a natureza.(LESSA,2000)
O desemprego de uma parte importante da população ativa é provavelmente o maior problema que um grande número de países enfrenta. Os efeitos do desemprego podem ser analisados estudando-os as três seguintes categorias: Efeitos sobre os desempregados: O seguro-desemprego está em grande parte generalizado e a grande maioria dos que não conseguem emprego podem recorrer a ele, mas nem toda a população tem acesso ao seguro-desemprego. Porém, uma redução nas receitas é apenas um dos problemas, que inclusive induz a problemas sociais, tais como drogas ou suicídio. Efeitos sobre os que trabalham: Por um lado, os que estão empregados são obrigados a pagar parte do custo do desemprego, por meio de quotas ou impostos mais elevados. Efeitos sobre a economia: No nível macroeconômico, o desemprego também implica um alto custo, por causa da produção que poderia ter sido efetivada. Quando o desemprego perdura, pode haver conseqüências desagradantes para quem se vê obrigado a ficar parado. Porém, inclusive pra sociedade, é prejudicial que uma parte da população ativa encontre-se durante certo período de tempo desempregada. Os bons hábitos de trabalho e a própria produtividade potencial dos trabalhadores serão negativamente afetados.(LEITÃO,2004)
De acordo com CNI (2017) a Lei n. 13.467/2017 tem, extrema relevância e representa um avanço para a modernização das relações do trabalho no Brasil, ainda que esteja sujeita a aperfeiçoamentos. Dos 922 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), foram alterados 54, inseridos 43 novose revogados 9 – um total de 106 dispositivos. Além disso, na Lei n. 6.019/1974, no que se refere à regulamentação da terceirização, foram alterados 2 artigos e inseridos 3 novos. Ainda foram realizados alguns ajustes pontuais na legislação. E tudo isso resultou, enfim, em 114 artigos entre inseridos e alterados. Dentre as principais novidades trazidas pela lei estão a prevalência do negociado sobre o legislado, o fim da ultratividade dos instrumentos coletivos, a exclusão do cômputo das horas in itinere na jornada de trabalho, a regulamentação do teletrabalho e do trabalho intermitente e a previsão de que a contribuição sindical passa a ser facultativa.
Tudo isso mantendo os direitos fundamentais dos trabalhadores, tais como férias, 13º, licença-maternidade e paternidade, seguro desemprego, FGTS, aposentadoria.
Com a nova lei se abre um horizonte de mais segurança jurídica e cooperação, proporcionando a melhoria do ambiente de negócios, o que contribuirá com o crescimento econômico, beneficiando as empresas, os empregados, enfim, o Brasil.(CNI ,2017)
Para que as sociedades se transformassem em sociedades do trabalho, este teve que sofrer uma mutação em sua natureza. Na prática, o trabalho, reconhecido como tal pela sociedade, é a forma particular de trabalho remunerado ou mais comumente entendido como emprego.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento deste trabalho permitiu demonstrar que ainda existem muitos casos de trabalho análogo a escravidão no Brasil. Desenvolvendo uma análise crítica observa-se que a maioriados casos encontra-se nas áreas rurais ou no interior do país, onde a fiscalização do governo é menos eficiente e os projetos de prevenção não são tão difundidos. Outros fatores importantes como a marginalização da população, falta de escolaridade e informação e a desigualdade social, causam uma situação de vulnerabilidade do cidadão que acaba se submetendo a essa realidade.
Os fatores históricos portanto, são de grande relevância para estabelecer um quadro da “nova escravidão”, pois as mazelas sociais e a desigualdade proveniente do processo de abolição da escravidão no Brasil, sem programas de inserção na sociedade e alternativas de se desenvolverem, criou um cenário de desigualdade que ainda provocam efeitos no país, pois essa vulnerabilidade do cidadão marginalizado que facilita a imposição dessa condição a muitos brasileiros.
A importância dos programas de desenvolvimento social e a garantia da melhoria da qualidade de vida do cidadão são fatores que aliados a legislação nacional e os projetos em andamento para proteger a dignidade e liberdade são fundamentais para mudança da realidade.
Em um país onde o desemprego cresce em proporções assustadoras, já não basta formação superior. Já não basta garra e força de vontade. Se faz necessário políticas públicas, não embasadas no aumento dos gastos públicos, mas sim, voltadas para o desenvolvimento econômico e social do país, visto que a geração de empregos é um compromisso com a cidadania..
A gravidade da situação do emprego mostra que não é suficiente a adoção de medidas pontuais de proteção social, antes se impondo atacar as suas verdadeiras causas.
REFERÊNCIAS
BIÃO,M. L. de: Escravidão. 2013. Disponível em www. trabalhosfeitos.com. Acessado em Março de 2018.
BOTSERVRAG, A.Conceito de Trabalho. 2014. Disponível em www. trabalhosfeitos.com. Acessado em Março de 2018.
CARVALHO, A: Escravidão. 2014.Disponível em www. trabalhosfeitos.com. Acessado em Março de 2018.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI: Modernização Trabalhista Lei Nº 13.467, de 13 De Julho de 2017,Brasília,2017.
LEITÃO, M. O aumento do desemprego e suas causas. 2004.Disponível em www.econ.fea.usp.br. Acessado em Março de 2018.
LESSA, S. Serviço social e trabalho: do que se trata. Revista temporalis, n°02, Ano I, julho-dezembro, 2000.

Continue navegando