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Arquitetura da informação

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1.
O
que
é
webwri-ng?

Webwri'ng
é
um
conjunto
de
técnicas
que
auxiliam
na
distribuição
de
conteúdo

informa'vo
em
ambientes
digitais.
Ao
webwri'ng
recai
a
tarefa,
ao
mesmo

tempo
complexa
e
facinante,
de
aliar
texto,
design
e
tecnologia
e
tratá‐los
como

um
produto
único
–
a
informação.

2.
Os
princípios
do
webwri-ng
2.
Os
princípios
do
webwri-ng

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

2.
Os
princípios
do
webwri-ng

A
gama
de
informações
disponíveis
hoje
é
enorme,
e
o
tempo
que
uma
pessoa

pode
dedicar
à
busca
pela
informação
é
escasso.
Assim,
a
ajuda
fundamental

que
um
webwriter
pode
oferecer
é,
em
primeiro
lugar,
auxiliar
na
busca
pela

informação.
E
isso
é
feito
através
da
obje'vidade,
indo
direto
ao
ponto,

fornecendo
ao
leitor/usuário
a
informação
completa,
sem
rodeios.
Em
segundo

lugar,
além
de
auxiliar
na
busca
pela
informação,
a
função
do
webwriter
é

também
lapidar
a
informação,
atentando
para
os
aspectos
de
real
interesse
e

resguardando
o
que
não
possui
funcionalidade,
fechando
o
cerco
aos
aspectos

da
informação
que
o
usuário
deseja,
e
dando‐lhe
exatamente
o
que
ele
precisa.

Informações
completas,
mas
sem
excesso?
Como?

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

2.
Os
princípios
do
webwri-ng

Trabalhe
com
o
raciocínio
de
camadas

Primeira
camada
|
Conteúdo
de
apresentação,
onde
são
expostos
os
aspectos

mais
persuasivos
da
informação,
ou
seja,
aquilo
que
deve
atrair
a
atenção
do

seu
espectador.

Segunda
camada
|
Conteúdo
genérico,
com
informações
básicas
sobre
o
tema

trabalhado,
que
devem
agradar
de
forma
geral.

Terceira
camada
|
Conteúdo
extendido,
onde
a
informação
é
mais
específica.

Trabalhar
o
conteúdo
aos
poucos,
oferecendo
aspectos
a
cada
camada,
é
a

maneira
mais
eficaz
de
se
lidar
com
a
informação
nos
novos
meios.

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

2.
Os
princípios
do
webwri-ng

Trabalhe
uma
ideia
a
cada
parágrafo

Lembre‐se
sempre
que
ler
textos
em
uma
tela
é
como
fixar
o
olhar
em
uma

lâmpada,
mesmo
que
bem
fraquinha,
por
um
tempo
prolongado
–
um
exercício

que
torna‐se
muito
mais
cansa'vo,
por
mais
que
ele
não
perceba
de
imediato.

Outra
função
do
webwriter
é
fazer
desta
leitura
uma
ação
tranquila,
portanto

ele
deve
auxiliar
e
facilitar
a
vida
do
leitor/usuário
também
neste
aspecto.
E
isso

se
resume
em
“escrever
pouco”.
Desenvolva
cada
aspecto
da
informação,
cada

ideia,
em
um
parágrafo.
Se
o
parágrafo
ficar
muito
extenso,
desdobre
a
ideia
e

divida
o
parágrafo
em
dois.
Isso
torna
a
leitura
mais
fácil,
mais
agradável,

facilitando
a
apreensão
da
informação
por
parte
do
leitor/usuário.

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

OBJETIVIDADE
E
LAYOUT


|


TABELA
COMPARATIVA


|


MODELOS
PARA
CONSTRUÇÃO
DE
PARÁGRAFOS

Parágrafo
modelo
 Caracterís-cas

Melhoria

(rela-va
à
condição
de
controle)

A
cidade
do
Rio
de
Janeiro
é
repleta
de
pontos
turís'cos
reconhecidos
internacionalmente,

que
atraem
grandes
mul'dões
de
pessoas
todos
os
anos,
sem
falta.
Em
1996,
alguns
dos

locais
mais
visitados
foram
o
estádio
do
Maracanã
(355.000
visitantes),
a
praia
de

Copacabana
(132.166),
o
Corcovado
(100.000),
a
Quinta
da
Boa
Vista
(86.598),
o
bairro
de

Santa
Tereza
(60.002)
e
os
Arcos
da
Lapa
(28.446).

Texto
modelo
(promocional)

Usa
o
“comercialês”,
ou
seja,
a

persuasão
e
o
convencimento
do

texto
publicitário
–
modelo

encontrado
em
muitos
websites

condição
de
controle

(modelo
que
vamos
u'lizar

como
padrão
compara'vo)

O
Rio
de
Janeiro
tem
diversos
pontos
turís'cos.
Em
1996,
alguns
dos
locais
mais
visitados

foram
o
estádio
do
Maracanã
(355.000
visitantes),
a
praia
de
Copacabana
(132.166),
o

Corcovado
(100.000),
a
Quinta
da
Boa
Vista
(86.598),
o
bairro
de
Santa
Tereza
(60.002)
e
os

Arcos
da
Lapa
(28.446).

Linguagem
obje-va

Usa
linguagem
neutra
em
vez
de

uma
linguagem
subje'va,
pavonada

ou
exagerada
(por
outro
lado,
ela
é

“este'camente”
idên'ca
à
condição

de
controle)

27%
melhor

A
cidade
do
Rio
de
Janeiro
é
repleta
de
pontos
turís'cos
reconhecidos
internacionalmente,

que
atraem
grandes
mul'dões
de
pessoas
todos
os
anos,
sem
falta.
Em
1996,
alguns
dos

locais
mais
visitados
foram:

• Estádio
do
Maracanã
(355.000
visitantes)

• Praia
de
Copacabana
(132.166)

• Corcovado
(100.000)

• Quinta
da
Boa
Vista
(86.598)

• Bairro
de
Santa
Tereza
(60.002)

• Arcos
da
Lapa
(28.446).

Layout
fácil
de
ler

Usa
o
mesmo
texto
que
a
condição

de
controle
em
um
layout
que

facilita
passar
os
olhos
pelo
texto

47%
melhor

Em
1996,
seis
dos
pontos
turís'cos
mais
visitados
do
Rio
de
Janeiro
foram
o
estádio
do

Maracanã,
a
praia
de
Copacabana,
o
Corcovado,
a
Quinta
da
Boa
Vista,
o
bairro
de
Santa

Tereza
e
os
Arcos
da
Lapa.

Texto
conciso

Cerca
de
metade
da
contagem

de
palavras
da
condição
de
controle

58%
melhor

Em
1996,
alguns
dos
locais
mais
visitados
do
Rio
de
Janeiro
foram:

• estádio
do
Maracanã

• praia
de
Copacabana

• Corcovado

• Quinta
da
Boa
Vista

• bairro
de
Santa
Tereza

• Arcos
da
Lapa.

Versão
combinada

Usa
todos
os
três
aprimoramentos

no
es'lo
de
redação:
texto
conciso,

layout
de
fácil
leitura
e
linguagem

obje'va

124%
melhor

2.
Os
princípios
do
webwri-ng

Então
se
a
ideia
é
dividir
o
texto
em
camadas,
vamos
precisar
de
algum
recurso

que
nos
possibilite
“andar”,
ou
navegar,
entre
as
camadas
de
informação.
No

centro
deste
raciocínio
esta
o
link,
e
através
dele
possibilitamos
a

navegabilidade
entre
os
níveis
de
informação.
Há
duas
formas
de
navegação:
a

linear
e
a
não‐linear.
Em
uma,
o
leitor/usuáriuo
segue
a
estrutura
sugerida,
na

ordem
em
que
ela
foi
estruturada
(da
1ª
para
2ª,
e
desta
para
3ª).
Na
outra,
ele

acessa
o
conteúdo
na
ordem
que
desejar.

Aqui
é
importante
ressaltar
o
papel
do
webwriter
–
ele
deve
agir
como
um
guia,

apresentando
a
informação,
sugerindo
aspectos
que
possam
complementá‐la,

apontando
assuntos
correlatos
e,
quando
as
possibilidades
se
encerrarem,

recomendar
outro
endereço
onde
o
espectador
possa
expandir
ainda
mais
os

seus
conhecimentos,
montando
assim
uma
verdadeira
rede
de
conexões.

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

2.
Os
princípios
do
webwri-ng

Quanto
à
visibilidade,
úl'mo
dos
princípios
que
norteiam
o
webwri'ng,
a

sugestão
é
tomarmos
a
informação
como
um
produto
exposto
na
vitrine
de
uma

loja.
Ela
deve
ser
ofertada,
chamando
a
atenção
na
vitrine,
a
par'r
da
qual
o

leitor/usuário
espera
ser
seduzido,
assim
como
um
consumidor
espera
ser

seduzido
por
uma
boa
vitrine
–
bem
montada,
onde
o
principal
produto
chame

a
atenção,
e
que
o
possível
cliente
iden'fique
com
facilidade
o
produto
e

visualize
rapidamente
o
preço.
Tudo
expondo
em
um
ambiente
agradável,
que

faça
o
“consumidor”
desviar
do
caminho
e
quase
o
obrigue
a
entrar
na
loja.

Aqui,
a
informação
é
o
produto,
e
o
espectador,
um
possível
cliente
–
esse

pensamento
modifica
a
relação
do
webwriter
com
o
seu
trabalho,
por
mais
que

as
informações
sejam
ins'tucionais
ou
de
serviço,
e
não
relacionadas

diretamente
a
algo
verdadeiramente
vendável.

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

3.
Resumindo

Obje'vidade
|
Navegabilidade
|
Visibilidade

Ao
final,
por
maior
que
seja
a
quan'dade
de
informações
a
serem
trabalhadas,

todo
produto
informacional
relacionado
às
novas
formas
de
comunicação
pode‐
se
apoiar
em
uma
bem
estruturada
organização
hierárquica
de
informações,
em

que
o
leitor/usuário
consiga
enxergar
intui'vamente
o
conteúdo
do
site
–
sendo

ele
evidente,
ou
mesmo
o
que
es'ver
mais
adiante.

Elementos
como
o
“menu
principal”
devem
dar
conta
de
tornar
visíveis
as

informações
e
direcionar
corretamente
o
leitor.
E
é
essa
a
responsabilidade
da

Arquitetura
da
Informação
–
tornar
as
informações
(todas
elas)
mais
claras,

mesmo
aquelas
presentes
nas
camadas
mais
profundas.

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