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SANEAMENTO AMBIENTAL: água: captação, armazenamento, tratamento, distribuição. Esgoto: coleta e transporte de esgotos. Resíduos sólidos: coleta, transporte, reciclagem/tratamento, destino final. Drenagem urbana: coleta de aguas pluviais. Crescimento da população gera a necessidade de implantação de saneamento, visto que é necessário o tratamento de água, esgoto, para garantir a preservação do meio ambiente e evitar proliferação de doenças. POLUENTES ESGOTOS: Matéria orgânica: reduz a quantidade de oxigênio dissolvido na água dos rios. Nutrientes (como N e P) causam a eutrofização dos lagos e reservatórios. Óleos e graxas: interferem na decomposição biológica. Ácidos e álcalis: o PH do liquido interfere na decomposição biológica e na vida aquática. AUTODEPURAÇÃO: capacidade de um corpo de água retornar as condições ecológicas iniciais, após lançamento de material biodegradáveis. Estudos: Zona de degradação, Zona de decomposição ativa, Zona de recuperação, Zona de aguas limpas. ETAPAS DE GERENCIAMENTO: As ações relativas ao manejo de resíduos sólidos urbanos contemplam aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, processamento e disposição final, bem como proteção à saúde pública. LIXOES: Forma inadequada de disposição, terrenos a céu aberto, sem medidas de proteção ao meio ambiente e à saúde, degradação indiscriminada da natureza. Presença de catadores. ATERRO CONTROLADO: não possui imperm. na base, comprometendo a qualidade de água subterrânea. Aplica-se cobertura superior a fim de minimizar a entrada de água da chuva, nem conta com sistema de tratamento de lixiviado e de dispersão de gases. ATERRO SANITÁRIO: Impermeabilização da base, Sistema de coleta do chorume/lixiviado e tratamento, Sistema de coleta dos gases, Sistema de drenagem das águas pluviais, O lixo é compactado por meio de máquinas, o que prolonga a vida útil do aterro, Colocação de camadas de cobertura. CONTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD): composição variavel, material vem junto com impurezas que dificultam a reciclagem, absorvem mais água que os naturais, algumas RCD como tintas, solventes, são perigosas. Reutilização: construção de estradas, resíduos podem ser usados para prod de concreto, base e sub-base em estradas e misturas asfálticas. DBOr (Qr) = Q1 DBO1 + Q2 DBO2 (mg/L) CPMO1 = Q1 DBO1(kg/dia) E = (Ca-Ce)/Ca x 100 tdh tabela V=1000 + N(C Tdh + K Lf) (tanque septico) V = 1,6 N C T (Filtro ana) V = Tdh x Q (vol. Reator) NIVEL TRAT. DE ESGOTO: Preliminar (sólidos grosseiros, areia, óleos, gorduras) Primário (sólidos em suspensão), Secundários (matéria orgânica) Terciários (patógenos, nutrientes metais pesados). Lagoas Facultativas (primárias ou secundárias) (LF) > MO. Lagoas Anaeróbias (LA) > MO Lagoas de Maturação (LM) > Patógenos FILTRO ANAEROBICO: os esgotos passam através de uma massa de sólidos biológicos contida dentro do reator. A biomassa retida no reator pode se apresentar de 3 formas: biofilme (responsável pela degradação do material orgânico) aderido as superfícies do material suporte. Forma de biomassa e forma de flocos ou granilos retido no fundo falso. MEIO SUPORTE: pode ser de vários materiais, como quartzo, blocos cerâmicos, conchas, bambu, etc. tem a função de reter sólidos no interior do reator, atuando como dispositivo para separar os gases dos sólidos e ajuda a promover a uniformização do escoamento no reator. REATOR UASB: é composto por sistema de distribuição do afluente, separador de fases, defletores, coletor de gás e coletor de efluente. VANTAGENS TRATAMENTO ANAEROBICO: baixa produção de logo, produz metano, que tem boa capacidade de combustão, baixo custo de implantação, baixo consumo de energia porque não precisar de sistema de aeração. ATERRO CLASSE I resíduos considerados perigosos inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e/ou patogenicidade. ATERRO CLASSE II A:Destina-se os resíduos industriais não perigosos e não inertes e os resíduos domiciliares ATERRO CLASSE II B: Destina-se aos resíduos inertes (entulho, concreto etc.). Dispensa a impermeabilização do solo. SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Devem ser drenadas diretamente para os cursos d’água, evitando contato com o lixiviado. SISTEMA DE DRENAGEM DOS LÍQUIDOS PERCOLADOS (LIXIVIADO): Coletar os líquidos percolados levar para a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), evitando o comprometimento do aquífero e corpos hídricos superficiais. SISTEMA DE DRENAGEM E TRATAMENTO DOS GASES retirar os gases gerados no processo de degradação assim, alivia as pressões internas que ocorrem no maciço e a estabilidade geotécnica dos taludes e, consequentemente, a segurança da obra Implantação de drenos verticais que permitam a drenagem dos gases e sua combustão em queimadores diretamente instalados nos drenos. PROJETO E CONSTRUÇÃO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: Locação da lagoa/ Disponibilidade de área / Proximidade do SES e corpo receptor/ Distância de edificações: 500m/ Obedecer as cotas de inundação/ Nível do NA e qualidade do solo / Ventos: mistura e homogeneização/ Aquisição e custos
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