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Aspectos da Epidemiologia

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COORDENAÇÃO DE FISIOTERAPIA
	Disciplina
	Epidemiologia
	Prof. Resp.
	
	Acadêmico (a)
	
	Data de entrega
	___/___/2017
	Desenvolvimento 
do tema (1 pontos)
	Coesão Textual
(3 Pontos)
	Coerência Textual
(3 Pontos)
	Ortografia, morfologia, sintaxe e pontuação
(2 pontos)
	Formatação do texto (0,5 ponto)
	Formatação da Referência
 (0,5 ponto)
	PONTUAÇÃO TOTAL
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (1,0 p)
( ) Excelente (2,0 p)
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (1,5 p)
( ) Excelente (3,0 p)
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (1,5 p)
( ) Excelente (3,0 p)
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (1,0 p)
( ) Excelente (2,0 p)
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (0,3 p)
( ) Excelente (0,5 p)
	( ) Insuficiente (zero)
( ) Mediana (0,3 p)
( ) Excelente (0,5 p)
	
	ESPAÇO DESTINADO AO RESUMO
TEXTO 01
	O texto discorre sobre alguns aspectos da Epidemiologia, que tem como objetivo de estudo a ocorrência de doença, a população e o tempo, tal como para a Epidemiologia moderna o conceito de risco (probabilidade de um individuo de uma população definida desenvolver certa doença em um período de tempo) é um fator fundamental, e a sua incorporação à mesma possibilitou o estudo de doenças não transmissíveis, representando uma grande ampliação de seu objetivo de estudo.
	A questão central da Epidemiologia é a ocorrência, a causa e o controle das desordens de saúde, remetidas a uma população, onde os estudos populacionais são o método central, a aproximando de outras disciplinas. O centro das preocupações são os estados de saúde considerados como efeitos e causas. Dois elementos da Epidemiologia são a doença e a população e o tema da investigação epidemiológica é a causa de doença na população.
	O primeiro trabalho epidemiológico disponível historicamente aparece nos escritos de Hipócrates (Ares, Águas, Lugares), onde o autor teoriza sobre as relações entre doença e ambiente, incluindo o clima, a água, o sol e os ventos; este trabalho de Hipócrates já apontavam conceitos fundamentais na Epidemiologia, o ambiente e o hospedeiro. O segundo momento no desenvolvimento dos conceitos epidemiológicos é referido como a Epidemiologia dos Modos de Transmissão, que coincide com o inicio da era bacteriológica. 
	No contexto histórico onde as preocupações sociais “contaminavam” o pensamento médico, as descobertas de Pasteur apontavam para um caminho seguro, onde para cada efeito podia-se estabelecer uma causa somente: os fatores da natureza biológica. Se a Medicina das Espécies classificava as entidades clínicas através de suas manifestações baseado nos efeitos das doenças, estas descobertas promoveram uma nova classificação: o critério de causa. A partir de Pasteur o hospedeiro passa a ser alvo de atenção da mesma forma que o agente.
	Atualmente se fala muito da prevenção de doenças através do controle dos fatores específicos ao individuo ou a grupos de indivíduos, isto se deu a medida que as noções de risco e seu frutos (grupos de risco e fatores de risco) foram incorporados a Epidemiologia. No momento de transição entre a Epidemiologia de Modos de Transmissão das doenças infecciosas e a Epidemiologias dos fatores de risco das doenças crônicas não infecciosas, o 
conhecimento epidemiológico se desempenha no desvendamento de doenças crônico-degenerativas. Ao incorporar o conceito de Risco, a Epidemiologia moderna ampliou seus horizontes. 
	A incidência traduz a ideia de intensidade com que acontece a morbidade em uma população, sendo relacionada à unidade de intervalo de tempo (dia, semana, mês, ano). O risco relativo é uma medida de associação que refere à intensidade com que uma determinada exposição se relaciona com a doença em estudo. Outra medida importante é o risco atribuível que é uma diferença entre riscos; suponha que duas populações, uma exposta e outra não e o risco é maior entre os expostos. O fator de risco é toda característica ou circunstancia determinável de uma pessoa ou grupo que está associado a um risco anormal de aparecimento ou evolução do processo patológico.

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