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A Escolarização de Jovens e Adultos

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	QUAIS SÃOS OS FATORES SOCIAIS E HISTÓRICOS QUE PERPASSAM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.	�
73	QUAL A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA DIANTE DO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.	�
84	QUAIS SÃO AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE, A PARTIR DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA QUE PODERÃO SER UTILIZADAS PELOS PROFESSORES EM SEU PLANEJAMENTO; COM VISTAS A ALCANÇAR ÊXITO NO TRABALHO EM SALA DE AULA?	�
105	PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE.	�
126	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre “A escolarização de Jovens e Adultos”, mais concretamente sobre os fatores sociais e históricos que perpassam a Educação Jovens e Adultos na educação brasileira, a função social da escola diante do processo de escolarização desse público e as contribuições de Paulo Freire com sua ideologia de ensino libertador. O objetivo desta produção textual é verificar os pressupostos de aprendizagem empregados através da educação libertadora para auxiliar aos professores em seus planejamentos com vistas a alcançar êxito no trabalho em sala de aula. 
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino complexa porque envolve dimensões que transcendem a questão educacional, porém, para compreendê-las será necessário olhar para o passado, ou seja, apreciar a história da educação e suas facetas.
 A História é um progresso dinâmico, coerente, total e múltiplo. Conceber a História como o estudo do desenvolvimento constante do homem e sua natureza e seus meios, pressupõe o conhecimento de como os homens em suas conexões com outros indivíduos se apoderaram da natureza, como convivem e como se organizam em uma sociedade estabelecendo seus princípios éticos e morais. A educação, consequentemente, como produto histórico desta organização, não pode ser considerada sem que se de a sua verdadeira importância no andamento da sociedade como um todo. 
A sua relevância na formação do educador pode percebida através do aprofundamento do conhecimento da evolução econômica, social, política e cultural da sociedade, ofertando possibilidades, conjecturas para analisar de forma inteligente o processo histórico e suas alíneas de um sistema educacional em sala de aula como também, proporcionando uma exploração conceitual da contradição social e suas praticas pedagógicas. 
Assim, a história da educação apresenta muitas mudanças ao longo do tempo, evidenciando a ligação às transformações sociais, econômicas e políticas que retratam os diferentes momentos históricos do país. Contudo essa disciplina tem sua importância para formação do pedagogo na qual tem como premissa conhecer o seu âmbito de trabalho para obter, consolidar e constituir a sua identidade.
De acordo com Nóvoa (1999 apud GATTI Jr 2008, p. 226-227) defende a História da Educação como fundadora das ciências da educação: 
“[...] A História da Educação fornece aos educadores um conhecimento do passado coletivo da profissão, que serve para formar a sua cultura profissional. Possuir um conhecimento histórico não implica ter uma ação mais eficaz, mas estimula uma atitude crítica e reflexiva. A História da Educação amplia a memória e a experiência, o leque de escolhas e de possibilidades pedagógicas, o que permite um alargamento do repertório dos educadores e lhes fornece uma visão da extrema diversidade das instituições escolares do passado [...]”.
			
Sobremodo, se nota que a disciplina História da Educação tem uma junção entre a teoria e a prática, ou seja, necessita observar os dados históricos que permaneceram na educação e suas transformações nesses períodos, ou conforme as palavras de Louro (1990) “o seu resgaste implica, no entanto, percebem seus vínculos teóricos, os questionamentos que impõe seus limites, suas potencialidades”. 
E a partir do estudo da importância da História da Educação para formação do pedagogo, pode ser entender que uma teoria sem a história é totalmente vazia, e consequentemente obter uma analise cautelosa da herança histórica, na qual as atitudes em salas de aulas são os resultados dos acertos e erros ocorridos ao longo dos anos. 
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com o material didático fornecido pela própria instituição de ensino no qual apresenta esse trabalho.
Quais sãos os fatores sociais e históricos que perpassam a educação de jovens e adultos na educação brasileira.
No primórdio, no período da colonização do Brasil, as poucas escolas presentes eram exclusivamente elitizadas, somente os filhos dessas classes sociais possuíam o acompanhamento escolar. De acordo com Ghiraldelli Jr (2001) a educação brasileira teve seu início com o fim dos regimes das capitanias. No período colonial, o ensino regular se destaca em três fases distintas: o predomínio dos jesuítas; a reforma de Marquês de Pombal; a instituição da corte no Brasil através do D João VI, rei de Portugal. 
As instruções jesuítas objetivava a propagação da fé cristã e o bônus era a transmissão do conhecimento científico. Dessa maneira permaneceu até o período pombalino, que ocorreu a expulsão dos jesuítas. Assim, Pombal organizava as escolas conforme as intenções do Estado. E com a vinda da família Real ao Brasil a educação perdeu o cerne, o que não era tão amplo. 
Posteriormente a proclamação da Independência do Brasil foi apresentada a primeira constituição, 1824, no artigo 179 diz que a “instrução primária era gratuita para todos os cidadãos”; ou seja, apesar de ser gratuita a todos não beneficiava as classes pobres que continuavam sem ter acesso à escola, isto é, a escola era inacessível a todos. 
A revolução de 1930 houve mudanças significativas no sistema público de educação elementar no país, a Constituição Federal de 34 estabeleceu um Plano Nacional de Educação, a qual citava a educação de adultos como dever do Estado, também ofertando o ensino primário integral, gratuito e de frequência obrigatória, extensiva para adultos. Em 1940, sucedeu a criação e a regulamentação do Fundo Nacional do Ensino Primário – FNP e a criação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas – INEP; lançamentos de livros para auxiliar o ensino supletivo; e o lançamento da Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos – CEAA e entre outros. 
Em 1952, estabeleceu a Campanha Nacional de Educação Rural – CNER, aparentemente vinculada com CEAA. No período de 1952 a 1956, a CNER foi uma das instituições responsáveis pelo desenvolvimento rural brasileiro, além disso, essa campanha contava com vários profissionais em diversas áreas.
Na década de 50 foi marcada também pela Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo – CNEA, que surgiu novas discussões sobe a educação de adultos, ou seja, que movimento era insuficiente, que precisava priorizar a educação de crianças e jovens, cujo ensino poderia mudar suas condições de vida. Segundo Vieira (2004) “A CNEA, em 1961, passou por dificuldades financeiras, diminuindo suas atividades. Em 1963 foi extinta, juntamente com as outras campanhas até então existentes”.
Nos anos 70, sob a ditadura militar surgiu o Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, que tinha por objetivo acabar com o analfabetismo em um período dez anos. Nesse mesmo período foram criados Centros de Estudos Supletivos com a proposta de escolarizar um grande número de pessoas, com custo operacional baixo, correspondendo às exigências do mercado de trabalho. 
Na visão de Haddad (1991), os Centros de Estudos Supletivos não atingiram seus objetivos verdadeiros, pois, não receberam o apoio politico nem os recursos financeiros suficientes para sua plena realização. Além disso, seus objetivos estavam voltados para os interesses das empresas privadas de educação.
Em 1985, o MOBRAL foi extinto, iniciando a Fundação EDUCAR, ampliando as atividades da EJA, com o apoio da CF de 88, a qual, diz que o ensinofundamental, obrigatório e gratuito, passou a ser garantia constitucional também para aqueles que não tiveram acesso na idade apropriada. Apesar de tudo isso, em 1990, a EJA perdeu forças nas ações governamentais, sendo a Fundação EDUCAR extinta no governo Collor e afastando a responsabilidade da União nas atividades da Educação de Jovens e Adultos. 
Somente em 2003, o MEC informou que a alfabetização de jovens e adultos seria uma primazia do novo governo federal, criando uma secretaria para erradicação do analfabetismo com objetivo de sanar no período do mandato do governo Lula, ou seja, criando o Programa Brasil Alfabetizado.
QUAL A FUNÇão social da escola diante do processo de escolarização de Jovens e Adultos.
A escola tem um papel fundamental na formação de indivíduos críticos e criativos para desempenhar sua cidadania na transformação da sociedade. Ter essa percepção, e o entendimento da sua importância na construção do saber do aluno é essencial para prática pedagógica ser comprometida e competente para tal, e assim, mostrando a sociedade qual é o seu valor.
A função da escola é complexa, ampla e diversificada. E tem por necessidade de acompanhar a evolução e oferecer ferramentas e oportunidade para os educadores lidarem com as transformações do cotidiano. Desse modo, a escola tem que ofertar para seus alunos meios para desenvolverem a capacidade de ler, estudar, refletir, pesquisar e intervir, e, além disso, precisa de alguma forma de utilizar o saber cotidiano, valorizando esse conhecimento imediato, porém problematizando como um meio de ensino.
Para corroborar com as contínuas evoluções, a instituição de ensino precisa criar uma conexão entre o que o aluno aprende nela e o que ele faz fora, ou seja, conectar a educação escolar com o mundo do trabalho. Os conteúdos curriculares devem estabelecer essa relação. 
Na EJA, esses conteúdos não precisam ser pensados como um meio de recuperação de algo perdido e que não foi ensinado no tempo certo. Os conteúdos disciplinares podem ser organizados em virtude do lugar social, político e histórico em que as pessoas se encontram.
A escola, em sua função social precisa estar atenta aos anseios da sociedade, sempre conectando o seu saber com as práticas cotidianas dos seus educando para o exercício profissional. 
quais são as contribuições de Paulo Freire, a partir da educação libertadora que poderão ser utilizadas pelos professores em seu planejamento; com vistas a alcançar êxito no trabalho em sala de aula?
O ensino proposto por Paulo Freire nos anos de 1960 é elaborado a cada vez que se emprega. Percebe-se que seu modelo de alfabetização ocorre juntamente com o aluno, ou seja, depois da contextualização da sua história de vida, dessa maneira a educação surge enquanto se constrói um elo entre o professor e aluno sendo uma prática popular. Antes mesmo de Freire propor sua metodologia de ensino, ele traz uma nova maneira de pensar sobre o ensino, suas conjecturas o anseio de analisar o homem como um todo em seu contexto social, cultural e observar o ensinar-aprender a ler e escrever de um jeito mais humanitário. 
A educação popular conectada ao modelo de Paulo Freire teve sua relevância na sociedade brasileira, em um período em que a população se deparava tão desprovida de estudo e disposto a explorar o mundo nos meados dos anos 60. As práticas pedagógicas utilizadas segundo o método Freire, o sujeito careceria ser instruído de dentro para fora, a qual traria a libertação do homem. 
A nova tendência de aprendizagem auxiliava o sujeito à autonomia para ler e escrever, a medida que a escrita concebesse um entendimento, uma coerência, maior deveria ser o caráter crítico e socializador de cada indivíduo dentro do seu contexto político e social, gerando uma educação libertadora.
Paulo Freire criou uma metodologia de ensino com base no diálogo entre o educador e educando, assim, o professor não poderia trazer uma fala pronta. Sendo que o objetivo é a educação, que é um ato coletivo, ou seja, sempre terá educadores-educando e educandos-educadores. Portanto, a forma utilizada antes de desse método freiriana, é um saber subjetivo, estabelecido e decorado para ambos. 
Desse modo, a alfabetização ocorre a partir do elo entre o professor e aluno, o conhecimento de sua realidade, faz o instrutor a pensar em uma maneira de inserir todas essas informações no aprendizado, na formação de conceitos e conhecimentos. Observamos na citação de Brandão:
“o contato inicial e direto que estabelecemos com a comunidade é durante a pesquisa do universo vocabular – etapa realizada no campo e que é a primeira do sistema Paulo Freire e de Educação de Adultos... não é uma pesquisa de alto rigor científico, não vamos testar nenhuma hipótese. Trata-se de uma pesquisa simples que tem como objetivo imediato a obtenção dos vocábulos mais usados pela população a se alfabetizar”. (Brandão, 1981).
Com base na investigação de novas palavras com os alfabetizandos emerge o processo de compreensão e percepção do mundo. Este método de alfabetização dentro do circulo de cultura tem por propósito de movimentar todos que estão envolvidos e um debate sobre as suas vivências culturais. Assim, despertando os interesses coletivos, solidariedades e trabalho em equipe e como colaborar para uma educação para todos e também ler e escrever.
PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE.
Identificação do local: Escola o Pica Pau Amarelo
Disciplinas: Português
Período de realização: Maio
Professora: Francinne Proença Milléo de Queiroz
Objetivo Geral: Relacionar a leitura e a escrita com seus significados
Objetivos Específicos: Conhecer o alfabeto aleatoriamente; reconhecer, ler e escrever o alfabeto; Desenvolver a criatividade.
Conteúdo: Leitura e Escrita, Alfabeto móvel.
Cronograma de atividades: 1° semana de maio – reconhecimento das letras que formam os nomes dos alunos; 2° semana de maio – pesquisas das letras dos nomes dos alunos; 3° semana de maio – confecções de cartões e crachás com os nomes dos alunos; 4° semana de maio – buscando novas palavras com as letras ensinadas.
Percursos metodológicos: 1° semana – serão distribuídos para os alunos crachás com seus nomes completos com alfabeto móvel, assim descobrindo quais são as vogais e consoantes que formam seus nomes e os nomes de seus colegas.
2° semana – serão distribuídos os crachás com os nomes completos e revistas para pesquisarem as letras dos nomes dos alunos. Aprendendo a diferença da letra maiúscula e minúscula.
3° semana – serão entregues cartões e crachás em branco para confeccionar seus próprios alfabeto móvel e seus crachás com seu nome completo e de seus familiares que compõem com as mesmas letras.
4° semana – serão entregues folhas de sulfites em branco, alfabeto móvel confeccionado por eles para formarem novas palavras a partir das letras dos seus nomes e dos colegas de classes.
Recursos: Cartões, crachás com os nomes dos alunos, lápis, alfabeto móvel, sulfite, e pincel.
Avaliação: Avaliação se fará mediante o processo evolutivo das produções realizadas durante a aula.
Bibliografia: Portal do Mec – Cadernos Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos. Avaliação e Planejamento. www.mec.gov.br acessado no dia 02 de maio de 2018 as 21:30
Editora Positivo: Plano de aula. http://www.editorapositivo.com.br/planos-de-aula/as-letras-do-alfabeto/ acessado dia 02 de maio de 2018 as 22:57.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos estudos e das pesquisas sobre a História da Educação e sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, posso entender a relevância desses assuntos para minha formação profissional como pedagoga.
O conhecimento adquirido através das leituras sobre a história da educação se faz notório, pois segundo Tambara (2006) “No caso específico da História da Educação, é forçoso reconhecer que ainda não há uma massa de produção, apesar do muito que se faz, [..]. poisvemos que a história da educação tem muito a contribuir, principalmente “[...] a um mundo baseado em estruturas permeadas por injustiças e como este pode ser transformado”. 
Entendendo que o educador tem que ter no mínimo a capacidade para pensar, como Nóvoa (2005) diz.
[...] pensar a sua ação nas continuidades e mudanças do tempo participando criticamente na renovação da escola e da pedagogia [...]. Mas também não há História da Educação sem um pensamento e um olhar específico sobre a realidade educativa e pedagógica. (Nóvoa, 2005, p.09)
Para esse fim este educador precisa compreender os fatos ocorridos no âmbito educacional no passado, e desse modo, fazer uma reflexão como isso reflete nos dias de hoje fazendo uma ligação com passado e o presente.
Também observei na pesquisa sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil que passou pro uma trajetória com muitas mudanças relacionadas com as transformações sociais e politicas por vários anos. E um ápice da EJA foi com a participação e influência de Paulo Freire com seu método libertador de ensino, no qual o educador com o educando precisam ter um elo, ou seja, uma conscientizar o sujeito sobre sua realidade, a fim de transformá-la. 
Concluindo que todas essas pesquisas contribuíram para minha formação significativamente corroborando com a construção de uma educadora com consciência reflexiva, crítica e libertadora.
REFERÊNCIAS
“Breve história sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil”. (Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf acesso em 30 de abril 2018)
“Trajetória da escolarização de jovens e adultos no Brasil: de plataformas de governo a propostas pedagógicas esvaziadas”. (Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867. Acesso em 30 de abril 2018)
LOURO, Guacira Lopes. A história (oral) da educação: algumas reflexões. V.9, n.47, p. 21-28, p. 1990.
NÓVOA, Antônio. História da Educação: percursos de uma disciplina. Lisboa/Portugal, Universidade de Lisboa. Texto traduzido em 1996.
GATTI Jr, Décio. A história do ensino de História da Educação no Brasil; aspectos teórico-metodológicos de uma pesquisa. (1930-2000). História da Educação, ASPHE/FAE/UFEPEL. Pelotas, v. 12 n.26.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. Brasilienses 1981.
TAMBARA, Elomar, Problemas Teóricos-Metodológicos da História da Educação. In: SAVIANI, D,; LOMBARDI, J.C.; SANFELLICE, J.L.(orgs.)
GHIRALDELLI JR, Paulo. Introdução à Educação Escolar Brasileira: História, Política e Filosofia da Educação. 2001.
PLATZER, Maria Betanea. Educação de Jovens e Adultos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017.
CICONE, Reinaldo Barros; MORAES Leandro Eliel Pereira. História da Educação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016.
HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de Jovens e Adultos. Mai/Jun/Jul/Ago 200 n.14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Licenciatura em pedagogia
Francinne proença milléo de queiroz
A escolarização de jovens e adultos
Cornélio Procópio
2018
Francinne Proença Milléo de Queiroz
a escolarização de jovens e adultos
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Metodologia Científica; Educação de Jovens e Adultos; História da Educação; Educação Formal e não Formal; Didática e Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula.
Orientador: Prof (es). Thiago Viana Camata; Vilze Vidotte Costa; Mari Clair Moro Nascimento; Jacqueline Rodrigues Gonçalves; Natália Gomes dos Santos; Okçana Battini e Renata de Souza F. D. Almeida.
Cornélio Procópio
2018

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