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8-Minotauro, empresário milionário, celebrou contrato de doação com seu amigo de 
infância Aquile . Através do referido contrato Minotauro doou para Aquiles uma 
pequena propriedade imóvel, onde ele pudesse organizar seu comitê eleitoral, já 
que pretende se candidatar nas próximas eleições municipais. 
 a) Aponte as características do contrato de doação entabulado entre os doi s 
amigos. 
 Resposta: O contrato é de caráter gratuito, uni lateral e de caráter pessoal. 
 b) Trata -se de doação não sujeita a encargo, sendo que o doador fixou prazo ao 
donatário para declarar se aceita ou não a liberalidade . Se Aquiles, ciente do 
prazo, não a fizer, o que acontecerá? 
 Resposta: A doação pura e simples presume -se aceita se, após fixado prazo pelo 
doador ao donatário para declarar o aceite, o donatário permanecer silente. 
 Questão objetiva 
 X d) desde que seja aceita por seu representante legal, é válida, ficando, porém, 
sujeita a condição, qual seja, o nascimento com vida. 
 9-Em determinado contrato, o fiador renunciou expressamente ao benefício de ordem. O credor está executando o contrato em razão da dívida não paga requerendo a penhora de imóvel de propriedade do fiador, apesar do devedor ser proprietário de diversos imóveis. O advogado do fiador fez a seguinte afirmação: - “o fiador somente possui o direito de exigir que sejam executados, primeiramente, os bens do devedor se houver bens sitos no mesmo município na qual foi celebrado o contrato de locação, livres e desembargados” . Este advogado está certo ou errado? Fundamente sua resposta
 A renúncia ao benefício de ordem é lícita e permitida pelo Código Civil brasileiro
Questão Objetiva 1
X e)A ação renovatória busca assegurar não apenas os valores praticados segundo o contrato de locação celebrado entre as partes, mas também a juris locato e o direito de inerência.
Questão objetiva 2 
X a) O prazo máximo de prorrogação do contrato de locação estabelecido em ação renovatória é de cinco anos.
10-Considere a seguinte afirmação: Se o indivíduo A adquirir do indivíduo B imóvel no qual, por força de contrato de locação, resida o indivíduo C, presumir-se-á a concordância de A com a locação, caso este não a denuncie no prazo de noventa dias. Está certa ou errada?
Está certa, com base no Ar t. 576, CC , Súmula 442, STF combinado com o Art8 º da Lei 8.245/91. Onde o adquirente só poderá reaver a coisa alienada após a notificação ao locatário, prazo de 90 (noventa) dias, pois o contrato de locação é determinado e com cláusula de vigência. Caso de alienação com registro no cartório de imóveis, ao contrário mesmo se foi o contrato por prazo indeterminado, cai na regra geral, ele terá que desocupar o imóvel em 90 dias.
Objetiva
X a) III e V 
11-Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço está correta, nesse caso?
Resposta:Não tem razão a prestadora de serviço quanto a exigência de instrumento escrito para a realização do destrato, já que este poderá ser feito por telefone. O destrato dar-se a pela mesma forma exigida para o contrato (art. 472). Devemos registrar ainda que não cabe indenização por parte do prestador de serviço pelas despesas com o uso da coisa e pela exigência na devolução do aparelho.
Questao objetiva:
c) A re solução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato. 
12-(TRF 5a. Região 2009 - adaptada) Carlos, de posse de projeto elaborado por uma arquiteta e por ele aprovado, celebrou contrato de empreitada mista com uma construtora para a realização de reforma em seu imóvel, não tendo sido estipulada cláusula de reajuste de preço. Neste caso, a construtora comprovando aumento de preço do material e salários dos empregados poderá determinar acréscimos no contrato realizado com Carlos? Justifique sua resposta. Não é possível, por 3 requisitos: quando o dono da obra comparece e nada fala, quando há clausula 
de reajuste de preço.
13- (OAB VII Unificado) Carlos, arquiteto famoso e extremamente talentoso, assina um contrato de prestação de serviços com Marcelo, comprometendo-se a elaborar e executar um projeto de obra de arquitetura no prazo de 06 (seis) meses. Destaque-se, ainda, que Marcelo procurou os serviços de Carlos em virtude do respeito e da reputação que este possui em seu ramo de atividade. Entretanto, passado o prazo estipulado e, após tentativas frustradas de contato, Carlos não realiza o serviço contratado, não restando alternativa para Marcelo a não ser a propositura de uma ação judicial. Diante do caso concreto, responda fundamentadamente: a.A) Tendo em vista tratar-se de obrigação de fazer infungível (personalíssima), de que maneira a questão poderá ser solucionada pelo Poder Judiciário? b.B) Considere que em uma das cláusulas contratuais estipuladas, Carlos e Marcelo, em vez de adotarem o prazo legal previsto no Código Civil, estipulam um prazo contratual de prescrição de 10 anos para postular eventuais danos causados. Isso é possível? 
a) Existem duas opções: a tutela específica da obrigação (que deverá ser cumprida pelo devedor, visto se tratar de obrigação infungível), sendo possível a fixação de astreintes (multas diárias por descumprimento) ou a resolução em perdas e danos, se assim o autor requerer ou se for impossível a obtenção da tutela específica, nos termos do artigo 461, CPC e artigos 247 ou 248, CC. b)Não é possível as partes fixarem o prazo prescricional. A justificativa da prescrição é a segurança jurídica. O que se quer é evitar que um conflito de interesses permaneça em aberto por prazo indeterminado. Então, todo conflito de interesses caracterizado pela violação de um direito prescreve. E quem determina o prazo de prescrição será sempre a Lei, consoante artigo 192 do Código Civil. 
14-Paulo celebrou contrato de seguro de dano com uma determinada seguradora que opera no mercado nacional, envolvendo um veículo de passeio. Alguns meses depois, a esposa de Paulo, Larissa, dirigindo outro veículo da família, segurado com outra seguradora, ao manobrá-lo na garagem da residência onde residem, colide violentamente e culposamente contra o veículo segurado de propriedade de Paulo. Paulo, então, aciona a seguradora de seu veículo após o acidente e recebe o valor da indenização, nos termos previstos em contrato. Neste caso, no que diz respeito à possibilidade de sub-rogação, a seguradora do veículo de Paulo pode se utilizar desse direito? A Seguradora não terá direito à sub-rogação, pois a causadora do sinistro é esposa do segurado. 
15-(TJPA - Juiz Substituto - 2009 - adaptada) José da Silva, brasileiro, solteiro, empresário, residente à Rua dos Oitis nº 1.525, Belém/PA, pactuou com a empresa Seguro S/A contrato de seguro de vida, tendo pago 240 prestações. Em fevereiro de 2008, verificou a perda do carnê de pagamento e comunicou o fato ao seu corretor de seguros que, prontamente, afirmou poder receber as prestações vencidas, em espécie, mediante recibo. O corretor é considerado representante (art. 775, CC) e, como tal, a quitação por ele dada deve ser considerada válida em observação ao principio da boa-fé e função social do contrato.
dada deve ser considerada válida em observação ao princípio da boa-fé (a rts. 133, 422 e 765, CC) e 
função social do contrato.

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