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polinização e fruto 2018 1

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POLINIZAÇÃO 
 
Sistema de cruzamento das plantas 
Recursos Florais 
 
Néctar nos nectários – Geralmente são florais e localizam-se no receptáculo ou 
na base das pétalas ou sépalas 
 
PÓLEN: abelhas fêmeas (para as larvas), coleópero, mosca, borboleta (Micropteryx), 
morcego (Glossofaga) 
Óleo (elaióforos) – Abelhas fêmeas solitárias (Anthophoridae e Mellitidae – para larvas). 
 
Abrigo e calor 
 
Tecidos florais – insetos (besouros, abelhas), morcegos 
Perfume (através de Osmóforos ou não) – Abelhas machos 
Euglossine 
 
Abelhas Euglossine 
Resina – Abelhas fêmeas Euglossa e 
Trigona 
Autofecundação 
• Desvantagens: 
Redução de variabilidade genética. 
 
• Vantagens: 
Em ambientes onde a escassez de polinizadores 
(autogamia espontânea) 
 
Em indivíduos que iniciam novas colônias 
 
Vantagens 
Amplo estoque de variabilidade genética produzida pela recombinação > 
resposta rápida à seleção natural. 
 
Fecundação cruzada 
Desvantagens: 
1- Grande parte dos genótipos recombinantes pode manifestar combinações 
deletérias de genes. 
 
2- Altas taxas de recombinação podem romper combinações genéticas favoráveis 
 
3- Alto investimento envolvido em gastos com estruturas florais relacionadas com a 
polinização 
TIPOS DE POLINIZAÇÃO 
Ornitofilia 
Entomofilia 
ENTOMOFILIA 
ENTOMOFILIA 
ANEMOFILIA 
Cantarofilia 
Hidrofilia: polinização pela água 
POLINIZAÇÃO 
AUTOPOLINIZAÇÃO 
CRUZADA 
XENOGAMIA 
GEITOGAMIA 
FATORES QUE FACILITAM A 
POLINIZAÇÃO CRUZADA 
DICOGAMIA 
PROTOANDRIA PROTOGINIA 
Amadurecimento em tempo diferente 
HETEROSTILIA 
Longestilia – estilete longo Brevestilia - Estilete curto 
HERCOGAMIA (Barreira física) 
Barreiras que impedem 
a autopolinização 
AUTO-INCOMPATILIBIDADE 
Fruto e semente 
É o ovário amadurecido da flor depois da fecundação do óvulo 
Estrutura de proteção e dispersão da semente (óvulo fecundado) 
Fonte: 
 Vidal & Vidal (2000) 
ÓVULO maduro 
Venturelli & Bouman (1986) 
Esporângio 
gametófito 
NÚCLEO VEGETATIVO OU GENERATIVO 
NÚCLEO REPRODUTIVO 
Grão de polén 
La doble fecundación. 
 
Una vez que el tubo 
polínico ha contactado con 
uno de los sacos 
embrionarios presentes en 
el ovario, ambos 
anterozoides pasan a su 
interior. Uno de ellos se 
fusiona con la oosfera y 
formará un núcleo (2n) 
que dará lugar al embrión; 
el otro se une con los dos 
núcleos centrales del saco 
embrionario formando un 
núcleo (3n) que dará lugar 
al tejido nutritivo de la 
semilla llamado: albumen o 
endospermo. 
 
Vemos que en el interior 
del saco embrionario se 
produce una doble 
fecundación. 
 
 
REPRODUCCIÓN EN LAS PLANTAS CON FLOR: FECUNDACIÓN. 
DUPLA FECUNDAÇÃO 
EMBRIÃO 
ENDOSPERMA 
Semente 
Casca, episperma ou 
tegumento 
Endosperma ou 
albume 
Embrião: cotilédone, 
caulículo e radícula 
Episperma, casca ou tegumento 
É a cobertura da semente. Proteção. 
Hilo: cicatriz do desprendimento do funículo 
Rafe: marca que o funículo deixa no tegumento 
quando o óvulo é anátropo 
Testa: derivada do tegumento externo 
Tégmen ou tegma: derivada do tegumento 
interno 
Micrópila: poro aberto ou fechado 
Apêndices da semente 
Arilo: estrutura que se forma no funículo ou no hilo que envolve a semente total ou 
parcialmente. Dispersão 
Carnoso: dispersão por animais 
Apêndices da semente 
Tricomas: dispersão pelo vento 
Apêndices da semente 
Asa: funículo se transforma em asa. Dispersão pelo vento 
Acer (Plátano) 
Substâncias de reserva da semente 
Endosperma ou Albumen: sementes albumunadas ou endospermadas 
Substâncias de reserva da semente 
Sementes exalbumunadas ou exospermadas 
Fruto 
Frutos partenocárpicos 
Ovário se desenvolve sem a fecundação. Não possui semente 
Parede do ovário (carpelo) transforma-se em pericarpo (parede do fruto) 
Pericarpo: epicarpo (ou exocarpo), mesocarpo, endocarpo 
Pericarpo 
epicarpo 
mesocarpo 
endocarpo 
Coco 
Endosperma nuclear: sem formação de parede celular, massa de núcleos 
Endosperma celular: com formação de parede celular, células separadas 
Quanto a consistência do pericarpo 
Carnoso 
Quanto a consistência do pericarpo 
Seco 
Quanto a deiscência 
Deiscente 
Quanto a deiscência 
Indeiscente 
Derivados de um ÚNICO ovário (unicarpelar ou pluricarpelar mas 
gamocarpelar) de UMA ÚNICA flor. 
Derivados de muitos ovários livres (dialicarpelas) de UMA ÚNICA flor. 
Framboesa 
Guatteria 
Quanto a união dos carpídios 
Apocárpico 
Carpídios ou frutículos 
Quanto a união dos carpídios 
Sincárpico 
Derivados de ovários de MUITAS flores de uma inflorescência. 
Amora 
Figo 
Fruto Simples 
Deiscente 
Derivado de um carpelo, abrindo-se por uma fenda 
Frutos simples deiscentes 
Folículo 
Derivado de um carpelo, abrindo-se por duas fendas (ao longo da sultura e da 
nervura da folha carpelar) 
Abre-se longitudinalmente na porção mediana (na parede) dos carpídios 
Abre-se longitudinalmente entre os carpídios 
Ao abrir longidudinalmente deixa parte dos septos preso no centro do 
receptáculo. 
Fruto simple deiscente 
Pixídio 
Abre através de uma deiscência transversal. 
Fruto Simples 
Indescente 
Fruto de pericarpo seco com uma ou mais expansões laterais em forma de asa. 
Ex. Tipuana, Acer, muitas espécies de Sapindaceae e Malpighiaceae. 
Fruto de pericarpo carnoso a coriáceo ou fibroso, com o endocarpo muito duro 
(pétreo) envolvendo a semente e formando assim um caroço. Ex. Pêssego, 
cereja, manga, coco. 
Fruto de pericarpo carnoso com várias sementes no seu interior. Ex. Uva, 
mamão, maracujá, tomate. 
Fruto Complexo ou 
Pseudofruto 
Pseudofruto: Qq estrutura acessória à semente que atraia dispersores mas 
que não se origine da parede do ovário. 
 
Pode se originar do pedicelo, do hipanto ou mesmo de outras partes acessórias. 
Maçã e Pera: hipanto espessado 
Receptáculo 
expandido 
fruto 
Caju: Anacardium occidentale 
Morango 
Pedúnculo 
expandido

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