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POLINIZAÇÃO Sistema de cruzamento das plantas Recursos Florais Néctar nos nectários – Geralmente são florais e localizam-se no receptáculo ou na base das pétalas ou sépalas PÓLEN: abelhas fêmeas (para as larvas), coleópero, mosca, borboleta (Micropteryx), morcego (Glossofaga) Óleo (elaióforos) – Abelhas fêmeas solitárias (Anthophoridae e Mellitidae – para larvas). Abrigo e calor Tecidos florais – insetos (besouros, abelhas), morcegos Perfume (através de Osmóforos ou não) – Abelhas machos Euglossine Abelhas Euglossine Resina – Abelhas fêmeas Euglossa e Trigona Autofecundação • Desvantagens: Redução de variabilidade genética. • Vantagens: Em ambientes onde a escassez de polinizadores (autogamia espontânea) Em indivíduos que iniciam novas colônias Vantagens Amplo estoque de variabilidade genética produzida pela recombinação > resposta rápida à seleção natural. Fecundação cruzada Desvantagens: 1- Grande parte dos genótipos recombinantes pode manifestar combinações deletérias de genes. 2- Altas taxas de recombinação podem romper combinações genéticas favoráveis 3- Alto investimento envolvido em gastos com estruturas florais relacionadas com a polinização TIPOS DE POLINIZAÇÃO Ornitofilia Entomofilia ENTOMOFILIA ENTOMOFILIA ANEMOFILIA Cantarofilia Hidrofilia: polinização pela água POLINIZAÇÃO AUTOPOLINIZAÇÃO CRUZADA XENOGAMIA GEITOGAMIA FATORES QUE FACILITAM A POLINIZAÇÃO CRUZADA DICOGAMIA PROTOANDRIA PROTOGINIA Amadurecimento em tempo diferente HETEROSTILIA Longestilia – estilete longo Brevestilia - Estilete curto HERCOGAMIA (Barreira física) Barreiras que impedem a autopolinização AUTO-INCOMPATILIBIDADE Fruto e semente É o ovário amadurecido da flor depois da fecundação do óvulo Estrutura de proteção e dispersão da semente (óvulo fecundado) Fonte: Vidal & Vidal (2000) ÓVULO maduro Venturelli & Bouman (1986) Esporângio gametófito NÚCLEO VEGETATIVO OU GENERATIVO NÚCLEO REPRODUTIVO Grão de polén La doble fecundación. Una vez que el tubo polínico ha contactado con uno de los sacos embrionarios presentes en el ovario, ambos anterozoides pasan a su interior. Uno de ellos se fusiona con la oosfera y formará un núcleo (2n) que dará lugar al embrión; el otro se une con los dos núcleos centrales del saco embrionario formando un núcleo (3n) que dará lugar al tejido nutritivo de la semilla llamado: albumen o endospermo. Vemos que en el interior del saco embrionario se produce una doble fecundación. REPRODUCCIÓN EN LAS PLANTAS CON FLOR: FECUNDACIÓN. DUPLA FECUNDAÇÃO EMBRIÃO ENDOSPERMA Semente Casca, episperma ou tegumento Endosperma ou albume Embrião: cotilédone, caulículo e radícula Episperma, casca ou tegumento É a cobertura da semente. Proteção. Hilo: cicatriz do desprendimento do funículo Rafe: marca que o funículo deixa no tegumento quando o óvulo é anátropo Testa: derivada do tegumento externo Tégmen ou tegma: derivada do tegumento interno Micrópila: poro aberto ou fechado Apêndices da semente Arilo: estrutura que se forma no funículo ou no hilo que envolve a semente total ou parcialmente. Dispersão Carnoso: dispersão por animais Apêndices da semente Tricomas: dispersão pelo vento Apêndices da semente Asa: funículo se transforma em asa. Dispersão pelo vento Acer (Plátano) Substâncias de reserva da semente Endosperma ou Albumen: sementes albumunadas ou endospermadas Substâncias de reserva da semente Sementes exalbumunadas ou exospermadas Fruto Frutos partenocárpicos Ovário se desenvolve sem a fecundação. Não possui semente Parede do ovário (carpelo) transforma-se em pericarpo (parede do fruto) Pericarpo: epicarpo (ou exocarpo), mesocarpo, endocarpo Pericarpo epicarpo mesocarpo endocarpo Coco Endosperma nuclear: sem formação de parede celular, massa de núcleos Endosperma celular: com formação de parede celular, células separadas Quanto a consistência do pericarpo Carnoso Quanto a consistência do pericarpo Seco Quanto a deiscência Deiscente Quanto a deiscência Indeiscente Derivados de um ÚNICO ovário (unicarpelar ou pluricarpelar mas gamocarpelar) de UMA ÚNICA flor. Derivados de muitos ovários livres (dialicarpelas) de UMA ÚNICA flor. Framboesa Guatteria Quanto a união dos carpídios Apocárpico Carpídios ou frutículos Quanto a união dos carpídios Sincárpico Derivados de ovários de MUITAS flores de uma inflorescência. Amora Figo Fruto Simples Deiscente Derivado de um carpelo, abrindo-se por uma fenda Frutos simples deiscentes Folículo Derivado de um carpelo, abrindo-se por duas fendas (ao longo da sultura e da nervura da folha carpelar) Abre-se longitudinalmente na porção mediana (na parede) dos carpídios Abre-se longitudinalmente entre os carpídios Ao abrir longidudinalmente deixa parte dos septos preso no centro do receptáculo. Fruto simple deiscente Pixídio Abre através de uma deiscência transversal. Fruto Simples Indescente Fruto de pericarpo seco com uma ou mais expansões laterais em forma de asa. Ex. Tipuana, Acer, muitas espécies de Sapindaceae e Malpighiaceae. Fruto de pericarpo carnoso a coriáceo ou fibroso, com o endocarpo muito duro (pétreo) envolvendo a semente e formando assim um caroço. Ex. Pêssego, cereja, manga, coco. Fruto de pericarpo carnoso com várias sementes no seu interior. Ex. Uva, mamão, maracujá, tomate. Fruto Complexo ou Pseudofruto Pseudofruto: Qq estrutura acessória à semente que atraia dispersores mas que não se origine da parede do ovário. Pode se originar do pedicelo, do hipanto ou mesmo de outras partes acessórias. Maçã e Pera: hipanto espessado Receptáculo expandido fruto Caju: Anacardium occidentale Morango Pedúnculo expandido
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