Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pasta n31;J "G~-----------~---- Orig!nsl ~o=q . .: pRATICASDELABORATORIO -HHO,ta: ,J_ t.J2i..l...J:D...._ ----. Rr.Q.f.Orientador: Marcela·S.·Gomes Ferreira Data da Prática: J{) 1 O '-i I 1 g , --. Componente.. .... MatrículaM~ rclÚA"C& cM.gj~~Ioo~O- tJ956FF-L Turma[csA«;z PRÁTICA 03 Hidrometria - Coeficientes de vazão 1. INTRODUÇÃO o Diafragmaé um dispositivo de medição de vazão em um conduto forçado que sebaseia no mesmo princípio do Tubo Venturi e outros orifícios concêntricos., Estes dispositivos provocam um estreitamento da seção transversal doescoamento ocasionando uma diferença de pressão entre as seções de montante e [usante. A diferença de pressãoentre as duas seções pode ser medida através de um manômetro diferencial. Uma vez conhecida adiferença depressão entre as duas seções e aplicando Bernoulli entre as mesmas encontra-se uma expressão para a vazão quepassa pelo conduto. Na aplicação de Bernoulli entre as duas seções algumas simplificações devem ser feitas. Porexemplo, despreza-se a perda de carga entre as duas seções e desconsidera-se a distribuição real de velocidadesnas seções transversais por ser esta desconhecida, assumindo-se uma distribuição de velocidades uniforme eparalela (velocidade média). Em virtude das simplificações utilizadas, a equação assim obtida é uma equaçãoaproximada apenas. A equação exata da vazão em função da diferença de pressão entre as duas seções é obtidaatravés da calibração do aparelho em laboratório. 2. OBJETIVO{S) DO ENSAIO Determinar o coeficiente de vazão (CD) através dos medidores de vazão (Diafragma e Tubo Venturi) do conduto forçado, correlacionando as vazões e as pressões aferidas. 3. METODOLOGIA EFUNDAMENTAÇÃO TÉORICA V2 2 V1 2 h=--- 2g 2g V22 - V/ = 2gh Pela equação da continuidade (Q = V.A), temos: A dissipação de energia causada pelo escoamento do fluído ao longo da canalização baseia-se na equação de Bernoulli para fluídos reais e a diferença de pressão pode ser expressa por: D 2 V2 = VI (d) Desenvolvendo-se as expressões acima em função da vazão real (Q = CD.AI.VI), temos: ~--------------------~--~~,--- 1 ,. PRÁTlCASDELABORATORIO-H.H. ,,~ " Sendo, D2 m= 3,48 ~ ~(~)-1 '----- -";2 D .CD rrQ=3,48 ~vh -,J (~) - 1 (Coeficiente físico da tubulação) Portanto, Esta expressão é aplicável aos dois medidores de pressão em estudo, conforme esquemas seguintes: a} [MÉTODOno ORIFfclO (Dlafr.agma) Obs.: o diâmetro do orilício deve ser da ordem de30Q/o a 80% do diâmetro do tubo, h1 D : DI.2 b~""'f;"",----~2?:~---71H, i b} MÉTODO DO VENTURl ( Venturímetro) . Ih,fl-r- ------- Q-+ 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO "-- . - PJUTICASDELABORATORlO -HH . As características físicas dos medidores.: a) Diafragma: b) Tubo Venturi: d = 17,7 mm d = 18,5 mm D = 25 mm; D = 25 mm; As Tabelas01 e 02 mostram a correlação entre as vazões e a pressões a serem lidas, conforme determinação experimental. Tabela 01- Pressões e vazões no Diafragma Medidas h (mca) Q (m3/h) Q (m3/s) 1 {;<tf é2,S 6, '/'1 )(10'; '1:1 2 fi 'if 3 g:,h ID-"/ 3 J q1- 3,5 'I. 11l>X1Io ..••f{f 4 !J 0'-( 3,'1 tl{j)) ~3111(j-'t 5 3 ''I LI' 1f .(1 J( I~-q Coeficiente físico da tubulação: m = 0,,06' 126 Coeficiente da curva equivalente: a = 0,.0006 Coeficiente de vazão no DIAFRAGMA: CD= 0, '11h Tabela 02 - Pressões e vazões no Tubo Venturi Medidas I h (mca) Q (m3/h) Q (m3/s) 1 o 52 2,5 6. 9'1 ,;jO-~ 2 065 3 1,3l< 10'- « 3 o.a e 3,5 'I.1-2x (<',-é( 4 1'.1'1 :?,q fIP. ~3)( 16-/~ 5 1 16 4 1111t./()-~ Coeficiente físico da tubulação: m = O,00 /l( il Coeficiente da curva equivalente: a = o,OD:L Coeficiente de vazão no TUBO VENTURI: CD =0,10 'I Para determinação dos coeficientes de vazão pode-se correlacionar as pressões aferidas em função das vazões, através do software Excel, gráfico tipo potência. A equação gráfica deverá assim constar: y = a.xo,s Em que, y=Q x=h a = coeficiente da curva equivalente --------j> a = m.CD o expoente de h na equação toma um valor próximo a 0,5, pois tratar-se de uma relação puramente teórica. O coeficiente de vazão CD nada mais é que a relação entre a vazão real e a vazão teórica de circulação na canalização. '( / ----------~~--~------~----- PRÁTICASDELABORATORIO -HH ) -r:.,60 oú Ver,f ()( ; t rn ~ 3/'18',- ~ Y(9)"-1 :z th '"3','~f5_?/D.2S . ((0(025)' "-i ' ~o,Dlg6 m := 3, <f'iS, o(~:2.s I, 5'Z 'i? If~/-i. fln 1-:;.3/-/8' 'O,Q(i <;;;( vt:°';>~''{_l) ~J w}, =- 3/1 fS - ()/COo6 '2 '5 1,:1:26 '\'YI "",·0,00126 -Q...-=tn;Coec. O;.E::- rr» (p:;Q~ O/CO {:z'6 CI) :z o, 'f =t 6 Cl--;; m Cs C/); Q,-/h C.D "- o,ooJ o,rXJI'i2 / c; =0,901 1 Descrever suas análises a cerca dos resultados alcançados e considerações finais De ~d.3 {~ 05 cIa.kc, (,~+o.rl~QS e. Cq,(c«LCfS Cr...,.f.0S 7 puoU.fh85 oblu o weC"e-'ellte r1 vcu.~ CoI QC\.{'O\. o 00'0.. p(<Ã.C(,-vW).. e: fubo oú.. t/~fu(". • (J Y)o....C~d.q. o.-S ~s f)C-cCc..5 St-" 5 b,,)-,pJ'cÍ-.s a. LS~ VOt. t..-0.-0 te{ )Sl~vel. ..• obç?-rv(J</' ao!- o+u~o ~ Ve'vJJ/,; OPArr'1h·lfi?t.- Q.veb-e-.-Jc.dcc& {L,.~Ú:r c. G.9->Y> '-$<;0 a.. i D{'e.S:;:i..9 rl9- ,og"fo gt.,,'m;ntJ: I'S~O irJtlvé!-,.,(;A'o... t-Pvn-fo nO (..,geO,'(..•.-e".,fe. 'c4'" CvtI'Vo..r , ( e '{v/' l/gkk qJf!Y-B.t.o no. ~-=:e..!..~..L'-"'(À'-"&n:::::...!:J."-/e~--,J~LP--lov'i:,,:,:V\.:lo...'::-z.;.:::;~=-+-/ ......:?::~"":l..·~-z.;.:::;-e--,..,..J:2.!,ckrc:· !:2.-...!..r.:.,,-,27X7~~(~C:r:.yf~,--.::<0;..::5_ SeíClVYl 1-}!C!k!'Q{'P,S e-:, t'etç,.,0aQ{ Ct8 9Ífo.('ftÃ-qrrve" e(/{, -fe-,n ,o(C::SS~ Esse I (J L"}e.C:y,'e-",Ic. ch. \/0\ z.,.;;.o V7f1e ~CAD/r? o; Q,. ~be,.y IVíc... rtc.. vc/ I Vu~ e... o, v ,nlot.~ dL VDte-~, O J-u00 ~ V?-nIJr'- fi)Ú ~~ {"O ok DfPCA'se:.e Pt<..íc... Vl/ILol.<~.-o q& VOt'L...é:.o v I I r b:M~~ ()~rd-v... cJ..t [M,.(I7(C;') ~.bOí SM C( •.eJol~e... uf;,t/z~s Pressões e Vazões no Diafragma medidas h (mca) Q (m3fs) 1 1,4 0,000694 2 1,8 0,00083 3 2,47 0,000972 4 3,04 0,001083 5 3,14 0,001111 y = D,D006xO,soo R2=0995 r---....--.-,.. .."---~ ..___;-.-.."---.,........:---"-.."-. --- ..·~_··-T··"--·"--··-Q>OO111L-~.., o L ~ ~ ~ ~ ~ ~ __ 0,0012 0,001 0,0008 v; "-mED,0006 Cf 0,0004 0,0002 o 0,5 1 1,5 2 h (mca) 2,5 3 3,5 Pressões e Vazões no Tubo de Venturi medidas h (mca) Q(m3fs) 1 0,52 0,000694 2 0,65 0,00083 3 0,92 0,000972 4 1.14 0,001083 5 1,16 0,001111 y = o,oorxG:S53Z R2 =0,9887 t~~t:=~~~~;~~~~=~t~~~;~~ ~ I::..:::":.".", ., .; _ ..," .. , .. _~~ ~ ~_~.,~._~v,.~. ..+..__~~._~v ..~~_·t···_-~.._-_··__·,..---v_.-i~.._ _. __._v __ ~.v ~_ __ __ ~ ".._.,.." ..__~.._•..""..--.~ ,,--- .• -._." ....--..--t _...•._.•.._-..._--,~-.-l.~..-----~v_.~-,,~..__._.._--._-...v~.~ __.__ .. ~~__._~_., __ ..__'v_~_~._~v _..__..._..~_~ O 0,0012 0,001 0,0008 ~E 0,0006 Cf 0,0004 0,0002 1,2 1,4o 0,2 0,4 0,6 0,8 1 h (mca)
Compartilhar