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Clique para editar o estilo do título mestre Curso de Redes Ethernet – GVT (03/2006) Tecnologias Ethernet e IP Prof. Edgard Jamhour email: jamhour@ppgia.pucpr.br URL: http://ppgia.pucpr.br/~jamhour 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Módulo 1 I) Introdução ao Ethernet II) Aquitetura IP III) Integração de Ethernet e IP IV) Modelo em Camadas TCP/IP Clique para editar o estilo do título mestre Curso de Redes Ethernet – GVT (03/2006) I – Introdução ao Ethernet 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Evolução do Ethernet 1970 - 1976 – Xerox Corporation Robert Metcalfe Artigo: “Ethernet: Distributed Packet-Switching For Local Computer Networks” 3 Mbps CSMA/CD: Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection 1980 – Xerox, Digital, Intel Robert Metcalfe fundou a 3Com Ethernet I: não mais usado Ethernet II: formato DIX (DEC, Intel, Xerox) Padrão proposto em 10 Mbps 1985 ANSI/IEEE 802.3 Formato do quadro: IEEE 802.3 LLC 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT QUADROS ETHERNET II O quadro (frame) é a menor estrutura de informação transmitida através de uma rede local. DA SA DADOS FCS FECHO CABEÇALHO ENDEREÇO (FÍSICO) DE DESTINO (6 bytes) ENDEREÇO (FÍSICO) DE ORIGEM (6 bytes) Length/ Type 46 – 1500 bytes TIPO ou TAMANHO (2 bytes) FRAME CHECK SEQUENCE (4 bytes) 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT 4 2 1 E 6 4 3 5 1 2 5 6 6 7 dados dados dados PPDU 1 7 5 6 7 2 3 4 3 5 7 5 6 7 dados 6 7 dados 2 1 E dados 2 processo transmissor 7 dados 4 5 6 7 dados 2 3 4 5 6 4 3 2 7 dados 1 3 4 4 5 6 7 dados 3 5 6 7 dados 4 5 6 7 dados 5 6 7 dados 6 7 dados 7 dados processo receptor dados 7 6 5 4 3 1 2 APDU SPDU TPDU NPDU DL-PDU quadro pacote 0 1 0 0 1 0 0 ... 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Comunicação no Modelo OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física protocolo aplicação protocolo apresentação protocolo sessão protocolo transporte protocolo rede protocolo enlace protocolo da camada física 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Camadas do Modelo OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Gateway de Aplicação Router Ponte, Switch Hub, Repetidor Ethernet, PPP, HDLC IP, IPX, OSPF TCP, SPX, NetBEUI HTTP, FTP,, DNS, DHCP, etc bit quadro pacote segmento JPEG, MPEG, etc RPC, NFS, SQL, etc 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Padrões IEEE 802.3 A camada de enlace é dividida em 2 sub-camadas Camada LLC: Logical Link Control Camada MAC: Medium Access Control Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Physical (PHY) Media Access (MAC) Logical Link Control (LLC) IEEE 802.3 IEEE 802.2 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Quadro Ethernet Os quadros Ethernet incluem informações de preâmbulo utilizados para sincronização e delimitação dos quadros. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Tipos de Quadros Ethernet A máxima unidade transportável em quadros Ethernet (MTU) é 1500 bytes. Dois tipos de quadros Ethernet são utilizados. Formato DIX: Utiliza o campo Type Formato IEEE 802.x LLC: Utiliza o campo Length Valores até 1500: O quadro é do tipo IEEE 802.x, e o significado do campo é Tamanho Valores acima de 1500 O quadro é do tipo Ethernet II, e o significado do campo é Tipo Exemplos: 0x0806 ARP, 0x0800 IP 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT A camada LLC A camada LLC introduz um nível adicional de endereçamento, permitindo a multiplexagem de vários protocolos sobre a camada MAC. O cabeçalho LLC pode ser seguido do cabeçalho SNAP (Subnetwork Access Protocol) que inclui um campo com a mesma função que o Ethertype do formado DIX. IEEE Organizationally Unique Identifier 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereço MAC O padrão IEEE 802 define 2 formas de endereçamento MAC endereços administrados localmente Quem instala a placa de rede. endereços universais OUI (Organizationally Unique Identifier). OUI Número de Série Exemplos de OUI: XEROX 00-00-00 a 00-00-09 CISCO 00-00-0C 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereços MAC Endereços MAC podem ser individuais ou em grupo. Endereços de grupo podem ser broadcast (FF-FF-FF-FF-FF-FF) ou mulitcast (e.g. 01-00-5E-XX-XX-XX) 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Multicast para Protocolos Padronizados The following 48-Bit Universal Address Block has been allocated for use by standard protocols: 0X-80-C2-00-00-00 to 0X-80-C2-FF-FF-FF X = 0 (unicast) X = 1 (grupo) IEEE 802.1D MAC Bridge Filtered MAC Group Addresses: 01-80-C2-00-00-00 to 01-80-C2-00-00-0F; Não encaminhados por bridges IEEE 802.1D. Standard MAC Group Addresses: 01-80-C2-00-00-10 to 01-80-C2-FF-FF-FF; Encaminhados por bridges IEEE 802.1D. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Princípio do Ethernet A tecnologia de redes locais (Ethernet) baseia-se no princípio de comunicação com broadcast físico. A B C B A DADOS quadro FCS 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Recepção: Filtragem de Endereços MAC ENLACE/FÍSICA REDE IP MACD = PLACA DE REDE LOCAL MACD = BROADCAST (FF.FF.FF.FF.FF.FF) MACD = MULTICAST (01.5E …) MACD MACO DADOS FCS INTERRUPÇÃO 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Transmissão: CSMA/CD Meio Livre ? Iniciar Transmissão S Houve Colisão ? Continuar até atingir o tamanho mínimo N Aguarda o meio ficar livre Informa Sucesso para Camadas Superiores Espera um tempo aleatório Número de Tentativas Esgotado ? Informa Falha para Camadas Superiores S N S N 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ETHERNET NÃO COMUTADA Tempo para acesso a rede aumenta com o número de terminais. A B C ESCUTANDO ESCUTANDO quadros na fila de espera 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ETHERNET NÃO COMUTADA Taxa de ocupação máxima diminui com a distância entre os terminais O tempo de propagação entre as estações afeta a taxa de ocupação máxima da rede. A B A TRANSMITE B TRANSMITE B RECEBE tempo para o sinal ir de A para B A RECEBE t T 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Exemplo Quadro de 100 bit e Taxa de Transmissão = 10 Mbit/s: Tempo para transmitir um quadro T = 10 10-6 s Velocidade de propagação no meio: 200 000 Km/s Tempo de propagação: t = 1 10-6 s para 200 m Tempo de propagação: t= 10 10-6 para 2 Km L A B eficiência = T/(T+t) eficiência200m = 91% eficiência2Km = 50% eficiência100Mbits e 2Km = 9,1% HALF-DUPLEX 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ETHERNET NÃO COMPUTADA Existe possibilidade de colisão A A C A TRANSMITE C TRANSMITE RECEBIDO DE A t RECEBIDO DE C BC t 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Exemplo eficiencia = 1/(1 + 6,44t/T) t: tempo de propagação L = 200m então t=1 10-6s T: tempo para transmitir o quadro T = 10 10-6 s (quadro de 100 bits a 10 Mbits/s) L A B eficienciaL=200m = 60,8 % eficienciaL=2Km = 13,4% eficienciaL=2Km e 100Mbits/s = 1,52 % HALF-DUPLEX 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT LIMITAÇÕES DAS LANS NÃO COMUTADAS O NÚMERO DE COMPUTADORES É LIMITADO Como apenas um computador pode transmitir de cada vez, o desempenho da rede diminui na medida em que muitos computadores são colocados no mesmo barramento. A DISTÂNCIA ENTRE OS COMPUTADORES É LIMITADA Para evitar colisões, os computadores “escutam” o barramento antes de transmitir, e só transmitem se o barramento estiver desocupado. Quanto maior a distância entre os computadores, maior a chance de ocorrer colisões no barramento, levando a rede para um estado de colapso e baixo desempenho. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT HUBS Hubs ou concentradores são dispositivos que simulam internamente a construção dos barramentos físicos. HUB A B C 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Repetidor: BIT amplitude distância fibra cobre repetidor 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Hub: Bit Hub 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Operação Half-Duplex O tamanho mínimo do quadro está relacionado com o máximo diâmetro de colisão. O quadro deve ser suficientemente grande para que a colisão seja detectada pelo transmissor antes que a transmissão termine. Isso impõe limitações ao tamanho mínimo de um quadro ou a máxima distância de operação. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ETHERNET COMUTADA: SWITCH Hubs ou concentradores são dispositivos que simulam internamente a construção dos barramentos físicos. A B C SWITCH 1 2 3 PORTA COMPUTADOR 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT SWITCH Os switchs são dispositivos capazes de segmentar a rede local analisando os endereços físicos. Permitem também interligar dispositivos que trabalham com velocidades de transmissão diferentes. A B C SWITCH HUB D E F HUB G 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Operação em Full-Duplex O modo de operação em full-duplex é bem mais simplex que a operação half-duplex, pois não existe necessidade de controlar o compartilhamento do meio. O quadros podem ser transmitidos em um fluxo contínuo, mas há necessidade de respeitar-se um intervalo mínimo entre frames (IFG – InterFrame Gap). A operação full-duplex inclui a implementação do controle de congestionamento por hardware. Flow Control 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Autonegociação A auto-negociação ocorre na inicialização do link: O nó envia uma mensagem de anuncio, com sua versão de Ethernet e capacidades opcionais. Reconhece o recebimento dos modos operacionais compartilhados pelas NICs Rejeita os modos operacionais que não são compartilhados Configura sua NIC com o maior modo operacional que ambas as placas podem suportar. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática - 1 Comandos Básicos show interfaces show interfaces interface-id show mac address table dynamic show mac address table aging-time Verifique: Mecanismo de aprendizagem do switch Atualização da tabela MAC em caso de reconfiguração (troca de cabos) 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática - 2 Verificar tabela MAC nos Switches SWITCH SWITCH SWITCH A B C D 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática – 3 Verificar tabela MAC nos Switches SWITCH SWITCH SWITCH A B C D 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática – 4 Verificar tabela MAC nos Switches SWITCH SWITCH SWITCH A B C D 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT BroadCast e Multicast Ethernet Por default, quadros transmitidos com endereços de destino multicast desconhecidos ou endereços broadcast são encaminhados para todas as portas do switch. A B C SWITCH 1 2 3 PORTA COMPUTADOR 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT LANS Virtuais SEGMENTO = Domínio de Colisão Os computadores de um Hub estão no mesmo segmento físico. VLAN = Domínio de Broadcast O tráfego de broadcast pode passar de uma VLAN para outra apenas através de um roteador. A SWITCH B C D FF.FF.FF.FF.FF.FF FF.FF.FF.FF.FF.FF FF.FF.FF.FF.FF.FF E A,B,C: VLAN 1 D,E: VLAN 2 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Interligação de Switches SWITCH SWITCH SWITCH A B C D E VLAN 1,2,3 VLAN 1,2,3 VLAN 1,2,3 VLAN 1 VLAN 2 VLAN 2 VLAN 3 VLAN 2 TRUNK ACCESS Interface Trunk: Tráfego de Várias VLANs IEEE 802.1Q Interface de Acesso: Tráfego de uma única VLAN IEEE 802.3 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Modos das Portas de Switch As portas de um switch pode trabalhar em dois modos: Modo Access Cada porta do switch pertence a uma única VLAN. Quadros Ethernet: Formato Normal. Modo Trunk O tráfego de múltiplas VLANs é multiplexado em um único link físico. Usualmente interconectam switches. Quadros Ethernet: formato especial (VLAN). Apenas computadores com placas especiais podem se conectar a essas portas. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Protocolos Trunk Os quadros nas interfaces Trunk são formatados em quadros especiais para identificar a quais LANs eles pertencem. O IEEE 802.1Q é um protocolo para interface Trunk. DESTINO ORIGEM CFI Dados CRC 6 Bytes 6 Bytes Esses campos são removidos quando o quadro é enviado para uma interface do tipo access. TYPE 2 Bytes PRIO 3 Bits VLAN ID 1 Bit 12 Bits PRIO: IEEE 802.1 P CFI: Canonical Format Indicator 0 em redes Ethernet TYPE 2 Bytes 0x8100 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Configuração das Portas do Switch 1) Entrar em modo terminal: configure terminal 2) Selecionar uma interface interface Gi1/0/1 ou interface Fa0/1 interface range Gi1/0/1 – 10 3) Executar comando de configuração: speed auto duplex auto flowcontrol receive on mdix auto 4) Sair do modo terminal end 5) Mostrar configuração show interfaces 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Auto-MDIX Auto-MDIX: Automatic Medium-Dependent Crossover switch host Cabo paralelo (straight through) switch switch Cabo cruzado (crossovet) switch Cabo paralelo (straight through) roteador 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática - 5 Divida cada um dos switches em 3 VLANS: VERMELHO VERDE AZUL Utilizando o Ethereal verifique: Como o tráfego broadcast se propaga entre as VLANs Como o tráfego unicast se propaga entre as VLANs 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Comandos para VLANs Criação de VLANs configure terminal vlan 20 name test20 end Adição de portas as VLANs configure terminal interface G1/0/1 switchport mode access switchport access vlan 2 end Verificar configuração atual show VLAN brief Clique para editar o estilo do título mestre Curso de Redes Ethernet – GVT (03/2006) II – Arquitetura IP 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT WAN – Interligação de Redes LAN A interconexão de LANs (ou VLANs) é feita através de roteadores. A rede resultante denomina-se WAN (Wide Area Network) roteador (V)LAN (V)LAN (V)LAN Ponto-a-Ponto full-duplex switch switch switch internet 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Roteamento na WAN ID de circuito Destinatário final Por circuito Por pacote Subrede 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ROTEADORES Os roteadores são dispositivos responsáveis por rotear os pacotes através da rede. Cada roteador possui apenas uma visão local da rota, isto é,ele decide apenas para qual de suas portas enviar o pacote. ROTEADOR ? PACOTE PORTA PORTA PORTA 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT QUADRO E PACOTE Os pacotes são transportados no interior dos quadros. CRC DADOS DESTINO ORIGEM DESTINO ORIGEM PACOTE QUADRO ENDEREÇO FÍSICO: endereço da placa de rede ENDEREÇO DE REDE 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT QUADRO E PACOTE 200.17.106.x 200.17.176.x REDE LOCAL ETHERNET ENLACE PONTO-A-PONTO REDE LOCAL TOKEN-RING 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereçamento IP INTERNET = WAN IP internet gateway internet REDE REDE REDE REDE 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereços IP Endereço IP: Indentificador de Rede + Indentificador de HOST Endereço IP de 32 bits REDE internet REDE REDE REDE hosts com o mesmo identificador de rede. hosts com identificadores de rede distintos. host Máscara de Subrede de 32 bits id rede id host 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Notação Decimal Pontuada 10000000 00001010 00000010 00011110 2726252423222120 2726252423222120 2726252423222120 2726252423222120 27=128 23+21=10 21=2 24+23+22+21=30 128.10.2.30 notação decimal pontuada notação binária 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Máscara de Subrede Interpretação: Bit 1: Identificador de rede Bit 0: Identificador de host Exemplo: 255.255.255.0 = b’11111111. b’11111111. b’11111111. b’00000000 = /24 192.168.1.2/24 192.168.1.0/24 192.168.1.0 .... 192.168.1.255 192.168.1.2/16 192.168.0.0/16 192.168.0.0 .... 192.168.0.255 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Classe IP A B C 16 milhões 65 mil 255 ... 10.0.0.0/8 ... 172.68.0.0/16 ... 200.134.51.0/24 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT REGRA BÁSICA PARA ATRIBUIÇÃO DE ENDEREÇOS IP HOSTS NA MESMA REDE LOCAL DEVEM TER O MESMO ID DE REDE HOSTS COM ID DE REDE DIFERENTE DEVEM SER LIGADOS ATRAVÉS DE ROTEADORES. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Exemplo ... 100 computadores 50 computadores ... REDE 1 REDE 2 50 computadores ... REDE 3 200.17.98.0 255.255.255.0 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Divisão dos IP’s REDE 1: ENDEREÇO DE BASE: 200.17.98.0/25 MÁCARA: 255.255.255.128 255.255.255.0 [256] 255.255.255.b’00000000 [256] 255.255.255.b’10000000 [128] 255.255.255.b’11000000 [64] = 255.255.255.192 REDE 2: ENDEREÇO DE BASE: 200.17.98.128/26 MÁCARA: 255.255.255.192 REDE 3: ENDEREÇO DE BASE: 200.17.98.192/26 MÁCARA: 255.255.255.192 200.17.98.0 200.17.98.63 200.17.98.64 200.17.98.127 200.17.98.128 200.17.98.191 200.17.98.192 200.17.98.255 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ... ... REDE 1 200.17.98.0/25 (100 hosts) ... REDE 2 200.17.98.128/26 (50 hosts) REDE 3 200.17.98.192/26 (50 hosts) 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereços IP especiais Não podem ser atribuídos a nenhuma estação: 127.0.0.1: Endereço de Loopack 0.0.0.0: Endereço de Inicialização (DHCP) Primeiro endereço de um bloco de sub-rede Identificador da rede e.g. 192.168.1.0/24 Último endereço de um bloco de sub-rede Broadcast para o bloco e.g. 192.168.1.255/24 Clique para editar o estilo do título mestre Curso de Redes Ethernet – GVT (03/2006) III – Integração Ethernet e IP 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Mapeamento de Endereços IP e MAC O endereços IP são endereços lógicos. Os endereços MAC são endereços físicos associados a uma interface Ethernet MAC (00-60-08-16-85-B3) IP (200.17.98.217) NIC Endereços de 48 bits (6 bytes) 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Relação entre IP e MAC Estação A endereço físico MAC A endereço IP A Estação B endereço IPB endereço físico MAC B MAC B MAC A IP A IP B Dados datagrama quadro 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Address Resolution Protocol - ARP O ARP é um protocolo que efetua a conversão de endereços IP para MAC. As mensagens são passadas para a camada de rede especificando o destinatário através do endereço IP. O protocolo ARP precisa determinar o endereço MAC do destinatário para passa a camada de enlace de dados. MAC de Destino MAC de Origem Dado ECC IP ORIGEM IP DESTINO Dado Rede Enlace de Dados LLC +MAC Tipo 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ARP A B C ARP REQUEST ARP REPLY qual o MAC do IP 200.134.51.6 ? o MAC do IP 200.134.51.6 é C ? 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT ARP O protocolo ARP compara o endereço IP de todos os datagramas enviados na ARP Cache. Se ele for encontrado, o endereço MAC é copiado da cache. Se não, um pacote ARP Request é enviado em broadcast para subrede. Se o destinatário final for um endereço IP externo, o ARP resolve o endereço para o roteador ao invés do destinatário final. ARP Cache endereço IP endereço MAC tipo 200.17.98.217 00-60-08-16-85-B3 dinâmico 10.17.98.30 00-60-08-16-85-ca dinâmico 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT O ARP só funciona na rede local o roteador não propaga broadcast ARP request 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Detecção de Endereços IP Duplicados Quando o endereço IP de uma maquina é configurado, ela envia uma mensagem ARP perguntando o MAC desse IP. Se alguém responder, então o endereço já existe. ARP REQUEST IP Source: 200.1.2.3 MAC Source: 00-06-5B-28-BA-DB IP Destination: 200.4.5.6 MAC Destination: ? 200.1.2.3 200.4.5.6 Detecção de endereço duplicado 200.1.2.3 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Roteamento comunicação inter-redes comunicação intra-rede. internet REDE REDE REDE REDE 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Roteamento Comunicação intra-rede Os endereço FÍSICO de destino é o endereço MAC do computador de destino. Comunicação inter-redes O endereço FÍSICO de destino é o endereço MAC do roteador ligado a mesma rede física que a estação transmissora. IP TRANSMISSOR IP DESTINATARIO DADOS MAC TRANSMISSOR MAC DESTINATARIO IP TRANSMISSOR IP DESTINATARIO DADOS MAC TRANSMISSOR MAC ROTEADOR INTRA-REDE INTER-REDES 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Comunicação Inter-Redes IPA IPD IPB IPC A B D B A C IPA IPD D C IPA IPD 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Exemplo emissor roteador roteador rede 10.0.0.0 rede 20.0.0.0 receptor rede 30.0.0.0 IP: 10.0.0.2 endereço físico: A IP: 10.0.0.3 endereço físico: B IP: 20.0.0.2 endereço físico: C IP: 20.0.0.3 endereço físico: D IP: 30.0.0.3 endereço físico: E IP: 30.0.0.2 endereço físico: F 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Roteamento entre VLANs O roteamento entre VLANs é uma funcionalidade disponível em switches de camada 3. Routed port SVI 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Configurações de Roteamento Os switches disponibilizam 2 tipos de interface para fazer roteamento: SVI (Switch Virtual Interface) Utilizado para roteamento interno Comando: interface vlan vlaid Não está associado a uma porta física RoutedPort Utilizado para roteamento externo Porta física configurada em layer 3 Comando: no switchport 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Configuração Route Port configure terminal interface interface-id no switchport ip address ip-address subnet-mask ou no ip address no shutdown end show interface interface-id show ip interface interface-id SVI configure terminal interface vlan-id ou no interface vlan-id ip address ip-address subnet-mask end 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Roteamento O roteamento não é habilitado por default: configure terminal ip routing router rip end show ip arp 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Pratica 3750 2950 2950 Fa0/1-8 Vlan 1 Vlan 1 Fa0/9-16 Vlan 2 Fa0/1-8 Fa0/9-16 Vlan 2 Fa0/1-8 Fa0/1-8 10.0.0.0/24 10.1.0.0/24 10.0.0.0/24 10.1.0.0/24 10.0.0.0/24 10.1.0.0/24 VLAN 1: svi 10.0.0.1 VLAN 2: svi 10.0.0.2 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Tabela de Roteamento 10.0.0.0 10.0.0.255 ENDEREÇO DE BASE PROPRIEDADE: O resultado de um E-BINARIO de qualquer endereço da rede com a máscara resulta sempre no endereço de base. /24 = 255.255.255.0 POR ONDE o pacote é enviado PARA ONDE o pacote é enviado 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Sequência de Análise da Rota 1) DA ROTA MAIS ESPECÍFICA PARA A ROTA MAIS GENÉRICA ROTA MAIS ESPECÍFICA: ROTA COM MENOS ZEROS NA MÁSCARA 2) DA ROTA COM MENOR CUSTO PARA ROTA DE MAIOR CUSTO 3) ORDEM DAS ROTAS NA TABELA 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Fragmentação IP e MTU Ethernet Conceito: Denominação dada à unidade de dados do protocolo de rede IP. Os datagramas são transportados no campo de dados do quadros da camada de enlace de dados, num processo conhecido como encapsulamento. Campo de dados do quadro Camada de enlace de dados Camada de rede Cabeçalho do quadro Campo de dados do datagrama Cabeçalho do datagrama 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Fragmentação de datagramas O tamanho máximo permitido para os quadros pode ser inferior ao tamanho máximo de um datagrama. Por exemplo, as redes Ethernet limitam o tamanho dos quadros a apenas 1500 bytes, enquanto os datagramas IP podem chegar até 64 K bytes. Nesse caso, é necessário transmitir um datragrama utilizando vários quadros. Cabeçalho do datagrama Fragmento 3 (Deslocamento 1200) Fragmento 2 (Deslocamento 600) Fragmento 1 (Deslocamento 0) Campo de dados do datagrama Dados3 1200 0 Dados2 Dados1 Cabeçalho do datagrama Cabeçalho do datagrama Cabeçalho do datagrama 600 1500 bytes Dados1 Dados2 Dados3 o cabeçalho do datagrama original é reproduzido em cada um dos segmentos. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Formato de um datagrama O formato de um datagrama é mostrado abaixo: VERS HLEN Tipo de serviço Comprimento total Identificação flags Deslocamento do fragemento Tempo de vida Protocolo Checksum do cabeçalho Endereço IP de origem Endereço IP de destino Opções IP Preenchimento Dados 0 Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 4 8 12 16 20 24 28 31 ….. cabeçalho dados 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Prática Utilizando o comando ping do Windows e o Ethereal verifique o processo de fragmentação do IP sobre o Ethernet. ping –l tamanho_mensagem_bytes ip_destino –t Analise: Ponto de fragmentação Identificadores de Fragmento Clique para editar o estilo do título mestre Curso de Redes Ethernet – GVT (03/2006) IV – Modelo em Camadas TCP/IP 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Camada de Transporte TRANSPORTE REDE ENLACE/FÍSICA MAC IP PORTA PORTA APLICAÇÃO Processo Processo TRANSPORTE REDE ENLACE/FÍSICA MAC IP PORTA PORTA APLICAÇÃO Processo Processo IP TRANSPORTE REDE 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT PORTAS Exemplo: Protocolo TCP/IP Portas são números inteiros de 16 bits Padronização do IANA (Internet Assigned Number Authority) 0 1023 1024 65535 PORTAS RESERVADAS PARA SERVIDORES PADRONIZADOS PORTAS UTILIZADAS POR CLIENTES E SERVIDORES NÃO PADRONIZADOS 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Protocolo do nível de transporte Conceito: Os protocolos de transporte são capazes de manipular múltiplos endereços numa mesma estação, permitindo que várias aplicações executadas no mesmo computador possam enviar e receber datagramas independentemente. Camada Física Camada de Rede (IP) representação elétrica ou óptica meio físico de transmissão representação lógica binária 0001101010101010101010001 quadros Camada de Enlace de dados Dados datagrama IP Dados Unidade de dados do protocolo de transporte T-PDU Camada de Aplicação Camada de Transporte (TCP ou UDP) Dados cabeçalho de controle A T-PDU é encapsulada no campo de dados do datagrama IP. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Protocolo TCP Conceito: Protocolo da camada de transporte que oferece um serviço de comunicação confiável e orientado a conexão sobre a camada de rede IP. O Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) é um protocolo orientado a conexão destinado a construir comunicações ponto a ponto confiáveis. O protocolo TCP utiliza um nível de endereçamento complementar aos endereços IP, que permite distinguir vários endereços de transporte numa mesma estação. Os endereços de transporte são números inteiros de 16 bits denominados portas. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Endereçamento por Portas Porta 11844 Aplicação B Porta 1184 Conexão bidirecional formada pelo par (128.10.2.5,1184) e (128.10.2.4,53) Porta 53 O protocolo TCP identifica uma conexão pelo par (IP,porta) de ambas as extremidades. Dessa forma, uma mesma porta pode ser usada para estabelecer simultaneamente duas conexões sem nenhuma ambiguidade. ESTAÇÃO B Porta 1069 Porta 25 ESTAÇÃO C 128.10.2.3 Conexão bidirecional formada pelo par (128.10.2.3,1184) e (128.10.2.4,53) CAMADA TDP Porta 53 CAMADAS INFERIORES 128.10.2.4 CAMADA DE APLICAÇÃO CAMADA IP A aplicação B se comunica como se estivesse utilizando uma ligação ponto a ponto dedicada com cada uma das outras aplicações. ESTAÇÃO A Aplicação A Aplicação C 128.10.2.5 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Transmissão Por Fluxo O protocolo TCP é implementado no sistema operacional. Ele oferce aos desenvolvedores a possibilidade de escrever aplicações que transmitem e recebem bytes num fluxo contínuo, sem se preocupar com a fragmentação dos dados em pacotes. aplicação aplicação TCP socket TCP socket IP IP Fluxo contínuo de bytes (stream) Fluxo contínuo de bytes (stream) segmentos segmentos 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Segmentação O fluxo contínuo de bytes é transformado em segmentos para posterior encapsulamento no protocolo IP. O tamanhomáximo de um segmento é denominado MSS (Maximum Segment Size). O valor default do MSS é geralmente escolhido de forma a evitar a fragmentação IP (MSS < MTU). Fluxo Contínuo de Bytes SEGMENTO 0 Dados 0 SEGMENTO SEGMENTO 200 500 800 Dados 500 Dados 200 bytes 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT QUADRO, PACOTE E SEGMENTO CRC ORIGEM DESTINO ORIGEM ORIGEM DESTINO PACOTE QUADRO ENDEREÇOS FÍSICO ENDEREÇOS DE REDE DESTINO DADOS PORTAS (ENDEREÇOS DE PROCESSOS) SEGMENTO 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Segmento TCP FLAGS: URG, ACK, PSH, RST, SYN, FIN HLEN Reservado BITS DE CÓDIGO Janela de Recepção Checksum Ponteiro de Urgência Número de Seqüência Número de Confirmação Opções Dados 0 Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 4 8 12 16 20 24 28 31 ….. Porta de origem Porta de destino 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Campos TCP Número de Sequência Corresponde ao número do primeiro byte do segmento em relação a fluxo contínuo de bytes da conexão TCP. Na prática, o número inicial não é 0, mas sim um número escolhido de forma aleatória para cada conexão. Essa técnica diminua a possiblidade de que segmentos de uma conexão antiga já encerrada sejam inseridos em novas conexões TCP. Número de Confirmação Número de sequência do próximo byte que o host está aguardando receber. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Retransmissão A técnica de retransmissão do TCP é o reconhecimento positivo com temporizadores. O TCP não usa NAK. Se o ACK não chegar no transmissor num tempo pré-determinado, o segmento é retransmitido. O receptor pode enviar pacotes sem dados, apenas com confirmação, quando não tem nada para transmitir. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Retransmissão Segmentos que são recebidos fora de ordem não são confirmados pelo receptor. O receptor repete o último valor confirmado para o transmissor. Se o transmissor receber 3 segmentos com o mesmo número de confirmação, ele retransmite os segmentos perdidos. Essa técnica é denominada retransmissão rápida (retransmissão antes de expirar o temporizador do segmento). Algumas implementações de TCP usam a retransmissão de 3 ACK duplicados como um NAK implítico. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Temporização A temporização é estimada em função do tempo médio de Round-Trip Time (RTT) para enviar e confirmar um segmento. O transmissor pode adotar várias técnicas para estimar este tempo. Uma estratégia comum é a seguinte: EstimatedRTT = 0.875 EstimatedRTT + 0.125 SampleRTT Temporizador = EstimatedRTT + 4 . Desvio Desvio = 0.875 Desvio + 0.125 (SampleRTT – EstimatedRTT) Onde: SampleRTT: última medição de RTT Desvio: medida da flutuação do valor do RTT 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Recomendações RFC 1122 e 2581 EVENTO Chegada de um segmento na ordem. Chegada de um segmento fora de ordem. Chegada de um segmento que preenche a lacuna. AÇÃO TCP DESTINATÁRIO Aguarda 500 ms. Se outro segmento não chegar, confirma o segmento. Se outro segmento vier, confirma os dois com um único ACK. Envia imediatamente o ACK duplicado com o número do byte aguardado. Envia imediatamente o ACK (se o preechimento foi na parte contigua baixa da lacuna). 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Controle de Fluxo Janela de Recepção Informa a quantidade de bytes disponíveis no buffer de recepção do host. Quando o receptor informa ao transmissor que a janela de recepção tem tamanho 0, o transmissor entra num modo de transmissão de segmentos de 1 byte, até que o buffer do receptor libere espaço. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Estabelecimento de uma Conexão TCP Estágio 1: do cliente para o servidor (segmento SYN) Define o valor inicial do número de sequência do cliente: SEQ = clienteseq Flag de controle: SYN = 1, ACK = 0 Estágio 2: do servidor para o cliente (segmento SYNACK) Confirma o valor do número de sequência: ACK = clienteseq + 1 Define o valor inicial do número de sequencia do servidor SEQ = servidorseq Flag de controle: SYN = 1, ACK = 1 Estágio 3: do cliente para o servidor Confirma o valor do número de sequência: SEQ = servidorseq + 1 ACK = servidorseq + 1 SYN = 0, ACK = 1 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Encerramento da Conexão O encerramento de conexão e feito utilizando o Flag FIN. Exemplo: O cliente encerra a conexão Do cliente para o servidor FIN = 1 Do servidor para o cliente ACK Do servidor para o cliente FIN = 1 Do cliente para o servidor ACK 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Outros Bits de Controle PHS O receptor deve passar os dados imediatamente para a camada superior. URG Existem dados no segmento marcados como urgentes. A indicação do último byte considerado urgente no segmento é definida pelo ponteiro de urgência. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Protocolo UDP Conceito: Protocolo da camada de transporte que oferece um serviço de comunicação não orientado a conexão, construído sobre a camada de rede IP. Sendo não orientado a conexão, o protocolo UDP pode ser utilizado tanto em comunicações do tipo difusão (broadcast) quanto ponto a ponto. CAMADA IP CAMADA DE APLICAÇÃO aplicação A aplicaçãoB As aplicações recebem as mensagens endereçando as portas da camada UDP. Demultiplexagem datagrama com a mensagem UDP encapsulada. A demultiplexagem é feita analisando a porta de destino, indicada no cabeçalho de controle das mensagens que chegam na estação. Porta N CAMADA UDP CAMADAS INFERIORES Porta 1 Porta 3 ... Porta 2 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Mensagem UDP As mensagens UDP são bem mais simples que o TCP pois não oferece a mesma qualidade de serviço. 31 16 0 Porta de Destino Porta de Origem Comprimento da Mensagem checksum Dados ….. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Protocolos do nível de aplicação. Conceito: Protocolos que disponibilizam serviços padronizados de comunicação, destinados a dar suporte ao desenvolvimento de aplicações para os usuários. TCP IP Enlace de Dados Física Rede Transporte Sessão Apresentação Aplicação Enlace de Dados Física Modelo OSI Arquitetura TCP/IP UDP FTP SMTP TELNET HTTP ... SNMP NFS Protocolos de Aplicação 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT Descrição dos Protocolos de Aplicação FTP: File Transfer Protocol. Protocolo que implementa serviços de transferência de arquivos de uma estação para outra (ponto a ponto) através de rede. TELNET: Serviço de Terminal Remoto. Protocolo utilizado para permitir aos usuários controlarem estações remotas através da rede. SMTP: Simple MailTransfer Protocol. Protocolo utilizado para transferência de mensagens de correio eletrônico de uma estação para outra. Esse protocolo especifica como 2 sistemas de correio eletrônico interagem. HTTP: Hypertext Tranfer Protocol. Protocolo utilizado para transferência de informações multimídia: texto, imagens, som, vídeo, etc. SNMP: Simple Network Monitoring Protocol. Protocolo utilizado para monitorar o estado das estações, roteadores e outros dispositivos que compõe a rede. NFS: Network File System. Protocolo desenvolvido pela "SUN Microsystems, Incorporated", que permite que as estações compartilhem recursos de armazenamento de arquivos através da rede. 2006, Edgard Jamhour Redes Ethernet GVT OSI - Open Systems Interconnection Model Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de Dados Física Mensagens padronizadas. Dispositivo de Rede: Gateway de Aplicação (Proxy) Comunicação entre processos. Dispositivo de Rede: Não há Roteamento dos pacotes através de redes diferentes Dispositivo de Rede: Roteador Empacotamento de dados em quadros dentro da rede. Dispositivo de Rede: Ponte, Switch Transmissão de bits através do meio físico. Dispositivo de Rede: Repetidor, Hub Comunicação com controle de estado. Representação de dados independente da plataforma.
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