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Importância: Nos Homens Nas Mulheres Atentar: Necessidades de exames complementares; Controle da Diurese ANATOMIA: 2 Ríns, 2 Ureteres, 01 Bexiga, 1 Uretra. ANATOMIA: RIM •Cada um pesa em media 125 grs •Unidade funcional –nefron •Cada rim possui aproximadamente um milhão de nefrons ANATOMIA: ANATOMIA Equilíbrio Àcido-base; Secretam Hormônio e substâncias Precursoras de Hormônio; Produção de Eritropoetina; Produção de Vitamina D3. Transporta a urina do Rim para bexiga. Armazena a urina produzida pelos rins Capacidade: 400ml Escoa a urina da bexiga •Sangue chega no glomérulo •Papel da pressão do sangue •Água e pequenas moléculas passam •Grandes moléculas não passam (glicose, hemácia, leucócito, proteínas, plaquetas) •Aproximadamente 20% do plasma é filtrado •Sendo cerca de 180 litros/dia FORMAÇÃO DA URINA: DIURESE • Produzida pelos Rins, Armazenada na bexiga até formar 200ml – estímulo Miccional; • A bexiga tem capacidade de reter até 400ml. • Adulto: 850 a 2.500ml / dia (peso/ clima/ ingesta hídrica) ANAMNESE: • Alteração na Micção: Dor? Ardor? • Apresenta: hesitação? Urgência? • Incontinência? Urina ao tossir, espirrar? Não consegue reter urina? • Alterações no Jato urinário: Jato fraco? Gotejamento? • Alterações na Diurese: Cor? Odor? Volume? ANAMNESE: • Acorda para Urinar? • Pés e Tornozelos com edema? • Tem ou teve problemas renais ou de bexiga? • Antecedente de cirurgia • Uso de medicamentos • Apresenta dor lombar? ALTERAÇÃO NO JATO POSTURA NA CÓLICA RENAL LOCALIZAÇÃO COLICA RENAL INSPEÇÃO: • A técnica da inspeção presta pouco auxílio ao exame físico dos rins e vias urinárias. Apenas a presença de volumosos tumores, hidronefroses ou rins policísticos produzem abaulamentos vísiveis através da inspeção dos flancos. • Na cólica nefrética, a inspeção pode evidenciar a posição antálgica do paciente, geralmente com inclinação para o lado afetado. Os abscessos perinefréticos podem provocar abaulamentos na área costovertebral e edema na fossa lombar e do flanco no lado afetado, além de eritema na pele. • À inspeção, analisam-se a face anterior do abdome, sobretudo na região dos flancos ou região látero-superior, e a região posterior do abdome, costovertebral, à procura de abaulamentos em tais regiões. INSPEÇÃO: PALPAÇÃO: • No adulto, geralmente os rins não são palpáveis, exceto ocasionalmente o pólo inferior do rim direito. O rim esquerdo raramente é palpável. • A possibilidade da palpação do rim de tamanho normal depende do tipo morfológico do paciente examinado. No indivíduo de biotipo longilíneo, com parede abdominal fina e abdome plano, o rim pode ser palpável. O brevilíneo é o biotipo que apresenta condições menos favoráveis à palpação do rim. PALPAÇÃO: • A palpação dos rins deve ser realizada após o examinador ter palpado a cavidade abdominal e avaliado a tensão abdominal. • É necessário acompanhar o ritmo respiratório para aprofundar gradualmente a mão que palpa. • Só após ter feito a exploração palpatória da tensão da parede e de toda a cavidade abdominal, realizando-se um inventário geral de seu conteúdo, é que se realiza a palpação bimanual dos rins. PALPAÇÃO: • A manobra de palpação bimanual do rim é denominada Método de Guyon. • Na palpação do rim direito, a mão esquerda do examinador posiciona-se na parte superior da região lombar do paciente, com a extremidade dos dedos no ângulo formado pela última costela, exercendo uma pressão de média intensidade para cima, enquanto a mão direita deprime pouco a pouco a parede abdominal anterior, por baixo da reborda costal direita. • No exame do rim esquerdo, a mão esquerda do examinador é aplicada na parede anterior do abdome, enquanto a mão direita posiciona-se na região lombar. Para o rim esquerdo, a mão esquerda realiza a palpação na parede anterior do abdome e a mão direita é aplicada na região lombar. PALPAÇÃO: • A palpação é profunda, feita com a mão espalmada, de modo que as duas mãos se aproximam uma da outra. A mão posterior serve para aproximar a víscera da parede anterior. • Na palpação do rim esquerdo, utiliza-se a mesma técnica, invertendo-se a posição das mãos anterior e posterior. • A mão posicionada na parede abdominal anterior deve ser aprofundada gradualmente. Para o aprofundamento dos dedos, aproveita-se a redução da tensão abdominal que ocorre durante a expiração, avançando neste momento; na fase inspiratória, os dedos devem ser detidos temporariamente no seu movimento de aprofundar-se, porém sem perder o avanço que já se conseguiu. Pede-se, então, que o paciente inspire profundamente para tentar palpar o pólo inferior do rim. PALPAÇÃO: • Quando palpável, nos indivíduos magros e de tipo astênico (em condições normais) ou em caso de aumento de volume renal (patológico), deve-se tentar identificar as características palpatórias de consistência, superfície e sensibilidade. Normalmente, os rins apresentam-se como órgãos de consistência firme, superfície regular e lisa e não doloroso. • Os rins podem tornar-se palpáveis nas seguintes circunstâncias: distopia renal (ptose do rim), rins policísticos, hidronefrose e tumor renal. • Os tumores renais e hidronefroses volumosos do lado esquerdo podem ser confundidos com esplenomegalia. PALPAÇÃO: • Método de Israel • Para facilitar a palpação do rim, o paciente pode assumir o decúbito lateral do lado contrário ao do rim que se pretende palpar, pois o teste tende deslocar para baixo e medialmente, além de se conseguir um maior relaxamento da parede abdominal. O membro inferior contralateral do paciente deve manter-se em extensão, e o homônimo, em flexão sobre a bacia. O examinador deve posicionar-se do lado oposto ao que se examina, olhando para a cabeça do paciente. A posição das mãos do examinador são semelhantes á descrita na palpação pelo Método de Guyon. PALPAÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO • Os rins são órgãos retroperitoneais, situados atrás de todos os órgãos abdominais e, por isso, não podem ser percutidos através da parede abdominal anterior. No entanto, utiliza-se a técnica da percussão para pesquisar clinicamente a presença de dor associada a comprometimento renal. • - Punho percussão lombar O paciente deve estar sentado. O examinador pesquisa a presença de dor na região de projeção dos rins, bilateralmente, a partir do ângulo costovertebral em direção descendente, com a borda ulnar da mão direita ou esquerda espalmada. Deve ser realizada delicadamente. Em um rim normal a manobra é negativa (não há dor), a dor ocorre pela dilatação da cápsula renal e independe da região ureteral acometida. • A punho-percussão na fossa lombar desperta ou o intensifica a dor lombar de origem capsular. Quando o paciente sente dor aguda, em pontada, diz-se que o sinal de Giordano é positivo (litíase e pielonefrite aguda). PERCUSSÃO PERCUSSÃO DA BEXIGA AUSCULTA: • O paciente deve assumir as posições de decúbito dorsal (face anterior) e sentado (ângulo costovertebral). • É realizada na região costovertebral e no quadrante superior do abdome. Posiciona-se o estetoscópio na região anterior do abdome que corresponde à região de projeção das artérias renais. • Deve-se procurar ouvir possíveis sopros oriundos de estenosede artérias renais. Técnica mais indicada para pacientes hipertensos na pesquisa de causa renovascular para a hipertensão. • Não confundir sopros abdominais com o som dos ruídos hidroaéreos; os sopros têm relação com a sístole e a diástole cardíacas. TERMINOLOGIA: • Anúria • Colúria • Disúria • Hematúria • Nictúria ou Noctúria • Oligúria • Polaciúria TERMINOLOGIA • Poliúria • Piúria • Urgência Miccional • Uremia • Urina Residual
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