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avaliação parcial RESPONSABILIDADE CIVIL

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1. 
 
 
Quanto à responsabilidade dos hoteleiros e estalajadeiros sobre pertences dos 
hospedes que não são de grande valor ou joias deixados no interior do quarto: 
 
 
 
 
 
a responsabilidade do estabelecimento permanece mesmo se houver disposição expressa e 
afixada neste sentido sendo invalida, portanto, tal disposição; 
 
 
não haverá responsabilidade em nenhuma hipótese, já que esta será reconhecida somente nos 
casos de bens de maior valor; 
 
 
n.d.a; 
 
 
há responsabilidade do estabelecimento nestes casos, exceto se houver expressa disposição 
afixada neste sentido; 
 
 
há responsabilidade do hoteleiro em qualquer caso pela legislação, exceto se o bem que estiver 
na posse do hospede não for de sua propriedade; 
 
 
 
 2. 
 
 
Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: 
 
 
 
 
 
existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 
 
 
existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. 
 
 
não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. 
 
 
existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil 
extracontratual. 
 
 
 
 3. 
 
 
A responsabilidade do hoteleiro quanto à joias e objetos de valor: 
 
 
 
 
 
d) ( ) será excluída somente nos casos de ato de terceiro (roubo à mão armada); 
 
 
e) ( ) todas as alternativas estão incorretas; 
 
 
b) ( ) será excluída quando o hospede não utilizar cofre deixado à sua disposição e nos caso de 
ato de terceiro (roubo à mão armada); 
 
 
a) ( ) não será excluída em nenhuma das hipóteses; 
 
 
c) ( ) será excluída quando o hospede não utilizar cofre deixado à sua disposição, permanecendo 
nos casos de ato de terceiro (roubo à mão armada); 
 
 
 
 4. 
 
 
Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: 
 
 
 
 
 
a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; 
 
 
obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; 
 
 
que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em 
responsabilidade sem obrigação pré existente; 
 
 
n.d.a. 
 
 
será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método 
alemão; 
 
 
 
 5. 
 
 
O estouro de um pneu provocou a capotagem de veículo de Marcos, que ficou 
totalmente destruído. Marcos também sofreu graves lesões. Tendo em vista que o 
veículo tinha apenas seis meses de uso, Marcos pretende ser indenizado. Assinale a 
opção correta: 
 
 
 
 
 
Marcos só poderá pleitear indenização da concessionária que lhe vendeu o veículo; 
 
 
Marcos poderá pleitear indenização do fabricante do automóvel e do pneu; 
 
 
Marcos poderá pleitear a indenização do fabricante do veículo e da concessionária porque há 
solidariedade entre eles. 
 
 
Marcos só poderá pleitear indenização do fabricante do pneu; 
 
 
não há direito a qualquer indenização porque o estouro de um pneu caracteriza caso fortuito; 
 
 
 
 6. 
 
 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
Os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva estão identificados no artigo 186 
do Código Civil Brasileiro/2002 conduta culposa ou dolosa do agente, dano ou 
prejuízo e nexo causal. Depreende-se do enunciado legal que partir de uma conduta 
culposa ou dolosa, violando direito de outrem e causando-lhe dano, comete-se ato 
ilícito, gerando, como consequência, o dever de indenizar, conforme prevê o artigo 
927 do mesmo diploma civilista. Quanto ao nexo de causalidade, várias teorias foram 
apontadas pelos doutrinadores civilistas tradicionais, contudo a doutrina 
contemporânea e a jurisprudência passaram a não mais sustentar a rigidez de tais 
teorias, destacadamente em relação à responsabilidade civil objetiva, pautada na 
teoria do risco. 
Com base nesse contexto, analise as proposições a seguir sobre as teorias do nexo 
causal e assinale a alternativa CORRETA. 
I. A massificação da produção na sociedade de consumo conta com vários agentes na 
cadeia produtiva para identificar o responsável dentre vários fornecedores ou 
fabricantes. A doutrina, a jurisprudência e a própria lei admitem a causalidade 
concorrente, simultânea ou comum, considerando a responsabilidade civil solidária 
entre todos os que, de alguma forma, contribuíram para o resultado. 
II. Se várias condições concorrem para o mesmo resultado lesivo, todas apresentam a 
mesma relevância, não se perquirindo se uma é mais eficaz do que a outra, 
denominada de teoria da equivalência das condições, aplicável no direito penal pátrio 
e bem aceita pelos doutrinadores civilistas, uma vez que conduz a uma regressão 
infinita do nexo causal. 
III. Nem todas as condições que concorrem para o resultado são equivalentes, mas tão 
somente a mais adequada para a produção de um resultado. O julgador deve 
retroceder até o momento da ocorrência do fato, seja este omissivo ou comissivo, 
estabelecendo qual a causa mais adequada de um dano, a sua idoneidade para a 
produção do resultado, realizando um juízo de probabilidades. 
 
 
 
 
 
Está correta somente a proposição II. 
 
 
Estão corretas as proposições I e III. 
 
 
Está correta somente a proposição I. 
 
 
Estão corretas as proposições I e II. 
 
 
Está correta somente a proposição III. 
 
 
 7. 
 
 
Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de 
uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar 
que Ricardo. 
 
 
 
 
 
Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. 
 
 
Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade 
 
 
Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano 
 
 
Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
 
 
 8. 
 
 
No Código Civil atual, a responsabilidade civil: 
 
 
 
 
 
é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva. 
 
 
em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como 
fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral. 
 
 
continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade 
exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a 
obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa. 
 
 
é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas 
físicas. 
 
 
é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. 
 
 
 1. 
 
 
Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa 
em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É 
aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva. 
 
 
 
 
Somente a III está correta. 
 
 
Nenhuma está correta. 
 
 
Somente a I está correta. 
 
 
Somente a II está correta. 
 
 
 
 2. 
 
 
Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange: 
 
 
 
o dolo e a culpa em sentido estrito 
 
 
a culpa grave e a culpa contra a legalidade; 
 
 
a culpa provada e a culpa presumida; 
 
 
a culpa in eligendo e a culpa in vigilando; 
 
 
a culpa concorrente. 
 
 
 
 3. 
 
 
Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: 
 
 
 
nexo causal e dano; 
 
 
conduta culposa, nexo causal e dano;dever de agir, dano e ilicitude; 
 
 
ato ilícito, culpa e nexo causal; 
 
 
 
 4. 
 
 
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade 
civil, assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
 
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo 
criminal, por insuficiência de prova. 
 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o 
dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação 
jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. 
 
 
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de 
necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados 
como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo 
causado. 
 
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas 
essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a 
responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima 
escolher a quem imputar o dever de reparar. 
 
 
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por 
exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte 
suportar os prejuízos sofridos. 
 
 
 
 5. 
 
 
No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de 
indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - 
Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de 
ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa. 
 
 
 
 
Todas estão corretas 
 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
Somente a I e III estão corretas 
 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
 
 
 6. 
 
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de 
 
direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular 
da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do 
acidente deve ser imputada: 
 
 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente. 
 
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo 
nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que 
enseja a responsabilidade objetiva 
 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da 
ambulância. 
 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos 
danos apurados na viatura estadual 
 
 
 
 7. 
 
 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: 
 
 
 
abusivo, ainda que sem culpa do agente. 
 
 
ilícito, apurando-se a culpa do agente. 
 
 
ilícito, apurando-se o dolo do agente. 
 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. 
 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao 
direito de outrem. 
 
 
 
 8. 
 
 
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou 
simulado. 
 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial 
 
 
 1. 
 
 
O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há 
como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos 
subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, 
qual não é uma excludente de nexo de causalidade: 
 
 
 
 
Culpa de terceiro. 
 
 
Culpa não concorrente. 
 
 
Culpa exclusiva da vítima. 
 
 
Força maior ou caso fortuito. 
 
 
Culpa comum. 
 
 
 
 2. 
 
 
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de 
indenização, é correto afirmar que: 
 
 
 
 
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. 
 
 
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| 
 
 
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. 
 
 
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é 
indenizável. 
 
 
A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução 
pela via da equidade. 
 
 
 
 3. 
 
 
(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade 
civil, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 
O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados 
por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 
 
 
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais 
 
 
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos 
por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. 
 
 
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na 
inicial implica em sucumbência recíproca. 
 
 
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente 
deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a 
sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado 
 
 
 
 4. 
 
 
João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, 
respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, 
que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que 
vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em 
virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa? 
 
 
 
 
A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa. 
 
 
A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria. 
 
 
A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista. 
 
 
A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de 
animal na pista. 
 
 
 
 5. 
 
 
Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz 
que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, 
salvo se provar: 
 
 
 
 
Desconhecer que o cão era feroz 
 
 
Motivo de força maior. 
 
 
Ser diligente nos cuidados com o cão 
 
 
Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. 
 
 
Que o pedestre estavapróximo ao muro. 
 
 
 
 6. 
 
 
I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do 
risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado 
se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e 
geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; 
artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta 
 
 
 
 
semente três são verdadeiras 
 
 
Somente duas são verdadeiras 
 
 
c) Todas são verdadeiras 
 
 
Todas são falsas 
 
 
 
 7. 
 
 
João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima 
permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a 
travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto 
para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual 
sobreviveu. De quem é a culpa? 
 
 
 
 
De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e 
atenção. 
 
 
Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 
 
 
Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os 
automóveis. 
 
 
Há culpa concorrente. 
 
 
 
 8. 
 
 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza 
uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação 
acima, é correto afirmar que Ricardo: 
 
 
 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
 
praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. 
 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
 
 1. 
 
 
Pode-se dizer que o dano material: 
 
 
 
possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 
 
 
sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. 
 
 
sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. 
 
 
pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, 
muito embora estejam inseridas no dano material 
 
 
 
 2. 
 
 
Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado 
sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da 
criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil. 
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de: 
 
 
 
 
ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia. 
 
 
ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia. 
 
 
ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal. 
 
 
erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal. 
 
 
ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito 
informativo. 
 
 
 
 3. 
 
 
O Dano é a lesão - diminuição ou destruição - que devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra 
sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral. Diante dos requisitos 
abaixo relacionados, qual não se aplica ao Dano: 
 
 
 
 
Ausência de causas excludentes de responsabilidade. 
 
 
Subsistência do dano no momento da reclamação do lesado. 
 
 
Ausência de legitimidade. 
 
 
Efetividade da certeza do Dano. 
 
 
Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral. 
 
 
 
 4. 
 
¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, 
 
moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os juristas entendem que 
 
 
 
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa. 
 
 
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de 
nova norma. 
 
 
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as 
mídias. 
 
 
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem. 
 
 
por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da 
vítima. 
 
 
 
 5. 
 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo 
descrito. 
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, 
é devida quando: 
 
 
 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas 
seguissem normalmente. 
 
 
possa importar na mitigação do nexo de causalidade. 
 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas 
seguissem normalmente. 
 
 
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 
 
 
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do 
profissional. 
 
 
 
 6. 
 
 
Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro 
de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar: 
 
 
 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
 
Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; 
 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; 
 
 
Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; 
 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; 
 
 
 
 7. 
 
 
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade 
civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
 
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se 
demonstrado o estado de solvência do devedor. 
 
 
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais 
ou responsáveis. 
 
 
Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, 
ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e 
lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do 
trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. 
 
 
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a 
indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. 
 
 
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados 
em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
 
 
 8. 
 
 
A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos 
morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a 
atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse 
reconhecimentono Código Civil de 2002. 
 
 
 
 
São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o 
direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. 
 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
 
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos 
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o 
direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 
 
 
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano 
material, moral ou à imagem. 
 
 
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar 
dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
 
1. 
 
 
(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio 
trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual 
que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. 
A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: 
 
 
 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos 
danos apurados na viatura estadual. 
 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da 
ambulância. 
 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente. 
 
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo 
nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que 
enseja a responsabilidade objetiva. 
 
 
 
 2. 
 
 
(OAB/2007/adaptada) - Sobre a responsabilidade civil, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
elide a responsabilidade objetiva a prova de que o causador do dano agiu sem culpa 
 
 
a obrigação de reparar os danos se transmite com a herança, ainda que se trate de dano moral. 
 
 
é sempre subjetiva, por culpa presumida sob a modalidade culpa in eligendo, a responsabilidade 
do empregador pelos danos causados pelo empregado no exercício de suas funções. 
 
 
não elide a responsabilidade solidária a prova de que o causador do dano agiu sem culpa 
 
 
inexiste no sistema jurídico brasileiro a responsabilidade civil do incapaz, uma vez que esta se 
impõe exclusivamente aos representantes destes. 
 
 
 
 3. 
 
 
(2014 - IDECAN - Órgão: Prefeitura de Ubatuba - SP) - Considere que determinado cidadão tenha 
dado entrada em hospital público municipal com sintomas de dengue e que, em face da ausência de 
equipamentos adequados ao diagnóstico e inexperiência da equipe de plantão, tenha sido medicado 
com substância anticoagulante, vindo a falecer em função de hemorragia generalizada.¿ Diante da 
hipótese apontada, em face da teoria da ¿Responsabilidade Civil do Estado¿, é correto afirmar que 
 
 
 
 
o Município responde objetivamente pelo dano, independentemente de comprovação de dolo ou 
culpa da equipe médica. 
 
 
Nenhuma das anteriores 
 
 
caberá responsabilização do Município, se provado pela família da vítima que os equipamentos 
médicos eram inadequados e que a equipe plantonista foi negligente. 
 
 
não cabe responsabilização na esfera municipal, posto que a responsabilidade é objetiva do 
Estado em face dos danos causados a terceiro. 
 
 
o Sistema Único de Saúde deve ser responsabilizado pelo dano, em face da ausência de 
equipamentos adequados ao diagnóstico. 
 
 
 
 4. 
 
 
Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em: 
 
 
 
a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, 
independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar. 
 
 
c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do 
evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como 
a força maior e o caso fortuito. 
 
 
b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do 
dano seja obrigado a repará-lo; 
 
 
d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem 
ou de um benefício obtido pelo causador do dano. 
 
 
 
 5. 
 
 
A responsabilidade civil do estado, pelos danos causados por seus agentes a terceiros, é hoje tida 
por ser: 
 
 
 
 
dependente de culpa do agente. 
 
 
objetiva insusceptível de regresso. 
 
 
subjetiva passível de regresso. 
 
 
subjetiva insusceptível de regresso. 
 
 
c) objetiva passível de regresso. 
 
 
 
 6. 
 
 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
Com o objetivo de evitar o atropelamento de diversas pessoas que estavam participando de uma 
manifestação de protesto de cunho político e se lançaram subitamente na pista de rolamento, o 
motorista do ônibus da entidade empresária de transporte municipal, Viagebem S.A., desviou o 
coletivo, vindo a colidir com uma loja comercial, que já se encontrava fechada, o que causou 
diversos danos. 
É correto afirmar que, em relação ao proprietário da loja, a transportadora: 
 
 
 
 
tem responsabilidade civil subjetiva pelos danos causados. 
 
 
não tem qualquer responsabilidade, já que os danos foram causados pelas pessoas que estavam 
participando do protesto e se lançaram na pista de rolamento. 
 
 
tem responsabilidade civil objetiva pelos danos causados. 
 
 
não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista agiu em estado de necessidade. 
 
 
não tem qualquer responsabilidade, já que o motorista não teve culpa pelo acidente. 
 
 
 
 7. 
 
 
(XV Exame Unificado/16/11/14 - adaptada) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de 
trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás 
de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que 
trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular 
enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu 
o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale 
a afirmativa correta. 
 
 
 
 
Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados 
deve ser repartida entre todos os envolvidos 
 
 
Caberá apenas a Tatiana indenizar Ricardo e Sandro pelos prejuízos causados. 
 
 
Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa. 
 
 
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar 
os prejuízos causados ao veículo de Ricardo 
 
 
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo. 
 
 
 
 8. 
 
 
Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e 
constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da 
raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois 
estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, 
para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o 
resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínioe, encontrando-
a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a 
moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao 
percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e 
fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos 
estéticos. 
 
 
 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele 
por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de 
não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros. 
 
 
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação 
aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e 
contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz. 
 
 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência 
de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a 
inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade.. 
 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo 
obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de 
alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa 
exclusiva da vítima. 
 
 
Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela. 
 
1. 
 
 
(TRT/ 20ª REGIÃO/ 2012) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se 
albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus 
hóspedes, moradores e educandos, porque: 
 
 
 
 
há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, 
morando ou estudando nos estabelecimentos referidos. 
 
 
as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a 
segurança dos seus estabelecimentos. 
 
 
a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos 
donos. 
 
 
há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do 
ilícito. 
 
 
Exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa 
risco a direito de outrem. 
 
 
 
 2. 
 
 
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Maria, menor com 14 anos de idade, 
filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que 
estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 
aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca 
da responsabilidade quanto ao prejuízo causado. 
 
 
 
 
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem 
civil. 
 
 
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que 
tiveram culpa pelo dano. 
 
 
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que 
tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência. 
 
 
Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes 
para tanto. 
 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o 
dano a pessoa diversa daquela que praticou o ato doloso em face de outrem. 
 
 
 
 
3. 
 
 
(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área 
Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
 
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede 
o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil. 
 
 
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder 
pelos prejuízos que causar a terceiros. 
 
 
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não 
autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação 
do prejuízo. 
 
 
De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos 
atos culposos de seus prepostos e empregados. 
 
 
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados 
decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável 
pelo perigo. 
 
 
 
 4. 
 
 
João decidiu comprar um veículo e para tanto foi até uma loja de veículos usados e escolheu um 
modelo. O vendedor, muito atencioso, propôs a João uma volta pelo centro da cidade gratuitamente, 
a fim de que o comprador pudesse averiguar as qualidades do automóvel. O vendedor conduziu 
João pelo centro e, na volta do passeio, o veículo colidiu contra um caminhão em virtude de buracos 
existentes na pista. João teve a perna quebrada. Cabe a João indenização pelos danos sofridos a ser 
paga pela loja revendedora de automóveis? 
 
 
 
 
Não, porque o passeio foi à título gratuito e João assumiu os riscos do mesmo. 
 
 
Não, pois estamos diante de caso fortuito. 
 
 
Sim, pois o passeio não configura contrato a título gratuito e deve, portanto, ser regido pelo 
Dec. n.º 2.681/1912. 
 
 
Não, pois a culpa foi exclusiva do condutor do caminhão. 
 
 
 
 5. 
 
 
(TRT 20ª 2012 - FCC) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se 
albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus 
hóspedes, moradores e educandos, porque: 
 
 
 
 
exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa 
risco a direito de outrem. 
 
 
a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos 
donos. 
 
 
as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a 
segurança dos seus estabelecimentos. 
 
 
há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do 
ilícito. 
 
 
há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, 
morando ou estudando nos estabelecimentos referidos. 
 
 
 
 
6. 
 
 
No tocante à responsabilidade civil, é correto afirmar: 
 
 
 
É absoluta a regra de que a indenização mede-se tão só pela extensão do dano. 
 
 
O dono ou detentor do animal ressarcirá o dano por este causado, desde que a vítima comprove 
a culpa daquele na guarda do animal. 
 
 
Quando a culpa é analisada estamos diante da responsabilidade civil objetiva. 
 
 
Ressalvados casos previstos em leis especiais, os empresários individuais e as empresas 
respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em 
circulação. 
 
 
O dono de edifício ou construção responde objetiva e automaticamente pelos danos que 
resultem de sua ruína, independentemente de aferição de culpa ou nexo causal. 
 
 
 
 7. 
 
 
(OAB/MG/ADAPTADA) - João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, 
acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), 
que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o 
semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a 
criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?Há culpa concorrente. 
 
 
Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 
 
 
Dos pais da criança - culpa concorrente. 
 
 
De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e 
atenção. 
 
 
Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os 
automóveis. 
 
 
 
 8. 
 
 
Quanto à responsabilidade dos Pais pelos filhos, é possível afirmar que: 
 
 
 
todas as alternativas estão incorretas. 
 
 
a responsabilidade dos Pais continua ainda que o filho seja emancipado; 
 
 
a responsabilidade é objetiva, portanto persiste ainda que não haja culpa do filho pelo prejuízo; 
 
 
a responsabilidade dos Pais cessa com a Emancipação, apenas se for voluntaria, permanecendo 
das demais modalidades; 
 
 
a responsabilidade dos Pais cessa se houver Emancipação; 
 
1. 
 
 
Marisa e Gilberto grávidos de seu primeiro filho contratam com a Saúde Eterna os serviços de 
coleta e armazenamento de célula-tronco embrionárias do futuro filho. Três dias antes do parto, o 
pai informou a data e horário do parto, todavia a prestadora de serviço não compareceu para a coleta 
do material contratado. Inconformados os pais propõem uma ação indenizatória por danos materiais 
e morais. Em contestação a empresa Ré afirma que não cabe dano moral por descumprimento 
contratual. Maria e Roberto terão direito ao dano moral? Justifique sua resposta 
 
 
 
 
Não já que assiste razão a emopresa Ré, pois mero descumprimento contratual não acarreta 
dano moral 
 
 
Sim, pois ocorreu a perda de uma chance caso seu filho venha a ter uma doença genética. 
 
 
Sim, pois ocorreu um sério abalo psicológico aos pais do menor, apesar do mesmo ter nascido 
com saúde. 
 
 
Não ocorreu abalo psicológico já que o menor nasceu com saúde, não incidindo na hipótese 
dano moral. 
 
 
Os pais sãio ilegitimos para requerer dano moral 
 
 
 
 2. 
 
 
(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção 
correta. 
 
 
 
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas 
essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a 
responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima 
escolher a quem imputar o dever de reparar 
 
 
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de 
necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados 
atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo 
 
 
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por 
exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte 
suportar os prejuízos sofridos 
 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o 
dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação 
jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização 
 
1. 
 
 
Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio onde Mirtes 
mora já advertiu a moradora do risco da queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e 
moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros 
estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes: 
 
 
 
 
somente deverá indenizar os lesado se tiver agido dolosamente 
 
 
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo. 
 
 
deverá indenizar os lesados, pois tem responsabilidade objetiva pelo dano causado. 
 
 
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados. 
 
 
 
 2. 
 
 
(OAB/MG-Agosto /2008) Sobre a OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR assinale a opção 
INCORRETA: 
 
 
 
 
A responsabilidade civil é independente da criminal 
 
 
O direito de exigir reparação pelo dano causado transmite-se com a herança. 
 
 
A cobrança de dívida já paga gera o direito de indenização equivalente ao dobro do valor 
exigido, salvo se houve prescrição 
 
 
O detentor de animal ressarcirá o dano por este causado mesmo que a vítima tenha culpa 
exclusiva no evento 
 
 
 
 3. 
 
 
Nos casos de responsabilidade civil pelo fato da coisa é INCORRETO afirmar: I ¿ A 
responsabilidade civil será sempre subjetiva. II ¿ A responsabilidade civil será sempre objetiva. III ¿ 
As hipóteses de responsabilidade civil pelo fato da coisa se esgotam nas hipóteses trazidas pelo 
Código Civil. IV ¿ O Código Civil não esgota suas hipóteses, por isso, irá variar de acordo com o 
caso concreto. 
 
 
 
 
I, II e III estão incorretas. 
 
 
I e III estão incorretas. 
 
 
II está incorreta. 
 
 
I está incorreta. 
 
 
 
 4. 
 
 
VI Exame de Ordem Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do 
prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano 
aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre 
os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes 
 
 
 
 
deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo dano causado. 
 
 
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados. 
 
 
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo. 
 
 
somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente. 
 
 
 
 5. 
 
 
Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana 
foi submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias 
depois, faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições 
de higiene do hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de 
Eliana, menor impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do 
Hospital Frei Vicente e do médico Lourenço. Haverá responsabilidade 
 
 
 
 
independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico. 
 
 
apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico. 
 
 
apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de 
culpa, no caso do médico. 
 
 
por culpa presumida, tanto do hospital como do médico. 
 
 
independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada 
culpa, no caso do médico. 
 
 
 
 6. 
 
 
Quando tratamos dos danos causados por animais é CORRETO afirmar: 
 
 
 
Os proprietários dos animais sempre irão responder. 
 
 
Os proprietários ou detentores respondem de forma objetiva, salvo se comprovarem força maior 
ou culpa exclusiva da vítima. 
 
 
Os proprietários dos animais somente respondem se provar a culpa. 
 
 
Nesses casos trabalha-se com a culpa presumida. 
 
 
 
 7. 
 
 
VII Exame de Ordem Unificado Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na 
inicial implica em sucumbência recíproca. 
 
 
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos 
por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. 
 
 
O Código Civil prevê expressamentecomo excludente do dever de indenizar os danos causados 
por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 
 
 
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais. 
 
 
 
 8. 
 
 
João empresta seu automóvel para Renato que, atropela Joana. Segundo o entendimento do Superior 
Tribunal de Justiça quem deverá responder: 
 
 
 
 
João e Renato são responsáveis solidários. 
 
 
Somente João. 
 
 
Somente Renato. 
 
 
João é responsável subsidiário. 
 
1. 
 
 
Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao 
comércio ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, 
empregado há mais de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava 
da manifestação. Provado o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar: 
 
 
 
 
o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa; 
 
 
quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos. 
 
 
o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs; 
 
 
o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado 
responde; 
 
 
o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do 
serviço; 
 
 
 
 2. 
 
 
Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um 
carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente a sua casa. O reparo do dano 
causado ao veículo custou cinco mil reais aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética 
apresentada, assinale a opção CORRETA acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado. 
 
 
 
 
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que 
tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência. 
 
 
Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes 
para tanto. 
 
 
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que 
tiveram culpa pelo dano. 
 
 
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem 
civil. 
 
 
 
 3. 
 
 
Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que: 
 
 
 
Encontra fundamentação na culpa provada. 
 
 
Encontra fundamentação na teoria do risco integral. 
 
 
Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo. 
 
 
Encontra fundamentação na culpa anônima. 
 
 
 
 4. 
 
 
Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na 
responsabilidade civil objetiva: 
 
 
 
 
risco integral 
 
 
risco excepcional. 
 
 
risco administrativo 
 
 
risco criado 
 
 
Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO 
afirmar, segundo o entendimento dominante: 
 
 
 
 
 
A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre 
subjetiva. 
 
 
Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante. 
 
 
A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será 
subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil. 
 
 
Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva 
 
 
 
 2. 
 
 
Com relação à mora é incorreto afirmar: 
 
 
 
 
 
a mora será sempre do devedor; 
 
 
é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de 
cumpri-la; 
 
 
o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o 
atraso. 
 
 
a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o 
cumprimento; 
 
 
na mora ex persona é indispensável a notificação do devedor; 
 
 
 
 3. 
 
 
(OAB Nacional 2009-II) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito da 
responsabilidade civil, assinale a opção correta. 
 
 
 
 
 
No caso de responsabilidade civil em virtude de ofensa à saúde, o ofendido não tem direito de 
ser indenizado das despesas dos lucros cessantes. 
 
 
O Código Civil consagra a responsabilidade civil objetiva das empresas pelos danos causados 
pelos produtos postos em circulação. 
 
 
O dono de edifício responderá pelos danos causados pela ruína do predito, estando o lesado 
dispensado de provar que a ruína decorreu de falta de reparos e que a necessidade dessas 
reparações é manifesta 
 
 
Somente há responsabilidade do empregador pelos danos que seus empregados, no exercício de 
suas funções, causarem a terceiros, se ficar demonstrado que o empregador infringiu o dever de 
vigilância. 
 
 
 
 4. 
 
 
(TRT5/2009) A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, 
hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para 
fins de educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus 
hóspedes, moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da 
criminal, motivo porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, 
ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo 
criminal. III. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano 
proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Está 
correto o que se afirma SOMENTE em 
 
 
 
 
 
I e II. 
 
 
II e III. 
 
 
I e III. 
 
 
II. 
 
 
I. 
 
 
 5. 
 
 
É CORRETO afirmar que o contrato de transporte é: I- de adesão II- gratuito III- 
unilateral. 
 
 
 
 
 
Nenhuma está correta. 
 
 
Somente a III está correta. 
 
 
Somente a II está correta. 
 
 
Somente a I está correta.

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