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Questão 1/5 - Linguística Textual Leia a citação: “Com o passar dos anos, observou-se que as gramáticas do texto eram ineficientes no estabelecimento das regras que poderiam descrever todos os textos possíveis em uma língua natural”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FLÔRES, O. et al. (orgs.) Teorias do texto e do discurso. Canoas: ULBRA, 2006. P. 20. Na fase conhecida como Gramáticas do Texto, começou-se a considerar as capacidades dos falantes e ouvintes nas análises textuais. Considerando a citação acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, tais capacidades são classificadas em: A descritiva, narrativa e dissertativa. B formativa, transformativa e qualitativa. (Pag. 17) C frasal, discursiva e dialógica. D transfrástica, gerativa e discursiva. E lógica, monológica e dialógica. Questão 2/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19. Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como: A etapa fonológica. B processo gerativo. C análise de estímulo e resposta. D fase transfrástica. (pag. 13) E ensino de atos de fala. Questão 3/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “[...] não constitui mera propriedade ou qualidade do texto em si, mas que é um fenômeno muito mais amplo, visto que [...] se constrói, em dada situação de interação, entre o texto e seus usuários, em função da atuação de uma complexa rede de fatores, de ordem linguística, cognitiva, sociocultural e interacional”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 12. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos das aulas e do livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, estabelecer unidade ou relação entre os elementos de um texto define o conceito de: A Coerência. (Pág. 49) B signo. C tradução. D metalinguagem. E metáfora. Questão 4/5 - Linguística Textual Leia a citação: “[...] o locutor deve preocupar-se em interagir com o alocutário da forma mais completa e explícita possível para que todos os enunciados sejam, corretamente, interpretados. [...] o falante tem competência conversacional suficiente para interagir de acordo com as exigências da troca conversacional e, consequentemente, com sucesso”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: INFOPÉDIA. Princípio de [...]. Artigos de Apoio. Porto: Porto Editora, 2003-2017. <https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$principio-de-cooperacao>.Acesso em 14 de nov. 2017. A citação acima mostra a preocupação e o esforço do interlocutor em se fazer entender e/ou de compreender o texto de outro. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, essa ação de ser entendido e de entender é o chamado princípio da A da conspiração. B da incoerência. C da cooperação. D da coesão. E da discursividade. Questão 5/5 - Linguística Textual Leia o fragmento de texto: “[...] as gramáticas textuais, pela primeira vez, propuseram o texto como o objeto central da Linguística e, assim, procuraram estabelecer um sistema de regras finito e recorrente, partilhado (internalizado) por todos os usuários de uma língua. Esse sistema de regras habilitaria os usuários a identificar se uma dada sequência de frases constitui (ou não) um texto e se esse texto é bem formado. Esse conjunto de regras constitui a competência textual de cada usuário e permite aos usuários diferenciar entre um conjunto aleatório de palavras ou frases, ou um texto dotado de sentido pleno”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: GALEMBECK, Paulo. A linguística textual e seus mais recentes avanços. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. <http://www.filologia.org.br/icnlf/5/06.htm>. Acesso em 14 de nov. 2017. De acordo com o fragmento acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, a capacidade dos falantes/ouvintes de resumir, parafrasear, reformular textos é denominada: A capacidade dissertativa. B capacidade transformativa. (Pág. 17) C capacidade dialógica. D capacidade transfrástica. E capacidade narrativa.
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