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OS EFEITOS DA SHANTALA EM UM GRUPO DE BEBÊS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DA UNIRG, GURUPI-TO
ROCHA, Áquila Carvalho¹
COSTA, Taisa Quixabeira¹ 
PINHEIRO, Maria Imaculada da Silva²
¹Acadêmicos do curso de Enfermagem pelo Centro Universitário Unirg – Gurupi (TO); 
²Professora orientadora do Curso de Enfermagem e Mestre Saúde Publica e Epidemiologia Professora do Centro Universitário Unirg – Gurupi (TO).
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RESUMO
Objetivou-se destacar nesse trabalho os resultados obtidos durante uma pesquisa, onde verificou-se os benefícios do método Shantala, segundo a percepção das mães. Os dados foram coletados através de entrevista, respondidas pelas mães participantes do Grupo de Bebês do Ambulatório da Unirg, conhecendo se assim os efeitos da Shatanla para esse grupo. A entrevista foi entregue as mães e devidamente respondidas dentro da sala de convivências do Ambulatório da Unirg. Concluiu-se que as sessões massagem conseguiram atingir os objetivos esperados, apontando uma melhora em todos os pontos pesquisados.
Palavras-chave: Shantala, benefícios, massagem.
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ABSTRACT
The objective of this study highlight the results obtained during a search, where it was found Shantala the benefits of the method, according to the perceptions of mothers. Data were collected through interviews answered by the mothers participating in the Group of UNIRG Babies Clinic, knowing well that the effects of Shatanla for this group. The interview was delivered mothers and duly answered within the room of the Clinic UNIRG cohabitation. It was concluded that the massage sessions have achieved the expected goals, pointing an improvement in all the surveyed points.
Keywords: Shantala, benefits, massage.
INTRODUÇÃO
A Shantala é uma massagem de hábito cultural na Índia, realizada pelas próprias mães em seus bebês, encontrada até mesmo em ruas e praças públicas no cotidiano das pessoas demonstrando muito carinho, amor e tranquilidade.
Além de promover a integração entre os pais e seus bebês, a massagem é capaz de aliviar cólicas, regularizar o sono, equilibrar o desenvolvimento psicomotor, relaxar a musculatura e fazer com que o bebê tenha movimentos abdominais que favoreçam um bom funcionamento do intestino alem de acalmar e eliminar as tensões do bebê.
É uma massagem exclusiva para bebês, se baseia em uma sequencia que valoriza o toque, harmonia, amor, ternura e carinho, com movimentos de suaves compressões, realizando alongamentos por todo o corpo do bebê de forma lenta aproximando o vínculo mãe-filho/pai-filho.
Esta técnica deve ser feita duas vezes ao dia, tanto a mãe quanto o pai podem participar, para que possam ter contatos diferentes e observar como o bebê se comunica.
O toque é de fundamental importância para o bebê, pois promove equilíbrio físico, mental e emocional. Equilíbrio este, que gera segurança e qualidade de vida ao bebê.
A shantala é fundamental desde o nascimento, por realizar o toque. Isto faz com que os bebês no futuro, tenham a capacidade de lidar com situações que possam exigir maior equilíbrio emocional contribuindo para que os mesmo se tornem adultos mais seguros.
Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido com o intuito de conhecer os efeitos produzidos pela Shantala no Grupo de Bebês do Ambulatório da Unirg. Por a massagem apresentar inúmeros benefícios aos bebes.
HISTÓRIA DA SHANTALA
De acordo Guimarães et al (1997), a massagem é uma expressão de amor através de um tipo especial de toques acariciantes. Através do médico francês Frédérich Leboyer ficou conhecida a Shantala, que é uma massagem para bebês. Aproximadamente em 1975, o médico francês percorrendo a Índia, surpreendeu-se ao ver, ao nascer e ao pôr do sol, várias mães sentadas com os bebês sobre as pernas e massageando-os; se impressionou pelo fato de ver essas mães massagearem seus filhos com uma sequencia sempre igual, independente do lugar da Índia em que passara.
O autor ainda cita que, o nome da técnica foi uma homenagem que o médico fez a uma paraplégica, chamada Shantala, que vivia com seus filhos em um albergue, onde retribuía a ajuda dando em troca para as freiras que a acolheram, o ato de amor de massagear os bebês daquele local, assim a técnica ficou conhecida como Shantala.
Segundo Campadello (2000) a massagem de Shantala é uma arte muito antiga e profunda, tão simples que até pode parecer difícil.	
Este método foi transmitido para a população da Índia, primeiro nos mosteiros pelos monges e posteriormente tornou-se uma tradição transmitida de uma forma natural e progressiva de mães para filhas, quando estas iniciavam seu período de gravidez. À medida que a gestante sentia o crescimento da nova vida intrauterina, ia recebendo da mãe as instruções necessárias para os cuidados que deveriam ter com o seu futuro filho Leboyer (2004) apud Moreira et al (2011).
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Benefícios da Shantala 
Os pais mantém uma comunicação através das mãos e do olhar, criam um vínculo maior de amor com o bebê devido ao toque. Assim a criança se sente protegida e amada (CAMPADELLO 2000). 
De acordo McClure (1997), a massagem diária eleva o limiar de estimulação do bebê. Bebês que tem dificuldade para lidar com a estimulação constroem gradualmente uma tolerância. Aqueles que sofrem de cólicas podem relaxar os corpinhos para que a tensão não aumente o desconforto.
Ainda em Guimarães et al (1997), a Shantala é indicada nos casos de distúrbio da fala, melhora do sono, passividade, hiperatividade, irritação, tiques nervosos, distúrbios respiratórios, enurese noturna, autismo, cegueira, surdez, Síndrome de Down, paralisia cerebral e atraso no desenvolvimento motor normal.
A técnica de massagem de Shantala produz diferentes efeitos sobre o sistema nervoso da criança; assim, quando aplicamos ligeiros beliscões na pele, estes exercem um efeito estimulante; quando aplica-se uma pressão ou uma fricção com movimentos circulares, estas exercem um efeito relaxante ou inibitório, cujos efeitos sobre o sistema nervoso podem ser diferentes, dependendo de vários fatores. Assim, uma fricção leve e vagarosa tem um efeito relaxante, e quando queremos obter um efeito estimulante, aplicamos uma massagem com movimentos mais rápidos e mais fortes (CAMPADELLO, 2000, p.21).
“Nos bebês, a pele transcende a tudo. É ela o primeiro sentido. É ela que sabe... Ah, sim, é preciso dar atenção a pele, nutri-la com amor...” (LEBOYER, 1995)..
Guimarães (2002), que a grande finalidade é trabalhar a relação mãe/bebê, fornecendo ao recém-nascido, tranquilidade, segurança e autoestima. Também elimina gases, cólicas prisão de ventre, tranquiliza o sono e por tudo isto, é altamente preventiva.
Montagu (1998) enfatiza a importância do ato de tocar, e afirma que este ato é especial para a saúde física e mental e que sua ausência causa prejuízos principalmente às crianças. 
Vários outros autores comentam sobre os benefícios da aplicação de massagem em crianças, e Mazon (2002) apud Hoffmann (2005), explica que para a criança, o fato de tocar e ser tocada traz um benefício muito grande para a sua saúde mental.
Bretãs e Silva (1998) relatam que a massagem abre um canal de comunicação, a partir de um diálogo corporal, proporcionando uma experiência rica em estímulos sensório-motores, principalmente táctilo-cinestésico; assim como afeto, segurança e aprendizagem; sendo uma linguagem universal que o bebê compreende bem. 
Moreira et al (2011) cita que vários estudos já comprovaram que a massagem Shantala traz diversos benefícios para os sistemas digestivo, respiratório, imunológico, musculoesquelético, entre outros, além de fortalecer o vínculo da mãe com bebê fazendo-o sentir se amado, acolhido e protegido.
A técnica de Shantala é excelente para os sistemas circulatório e linfático da criança, pois ativa a circulação sanguínea local, dilatando os vasos periféricos, promovendoum melhor aporte sanguíneo e o retorno venoso do sangue das veias para o coração. Fortalece o sistema imunológico da criança aumentando o número de plaquetas, de hemoglobinas e das células vermelhas e brancas (CAMPADELLO, 2000).
É muito fácil de aprender, qualquer pessoa comum com pouco de vontade e habilidade na aplicação de massagens pode aplicá-la em qualquer criança, sem precisar de uso de medicamentos ou de instrumentos especiais, utilizando tão somente as duas mãos e uma disposição profunda de se doar. Sua aplicação não produz efeitos dolorosos, conduzindo sempre a criança a uma sensação de bem-estar e de relaxamento (CAMPADELLO, 2000).
Desta forma, esta massagem traz inúmeros benefícios: faz com que todo funcionamento no organismo do bebê melhore, traz um relaxamento fazendo com que o bebê durma, o intestino passa a funcionar melhor, reduzindo assim, as cólicas, gases e prisão de ventre (McCLURE, 1997).
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METODO
Trata-se de um estudo de campo, descritivo, de natureza qualitativa. Segundo Marconi e Lakatos (2002) pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de problema para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.
Pope e Marys (2005) citam que as pesquisas qualitativas são mais comumente usadas em estabelecimentos de saúde, pois buscam compreender de forma subjetiva a vida diária das pessoas. Dizem ainda são métodos usados no dia-a-dia dos humanos para compreender o mundo.
A pesquisa foi realizada com 10 bebês com idade entre 1 e 8 meses, participantes do Grupo de Bebês do Ambulatório da Unirg, na Sala de Convivências do Ambulatório de Saúde Comunitária da Unirg localizado na Av. Bahia, entre as ruas 03 e 04, S/N, no município de Gurupi - TO. Telefone: (63) 3612-7640.
O número de participantes foi limitado devido à falta de assiduidade das mães com o Grupo de Bebês do Ambulatório. Cada bebê participou em média de 8 sessões, com duração de aproximadamente 45 minutos cada.
	Foram inclusos na pesquisa: Bebês com idade entre 1 e 8 meses; Aqueles cujo responsável aceitou participar do estudo, e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; Bebês que já participaram de pelo menos 2 sessões de Shantala com o grupo.
Foram exclusos: bebê com idade inferior a 1 mês e posterior a 8 meses;
Aqueles cujo responsável não aceitou assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; Bebês que não participaram de menos de 2 sessões de Shantala com o grupo.
	Foi utilizada como instrumento de coleta de dados a entrevista aplicada ao Grupo de Bebês antes e depois da aplicação da Shantala. 
A coleta foi fundamentada em princípios éticos de acordo ás Normas estabelecidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde de 10/10/1996, a pesquisa só se iniciou após o parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Fundação Unirg.
Os pesquisadores apresentaram a proposta da pesquisa aos responsáveis pelos bebes, contendo os métodos de coleta de dados, riscos e benefícios.
Em seguida foi entregue uma via do TCLE para cada uma das mães participantes, que foi lido em voz alta para entendimento das mesmas. Após a leitura e o aceite em participar da pesquisa os TCLEs foram assinados.
A entrevista com as mães se deu em duas etapas, uma com perguntas referentes ao bebê antes da shantala e outra após a realização da técnica. Isso ocorreu para que se pudesse comparar, o antes e o depois do bebê receber a massagem, permitindo avaliar seus efeitos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados encontrados com base nas entrevistas realizadas com as mães indicam que em todos os pontos pesquisados, todos os bebês apresentaram melhora.
Dentre 10 bebês pesquisados 7 eram do sexo Masculino e 3 do sexo Feminino, demonstrando assim o predomínio do sexo Masculino na pesquisa. 	Das 10 pessoas entrevistadas 60% (6) já tinham ouvido falar em Shantala ou mesmo observado uma sessão de massagem. Enquanto 40% (4) não tinham nenhum conhecimento sobre a massagem.
A participação da mídia tem sido de fundamental importância na divulgação de métodos alternativos que estimulem recuperação da saúde com foco no indivíduo e não apenas na doença instalada. 
Antes da aplicação da técnica de massagem, 80% (8) das mães afirmaram ter uma forte relação com seus bebês e após a realização da massagem, 100% (10) relatam que sentiram suas relações intensificadas. Indo de encontro com o citado por Guimarães et al (1997) quando diz que os pais criam um vínculo maior de amor com o bebê devido ao toque, que faz com que a criança se sinta mais protegida e amada.
Do total de bebês pesquisados antes da massagem Shantala, sete choravam demonstrando irritação. Depois de receberem a massagem todos os dez bebês ficaram mais relaxados. Confirmando FIGUEIREDO (2003) quando diz que o afago deixa o bebê tranquilo, o fazendo sentir que o cuidado oferecido é agradável. Deixando os mais tranquilos, portanto menos chorosos.
Com relação à eliminação de gases, seis bebês eliminavam gases com bastante freqüência, e após a massagem foi possível se constatar uma melhora significativa nos quatro que apresentavam mais dificuldades na eliminação de gases. A shantala também elimina gases, cólicas, prisão de ventre, tranqüiliza o sono e por tudo isto, é altamente preventiva, citados em Moreira et al (2011) e Guimarães (2002).
Antes de receber a massagem shantala, seis bebês tinham cólicas. Após as sessões de massagem apresentaram menos ou nenhuma cólica. Um benefício citado por Guimarães (2002), quando diz que a shantala é eficiente na eliminação de cólicas e prisão de ventre, que é outro efeito contemplado na pesquisa. Dos dez bebês pesquisados, três bebês haviam apresentado cólicas antes da shantala, após a massagem, apenas um teve cólica. A redução dos casos representou 66,66% do total de episódios.
A massagem do tecido conjuntivo é uma técnica que pode ser indicada como medida terapêutica em constipação, quando realizada sobre as áreas mapeadas da pele, e traz efeitos benéficos sobre os órgãos internos (PREDEL, 1987).
Antes da shantala dos dez bebes pesquisados três tinham dificuldade para dormir, pode-se observar que houve uma melhora no padrão de sono de nove deles depois da massagem, confirmando mais um benefício citado por Sunshine et al (1996) apud Fernandes (2005) que a massagem promove um sono mais profundo e com menos distúrbios.
Segundo Campadello 2000 a shantala é excelente para a ativação da circulação sanguínea local, dilatando os vasos periféricos. Essa afirmação foi comprovada após as sessões da shantala, quando observada à coloração da pele os bebês, que ficaram mais rosados caracterizando melhor perfusão tissular.
Ainda foi constatado na pesquisa que dos dez bebes pesquisados, um adoecia com muita frequência antes de receber a shantala. No entanto quatro bebês passaram a adoecer com menor frequência após as sessões de massagem. Vale ressaltar que as outras mães declararam não ter notado este efeito. CAMPADELLO (2000) explica que a shantala aumenta o numero de plaquetas, de hemoglobinas e das células vermelhas e brancas fortalecendo o sistema imunológico da criança.
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CONCLUSÃO
Tendo em vista que os objetivos norteadores dessa pesquisa era conhecer os efeitos da shantala para este grupo especifico os resultados obtidos através da percepção das mães envolvidas na pesquisa, mostrou que o método da shantala é benéfico tanto para quem realizou, quanto para quem recebeu. Afinal a técnica da shantala promove o aperfeiçoamento da comunicação do bebê com a mãe ou com realizador da massagem.
As sessões de shantala conseguiram atingir os objetivos esperados, apontando uma melhora em todos os pontos pesquisados, pois as mães diante desta experiência conheceram mais sobre shantala. Despertando assim, o interesse das participantes da pesquisa e posteriormentede outras mães pela pratica da shantala no dia-a-dia.
Por fim, espera-se que a pesquisa ora exposta, possa servir de referencia para outros estudos na área, podendo assim a shantala ser inserida rotineiramente nos centros de saúde, especialmente em nosso Município. 
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