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Lupa Calc. Notas CONFERIR E ENCAMINHAR Aluno: CELSO RODRIGUES BRAIR Matr.: 201608268462 Disc.: CCJ0014 - DIREITO CIVIL III 2018.1 (G) Olá, Antes de começar seu SIMULADO, lembre-se que nesse exercício você pode obter até 0,5 ponto na AV3, acertando as questões. São 5 questões objetivas referentes às aulas das semanas 01 a 06. Após a finalização, você terá acesso ao gabarito no mesmo local de acesso do simulado. Atenção: você terá apenas UMA oportunidade para realizar o simulado em cada disciplina! Por isso, certifique-se das opções marcadas antes de finalizar! Aluno de Exatas: para visualizar adequadamente questões com fórmula, instale o plug-in MathPlayer para o navegador Internet Explorer ou o MathJax para o Chrome. MathPlayer para IE https://www.dessci.com/en/products/mathplayer/download.htm MathJax para Chrome https://chrome.google.com/webstore/detail/mathjax-forchrome/elbbpgnifnallkilnkofjcgjeallfcfa?hl=en-GB Um bom simulado e uma ótima AV1! Quest.: 1 1. Em relação ao contrato de compra e venda, é correta a declaração de que há transferência de propriedade da coisa vendida com a estipulação das condições do pagamento do preço e da entrega do objeto no contrato de compra e venda. com a simples tradição, quando se tratar de bem móvel, por ser um contrato de natureza real. com a realização de escritura pública em se tratando de bem imóvel. com a simples tradição, quando se tratar de bem móvel, por ser o contrato de natureza obrigacional. com a estipulação do objeto e do pagamento do preço no caso de compra e venda pura. Quest.: 2 2. (CONSULPLAN ¿ 2016 ¿ TJ/MG ¿ Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento - Adaptada) Nos termos do Código Civil, quanto ao vício redibitório, é correto afirmar: N. D. A. A coisa recebida em virtude de doações onerosas pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo não pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, mesmo que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. A coisa recebida em virtude de contrato aleatório pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. A coisa recebida em virtude de doações onerosas pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. Quest.: 3 3. O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. No tocante às cláusulas especiais à compra e venda, trata-se especificamente da venda a contento. retrovenda. preempção. preferência. venda com reserva de domínio. Quest.: 4 4. (VUNESP ¿ Prodest ES ¿ 2014) O Código Civil prevê a aplicação da teoria da imprevisão ao prever, em seu art. 478, que a onerosidade excessiva permite a resolução do contrato, desde que presentes os seguintes requisitos: acontecimento ordinário, imprevisível e imprevisto, onerando em 10% (dez por cento) o valor do contrato, com ou sem vantagem para a outra parte. acontecimento extraordinário, imprevisto e imprevisível para o homem médio, onerando excessivamente uma das partes. acontecimento extraordinário, imprevisível, excessivamente oneroso para uma das partes, com extrema vantagem para a outra parte. acontecimento ordinário, imprevisto, oneroso para uma das partes e vantajoso para a outra parte. acontecimento extraordinário, imprevisível, decorrente de manifestação de vontade de uma das partes, excessivamente oneroso para a outra parte. Quest.: 5 5. (TJ ¿ AL ¿ FCC ¿ Juiz Substituto ¿ 2015) Maria adquiriu, pela internet, vestido que utilizaria no casamento de seu filho. Ao receber o produto, embora tenha constatado ser de boa qualidade, concluiu não ter gostado da cor. Por esta razão, no dia em que o recebeu, contatou o site de compras postulando o desfazimento do negócio, com a devolução da quantia paga. O site, porém, afirmou que desfaz negócios apenas em caso de produtos defeituosos, e que a responsabilidade por atender o pedido de Maria seria do fabricante do vestido, conforme disposto nos termos e condições aceitos quando da realização da compra. Alegou ainda que, para exercer direito de arrependimento, Maria deveria ter contratado serviço de garantia complementar oferecido pela empresa. A loja virtual não terá que desfazer o negócio, tendo em vista que o Código de Defesa do Consumidor garante este direito somente no caso de produtos defeituosos. não terá que aceitar o vestido e devolver o dinheiro, pois Maria não adquiriu garantia contratual oferecida pela empresa, optando por pagar menos e devendo arcar com as consequências de sua decisão. poderá, por liberalidade, apenas, aceitar o vestido e devolver o dinheiro com atualização, embora possa transferir ao fabricante referida responsabilidade, eximindo-se de cumpri-la. não terá que desfazer o negócio, pois o direito de arrependimento garante apenas a troca do bem, não a devolução das quantias pagas. deverá aceitar o vestido e devolver o dinheiro com atualização, sendo nula a cláusula que transfere ao fabricante referida responsabilidade, a qual não é afastada pela possibilidade de contratação de garantia contratual. CONFERIR E ENCAMINHAR Legenda: Não Respondida Não Gravada Gravada
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