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LÍNGUA PORTUGUESA Prof. Alisson Luiz Mecanismos de produção textual O parágrafo-padrão é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada ideia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. O parágrafo é indicado por um afastamento da margem esquerda da folha. Ele facilita ao escritor a tarefa de isolar e depois ajustar convenientemente as ideias principais de sua composição, permitindo ao leitor acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes estágios. O tamanho do parágrafo Os parágrafos são moldáveis como a argila, podem ser aumentados ou diminuídos, conforme o tipo de redação, o leitor e o veículo de comunicação onde o texto será divulgado. Se o escritor souber variar o tamanho dos parágrafos, dará colorido especial ao texto, captando a atenção do leitor, do começo ao fim. Em princípio, o parágrafo é mais longo que o período e menor que uma página impressa no livro, e a regra geral para determinar o tamanho é o bom senso. Parágrafos curtos Próprios para textos pequenos, fabricados para leitores de pouca formação cultural. • A notícia possui parágrafos curtos em colunas estreitas. • Artigos e editoriais costumam ter parágrafos mais longos. • Revistas populares, livros didáticos destinados a alunos iniciantes, geralmente, apresentam parágrafos curtos. Quando o parágrafo é muito longo, o escritor deve dividi-lo em parágrafos menores, seguindo critério claro e definido. O parágrafo curto também é empregado para movimentar o texto, no meio de longos parágrafos, ou para enfatizar uma ideia. Parágrafos médios • Comuns em revistas e livros didáticos destinados a um leitor de nível médio. • Cada parágrafo médio construído com três períodos que ocupam de 50 a 150 palavras. • Em cada página de livro cabem cerca de três parágrafos médios. Parágrafos longos Em geral, as obras científicas e acadêmicas possuem longos parágrafos, por três razões: • Os textos são grandes e consomem muitas páginas. • As explicações são complexas e exigem várias ideias e especificações, ocupando mais espaço. • Os leitores possuem capacidade e fôlego para acompanhá-los. Tópico frasal A ideia central do parágrafo é enunciada através do período denominado tópico frasal (também chamado de frase-síntese ou período tópico). • Esse período orienta ou governa o resto do parágrafo. • Dele nascem outros períodos secundários ou periféricos. • Ele será o roteiro do escritor na construção do parágrafo. • Ele é o período mestre, que contém a frase chave. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor diretamente para o tema central, o tópico frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do raciocínio do escritor. • Como tese, o tópico frasal introduz o assunto e o aspecto desse assunto, ou a ideia central com o potencial de gerar ideias- filhote. • Como a tese, o tópico frasal é anunciação argumentável, afirmação ou negação que leva o leitor a esperar mais do escritor (uma explicação, uma prova, detalhes, exemplos) para completar o parágrafo ou apresentar um raciocínio completo. • Assim o tópico frasal é enunciação, supõe desdobramento ou explicação. Tópico frasal desenvolvido por descrição de detalhes É o processo típico do desenvolvimento de um parágrafo descritivo. Era o casarão clássico das antigas fazendas negreiras. Assobradado, erguia-se em alicerces o muramento, de pedra a meia altura e, dali em diante, de pau-a-pique (...) À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com alpendre e parapeito desgastado. (Monteiro Lobato) Tópico frasal desenvolvido por confronto Trata-se de estabelecer um confronto entre duas ideias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes das diferenças, seja do paralelo das semelhanças. Ex: Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta à anterior, pois o jogador não pode seguir seus planos sem considerar os contra- ataques do adversário, senão será prontamente abatido. O mesmo acontecerá com um pai que tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem avaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado) Tópico frasal desenvolvido por razões No desenvolvimento apresentamos as razões, os motivos que comprovam o que afirmamos no tópico frasal. Ex: As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras indecifráveis. A própria presença da criança no mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa. (Gianni Rodari, adaptado) Tópico frasal desenvolvido por análise É a divisão do todo em partes. Ex: Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. (Samuel P. Netto, adaptado) Tópico frasal desenvolvido pela exemplificação Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico frasal por meio de exemplos. Ex: A imaginação utópica e inerente ao homem, sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que “sejamos realistas, exijamos o impossível”. (Teixeira Coelho, adaptado) Desenvolvimento Deve ser construído de, no mínimo, dois parágrafos. É a parte da redação em que os argumentos são abordados. Cada argumento deve ser desenvolvido em um parágrafo distinto. Pode-se desenvolver os argumentos por meio de relações de: • causa-consequência; • contraste; • semelhança; • tempo; • espaço; • enumeração; • explicitação. Exemplos de expressões utilizadas em parágrafos de desenvolvimento: Confronto • É possível que... no entanto...; • É certo que... entretanto...; • É provável que... porém... . Divisão de idéias • Em primeiro lugar...; em segundo...; por último...; • Por um lado...; por outro...; • Primeiramente...; em seguida...; finalmente... . Enumeração • É preciso considerar que...; • Também não devemos esquecer que...; • Não podemos deixar de lembrar que... . Uso de citações • Segundo...; • Conforme...; • De acordo como que afirma... . Reafirmação • Compreende-se então que...; • É bom acrescentar ainda que...; • É interessante reiterar... . Oposição de ideias • Por outro lado,...;• Em contrapartida,...; • Ao contrário do que se pensa,...; • Em compensação,... . Atenção a algumas expressões que comumente podem ser usadas em textos : • Para tanto,...; • Para isso,...; • Além disso,...; • Se é assim,...; • Na verdade,...; • É fundamental que...; • Tudo isso é...; • Nesse momento,...; • De toda forma,...; • De tal forma que...; • Em ambos os casos,... . Conclusão É o último parágrafo. Deve ser breve também com, no máximo, quatro linhas. Neste parágrafo deve ser exposta sua opinião a respeito do tema abordado. Pode-se utilizar expressões iniciais do tipo: • Assim,...; • Portanto,...; • Dessa forma,...; • Em suma,...; • Em vista disso, pode-se concluir que...; • Finalmente,...; • Nesse sentido,... . Pode-se fazer na conclusão uma: • sugestão; • advertência; • afirmação. Coesão e coerência Coesão - em nossa linguagem cotidiana procuramos executar manobras coesivas, muitas vezes, com o intuito de melhorar a própria expressividade do enunciado. - Em lugar de: Comprei sorvetes. Dei o sorvetes a meus filhos. - Usamos: Comprei sorvetes. Dei-os a meus filhos. Dei-os funciona como relacional que recupera em B o que havia sido colocado em A. - Neste caso, o objetivo é evidenciar o processo de repetição, considerado menos “nobre” por uma certa gramática. - O uso indevido de elementos de ligação e mesmo má escolha vocabular podem comprometer os processos coesivos do texto. Coerência É comum ouvir-se dizer que há textos bons por serem coerentes e outros ruins pela incoerência. A rigor, existem vários níveis e planos de coerência ou incoerência. - Um sujeito resolve contar a última piada de papagaio num velório. Além de impertinente, a piada sofre de uma síndrome geral de incoerência contextual. A situação lutuosa não permite que o decoro seja quebrado e risos apareçam em torno do defunto. - Em vestibular da Fuvest, o candidato saiu-se com a seguinte. “... a palidez do sol tropical refletia nas águas do rio Amazonas”. - Convenhamos que o sol tropical pode ser acusado de muitas coisas, menos de palidez. - O riso provocado pela leitura daquele texto poético é derivado de um caso de incoerência no uso da imagem. Todo mundo destrói a natureza menos eu. Todo mundo destrói a natureza menos todo mundo. Todo mundo viu o mico leão, mas eu não o vi. Apesar de estarem derrubando muitas árvores, a floresta sobrevive. Apesar de estarem derrubando muitas árvores, a floresta não tem muitas... Tipos de coerência Coerência semântica Refere-se à relação entre os significados dos elementos das frases em sequência; a incoerência aparece quando esses sentidos não combinam, ou quando são contraditórios. - ... ouvem-se vozes exaltadas para onde acorreram muitos fotógrafos e telegrafistas para registrarem o fato. Análise: o uso do vocábulo telegrafista é inadequado neste contexto, pois o fato que causa espanto será documentado por fotógrafos e, talvez, por cronistas, que, depois, poderão escrever uma crônica sobre ele, mas certamente telegrafistas não são espectadores comuns nessas circunstâncias. Ao lado deste, há um outro problema, de ordem sintática: Trata-se do emprego de para onde, que teria vozes exaltadas como referente, o que não é possível, porque esse referente não contém ideia de lugar implícita no pronome relativo onde. Cabe, ainda, uma observação quanto ao tempo verbal de ouvem-se e acorreram presente e pretérito perfeito respectivamente. Seria mais adequado os dois verbos estarem no mesmo tempo. - - O governo principalmente não corresponde de uma maneira correta em relação ao nível de condições que para muitos seriam uma decisão óbvia. Nesta frase, há duas incoerências semânticas. - A primeira decorre do uso inadequado de corresponder, corresponder em relação ao nível. Que poderia ser substituído por responder, mas, mesmo assim, o complemento teria que ser modificado, para resolver o problema da incoerência sintática. Corresponder a (alguma coisa). - A segunda está na expressão nível de condições. O vocábulo nível é desnecessário, podendo-se dizer simplesmente em relação às condições. Educação, problema universal que por direito todo indivíduo deve ter acesso. A inadequação, parece-nos, se deve à frase, o antecedente é problema universal, e, neste caso, a incoerência semântica está na não-combinação entre os sentidos de ter acesso e problema. Um problema precisa ser resolvido, solucionado, mas não ser alcançado, que é o sentido de ter acesso. É muito mais provável que o autor desta frase tenha pensado que todo indivíduo deve ter acesso à educação, mas, da forma como ordenou as palavras, causou ambiguidade com relação ao antecedente do que. Coerência sintática Refere-se aos meios sintáticos usados para expressar a coerência semântica: Conectivos, pronomes, etc. Então as pessoas que têm condições procuram mesmo o ensino particular. Onde há métodos, equipamentos e até professores melhores. A coerência deste período poderia ser recuperada se duas alterações fossem feitas. - A primeira seria a troca do relativo onde, específico de lugar, para no qual ou em (ensino particular, no qual/ em que há métodos...); - A segunda seria a substituição do ponto por vírgula, de maneira que a oração relativa não ocorresse como uma oração completa e independente da anterior. Teríamos a seguinte oração, sem problemas de compreensão: Então as pessoas que têm condições procuram mesmo o ensino particular, no qual há equipamentos e até professores melhores. Coerência estilística Este tipo de coerência não chega, na verdade, a perturbar a interpretabilidade de um texto. - É uma noção relacionada à mistura de registros linguísticos. - É desejável que quem escreve ou lê se mantenha num estilo relativamente uniforme. - Entretanto, a alternância de registros pode ser, por outro lado, um recurso estilístico. Mecanismos de coesão São variadas as maneiras como os diversos autores descrevem e classificam os mecanismos de coesão. Consideramos que é necessário perceber como esses mecanismos estão presentes no texto (quando estão) e de que maneira contribuem para sua tessitura, sua organização. Coesão gramatical Faz-se por meio das concordâncias nominais e verbais, da ordem dos vocábulos, dos conectores, dos pronomes pessoais de terceira pessoa (retos e oblíquos), pronomes possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos, relativos, diversos tipos de numerais, advérbios (aqui , ali, lá, aí), artigos definidos, de expressões de valor temporal. Tipos de conexão gramatical - frásica, interfrásica, temporal e referencial. Frásica Estabelece uma ligação significativa entre os componentes da frase, com base na concordância entre o nome e seus determinantes. Entre sujeito e o verbo; Entre o sujeito e seus predicadores; Na ordem dos vocábulos na oração; Na regência nominal e verbal. Florianópolis tem praias para todos os gostos, desertas, agitadas, com ondas, sem ondas, rústicas, sofisticadas. Interfrásica Designa os variados tipos de interdependência semântica existente entre as frases na superfície textual. Essa relações são expressas pelos conectores ou operadores discursivos. É necessário, portanto, usar o conector adequado à relação que queremos expressar. Temporal Uma sequência só se apresenta coesa e coerente quando aordem dos enunciados estiver de acordo com aquilo que sabemos ser possível de ocorre no universo a que o texto se refere, ou no qual o texto se insere. Se essa ordenação temporal não satisfizer essas condições, o texto apresentará problemas no seu sentido. A coesão temporal é assegurada pelo emprego adequado dos tempos verbais, obedecendo a uma sequência plausível, ao uso de advérbios que ajudam a situar o leitor no tempo. Referencial Para esta referência são largamente empregados os pronomes pessoais de terceira pessoa (retos e oblíquos) pronomes possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos, relativos, diversos tipos de numerais, advérbios (aqui, ali, lá, aí) artigos. Coesão lexical Neste tipo de coesão, usamos termos que retomam vocábulos ou expressões que já ocorreram, porque existem entre eles traços semânticos semelhantes, até mesmo opostos. Dentro da coesão lexical, podemos distinguir a reiteração e a substituição. Por reiteração entendemos a repetição de expressões linguísticas. Neste caso, existem identidade de traços semânticos. Este recurso é, em geral, bastante usado nas propagandas, com o objetivo de fazer o ouvinte/leitor reter o nome e as qualidades do que é anunciado. A substituição é mais ampla, pois pode se efetuar por meio da: Sinonímia; Antonímia; Hiperonímia; Hiponímia. Sinonímia - Pelo jeito, só Clinton insiste no isolamento de Cuba. João Paulo II decidiu visitar em janeiro a ilha da Fantasia. Os termos assinalados têm o mesmo referente. Entretanto, é preciso esclarecer que, neste caso, há um julgamento de valor na substituição de Cuba por ilha da Fantasia, numa alusão a lugar onde não há seriedade. Antonímia É a seleção de expressões linguísticas com traços semânticos opostos. - Gelada no inverno, a praia de Garopaba oferece no verão uma das mais belas paisagens catarinenses. Hiperonímia e hiponímia Por hiperonímia, temos o caso em que a primeira expressão mantém com a segunda uma relação de todo-parte ou classe-elemento. Por hiponímia, designamos o caso inverso: a primeira expressão mantém com a segunda uma relação de parte-todo ou elemento-classe. - Em outras palavras, essas substituições ocorrem quando um termo mais geral – o hiperônimo – é substituído por um termo menos geral – o hipônimo, ou vice-versa. Exemplos - Tão grande quando as baleias é a sua discrição. Nunca um ser humano presenciou uma cópula de jubartes, mas sabe-se que seu intercurso é muito rápido, dura apenas alguns segundos. - Em Abrolhos, as jubartes fazem a maior esbórnia. Elas se reúnem em grupos de três a oito animais, sempre com uma única fêmea no comando. É ela, por exemplo, que determina a velocidade e a direção a seguir. Exercícios 1)Use os mecanismos de coesão textual nas frases a seguir: a)O presidente esteve na França ontem. O presidente disse na França que o Brasil está controlando bem a inflação. R: O presidente esteve na França ontem, lá, ele disse que o Brasil está controlando bem a inflação. b)Comprei muitas frutas e coloquei as frutas na geladeira. R: Comprei muitas frutas e as coloquei na geladeira. c)Acabamos de receber dez caixas de canetas. Estas canetas devem ser encaminhadas para o almoxarifado. R: Acabamos de receber dez caixas de canetas, estas devem ser encaminhadas ao almoxarifado. d) As revendedoras de automóveis não estão mais equipando os seus automóveis para vender os automóveis mais caros. O cliente vai à revendedora de automóveis com pouco dinheiro e, se tiver que pagar mais caro o automóvel, desiste de comprar o automóvel e as revendedoras de automóveis têm prejuízo. R: As revendedoras de automóveis não estão mais equipando os seus carros a fim de não os encarecer. O cliente vai à revendedora com pouco dinheiro e, se tiver de pagar mais caro pelo automóvel, desiste de comprá-lo e as revendedoras têm prejuízo. e) Eu fui à escola, na escola encontrei meus amigos que há muito tempo não via, eu convidei alguns amigos da escola para ir ao cinema. R: Fui à escola e encontrei meus amigos que há muito não os via. Convidei- os para irem ao cinema. f) O professor chegou atrasado e ele começou a ditar matérias sem parar um instante, o professor é meio estranho, ele mal conversa com a classe, a classe não gosta muito do professor. R: O professor chegou atrasado e começou a ditar matérias sem parar um instante. Ele é meio estranho, mal conversa com a classe, e esta, não gosta muito dele. g) Minha namorada estuda inglês. Minha namorada sempre gostou de inglês. R: Minha namorada estuda inglês, pois sempre gostou desse idioma. 2) Ligue os períodos com auxílio de conjunções. a) Todos participaram das festas. Alguns não gostaram muito. R: Todos participaram das festas, mas alguns não gostaram muito. b) Todos participaram das festas. Alguns gostariam de ter ficado em casa. R: Todos participaram das festas, contudo, alguns gostariam de ter ficado em casa. c) Estudamos muito para o vestibular. Conseguiremos a vaga tranquilamente. R: Estudamos muito para o vestibular, portanto conseguiremos a vaga tranquilamente. d) O réu não depôs. Não se sentia bem no dia. R: O réu não depôs, pois não se sentia bem no dia. e) É importante a contribuição de todos no revezamento de veículos. Possamos respirar um ar saudável. R: É importante a contribuição de todos no revezamento de veículos para que possamos respirar um ar saudável. f)O tempo vai passando, vamos ficando mais experientes. R: O tempo vai passando, assim vamos ficando mais experientes. g)O fumo deveria ser proibido em locais públicos. O fumo faz muito mal à saúde. R: O fumo deveria ser proibido em locais públicos, pois o fumo faz mal à saúde. h) Ela tem bastante dinheiro. Ela viajará nas férias. R: Ela tem bastante dinheiro, portanto viajará nas férias. j) O professor de matemática é muito sério. O professor de redação é um figurão. R: O professor de matemática é muito sério, o de redação é um figurão.
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