AULA DE PILARES r2 PARA OS ALUNOS

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1 - CONCEITUAÇÃO SEGUNDO A NBR 6118 / 2014 
2 - CLASIFICAÇÃO QUANTO A SUA POSIÇÃO NO PAVIMENTO E AO TIPO DE SOLICITAÇÃO 
3 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO A RESISTÊNCIA AOS ESFORÇOS TRANSVERSAIS 
4 – PILAR-PAREDE – PILARES NA TRAÇÃO E PILARES INCLINADOS 
5 - COMPORTAMENTO GLOBAL EM EDIFICAÇÕES 
6 - SEÇÕES TRANSVERSAIS MAIS USUAIS 
7 - DIMENSÕES SEGUNDO A NBR 6118/2014 
8 - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA – ARMADURAS LONGITUDINAIS 
9 - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA - ARMADURAS TRANSVERSAIS 
10 - PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM 
11 - TIPOS DE EMENDAS – EMENDAS POR TRANSPASSE E POR MUDANÇA DE SEÇÃO 
12 - METODOLOGIA DE CÁLCULO 
13 - EXCENTRICIDADES 
14 - FLAMBAGEM 
PILARES DE EDIFICAÇÕES 
CONCEITUAÇÃO 
PLANTA DE FORMAS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SUA POSIÇÃO 
NO PAVIMENTO 
pilares sob compressão centrada - PILARES INTERMEDIÁRIOS 
pilares sob flexão composta normal - PILARES DE EXTREMIDADE 
pilares sob flexão composta oblíqua - PILARES DE CANTO 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE 
SOLICITAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A RESISTÊNCIA 
A ESFOÇOS TRANSVERSAIS 
COMPORTAMENTO GLOBAL EM EDIFICAÇÕES 
SEÇÕES TRASNVERSAIS MAIS USUAIS 
DIMENSÕES SEGUNDO A NBR 6118/2014 
SEÇÃO REDUZIDA 
Brita 1 – dmax = 19mm 
Brita 2 – dmax = 25mm 
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS - BARRAS 
LONGITUDINAIS 
b – menor dimensão do pilar 
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS - BARRAS 
TRANSVERSAIS 
PROTEÇÃO CONTRA FLABAGEM 
RESUMO – ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS E MÍNIMOS 
DAS ARMADURAS TRASNVERSAIS E 
LONGITUDINAIS SEGUNDO A NBR 6118 / 2014 
EMENDAS DE BARRAS LONGITUDINAIS 
EMENDAS POR TRANSPASSE 
EMENDAS POR MUDANÇA DE SEÇÃO 
TRANSVERSAL 
METODOLOGIA DE CÁLCULO 
EXCENTRICIDADES 
ESBELTEZ DE UM PILAR 
COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM 
COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM (le = K L) 
COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM 
CLASSIFICAÇÃO DOS PILARES 
QUANTO A ESBELTEZ