Desafio Profissional 1 Semestre

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Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas
Desafio Profissional
Disciplinas: Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Ferramentas para Sistemas WEB; Organização de Computadores; Probabilidade e Estatística; Sistemas Operacionais
Tutor: Gabriel Schmitz Pereira
Aluno: Leopércio Mazzo Junior
RA: 5299440748
Centro de Educação a Distância – EAD
Ano 2017
Sumario:
Introdução.
História
 Comercio.
 Computadores e Internet.
 Comercio eletrônico.
 Fluxograma Comercio Eletrônico B2C.
Categorias do Comercio Eletrônico
 B2B - Business-to-Business
 B2C - Business-to-Consumer
 C2C – Consumer-to- Consumer
 B2A - Business-to-Administration
 C2A - Consumer-to-Administration
Tipos de Plataformas E-COMMERCE
 Low-end
 High-end
 Open-Source
 Ponto Positivos
 Ponto Negativos
Linguagens de Programação Web
 Tipos de Linguagens Mais Usada
 Legenda
Segurança
 Certificado digital SSL.
 Blindagens de Sites.
 WAF.
 Teste de Penetração.
Estatísticas do E-Commerce no Brasil
 Amostragem por porte de Loja
 Gráfico da Amostragem
Ranking de Consumos e Vendas do E-commerce
Marketing Digital
Vantagens do E-commerce
Desvantagens do E-commerce
Resumo
Referência Bibliográficas
Introdução
Com o ilusionismo que a tecnologia vem sendo apresentado a sociedade mundial, e o marco inicial da globalização quebrado, nós somos testemunhas que a tecnologia veio para ficar de vez, os avanços tecnológicos em matéria de comunicações experimentaram um desenvolvimento monstruoso. Atualmente são muitas as empresas que já fazem parte do mundo digital, com seus empregados envolvidos desde as bases da operação do negócio. Por esta razão, o que passa com as empresas no Brasil, especialmente com aquelas que não movimentam grandes quantidades de dinheiro? Qual será o futuro comercial das pequenas organizações, levando em conta os esforços que estão realizando neste momento em relação à incorporação de novas tecnologias de informação? Do ponto de vista dos próprios pequenos empresários, a importância da Internet, em um cenário próximo, aumentará cada vez mais as organizações. 
História
 Comercio
Segundo PESSOA (1926), a existência do comércio vem das antigas sociedades, eram conhecidos como processo de comprar, vender e trocar produtos e serviços. Praticado pelas sociedades, era através das trocas, que os Fenícios, Árabes e Babilônios utilizavam esse tipo de comércio, e com as a descoberta de novos mundos, a utilização de pedras e metais preciosos, descobertas científicas e os meios de comunicação, deram origem da compra e a venda. Os vendedores viajavam semanas, meses e anos para buscarem e venderem algo inovador. 
O comércio é, por sua natureza, uma interpenetração econômica das sociedades, é no comércio que as relações materiais entre as sociedades atingem o seu máximo; e como a cultura é uma interpenetração artística e filosófica das sociedades, é na cultura que as relações mentais entre os povos conseguem o seu auge (PESSOA, 1926). 
 Computadores e Internet.
O Computador é uma máquina que processa informações eletronicamente de forma de dados e pode ser programado para as mais diversas tarefas
Seu surgimento foi 1951 em décadas diante veio evoluindo de acordo com experiências, necessidades, e outros fatores que levaram o computador ao um alto patamar que conhecemos hoje e o sistema operacional deu origem em 1969, pois os computadores nasceram na década de 1950, eram auxiliados e manuseados por necessidade humana para suas tarefas que eram realizadas no próprio hardware.
Através da terminologia do Hardware e Software houve também o surgimento da Internet, desenvolvida e criada nos EUA em 1969 durante o projeto da Arpanet na época da guerra fria entre o Socialismo e Capitalismo nunca deixou de evoluir, com os diferentes tipos de produtos e serviços chegam rápido em todo o mundo. 
Com essa evolução podemos dizer que é a responsável em disseminar as informações e responsável por o início das comercializações digitais.
Em 1990, a Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN), através de um de seus pesquisadores, o Tim Berners-Lee desenvolveu o hipertexto, com uma interface simples e apelidaram de navegador, pois era dinâmica e ágil, e a nomeou de World Wide Web conhecido como WWW (FIGUEIREDO, 2009). 
 Comercio eletrônico.
Na década de 1980, houve diversas formas de Comercio Eletrônico como dinheiro de plástico (cartão de crédito), caixas eletrônicos serviços a usuários domésticos de computadores, ferramentas foram disponibilizada para pessoas como e-mail, sala de bate-papo e outros, conhecido como Eletronic Mall. 
O shopping virtual ou Comércio eletrônico da época era onde usuários compravam os produtos pelos formulários comerciantes que ficavam online.
O Centro Nacional para Aplicações de Supercomputação (NCSA) em 1993, desenvolveu o primeiro web browser grande expandido chamado Mosaico e consequentemente veio outros navegadores como Netscape, um dos recursos inovadores da época era (SSL) Secure Socket Layer, foi desenvolvido como protocolo de segurança que criptografa transações de mensagem que trafegavam via internet, essa ferramenta é utilizada tanto no envio como no recebimento. (FIGUEIREDO, 2009).
Os primeiros passos iniciados pela eBay e Amazon.com no comércio eletrônico foi um dos fatores que levaram o grande crescimento se tornando umas das maiores lojas virtuais do mundo, aonde consumidores podem realizar busca, compras e vendas de quaisquer produtos relacionados aos seus desejos em questão de segundos (FIGUEIREDO, 2009).
O comercio eletrônico é uma das áreas da internet que mais evoluiu, devido as facilidades, comodidade, as exigências do mercado, sua geografia de expansão e atingimento fazendo com que os empreendedores busquem essa alternativa para melhorar suas vendas e maximizar seus custos e despesas para conseguir sobreviver ao mercado.
O giro de dinheiro e mercadoria no mercado digital é extremamente gigantesco no mundo inteiro, movimentando os centros de logísticas, as indústrias, os fornecedores e varejistas em todo lugar.
Com o avanço dessa tecnologia maioria das empresas estavam tendo dificuldades para se adaptarem nesse novo mercado correram risco de ficarem fora do mercado, pois a internet representa uma revolução cultural dentro das organizações, aonde barreiras geográficas são rompidas, grande troca de dados entres colaboradores das empresas em diferentes locais, o tempo e a distância tornaram-se fatores insignificantes, tendo mais agilidade, efetividade no serviço e outros fatos que mostra uma nova cultura digital (FIGUEIREDO, 2009).
Fluxograma Comercio Eletrônico B2C
Fonte: https://logisticanoecommerce.wordpress.com/tag/cadeia-de-suprimentos/
Etapas do Fluxograma.
Cliente conectado na internet 
Acessa site do varejista/fornecedor (Loja Virtual) aonde está disponibilizado virtualmente uma vitrine de produtos
As escolhas dos produtos para compra
Cadastro/Acesso da conta do cliente no Site da Empresa
Forma de pagamento dos produtos
Processamento do Pedido aguardando confirmação pagamento e após ir para expedição
Empresa despacha o produto para logística empresas terceirizada (ex. Correios)
O Cliente acompanha a logística do pedido
O Cliente recebe o produto comprado
Essa loja pode estar em qualquer lugar em um município, estado ou país.
Esse é um modelo Simples de Comercio Eletrônico conhecido como B2C - Business-to-Consumer, abaixo estarei detalhando cada categoria de comercio.
Categorias do Comercio Eletrônico
Existem vários tipos de relacionamentos e transações online no comércio eletrônico abaixo citamos algumas delas.
Fonte: https://blogcomercioeletronico.wordpress.com/2014/06/05/b2b-b2c-c2c/
Business-to-Business (B2B)
O comércio Business-to-Business (B2B) engloba todas as transações eletrônicas bens ou serviços efetuados entre empresas. Neste tipo de comércio eletrônico atuam normalmenteos produtores e atacadista no comércio tradicional (LAUDON, 2004).
Essa transação ocorre entre duas empresas, aonde a comunicação através de uma intranet ou extranet faz com que elas fiquem interligadas para controle de estoque, vendas, em tempo real. É a Negociação Eletrônica entre empresas. Muito comum, é a modalidade que mais movimenta importâncias monetárias (Mendes, 2011).
Business-to-Consumer (B2C)
O tipo de comércio eletrônico Business-to-Consumer distingue-se pelo estabelecimento de relações comerciais eletrônicas entre as empresas e os consumidores finais. Corresponde à secção de retalho do comércio eletrônico, onde operam normalmente os retalhistas no comércio tradicional. Esse comércio para empresas hoje é mais eficaz devido os custo baixo e alta expansão geográfica que a empresa pode alcançar com pouco funcionários e pontos físicos a relação é mais dinâmico e mais fácil, quantidade de produtos, informações espontos em site loja virtual é abundante e atrativo para consumidores, e a comodidade que o consumidor tem para comprar sem sair de sua localidade e a loja fica aberta 24hrs (ALVES, 2002).
Quando comparado com uma situação de compra a retalho no comércio tradicional, o consumidor tem normalmente mais informação disponível na forma de conteúdos informativos e existe a ideia generalizada de que compra mais barato, sem prejuízo de obter, muitas vezes, um atendimento igualmente personalizado e de assegurar a rapidez na concretização do seu pedido. (Fernandes, 2012). 
Consumer-to-Consumer (C2C)
O comércio eletrônico do tipo Consumer-to-Consumer (C2C), engloba todas as transações eletrônicas bens ou serviços efetuadas entre consumidores. Geralmente estas trocas são realizadas (intermediação) através de uma terceira entidade, que disponibiliza a plataforma informática onde se realizam as transações.
Segundo SCHNEIDER, (2010) Consumer-to-Consumer (C2C), onde, como o nome indica, o ônus são as trocas de produtos, serviços ou informações entre consumidores. 
Esse tipo de transação é entre dois consumidores finais, aonde consumidor final faz um anuncio em um terceiro sobre o serviço que presta, para que outros consumidores finais compre essa oferta. Um exemplo deste tipo de comércio eletrônico é o eBay, Mercado Livre, OXL e outros. Esta modalidade é muito comum, efetua muitas negociações, mas de valores pequenos Mendes (2012).
Consumer-to-Business (C2B)
No C2B existe uma inversão completa do sentido tradicional da troca de bens. Este tipo de comércio eletrônico é muito frequente em projetos baseados em crowdsourcing. Um número de indivíduos coloca os seus serviços ou produtos à disposição para serem comprados por empresas que procuram esse tipo de bem. E o reverso do B2C, também chamado de leilão reverso. Acontece quando consumidores vendem para empresas (FERNANDES, 2012)
Business-to-Administration (B2A)
(Cunningham, 2000) argumenta que esta parte do comércio eletrônico engloba todas as transações realizadas on-line entre as empresas e a Administração Pública. Esta é uma área que envolve uma grande quantidade e diversidade de serviços, designadamente nas áreas fiscal, da segurança social, do emprego, dos registos e notariado, etc. O tipo de serviços tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos com os investimentos feitos em e-government.
Consumer-to-Administration (C2A)
Segundo FERNANDES 2012, o modelo Consumer-to-Administration engloba todas as transações eletrônicas efetuadas entre os indivíduos e a Administração Pública.Ambos os modelos que envolvem a Administração Pública (B2A e C2A) estão fortemente associados à ideia da eficiência e facilidade de uso dos serviços prestados aos cidadãos pelo Estado com apoio nas tecnologias da informação e comunicação.
Através dessa demonstração, notamos que existe viário tipos de comercio eletrônico
B2B - Business-to-Business – Comercio entre Pessoas Jurídicas Privada
B2C - Business-to-Consumer – Comercio entre pessoas Jurídicas e Físicas
C2C – Consumer-to- Consumer – Comercio entre pessoas Físicas
B2A - Business-to-Administration – Comercio entre pessoas Jurídicas Privada/Publica
C2A - Consumer-to-Administration – Comercio entre pessoa Física/Publica
Tipos de Plataformas E-COMMERCE
Os tipos de plataforma são desenvolvidos com as ferramentas com base de uma linguagem PHP, ASP.NET, HTML5, CSS, JAVA e o Banco de Dados de acordo com a necessidade ou especialidade do programador, a publicação da página é feita por meio de arquivos que foram desenvolvidos e que são inseridos em um servidor IIS (Windows Server (Microsoft)) ou Apache (Linux) no serviço FTP
Suas ferramentas são interativas, gerenciáveis e acessadas através de credenciais como Login e senha instalado na raiz do site FTP, tendo um acesso limitado a um painel administrativo de acordo com as funções delegadas as pessoas.
Segundo uma pesquisa pela internet há três tipos de plataformas que um empreendedor deve analisar, para uma tomada de decisão
Plataforma e-commerce tipo “Low-end”:
Aluguel com pagamento mensal
Implementação rápida
Aluguel é comercializado em planos ou pacotes
O preço de cada pacote varia conforme o movimento da loja virtual
Baixo custo de implementação
Baixo poder de personalização
A desenvolvedora da plataforma oferece suporte
Baixa dependência de equipe de Tecnologia da Informação (TI)
Administração e intervenções podem ser feitas pelo dono da loja
A hospedagem é estabelecida pela desenvolvedora da plataforma
Escalabilidade ruim
Plataforma e-commerce tipo “High-end”:
Alto poder de personalização com código CMS livre
Alto custo de implantação
Alto custo de manutenção
Desempenho compensa o custo
Implementação lenta
Requer equipe profissional para intervenções
Alto poder de escalabilidade
Omni-channel
Alto poder de integração de extensões
Integração com CRM, ERP, WMS e outras plataformas
Extensões produzidas por desenvolvedores parceiros
 
Plataforma e-commerce tipo “Open Source”:
Código fonte aberto, o que permite adaptações profundas
Código grátis
Requer download, instalação e adaptação do código
Equipe de TI para implantação e suporte pode custar muito caro
Alto poder de personalização
Alto poder de integração de extensões
Alta disponibilidade de extensões criadas por fornecedores parceiros
Integração com CRM, ERP, WMS e outras plataformas via API
Implementação lenta
Requer suporte de TI avançado
O usuário estabelece a hospedagem onde desejar
Requer equipe profissional para realização de intervenções
Escalabilidade e segurança requerem cuidados extra
Com esses três tipos de plataformas Low-end, High-end e Open Source
Pontos Positivos
Low-end – Praticamente tudo terceirizado a empresa desenvolvedora e hospedeira do serviço.
High-end – Escalabilidade dimensionada com o projeto, CRM, facilidade de aprimoramento e extensões a novas tecnologia, integração com outras plataformas.
Open-Source – Código aberto para qualquer adaptação, integração com outras plataformas, escalabilidade e segurança extra, personalização, integrações extra.
Pontos Negativos
Low-end – Escalabilidade não dimensionada isso podendo ser comprometido.
High-end – Alto custo implementação e manutenção, requer uma equipe de apoio, implementação lenta.
Open-Source – Equipe de TI para implementação e manutenção, suporte.
Através dos Pontos Positivos e Negativos cada empreendedor deve analisar cuidadosamente esses pontos para optar, qual a melhor plataforma e custo benefício que irá atende-lo.
Em um ponto de vista prévio podemos optar por Low-end, por ser todo terceirizado pela empresa contratada o empreendedor tem um custo econômico mais atrativo.
Linguagens de Programação Web
Tipo de Linguagem Mais Usadas
Fonte: https://pplware.sapo.pt/informacao/top-10-linguagens-de-programao-mais-populares-2016/
5.2 Legenda Type
Segurança
Com o aumento de fraudes e assaltos virtuais, as empresas investem pesado em segurança tanto para lojas virtuais como para próprios computadores,celular, tabletes e demais dispositivos que tenha acesso à internet.
No E-Commerce existe 4 pilares básicos para segurança de uma loja.
Certificado digital SSL
É um dos elementos mais básicos de segurança de um site, tem como objetivo criptografar as informações inseridas e embaralhando-as para que sejam dificultadas a interpretação dessas informações caso sejam interceptadas por usuários mal-intencionados
Sua identificação é do tipo HTTPS ou pelo cadeado que fica na barra de navegação cada uma delas é destinada a um perfil de negócio.
Blindagem de Sites
É um serviço exclusivo de blindagem de site, aonde é realizado vários testes de vulnerabilidades no site, que agrupa essas informações e encaminha um relatório com os problemas que devem ser corrigidos e solucionado e assim podendo aderir o direito de exibir o selo de site blindado.
WAF
É um firewall que filtra todo o trafego com grande fluxo oriundos de áreas incomuns, cria uma barreira impedindo os usuários mal-intencionados que possam criar algum tipo de ataque DDoS para inabilitar o site do e-commerce.
Ele previne os chamados boots que aproveita alguma fragilidade dos servidores, gerando um grande número de acesso e assim tirando o site do ar.
Teste de penetração
É um especialista de segurança contratado pelas empresas para fazer teste manuais e simulando práticas de pessoas mal-intencionadas procurando alguma brecha e falhas de segurança para sua para sua identificação e ser corrigida.
Estatística do E-Commerce no Brasil
No ano de 2015, cerca de 70 mil lojas físicas encerraram suas atividades, à contrapartida o e-commerce vem crescendo constantemente no cenário cerca de 21,52% de crescimento entre 2015 e 2016, segundo pesquisa feita pela BigData Corp./PayPal sobre o “Perfil do E-commerce Brasileiro”.
Segundo uma pesquisa existem hoje em média 450 mil e-commerces ativos no Brasil, e o faturamento previsto para 2016 é de R$ 56,8 bilhões, de acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), 18% a mais que em 2015, sendo 190,9 milhões de pedidos com um ticket médio de R$ 298. Dados interessantes para encorajar os gestores!
O e-commerce hoje representa 3,3% do total de vendas do varejo, sendo liderados pelos segmentos de modas e acessórios, seguidos por eletrodomésticos e telefonias/celulares.
Os brasileiros estão entendendo que embora estejamos em um cenário de crise, ainda há possibilidade de manter o consumo, principalmente com a oportunidade de comprar pela internet onde é possível comparar os preços e provavelmente encontrar um preço menor que o varejo tradicional.
A maioria do Lojas de E-Commerce estão sediadas em São Paulo (54,87%), Rio de Janeiro (8,48%) e Paraná (7,26%)
Amostragem por porte de Loja
	Amostragem por porte de loja e acesso
	E-Commerce
	Número Visitantes
	Percentagem 2015
	Percentagem 2016
	Pequeno Porte
	1 mil até 10 mil
	88,02 %
	92,64 %
	Médio Porte
	10 mil até 500 mil
	11%
	6,61%
	Grande Porte
	Mais de 500 mil
	0,98%
	0,76%
Gráfico da Amostragem
Com esse gráfico analisamos um forte crescimento em lojas varejista de pequeno porte, consequentemente um perca significativa para as lojas de médio e grande porte
Ranking de Consumos e Vendas do E-commerce
01º Lugar: Moda/Acessórios: 19%
02º Lugar: Cosméticos/Perfumaria e Cuidados Pessoais: 18%
03º Lugar: Eletrodoméstico: 10%
04º Lugar: Livros\ Revistas\ Assinaturas de jornais: 9%
05º Lugar: Informática: 7%
06º Lugar: Telefonia\ Celulares: 6%
07º Lugar: Casa e decoração: 6%
08º Lugar: Eletrônicos: 5%
09º Lugar: Esporte e Lazer: 5%
10º Lugar: Brinquedos: 3%
Marketing Multi-digital
O marketing ou propaganda é a alma de qualquer atividade no empreendedorismo, as empresas buscam do marketing atingir o algum objetivo estabelecido, sim um público alvo.
Desde as indústrias, fornecedores, varejistas, prestadores de serviços e demais outros ramos de atividades, utilizam dessa ferramenta como um cartão visita, promoções ou diversas outras formas para que sejam vistas por outras pessoas.
O Mix de Marketing existe os chamados 4 P, Produto, Preço, Praça e Promoção:
Produto: refere-se a variedade do produto, qualidade, características, nome da marca, design, embalagem, tamanhos, serviços, garantias, devoluções etc.
Preço: é composto pelo preço básico, descontos, prazos de pagamento, condições de crédito etc.
Praça ou Ponto de Venda: diz respeito aos canais de distribuição (localizações), distribuição física (estoque), transporte, armazenagem etc
Promoção: venda pessoal, propaganda, promoção de vendas, publicidade, relações públicas, marketing direto (mala direta, telemarketing) etc.
Nos 4 P no mercado é visto do lado do vendedor (empresa), com uma visão orientada para o produto e menos para o cliente (consumidor).
Cerca de 60,71% dos e-commerces brasileiros fazem uso das redes sociais para turbinar suas vendas e divulgar suas promoções, segundo o estudo da BigData Corp. O queridinho é o Facebook com 54,96%, seguido de Twitter com 35,87%, YouTube, 20,80% e Instagram com 9,32%.
Os empreendedores hoje têm adquirido mais consciência sobre o Inbound Marketing e alguns já desenvolvem conteúdo personalizado para entregar ao seu público, com o intuito de informar, dar dicas, esclarecer dúvidas, apresentar novidades e adquirir novos leads, por isso, os blogs estão sendo ferramentas indispensáveis para a conversão de vendas das lojas online!
Inboud Marketin para e-commerce: É um tipo de estratégia que busca demonstrar as qualidades aos seus clientes valorizando o relacionamento e o aprendizado em vez de propagandas agressivas e invasivas, permitindo que a marca da empresa se posicione como referência no mercado que atua, gerando um relacionamento com público.
Vantagens E-commerce 
O e-commerce traz várias vantagens, tanto para quem negocia quanto para quem compra como:
Disponibilidade da loja aberta 24hrs por dia, sem barreiras geográficas, formas de pagamento flexível, fácil acesso através de computadores, notebook, smartphone, tablets.
Facilidade na compra: possibilidade de escolhas de produtos muitas vezes não comercializadas dos nas lojas físicas;
Vendas antecipadas de produtos;
A negociação pode levar dias até o fechamento da compra;
Redução de gastos para quem comercializa.
Facilidades nas pesquisas comparativas
Receber o produto em casa.
Desvantagens E-Commerce
Vulnerabilidade de dados na hora da compra
Compras de produtos como roupas, calçados e outros itens vestuários pela despadronizado dos tamanhos.
Atrasos ou danificação do produto durante a entrega
Não permiti ver, tocar ou experimentar o produto antes de comprar.
Considerações Finais
O e-commerce é a nova modalidade de comercio entre a sociedade brasileira e mundial, aonde comprar e vender produtos com transações digitais e financeiras são feitas por qualquer dispositivo e plataforma eletrônica, como Tabletes, Celulares, Computadores, Notebooks e entre outros.
Dentro da pesquisa realizada a história do comercio, o surgimento dos computadores e da internet e o nascimento do comercio eletrônico, com o conceito e uma ilustração de um comercio eletrônico.
Citamos as categorias e tipos de negócios que as empresas têm como B2B, B2C, C2C, B2A e C2A, cada tipo com características e negócios diferente, as plataformas disponíveis como Low-end, High-end e Open-Source, com os seus pontos positivos e negativos, os tipos de linguagens utilizadas para desenvolvimento de um e-commerce.
Quando falamos de segurança é um dos assuntos mais esperados, pois há muitas dúvidas e perguntas, o mundo digital tem seus problemas aonde pessoas mal-intencionadas fraudam de alguma forma os consumidores e as empresas que veem sofrendo com o dia-a-dia algum tipo de constrangimento e aborrecimento nos negócios.
As estatísticas levantadas demonstrando uma amostragem e um gráfico dos tipos de lojas de pequeno, médio e grande porte que existe no e-commerce, o ranking de produto mais consumidos,o marketing que as empresas utilizam para atrair os consumidores e as vantagens e desvantagens sobre um e-commerce.
Referência Bibliográfica
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FIGUEIREDO, Retirado do site (http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1718
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