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Desemp.: 0,5 de 0,5 1a Questão (Ref.:201601835493) Pontos: 0,1 / 0,1 (36° Exame OAB. Cesp/UnB.Modificada) Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta: O agente que preconceituosamente se refere a alguém como velho surdo, ciente da idade e deficiência da pessoa, comete uma das modalidades do crime de racismo. O agente que preconceituosamente se refere a alguém como velho surdo, ciente da idade e deficiência da pessoa, comete uma das modalidades de difamação qualificada pela discriminação. O agente que atribui a alguém a autoria de um estupro, ciente da falsidade da imputação, comete o crime de calúnia. O agente que imputa a alguém a conduta de mulherengo, no intuito de ofender sua reputação, comete o crime de injúria. O agente que designa alguém como ladrão, no intuito de ofender sua dignidade, comete o crime de difamação. 2a Questão (Ref.:201601311351) Pontos: 0,1 / 0,1 Pedro é sequestrado e os agentes exigem dinheiro de familiares dele como preço do resgate. Enquanto Pedro está privado da sua liberdade, é promulgada lei aumentando a pena cominada ao crime de extorsão mediante sequestro, previsto no art. 159, do Código Penal. Os agentes são presos em flagrante, e Pedro, libertado pela polícia, mas somente após a entrada em vigor da alteração legislativa. A pena a ser imposta aos agentes do sequestro, neste caso, será: (VUNESP. TJRJ/2011. JUIZ SUBSTITUTO) a pena anteriormente prevista, pois a extorsão mediante sequestro é crime instantâneo de efeitos permanentes. a pena anteriormente prevista, pelo princípio da ultratividade da lei penal benéfica. a pena prevista pela nova legislação, pois a extorsão mediante sequestro é crime permanente a pena prevista pela nova legislação, pelo princípio da retroatividade da lei penal. 3a Questão (Ref.:201601832025) Pontos: 0,1 / 0,1 Em uma discussão de futebol, Rubens e Enrico, em comunhão de ações e desígnios, chamaram Eduardo de ladrão e estelionatário, razão pela qual Eduardo formulou uma queixa-crime em face de ambos. No curso da ação penal, porém, Rubens procurou Eduardo para pedir desculpas pelos seus atos, razão pela qual Eduardo expressamente concedeu perdão do ofendido em seu favor, sendo esse prontamente aceito e, consequentemente, extinta a punibilidade de Rubens. Eduardo, contudo, se recusou a conceder o perdão para Enrico, pois disse que não era a primeira vez que o querelado tinha esse tipo de atitude. Considerando apenas as informações narradas,qual o crime praticado, em tese, por Rubens e Enrico? (XVI Exame de Ordem unificado adaptada pelo professor). Injúria, porém com extinção da punibilidade do perdão extensivo ao Enrico. Difamação, porém com extinção da punibilidade pelo perdão extensivo ao Enrico. Calúnia, sem extinção da punibilidade do perdão ao Enrico. Calúnia, porém com extinção da punibilidade do perdão extensivo ao Enrico. Injúria, sem extinção da punibilidade do perdão ao Enrico. 4a Questão (Ref.:201601923637) Pontos: 0,1 / 0,1 Dois indivíduos, previamente ajustados, saem de um supermercado, com mercadorias, sem passar pelo caixa, vindo um deles a ser preso em flagrante no estacionamento do supermercado, com parte das mercadorias, enquanto seu comparsa consegue fugir com o restante das mercadorias. Com relação à situação apresentada, é correto afirmar que o indivíduo preso em flagrante: não responderá por qualquer ilícito, pois a hipótese configura crime impossível. responderá por furto qualificado consumado. responderá por furto qualificado tentado. responderá por furto privilegiado. 5a Questão (Ref.:201601835568) Pontos: 0,1 / 0,1 O art.131, do Código Penal define como crime: Praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir o contágio. Examinando esse artigo, assinale a alternativa correta:(Exame OAB/SP, 2005.1) por ser crime material somente se consuma se a vítima for contaminada. não pode ter como sujeito passivo quem já está enfermo pela mesma ou por outra moléstia. a transmissão da moléstia grave sempre é por meio de ato sexual. é crime próprio, material, de forma livre e comissivo. exige especial fim de agir ou elemento subjetivo do injusto.
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